791 resultados para hospital care
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015
Resumo:
Existing Workflow Management Systems (WFMSs) follow a pragmatic approach. They often use a proprietary modelling language with an intuitive graphical layout. However the underlying semantics lack a formal foundation. As a consequence, analysis issues, such as proving correctness i.e. soundness and completeness, and reliable execution are not supported at design level. This project will be using an applied ontology approach by formally defining key terms such as process, sub-process, action/task based on formal temporal theory. Current business process modelling (BPM) standards such as Business Process Modelling Notation (BPMN) and Unified Modelling Language (UML) Activity Diagram (AD) model their constructs with no logical basis. This investigation will contribute to the research and industry by providing a framework that will provide grounding for BPM to reason and represent a correct business process (BP). This is missing in the current BPM domain, and may result in reduction of the design costs and avert the burden of redundant terms used by the current standards. A graphical tool will be introduced which will implement the formal ontology defined in the framework. This new tool can be used both as a modelling tool and at the same time will serve the purpose of validating the model. This research will also fill the existing gap by providing a unified graphical representation to represent a BP in a logically consistent manner for the mainstream modelling standards in the fields of business and IT. A case study will be conducted to analyse a catalogue of existing ‘patient pathways’ i.e. processes, of King’s College Hospital NHS Trust including current performance statistics. Following the application of the framework, a mapping will be conducted, and new performance statistics will be collected. A cost/benefits analysis report will be produced comparing the results of the two approaches.
Resumo:
Existing Workflow Management Systems (WFMSs) follow a pragmatic approach. They often use a proprietary modelling language with an intuitive graphical layout. However the underlying semantics lack a formal foundation. As a consequence, analysis issues, such as proving correctness i.e. soundness and completeness, and reliable execution are not supported at design level. This project will be using an applied ontology approach by formally defining key terms such as process, sub-process, action/task based on formal temporal theory. Current business process modelling (BPM) standards such as Business Process Modelling Notation (BPMN) and Unified Modelling Language (UML) Activity Diagram (AD) model their constructs with no logical basis. This investigation will contribute to the research and industry by providing a framework that will provide grounding for BPM to reason and represent a correct business process (BP). This is missing in the current BPM domain, and may result in reduction of the design costs and avert the burden of redundant terms used by the current standards. A graphical tool will be introduced which will implement the formal ontology defined in the framework. This new tool can be used both as a modelling tool and at the same time will serve the purpose of validating the model. This research will also fill the existing gap by providing a unified graphical representation to represent a BP in a logically consistent manner for the mainstream modelling standards in the fields of business and IT. A case study will be conducted to analyse a catalogue of existing ‘patient pathways’ i.e. processes, of King’s College Hospital NHS Trust including current performance statistics. Following the application of the framework, a mapping will be conducted, and new performance statistics will be collected. A cost/benefits analysis report will be produced comparing the results of the two approaches.
Resumo:
Este trabalho descreve a abordagem abrangente sobre a melhoria do sistema de gestão da qualidade na Unidade de Imagiologia do Hospital da Boavista através da implementação das normas de acreditação da Joint Commission International (JCI). Fundamental para a melhoria geral da qualidade é a redução contínua de riscos para os doentes e para os profissionais da Unidade. Tais riscos podem existir ao nível do ambiente físico assim como no circuito dos exames e dos doentes. A acreditação em Saúde é uma das prioridades estratégicas do Ministério da Saúde e tem como objetivo fortalecer a confiança dos cidadãos nos profissionais de saúde bem como nas instituições de saúde. É importante que Portugal cultive a melhoria da qualidade e segurança nas instituições de saúde mantendo uma relação adequada custo/benefício. A União Europeia tem feito um esforço para que a acreditação seja harmoniosa nos seus princípios, no entanto é respeitada sempre a prevalência da legislação de cada país, bem como as suas especificações culturais e religiosas (Shaw, 2006), responsabilizando-o pelo seu sistema de saúde O trabalho aqui apresentado tem como objetivo principal fundamentar a escolha do modelo de acreditação da JCI para o Hospital da Boavista, nomeadamente para a Unidade de Imagiologia, ver se os padrões estão de acordo com os procedimentos da Unidade, identificar falhas e apontar possiveis melhorias. Pretende-se ainda mostrar a importância da implementação dos sistemas de certificação e acreditação da gestão da qualidade, documentada pela experiência profissional, bem como o know-how do Hospital da Boavista, assim como a complementaridade dos programas da gestão da qualidade, certificação e acreditação. A escolha do modelo de acreditação da JCI, foi uma opção do Hospital da Boavista baseada na credibilidade e no grau de exigência que a entidade impõe. Foi imperativo que a Unidade de Imagiologia realizasse as suas funções de forma válida e fiável e que disponibilizasse produtos / serviços de qualidade. A monitorização e consequente controlo de qualidade do serviço prestado pela Unidade de Imagiologia, foi difícil mas simplificado, em parte, devido ao sistema de gestão da qualidade ISO 9001:2008 já implementado, tendo este sido consolidado com a implementação da acreditação da JCI, com padrões específicos bem definidos na gestão do controlo de qualidade na Unidade de Imagiologia do Hospital da Boavista.
