1000 resultados para Escolas públicas Organização e administração
Resumo:
O comit de publicaes de um estudo multicntrico visa organizar as propostas de artigos, garantindo: amplo acesso aos dados, qualidade e precedncia. Foi desenvolvido um sistema online de informao e gerenciamento de propostas de estudos - o publiELSA - , composto por trs mdulos: (i) submisso e aprovao da proposta; (ii) acompanhamento da proposta aprovada; e (iii) relatrios consolidados. O primeiro permite a qualquer interessado buscar e conhecer artigos j publicados e em andamento, e submeter novas propostas. O processo de aprovao e transferncia dos dados para o pesquisador responsvel organizado nessa etapa. O segundo mdulo visa ao monitoramento das propostas aprovadas at sua publicao final e o terceiro permite buscas e visualizao de propostas e artigos. O sistema tem aspectos inovadores, sobretudo o incentivo cooperao entre os diversos pesquisadores, por meio da circulao de informes sobre cada proposta submetida. Estimula-se assim a interao dos diferentes olhares e experincias envolvidos nesta pesquisa.
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O Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) uma coorte prospectiva multicntrica de funcionrios pblicos delineada para avaliar os determinantes das doenas crnicas, principalmente a doena cardiovascular e o diabetes tipo 2. Neste artigo so descritos os principais pontos do delineamento e implementao do projeto do biobanco do ELSA-Brasil. So detalhados aspectos econmicos, polticos, logsticos e tecnolgicos do estudo. O artigo tambm discute o protocolo final de estocagem de material biolgico e as instalaes implementadas para atingir esse objetivo. O processo de delineamento e implementao do biobanco do ELSA-Brasil durou trs anos. Tanto os biobancos centrais quanto os locais foram constitudos de acordo com as melhores prticas de estocagem de material biolgico, usando solues tecnolgicas diferentes para as diferentes necessidades previstas no estudo.
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O Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) um estudo de coorte composto de 15.105 adultos acompanhados para avaliar o desenvolvimento de doenas crnicas, especialmente diabetes e doena cardiovascular. Seu porte, natureza multicntrica e diversidade de medidas exigiram mecanismos geis e efetivos de garantia e controle de qualidade. Entre as atividades de garantia de qualidade (aquelas desenvolvidas antes de iniciar a coleta de dados), destacam-se: seleo criteriosa dos instrumentos de pesquisa, treinamento e certificao centralizados, pr-testes e estudos pilotos, e elaborao de manuais de operaes para os procedimentos. As atividades de controle de qualidade (realizadas durante a coleta e processamento dos dados) foram efetuadas mais intensivamente no incio, quando as rotinas ainda no estavam estabelecidas. Entre elas, ressaltam-se: observao peridica dos aferidores, estudos de teste reteste, monitoramento dos dados, rede de supervisores e visitas cruzadas. Dados que estimam a confiabilidade das informaes obtidas atestam que as metas de qualidade foram alcanadas.
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OBJETIVO Analisar a estrutura física, as condições de trabalho dos profissionais da saúde e o delineamento de processos estabelecidos em unidades prisionais. MÉTODOS Foram analisados 34 centros de detenção provisória e 69 unidades prisionais masculinas e seis femininas do Estado de São Paulo, Brasil, em 2009. Foi desenvolvido instrumento autoaplicativo para coleta de dados quantitativos sobre as características de estrutura, equipamento e pessoal para atendimento à saúde nas unidades prisionais. A análise de variância (ANOVA) ou equivalente não paramétrico e os testes de Qui-quadrado ou Fisher foram utilizados para comparação de variáveis contínuas ou categóricas, respectivamente, entre os grupos estudados. RESULTADOS Os principais problemas foram o retardo nos resultados de exames laboratoriais e de imagem. Quanto às equipes, grande maioria apresentou condições próximas da proposta pela Comissão InterGestores Bipartite 2013, mas sem que isso se refletisse em melhoria dos indicadores. Com relação ao processo, observou-se que mais de 60,0% das unidades prisionais estão localizadas em cidades pequenas, sem condições estruturais de saúde para garantir o atendimento secundário ou terciário para continuidade do processo de tratamento. CONCLUSÕES O perfil apresentado das unidades prisionais do País poderá ser utilizado para planejamento e acompanhamento de ações futuras para melhoria contínua das condições estruturais de saúde.
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Sendo a escola uma instituio concebida para a formao acadmica e social da criana, a aprendizagem duma lngua estrangeira torna-se crucial para que a criana desenvolva uma atitude positiva perante outras lnguas e culturas. , portanto, necessrio que a escola encontre formas de ensinar lnguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1 ciclo do Ensino Bsico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Ingls no 1 ciclo: percees dos professores de Ingls do 1 e 2 ciclos e dos alunos do 2 ciclo reflete uma investigao baseada nas opinies e percees de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, esto envolvidos com o Ingls no 1 ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientaes existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de lnguas estrangeiras. A introduo do Programa de Generalizao do Ensino de Ingls em 2005 comeou por refletir um caminho de convergncia com as polticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitrias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das lnguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Ingls, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1 ciclo. Os questionrios aplicados neste projeto pretendem dar voz s percees e opinies destes mesmos profissionais.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-escolar e nos 1 e 2 Ciclos do Ensino Bsico
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Tese de doutoramento em Relaoes Internacionais, na rea de Especializao - Ecologia Humana.
