566 resultados para Lírica amorosa elegíaca
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This article analyzes the migrant statute in Carlos Drummond de Andrade having as basis the reading of the poem “A ilusão do migrante”, from the book Farewell.
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This paper consists of an analysis of the poem “Chama e fumo”, from As Cinzas das Horas, first book by Manuel Bandeira, regarding specially formal aspects and horacian themes within it. Moreover, it is intended to discuss how the modernist poet interweaves elements related both to classic and end of century symbolist tradition, considering some of the main ancient poetry themes, as theorized by Francisco Achcar in his book Lírica e Lugar-comum - Alguns Temas de Horário e sua presença em português, such as the topic of transience and its variations: carpe diem and the invitation to love.
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Helena Kolody is a Brazilian poet, daughter of Ukrainian emigrants and was born on October 12th, 1912, in Cruz Machado, state of Paraná. Died on 14th February, 2004, in Curitiba, PR. With twelve published books, a lot of anthologies and complete works, Kolody while realizes a poetic “doing”, looks for the synthesis of her production. She chooses synthetic form poems such as: distiches, tercets, quartets, ephigrams, “tankas and haicais” (Japanese poetry). The recurrent themes into the Kolody’s lyric are: the time; the loneliness; the memory; the transitority; the permanency; the double; the travel among others. The “kolodiana’s work” shows themes and images that contribute to propose (re) significations in Paraná Literature context.
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Este artigo analisa as personagens presentes no conto “Noite dealmirante”, de Machado de Assis, apresentando um narrador que detém seu olhar nos sujeitos de um mundo em que a tônica é a pobreza. Nesse conto cujo enredo aborda uma espécie de adultério entre pobres, a ironia machadiana apresenta a história da paixão ambígua entre o marujo Deolindoe Genoveva, que firma entre si uma promessa de fidelidade, quebrada, todavia, pela mentira e pela dissimulação de ambas as partes (também uma maneira de mascarar a instabilidade da condição socioeconômica de ambos), haja vista que o marinheiro oculta aos amigos seu desencontro amoroso com Genoveva, bem como esta assume o não cumprimento da palavra empenhada, pois, diante da dúvida do sucesso do relacionamento com o marinheiro, passara a viver com outro homem, reflexo das injunções econômicas às quais muitas das mulheres pobres e comprometidas da época estavam sujeitas, isto é, diante da incerteza de haver uma relação futura pautada pela estabilidade, muitas optavam por unir-se a outro homem, o qual pudesse pelo menos oferecer certa segurança econômica e mesmo amorosa.
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O presente texto versa sobre a união entre palavra e silêncio no fazer poético de João Manuel Simões. Sem abandonar a magia da poesia e o compromisso com a linguagem poética, Simões aborda temas que configuram a modernidade lírica como a condição original do ser humano, a arte poética e a sua própria condição de poeta, convertendo o silêncio em palavra e poesia.
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ABSTRACT: The present article is an hermeneutic reading of the poem The nausea, written by Felipe Fortuna, with the purpose of exploring the poetic work through a quadridimensional vision of the artistical object, in which the elements – the writer, the society (sociable forms, ideologies, programs, pedagogies, codes and stratification zones), the work and the imaginary (symbol image’s constellations gathered around regimes or postures) – are closely related. Equally, this work intends to demonstrate, using an hermeneutic perspective, guided by the classical hermeneutics, all the elements that compose the poem show themselves as a single and coherent shape, indissoluble association moved by a pathos that stimulates the work. KEY WORDS: Gratuitousness, pathos, imaginary, Felipe Fortuna.
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Helena Kolody (1912-2004) é poeta brasileira e filha de emigrantes ucranianos, nascida em Cruz Machado, Estado do Paraná - Brasil. Os temas recorrentes na lírica de Kolody são: o tempo, a solidão, a memória, a efemeridade e permanência, o duplo, a viagem, entre outros. Com doze livros publicados, várias antologias e obras completas, Kolody realiza um fazer poético enquanto busca da síntese, projetada nas formas escolhidas e no enxugamento dos textos. Os poemas sintéticos, tais como os dísticos, tercetos, quadras, epigramas, tankas e haicais (poesia de origem japonesa), são formas poéticas escolhidas pela poeta.