Resumo:
Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação de Doutora Alcina Dias
Resumo:
PURPOSE: In this prospective, multicenter, 14-day inception cohort study, we investigated the epidemiology, patterns of infections, and outcome in patients admitted to the intensive care unit (ICU) as a result of severe acute respiratory infections (SARIs). METHODS: All patients admitted to one of 206 participating ICUs during two study weeks, one in November 2013 and the other in January 2014, were screened. SARI was defined as possible, probable, or microbiologically confirmed respiratory tract infection with recent onset dyspnea and/or fever. The primary outcome parameter was in-hospital mortality within 60 days of admission to the ICU. RESULTS: Among the 5550 patients admitted during the study periods, 663 (11.9 %) had SARI. On admission to the ICU, Gram-positive and Gram-negative bacteria were found in 29.6 and 26.2 % of SARI patients but rarely atypical bacteria (1.0 %); viruses were present in 7.7 % of patients. Organ failure occurred in 74.7 % of patients in the ICU, mostly respiratory (53.8 %), cardiovascular (44.5 %), and renal (44.6 %). ICU and in-hospital mortality rates in patients with SARI were 20.2 and 27.2 %, respectively. In multivariable analysis, older age, greater severity scores at ICU admission, and hematologic malignancy or liver disease were independently associated with an increased risk of in-hospital death, whereas influenza vaccination prior to ICU admission and adequate antibiotic administration on ICU admission were associated with a lower risk. CONCLUSIONS: Admission to the ICU for SARI is common and associated with high morbidity and mortality rates. We identified several risk factors for in-hospital death that may be useful for risk stratification in these patients.
Resumo:
RESUMO - Introdução: Os critérios de adequação (Appropriate Use Criteria - AUC) em Ecocardiografia Transtorácica (ETT) foram publicados com o intuito de permitir o uso racional da ecocardiografia, de influenciar decisões clinicas, prestar cuidados de saúde de elevada qualidade e melhorar o outcome dos pacientes. A relação entre a adequação destes e o seu impacto clinico ainda não se encontra largamente estudada. Objectivo: Neste estudo pretendeu-se avaliar o grau de adesão aos AUC em ETT, em diferentes contextos de atendimento e de acordo com diferentes especialidades, bem como o impacto clínico do exame no outcome do paciente, num hospital público terciário no Reino Unido. Metodologia: 859 ETTs realizados consecutivamente no mês de Janeiro de 2014, foram revistos por forma a avaliar a sua adequação e foram classificados como adequados, incertos ou inadequados de acordo com as guidelines de 2011. De seguida os registos dos pacientes foram revistos com o intuito de avaliar o impacto clinico dos ETTs e foram classificados de acordo com uma das 3 seguintes categorias: (1) alteração ativa dos cuidados – por continuação ou descontinuação dos cuidados como resultado do ETT, (2) continuação dos cuidados – sem continuação ou descontinuação dos cuidados, mas comunicação ao paciente dos resultados do ETT, (3) sem alteração dos cuidados – os cuidados ao paciente já estavam a ser aplicados previamente ao resultado do ETT, causa de sintomas já estabelecida no momento da requisição para exame, exame prévio explicativo dos sintomas e sem indicação aguda para novo ETT, terapêutica não alterada ou inexistência de documentação relativa aos achados ecocardiográficos. Pacientes cujos registos não se encontravam disponíveis foram excluídos (259). Todas as classificações foram avaliadas por uma cardiologista independente, sem relação direta com o estudo. Resultados: A nossa amostra apresentou uma média de idades de 63 ± 17 anos, com uma equilíbrio de géneros. A maioria dos exames foi solicitada em contexto de ambulatório (81,4%), pela Cardiologia (50,3%) e pela Medicina Geral e Familiar (13,4%). Relativamente aos achados ecocardiográficos dos exames, 7,6% demonstraram disfunção sistólica do ventrículo esquerdo moderada a grave, 4,0% revelaram doença valvular grave e 5,1% hipertensão pulmonar significativa. Em relação à adequação dos pedidos para ETTs, 76,5% foram adequados, 7,1% inadequados e 12,6% incertos. Relativamente ao impacto clínico dos ETTs, 42,7% dos exames revelaram uma alteração ativa nos cuidados, 15,6% mostraram uma continuação dos cuidados e 11,5% demonstraram não haver alteração nos cuidados. A idade (P=0,05), o contexto de atendimento (P<0,01) e o pedido realizado pela especialidade medicina geral e familiar (MGF) (P=0,02) foram os preditores mais importantes de uma alteração ativa nos cuidados. Numa perspectiva de prestação de cuidados a uma população mais idosa, o contexto de atendimento, a presença de achados ecocardiográficos significativos e a não alteração dos cuidados apresentam uma relação significativa com a idade. Conclusões: Os dados demonstram que quase 8 em cada 10 ETTs foram considerados adequados e que 4 em cada 10 exames não apresentaram alteração ativa dos cuidados.
Resumo:
RESUMO - A gestão empresarial dos hospitais é uma velha aspiração do sistema e dos profissionais da saúde em Portugal. Já o Estatuto Hospitalar de 1968 previa a organização e a gestão dos hospitais «em termos de gestão empresarial». A Lei de Bases da Saúde, de 1990, relembrava que a administração das unidades de saúde deveria obedecer a «regras de gestão empresarial». O Hospital Fernando da Fonseca, criado desde 1991, foi objecto de concessão de gestão por contrato, precedendo concurso público, a uma entidade privada, em 1995. Em 1997, o relatório do Grupo de Trabalho sobre o Estatuto Jurídico do Hospital recomendava a adopção da figura de instituto público com natureza empresarial, adequada autonomia de gestão e forte responsabilidade, podendo regular-se, em alguns domínios, por normas de direito privado. Em 1998 foi criado o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com formas inovadoras de gestão, utilizando meios de gestão maleáveis. Em 1999 foi criada a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, englobando não apenas o Hospital de Pedro Hispano, naquela cidade, mas também os quatro centros de saúde da sua área de atracção. Em 2001 foi criado o Hospital do Barlavento Algarvio, em moldes semelhantes aos do Hospital de São Sebastião. Os restantes hospitais públicos mantiveram a estrutura e regras de funcionamento convencionais. Observa-se que o modelo de gestão convencional do hospital público tem hoje consequências desfavoráveis para os cidadãos, para os profissionais que nele trabalham e também para o sistema de saúde no seu conjunto. Em 2002, uma nova lei alterou disposições da Lei de Bases da Saúde de 1990 e aprovou um novo regime jurídico de gestão hospitalar. De acordo com ele, a rede de prestação de cuidados de saúde passou a integrar vários modelos de hospitais: hospitais SPA, hospitais EPE, hospitais SA, clínicas privadas com ou sem nome de hospital, instituições e serviços geridos por entidades públicas ou privadas, mediante contrato de gestão e hospitais PPP. Analisam-se os ganhos introduzidos pelo modelo inovador de hospital SA, no que respeita ao estatuto, dotação de capital, poderes especiais, regras de controlo financeiro, regimes laborais, órgãos sociais, instrumentos de gestão e direcção técnica. Finalmente, antecipa-se um quadro analítico de oportunidades e riscos sobre este modelo. As críticas têm-se concentrado sobre a estratégia de mudança e sobre o mecanismo de escolha dos dirigentes e das respectivas chefias intermédias. Em relação à estratégia, conclui-se ser a questão mais empírica do que conceptual. Em relação à forma de identificação dos dirigentes, recomenda-se o acompanhamento crítico da experiência, salientando-se, a par do que ela pode trazer de positivo, os riscos de partidarização e instabilidade.
