755 resultados para INTENSIVE-CARE UNITS
Resumo:
Central Line-Associated Bloodstream Infections (CLABSIs) are one of the most costly and preventable cases of morbidity and mortality among intensive care units (ICUs) in health care today. In 2008, the Centers for Medicare and Medicaid Services Medicare Program, under the Deficit Reduction Act, announced it will no longer reimburse hospitals for such adverse events among those related to CLABSIs. This reveals the financial burden shift onto the hospital rather than the health care payer who can now withhold reimbursements. With this weighing more heavily on hospital management, decision makers will need to find a way to completely prevent cases of CLABSI or simply pay for the financial consequences. ^ To reduce the risk of CLABSIs, several clinical, preventive interventions have been studied and even instituted including the Central Line (CL) Bundle and Antimicrobial Coated Central Venous Catheters (AM-CVCs). I carried out a formal systematic review on the topic to compare the cost-effectiveness of the Central Line (CL) Bundle to the commercially available antimicrobial coated central venous catheters (AM-CVCs) in preventing CLABSIs among critically and chronically ill patients in the U.S. Evidence was assessed for inclusion against predefined criteria. I, myself, conducted the data extraction. Ten studies were included in the review. Efficacy in reducing the mean incidence rate of CLABSI by the CL Bundle and AM-CVC interventions were compared with one another including costs. ^ The AM-CVC impregnated with antibiotics, rifampin-minocycline (AI-RM) is more clinically effective than the CL Bundle in reducing the mean rate of CLABSI per 1,000 catheter days. The lowest mean incidence rate of CLABSI per 1,000 catheter days among the AM-CVC studies was as low as zero in favor of the AI-RM. Moreover, the review revealed that the AI-RM appears to be more cost-effective than the CL Bundle. Results showed the adjusted incremental cost of the CL Bundle per ICU patient requiring a CVC to be approximately $196 while the AI-RM at only an additional cost of $48 per ICU patient requiring a CVC. ^ Limited data regarding the cost of the CL Bundle made it difficult to make a true comparison to the direct cost of the AM-CVCs. However, using the result I did have from this review, I concluded that the AM-CVCs do appear to be more cost-effective in decreasing the mean rate of CLABSI while also minimizing incremental costs per CVC than the CL Bundle. This review calls for further research addressing the cost of the CL Bundle and compliance and more effective study designs such as randomized control trials comparing the efficacy and cost of the CL Bundle to the AM-CVCs. Barriers that may face health care managers when implementing the CL Bundle or AM-CVCs include additional costs associated with the intervention, educational training and ongoing reinforcement as well as creating a new culture of understanding.^
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Introdução: Sepse é uma síndrome complexa definida por resposta inflamatória sistêmica, de origem infecciosa e caracterizada por manifestações múltiplas que podem determinar disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou sistemas. É a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva em pacientes críticos e tem representado uma fonte constante de preocupação para os sistemas de saúde em todo o mundo, devido, principalmente, às taxas elevadas de morbimortalidade. O tratamento da sepse é um desafio e continua a ser uma tarefa difícil devido a inúmeros fatores interferentes. Um estudo do nosso grupo demonstrou que a Escherichia coli (E. coli) é capaz de se ligar CD16 de um modo independente de opsonina, levando a um aumento na resposta inflamatória e a inibição da sua própria fagocitose, por conseguinte, procurou-se identificar os peptídeos no proteoma da E. coli envolvidos neste cenário. Metodologia: Utilizando a metodologia de Phage Display, que consiste numa técnica de clonagem, que permite a expressão de diversas sequências de peptídeos na superfície de bacteriófagos, nós identificamos 2 peptídeos que obtiveram interação com CD16. Após a seleção dos peptídeos identificamos uma proteína de membrana de E.coli que possui alta similaridade com um de nossos peptídeos selecionados. Nós acreditamos que esta proteína de membrana possa estar envolvida no processo de evasão imune desenvolvida pela E.coli e parece ser um forte candidato como uma nova opção terapêutica para controlar infecções por E. coli. Conclusão: A identificação de proteínas capazes de induzir inibição de fagocitose, através do receptor CD16, pode ser usada como uma nova forma de tratamento da sepse, assim como explorada no tratamento de doenças autoimunes