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This study investigates the motives and the modes of confluence between lyric prose and prose, in the novel, Húmus, of Raul Germano Brandão, portuguese writer from XX century. The higher the sensibility of the man, more he understands that the mystery of poetry is in the essence of what is said and not in certain shapes. In lyric predominates the feeling, the emotion, the subjectivity, the expression of ‘self’, because the lyric matter is, exactly, the subjective world. The modern man is an anguished being, once he watches the fragmentation of his integrity, namely, his identity is being misplaced. However such anguish cannot be expressed by common words, because they cannot translate all the intensity of human pain. The expression of deep restlessness that oppresses the being demands the presence of the lyric. Insofar makes poetry, the romance text unfold itself as space of experimentation, of varied configurations, of multiple resources, that substitutes the unity of enunciator by the plurality of enouncements and assimilates uncountable proper resources of the poetry making, such as metaphors, symbols, images and allegories, turning the frontiers between poetry and prose fluid. After all, truthfully, it is the language of poetry that makes the literature exists.
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RESUMEN: Juana Fernández Morales, conocida universalmente como Juana de América, escritora uruguaya, considerada una de las voces más personales de la lírica hispanoamericana de principios del siglo XX, adoptó el apellido de su marido para firmar sus publicaciones, dejó de ser Juana Fernández para convertirse en Juana de Ibarbourou. Ella aceptó esos dos nombres derivados del discurso de lo femenino que elaboró la lógica patriarcal de la época, y esa aceptación invisibilizó durante mucho tiempo resistencias discursivas presentes en su obra que a todas luces se muestran enfrentadas a esa codificación. En este artículo pretendo desmontar la sumisión feliz de la amante-esposa (Juana de Ibarbourou) y de la poeta nacional (Juana de América) que el campo cultural le asignó. PALABRAS-CLAVE: Juana Fernández Morales; estrategia discursiva; disidencias. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160003
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O deus Eros nasceu do deus Caos e as entidades que saíram de Caos (inclusive Eros), surgiram por divisão e segregação. A partir do surgimento de Eros há o encaminhamento do universo para a união e coesão. A relação amorosa exige a reciprocidade, senão atrofia e morre. A palavra “partido”, que designa o objeto do nosso estudo, sugere que se trata de uma “parte” da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e “a arte de fazer política” pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí a necessidade de “seduzir”, convencer, educar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário surje como corolário da militância política, onde política e paixão se interpenetram, de forma que ação e tesão comungam seus impulsos.
Experimentalismo Artístico y Transgresión de Los Cánones Morales: La Figura de Margarita Gil Roësset
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Margarita Gil Roësset (1908-1932) fue una escultora, ilustradora y poetisa española vanguardista que se quitó la vida a los 24 años vencida por una pasión amorosa y no correspondida que colonizó toda su vida hasta convertirla en tragedia. Antes de morir, la joven entregó unos papeles al hombre del que se había enamorado, Juan Ramón Jiménez, en los que le confesaba sus sentimientos. Después de unas largas peripecias, el diario de los últimos días de vida de Marga Gil Roësset se publicó en 2015 con un prólogo de Carmen Hernández-Pinzón, representante de los herederos del poeta moguereño, y un texto de Marga Clark, sobrina de la artista, poetisa y fotógrafa. A la misma Marga Clark, además, se debe la publicación, en 2002, de una novela titulada Amarga luz que reconstruye, desde una perspectiva alejada en el tiempo, la experiencia vital de la desafortunada artista madrileña. La finalidad del presente trabajo es la de volver a analizar la figura de Marga Gil Roësset a la luz de sus propias palabras y de las perspectivas ofrecidas por las personas que la conocieron con el objetivo de rescatar del olvido la memoria de una de las personalidades artísticas más innovadoras e inconformistas del panorama cultural español de las primeras décadas del Siglo XX.