Resumo:
RESUMO - Este artigo descreve a evolução do estatuto jurídico do hospital público português, com o intuito de o caracterizar, em especial do ponto de vista da sua autonomia. Considera-se que, pelo menos em parte, o estatuto jurídico do hospital público português é responsável pela limitada autonomia de que estas instituições gozaram nos últimos sessenta anos, com as consequentes ineficiências na produção e produtividade, fraca equidade no acesso e aumento de custos com a prestação de cuidados, de discutível qualidade. Nessa medida, várias reformas foram implementadas com o intuito de conferir ao hospital maior autonomia: ao nível da gestão, do financiamento e também reformas organizacionais. De um sistema regionalizado, estabelecido em 1946, até ao Serviço Nacional de Saúde e ao hospital dos nossos dias foram adoptados diversos modelos estatutários. A reforma de 2002 pretende estabelecer uma clara fronteira entre o hospital público, administrativo, burocratizado e aquele que assume natureza empresarial, numa clara viragem — demasiado precoce? — com as «experiências inovadoras » subsequentes à Lei de Bases da Saúde, que permitiram concluir que à maior autonomia correspondiam atitudes e resultados pró-activos e positivos. Por outro lado, ultima-se a preparação da construção de dez novos hospitais com recurso a parcerias público-privadas (PPP), sem ainda estarem definidos quais os estatutos, grau de autonomia e forma de gestão destas entidades. Ainda é cedo para avaliar esta última reforma; não deverá, no entanto, perder-se de vista que a implementação de um novo estatuto jurídico para os hospitais terá necessariamente de permitir a sua renovação sem descurar a sua secular missão de solidariedade.
Resumo:
RESUMO - A monitorização individual dos trabalhadores (dosimetria individual) é obrigatória (Decreto Regulamentar n.o 9/90, de 19 de Abril) para os profissionais de saúde que desempenham funções com risco de exposição à radiação X, quando classificados como categoria A. Apesar disso, a exposição a radiações ionizantes é frequentemente pouco, ou mesmo nada, valorizada pelos profissionais de saúde. O presente estudo, realizado no contexto de intervenções cirúrgicas de ortopedia, teve por objectivos: • avaliar a dose de radiação em diferentes zonas durante as cirurgias ortopédicas; • estimar a dose de exposição a radiações ionizantes dos profissionais de saúde, em função das suas posições, predominantemente adoptadas durante o acto cirúrgico; • sensibilizar os profissionais de saúde para a utilização correcta da dosimetria individual e para a adopção das medidas de protecção radiológica. A avaliação do risco foi efectuada através de: 1) medições preliminares com recurso a um fantoma colocado a 50 cm e a 100 cm do eixo central do feixe de radiação e em direcções de 45°, 90° e 135°; 2) medições durante uma cirurgia ortopédica em «localizações » correspondentes às gónadas, ao cristalino e às mãos dos profissionais de saúde intervenientes na cirurgia (ortopedistas, enfermeiros instrumentistas); 3) medições ao nível do topo da mesa (posição do anestesista) e ao nível do comando do equipamento emissor de raios X (técnico de radiologia); 4) determinação do tempo de utilização dos raios X durante as cirurgias ortopédicas; 5) cálculo da estimativa do número anual de cirurgias ortopédicas realizadas, com base nos registos existentes. Assumindo a não utilização de aventais plúmbeos os valores máximos medidos foram de 2,5 mSv/h (ao nível das gónadas), de 0,6 mSv/h ao nível do cristalino e de 1 mSv/ h ao nível das mãos dos ortopedistas e dos enfermeiros instrumentistas (que se situavam próximo do feixe de raios X, a 50 cm do feixe de radiação). A estimativa de exposição anual (dose equivalente) para os profissionais que operam junto ao feixe de radiação X foi de: • Ortopedistas — 20,63 a 68,75 mSv (gónadas), 4,95 a 16,50 mSv (cristalino) e 8,25 a 27,50 mSv (mãos); • Enfermeiros instrumentistas — 130,63 a 151,25 mSv (gónadas), 31,35 a 36,30 mSv (cristalino) e 52,25 a Os profissionais que ocupam posições mais afastadas do feixe (por exemplo: anestesistas) terão doses de radiação mais reduzidas, embora estas possam ainda ser importantes ao nível das gónadas na zona do topo da mesa (anestesista). Conclui-se que a exposição profissional em blocos operatórios pode implicar, em cirurgia ortopédica, a sujeição a níveis de exposição consideráveis, o que permite classificar estes profissionais de categoria A, justificando a utilização obrigatória (e correcta de acordo com as recomendações) da dosimetria individual e a adopção de medidas de protecção radiológica, tantas vezes negligenciadas.