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A redução da mortalidade é um objetivo fundamental das unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O estágio de gravidade da doença reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos no momento da internação e pode ser avaliada pelos escores prognósticos de mortalidade. Os dois principais escores utilizados na UTIP são o Pediatric Risk of Mortality (PRISM) e o Pediatric Index of Mortality (PIM). O PRISM utiliza os piores valores de variáveis fisiológicas e laboratoriais nas primeiras 24 horas de internação enquanto o PIM2 utiliza dados da primeira hora de internação na UTIP e apenas uma gasometria arterial. Não há consenso na literatura, entre PRISM e PIM2, quanto à utilidade e padronização na admissão na terapia intensiva para as crianças e adolescentes, principalmente em uma UTI de nível de atendimento terciário. O objetivo do estudo foi estabelecer o escore de melhor performance na avaliação do prognóstico de mortalidade que seja facilmente aplicável na rotina da UTIP, para ser utilizado de forma padronizada e contínua. Foi realizado um estudo retrospectivo onde foram revisados os escores PRISM e PIM2 de 359 pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, considerada uma unidade de atendimento de nível terciário. A mortalidade foi de 15%, o principal tipo de admissão foi clinico (78%) sendo a principal causa de internação a disfunção respiratória (37,3%). Os escores dos pacientes que foram a óbito mostraram-se maiores do que o dos sobreviventes. Para o PRISM foi 15 versus 7 (p = 0,0001) e para o PIM2, 11 versus 5 (p = 0,0002), respectivamente. Para a amostra geral, o Standardized Mortality Ratio (SMR) subestimou a mortalidade tanto para o PIM2 quanto para o PRISM [1,15 (0,84 - 1,46) e 1,67 (1,23 - 2,11), respectivamente]. O teste de Hosmer-Lemeshow mostrou calibração adequada para ambos os escores [x2 = 12,96 (p = 0,11) para o PRISM e x2 = 13,7 (p = 0,09) para o PIM2]. A discriminação, realizada por meio da área sob a curva ROC, foi mais adequada para o PRISM do que para o PIM2 [0,76 (IC 95% 0,69 - 0,83) e 0,65 (IC 95% 0,57 - 0,72), respectivamente, p= 0,002]. No presente estudo, a melhor sensibilidade e especificidade para o risco de óbito do PRISM foi um escore entre 13 e 14, mostrando que, com o avanço tecnológico, o paciente precisa ter um escore mais elevado, ou seja, maior gravidade clínica do que a população original, para um maior risco de mortalidade. Os escores de gravidade podem ter seus resultados modificados em consequência: do sistema de saúde (público ou privado), da infraestrutura da UTIP (número de leitos, recursos humanos, parque tecnológico) e indicação da internação. A escolha de um escore de gravidade depende das características individuais da UTIP, como o tempo de espera na emergência, presença de doença crônica complexa (por exemplo, pacientes oncológicos) e como é realizado o transporte para a UTIP. Idealmente, estudos multicêntricos têm maior significância estatística. No entanto, estudos com populações maiores e mais homogêneas, especialmente nos países em desenvolvimento, são difíceis de serem realizados
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Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) contribui de forma significativa para a qualidade da assistência prestada ao cliente e, as ações de enfermagem, são delineadas e individualizadas, transmitindo maior segurança, estabilidade e veracidade para o cliente e toda a equipe envolvida neste processo. Objetivo: O estudo teve como objetivo identificar os conhecimentos da equipe de enfermagem sobre a SAE e a sua participação nesse processo, revestindo-se em benefícios por sensibilizar a equipe de enfermagem da UTI Geral para a implementação de um modelo de SAE composto pelas etapas do PE: Histórico, Diagnóstico, Prescrição e Evolução de Enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa. Para a colheita de dados utilizamos um questionário elaborado para o efeito. O estudo decorreu entre o período setembro a dezembro de 2014, no Hospital Agamenon Magalhães, Recife, Brasil, numa amostra de 650 profissionais de enfermagem. Resultados: Pelos resultados do estudo verificamos que 84,4% (190) dos profissionais inquiridos demonstram ter conhecimentos sobre a SAE, 97,8% (220) concordam sobre a sua importância no planeamento da assistência e, consequentemente, com a implementação do processo, embora 41,8% (94) não manifestem motivação para trabalhar com a mesma. Conclusão: O estudo da SAE e sua implementação é de suma importância desenvolvendo competências, treinamentos e motivações para que o cuidado possa ser de qualidade. Também há necessidade de estimular e preparar os profissionais de enfermagem para atuarem de forma sistematizada junto do paciente, através do processo de enfermagem, numa relação interpessoal e marcada pela competência científica, técnica e ética. Palavras-chave: unidade de terapia intensiva; teorias de enfermagem; sistematização da assistência de enfermagem; processo de enfermagem.
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Urine output (UO) criterion may increase the sensitivity of the definition of acute kidney injury (AKI). We determined whether the empirically derived definition for oliguria(<0.5 ml/kg/h) is independently associated with adverse outcome. Data analysis included hourly recorded UO from the prospective, multicenter FINNAKI study conducted in 16 Finnish intensive care units. Confounder-adjusted association of oliguria of different severity and duration primarily with the development of AKI defined by creatinine criterion (Cr-AKI) or renal replacement therapy(RRT) was assessed. Secondarily, we determined the association of oliguria with 90-day mortality. Of the 1966 patients analyzed for the development of AKI, 454 (23.1%) reached this endpoint. Within this AKI cohort, 312 (68.7%)developed Cr-AKI, 21 (4.6%) commenced RRT without Cr-AKI, and 121 (26.7%) commenced RRT with Cr-AKI. Episodes of severe oliguria (<0.1 ml/kg/h) for more than 3 h were independently associated with the development of Cr-AKI or RRT. The shortest periods of consecutive oliguria independently associated with an increased risk for 90-day mortality were 6–12 h of oliguria from 0.3 to <0.5 ml/kg/h, over 6 h of oliguria from 0.1 to <0.3 ml/kg/h, and severe oliguria lasting over 3 h.Thus, our findings underlie the importance of hourly UO measurements.
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Prepared under contract no. HSM 110-70-406.
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Purpose To assess the psychometric properties of the Simplified Therapeutic Intervention Scoring System (TISS 28) scale. Materials and Methods A prospective observational design was used. Patients were recruited from a medical-surgical intensive care unit (ICU) and 4 rehabilitation wards of 2 university-affiliated hospitals in Hong Kong. Results Data necessary for the calculation of the TISS 28, the Therapeutic Intervention Scoring System (TISS 76), and severity of illness scoring system (Simplified Acute Physiology Score [SAPS II]) were recorded for each patient during the first 24 hours after his/her admission to an ICU. A significant positive correlation was found between the TISS 76 and the TISS 28 scores as well as the TISS 28 and the SAPS II scores. There was a significant difference between the TISS 28 scores among ICU patients and patients in rehabilitation wards. A significant correlation was found between the TISS 28 scores of the first and second set of TISS 28 scores. Conclusions Although the findings supported the validity and reliability of the TISS 28, there were limitations of the TISS 28 in measuring nursing workload in ICUs. Hence, continued amendment and validation of the TISS 28 on larger samples in different ICUs would be required so as to provide clinical nurses with a valid and reliable assessment of nursing workload.
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Psychotherapy literature provides a theoretical understanding of parent-infant attachment. This article will reflect upon the specific need to give thoughtful consideration to those infants admitted to the acute-care setting, such as neonatal and paediatric intensive care units, and the potential for this environment to affect infant development and the parent-infant relationship. Infant-directed singing, as described in this article, is an improvised form of vocal interaction that is specifically informed by an understanding of the musical parameters of pitch, rhythm, phrasing, timbre, register, dynamic, tempo and silence. This article will detail a theoretical understanding of using infant-directed singing to foster parent-infant interaction within the acute care environment. In particular, the potentially sensitive, reciprocal and engaging nature of infant-directed singing, coupled with its ability to promote and support maternal demonstrations of empathy, will be discussed with a view to the psychological and physical development of the hospitalised infant.
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Purpose – The purpose of the paper is to develop an integrated framework for performance management of healthcare services. Design/methodology/approach – This study develops a performance management framework for healthcare services using a combined analytic hierarchy process (AHP) and logical framework (LOGFRAME). The framework is then applied to the intensive care units of three different hospitals in developing nations. Numerous focus group discussions were undertaken, involving experts from the specific area under investigation. Findings – The study reveals that a combination of outcome, structure and process-based critical success factors and a combined AHP and LOGFRAME-based performance management framework helps manage performance of healthcare services. Practical implications – The proposed framework could be practiced in hospital-based healthcare services. Originality/value – The conventional approaches to healthcare performance management are either outcome-based or process-based, which cannot reveal improvement measures appropriately in order to assure superior performance. Additionally, they lack planning, implementing and evaluating improvement projects that are identified from performance measurement. This study presents an integrated approach to performance measurement and implementing framework of improvement projects.