Resumo:
BACKGROUND: First hospitalisation for a psychotic episode causes intense distress to patients and families, but offers an opportunity to make a diagnosis and start treatment. However, linkage to outpatient psychiatric care remains a notoriously difficult step for young psychotic patients, who frequently interrupt treatment after hospitalisation. Persistence of symptoms, and untreated psychosis may therefore remain a problem despite hospitalisation and proper diagnosis. With persisting psychotic symptoms, numerous complications may arise: breakdown in relationships, loss of family and social support, loss of employment or study interruption, denial of disease, depression, suicide, substance abuse and violence. Understanding mechanisms that might promote linkage to outpatient psychiatric care is therefore a critical issue, especially in early intervention in psychotic disorders. OBJECTIVE: To study which factors hinder or promote linkage of young psychotic patients to outpatient psychiatric care after a first hospitalisation, in the absence of a vertically integrated program for early psychosis. Method. File audit study of all patients aged 18 to 30 who were admitted for the first time to the psychiatric University Hospital of Lausanne in the year 2000. For statistical analysis, chi2 tests were used for categorical variables and t-test for dimensional variables; p<0.05 was considered as statistically significant. RESULTS: 230 patients aged 18 to 30 were admitted to the Lausanne University psychiatric hospital for the first time during the year 2000, 52 of them with a diagnosis of psychosis (23%). Patients with psychosis were mostly male (83%) when compared with non-psychosis patients (49%). Furthermore, they had (1) 10 days longer mean duration of stay (24 vs 14 days), (2) a higher rate of compulsory admissions (53% vs 22%) and (3) were more often hospitalised by a psychiatrist rather than by a general practitioner (83% vs 53%). Other socio-demographic and clinical features at admission were similar in the two groups. Among the 52 psychotic patients, 10 did not stay in the catchment area for subsequent treatment. Among the 42 psychotic patients who remained in the catchment area after discharge, 20 (48%) did not attend the scheduled or rescheduled outpatient appointment. None of the socio demographic characteristics were associated with attendance to outpatient appointments. On the other hand, voluntary admission and suicidal ideation before admission were significantly related to attending the initial appointment. Moreover, some elements of treatment seemed to be associated with higher likelihood to attend outpatient treatment: (1) provision of information to the patient regarding diagnosis, (2) discussion about the treatment plan between in- and outpatient staff, (3) involvement of outpatient team during hospitalisation, and (4) elaboration of concrete strategies to face basic needs, organise daily activities or education and reach for help in case of need. CONCLUSION: As in other studies, half of the patients admitted for a first psychotic episode failed to link to outpatient psychiatric care. Our study suggests that treatment rather than patient's characteristics play a critical role in this phenomenon. Development of a partnership and involvement of patients in the decision process, provision of good information regarding the illness, clear definition of the treatment plan, development of concrete strategies to cope with the illness and its potential complications, and involvement of the outpatient treating team already during hospitalisation, all came out as critical strategies to facilitate adherence to outpatient care. While the current rate of disengagement after admission is highly concerning, our finding are encouraging since they constitute strategies that can easily be implemented. An open approach to psychosis, the development of partnership with patients and a better coordination between inpatient and outpatient teams should therefore be among the targets of early intervention programs. These observations might help setting up priorities when conceptualising new programs and facilitate the implementation of services that facilitate engagement of patients in treatment during the critical initial phase of psychotic disorders.