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Background The objective of this study was to determine whether neonatal nasogastric enteral feeding tubes are colonised by the opportunistic pathogen Cronobacter spp. (Enterobacter sakazakii) and other Enterobacteriaceae, and whether their presence was influenced by the feeding regime. Methods One hundred and twenty-nine tubes were collected from two neonatal intensive care units (NICU). A questionnaire on feeding regime was completed with each sample. Enterobacteriaceae present in the tubes were identified using conventional and molecular methods, and their antibiograms determined. Results The neonates were fed breast milk (16%), fortified breast milk (28%), ready to feed formula (20%), reconstituted powdered infant formula (PIF, 6%), or a mixture of these (21%). Eight percent of tubes were received from neonates who were 'nil by mouth'. Organisms were isolated from 76% of enteral feeding tubes as a biofilm (up to 107 cfu/tube from neonates fed fortified breast milk and reconstituted PIF) and in the residual lumen liquid (up to 107 Enterobacteriaceae cfu/ml, average volume 250 µl). The most common isolates were Enterobacter cancerogenus (41%), Serratia marcescens (36%), E. hormaechei (33%), Escherichia coli (29%), Klebsiella pneumoniae (25%), Raoultella terrigena (10%), and S. liquefaciens (12%). Other organisms isolated included C. sakazakii (2%),Yersinia enterocolitica (1%),Citrobacter freundii (1%), E. vulneris (1%), Pseudomonas fluorescens (1%), and P. luteola (1%). The enteral feeding tubes were in place between < 6 h (22%) to > 48 h (13%). All the S. marcescens isolates from the enteral feeding tubes were resistant to amoxicillin and co-amoxiclav. Of additional importance was that a quarter of E. hormaechei isolates were resistant to the 3rd generation cephalosporins ceftazidime and cefotaxime. During the period of the study, K. pneumoniae and S. marcescens caused infections in the two NICUs. Conclusion This study shows that neonatal enteral feeding tubes, irrespective of feeding regime, act as loci for the bacterial attachment and multiplication of numerous opportunistic pathogens within the Enterobacteriaceae family. Subsequently, these organisms will enter the stomach as a bolus with each feed. Therefore, enteral feeding tubes are an important risk factor to consider with respect to neonatal infections.
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Since 1999, the European Antimicrobial Resistance Surveillance System (EARSS) has monitored the rise in infection due to a number of organisms, including meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The EARSS reported that MRSA infections within intensive care units account for 25-50% of infections in many central and southern European countries, these included France, Spain, Great Britain, Malta, Greece and Italy. Each country has defined epidemic MRSA (EMRSA) strains; however, the method of spread of these strains from one country to another is unknown. In this current study, DNA profiles of 473 isolates of MRSA collected from the UK and Malta were determined by PFGE. Analysis of the data showed that two countries separated by a large geographical distance had a similar DNA profile pattern. Additionally it was demonstrated that strains of EMRSA normally found in the UK were also found in the Maltese cohort (EMRSA 15 and 16). A distinct DNA profile was found in the Maltese cohort, which may be a local EMRSA, and accounted for 14.4% of all Maltese isolates. The appearance of the same MRSA and EMRSA profiles in two separate countries suggests that MRSA can be transferred out of their country of origin and potentially establish in a new locality or country.
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Objective of the study To determine the extent and nature of unlicensed/off-label prescribing patterns in hospitalised children in Palestine. Setting Four paediatric wards in two public health system hospitals in Palestine [Caritas children’s hospital (Medical and neonatal intensive care units) and Rafidia general hospital (Medical and surgical units)]. Method A prospective survey of drugs administered to infants and children <18 years old was carried out over a five-week period in the four paediatric wards. Main outcome measure Drug-licensing status of all prescriptions was determined according to the Palestinian Registered Product List and the Physician’s Desk Reference. Results Overall, 917 drug prescriptions were administered to 387children. Of all drug prescriptions, 528 (57.5%) were licensed for use in children; 65 (7.1%) were unlicensed; and 324 (35.3%) were used off-label. Of all children, 49.6% received off-label prescriptions, 10.1% received unlicensed medications and 8.2% received both. Seventy-two percent of off-label drugs and 66% of unlicensed drugs were prescribed for children <2 years. Multivariate analysis showed that patients who were admitted to the neonatal intensive care unit and infants aged 0–1 years were most likely to receive a greater number of off-label or unlicensed medications (OR 1.80; 95% CI 1.03–3.59 and OR 1.99; 95% CI 0.88–3.73, respectively). Conclusion The present findings confirmed the elevated prevalence of unlicensed and off-label paediatric drugs use in Palestine and strongly support the need to perform well designed clinical studies in children.