Resumo:
Whether a 1-year nationwide, government supported programme is effective in significantly increasing the number of smoking cessation clinics at major Swiss hospitals as well as providing basic training for the staff running them. We conducted a baseline evaluation of hospital services for smoking cessation, hypertension, and obesity by web search and telephone contact followed by personal visits between October 2005 and January 2006 of 44 major public hospitals in the 26 cantons of Switzerland; we compared the number of active smoking cessation services and trained personnel between baseline to 1 year after starting the programme including a training workshop for doctors and nurses from all hospitals as well as two further follow-up visits. At base line 9 (21%) hospitals had active smoking cessation services, whereas 43 (98%) and 42 (96%) offered medical services for hypertension and obesity respectively. Hospital directors and heads of Internal Medicine of 43 hospitals were interested in offering some form of help to smokers provided they received outside support, primarily funding to get started or to continue. At two identical workshops, 100 health professionals (27 in Lausanne, 73 in Zurich) were trained for one day. After the programme, 22 (50%) hospitals had an active smoking cessation service staffed with at least 1 trained doctor and 1 nurse. A one-year, government-supported national intervention resulted in a substantial increase in the number of hospitals allocating trained staff and offering smoking cessation services to smokers. Compared to the offer for hypertension and obesity this offer is still insufficient.
Resumo:
Introduction: Drug prescription is difficult in ICUs as prescribers are many, drugs expensive and decisions complex. In our ICU, specialist clinicians (SC) are entitled to prescribe a list of specific drugs, negotiated with intensive care physicians (ICP). The objective of this investigation was to assess the 5-year evolution of quantity and costs of drug prescription in our adult ICU and identify the relative costs generated by ICP or SC. Methods: Quantities and costs of drugs delivered on a quarterly basis to the adult ICU of our hospital between 2004 and 2008 were extracted from the pharmacy database by ATC code, an international five-level classification system. Within each ATC first level, drugs with either high level of consumption, high costs or large variations in quantities and costs were singled out and split by type of prescriber, ICP or SC. Cost figures used were drug purchase prices by the hospital pharmacy. Results: Over the 5-year period, both quantities and costs of drugs increased, following a nonsteady, nonparallel pattern. Four ATC codes accounted for 80% of both quantities and costs, with ATC code B (blood and haematopoietic organs) amounting to 63% in quantities and 41% in costs, followed by ATC code J (systemic anti-infective, 20% of the costs), ATC code N (nervous system, 11% of the costs) and ATC code C (cardiovascular system, 8% of the costs). Prescription by SC amounted to 1% in drug quantities, but 19% in drug costs. The rate of increase in quantities and costs was seven times larger for ICP than for SC (Figure 1 overleaf ). Some peak values in costs and quantities were related to a very limited number of patients. Conclusions: A 5-year increase in quantities and costs of drug prescription in an ICU is a matter of concern. Rather unexpectedly, total costs and cost increases were generated mainly by ICP. A careful follow-up is necessary to try influencing this evolution through an institutional policy co-opted by all professional categories involved in the process.
Resumo:
BACKGROUND: Multiple interventions were made to optimize the medication process in our intensive care unit (ICU). 1 Transcriptions from the medical order form to the administration plan were eliminated by merging both into a single document; 2 the new form was built in a logical sequence and was highly structured to promote completeness and standardization of information; 3 frequently used drug names, approved units, and fixed routes were pre-printed; 4 physicians and nurses were trained with regard to the correct use of the new form. This study was aimed at evaluating the impact of these interventions on clinically significant types of medication errors. METHODS: Eight types of medication errors were measured by a prospective chart review before and after the interventions in the ICU of a public tertiary care hospital. We used an interrupted time-series design to control the secular trends. RESULTS: Over 85 days, 9298 lines of drug prescription and/or administration to 294 patients, corresponding to 754 patient-days were collected and analysed for the three series before and three series following the intervention. Global error rate decreased from 4.95 to 2.14% (-56.8%, P < 0.001). CONCLUSIONS: The safety of the medication process in our ICU was improved by simple and inexpensive interventions. In addition to the optimization of the prescription writing process, the documentation of intravenous preparation, and the scheduling of administration, the elimination of the transcription in combination with the training of users contributed to reducing errors and carried an interesting potential to increase safety.