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A relao entre conscincia fonolgica e conscincia morfolgica e a contribuio independente de cada uma para a aprendizagem da leitura no renem ainda consenso na literatura. Alguns autores argumentam que a conscincia morfolgica no contribui de forma independente da conscincia fonolgica para a aprendizagem da leitura. No entanto, outros encontraram dados que indicam que a conscincia morfolgica tem um papel especfi co na progresso da aprendizagem da leitura. Todavia, para alm da variedade de tarefas usadas no permitir a comparao de resultados, a ausncia de estudos prvios sobre a validade e a fi delidade das mesmas conduz a resultados cuja confi abilidade pode ser posta em causa. Este estudo tem como objetivo apresentar uma anlise das qualidades psicomtricas da PCM - Prova de Conscincia Morfolgica. A amostra constituda por 243 crianas do 2. (n = 79), 3. (n = 83) e 4. (n = 81) anos frequentando escolas públicas, urbanas, do distrito do Porto (norte de Portugal). Os resultados revelaram que a PCM possui uma elevada consistncia interna ( = .95). Na anlise em componentes principais, foi extrado um nico fator, com valor prprio igual a 10.88, que explica 54.42% da varincia total dos resultados. Os itens so todos saturados no fator, variando as saturaes fatoriais entre um mnimo de .42 e o mximo de .91
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RESUMO: Na parte inicial incluem-se algumas notas sucintas com base no panorama cientfico,histrico e cultural da viso considerada segundo trs abordagens - o olho (o olho humano na especificidade da sua posio filogentica, elemento antomo-funcional bsico do sistema visual ao qual o crebro pertence), os olhos (unidades gmeas essenciais do rosto na sua actividade consensual e conjugada da binocularidade), o olhar (carregado de expresso psicolgica e o seu efeito sobre o observador, sinal para o comportamento e criador de sentimentos, sedimentado em obras de arte e em formas de superstio dos povos). Segue-se a apresentao de um estudo descritivo transversal, como contribuio para o conhecimento do estado de sade visual da populao infantil da regio de Lisboa e determinar factores que o influenciam. Entre Outubro de 2005 e Agosto de 2006 examinaram-se 649 crianas com idade inferior a 10 anos da Consulta de Oftalmologia Peditrica dos Servios de Assistncia Mdico-Social do Sindicato dos Bancrios do Sul e Ilhas (SAMS). Colheram-se dados respeitantes a mais de 250 variveis primrias que cobriram a maior parte dos itens do exame oftalmolgico habitual. Na anlise dos dados teve-se especialmente em conta a idade, com um papel decisivo nas principais fases de desenvolvimento do sistema visual. No caso das crianas de 6 a 7 anos de idade pem-se lado a lado resultados dos SAMS e das Escolas. A profuso de dados numricos ditou a necessidade da determinao frequente da significncia estatstica dos resultados de subgrupos. Alguns resultados do estudo, na sua maioria do grupo SAMS: Crianas de 6-7 anos, 71,1% (SAMS) e 91,5% (Escolas) no tinham sido examinadas com menos de 4 anos. Frequncia global de alteraes mipicas 9,4%, de alteraes hipermetrpicas 25,3%, umas e outras com variaes acentuadas com a idade. Estrabismo convergente 3,9%. Ambliopia 2,6% (13/491 crianas >=4 anos de idade), mais frequente no sexo feminino, naquelas que tiveram a sua 1 observao depois dos 4 anos e em que os pais no aderiam teraputica prescrita. Objectivos especficos ocuparam-se da acuidade visual e da refraco ocular. O estudo comparativo da refractometria automtica sem e com cicloplegia permitiu evidenciar que o teste da acuidade visual insuficiente, por si s, para fazer o diagnstico correcto. A anlise dos antecedentes familiares oftalmolgicos demonstrou a importncia do seu conhecimento e ps em evidncia, entre outras, as seguintes relaes: 10 pag1.qxp 27-11-2001 18:28 Page 10 ndice Geral 11 Crianas com antecedentes de alteraes mipicas tm maior frequncia de diagnstico de alteraes mipicas e de refraco negativa, uma taxa mais elevada de correspondncia quantitativa diagnstico/refraco nas alteraes mipicas. Estas crianas tambm tm, em geral, caractersticas inversas no que diz respeito a alteraes hipermetrpicas. Crianas com antecedentes de alteraes hipermetrpicas tm maior frequncia de diagnstico de alteraes hipermetrpicas. Crianas com antecedentes de estrabismo tm maior frequncia de diagnstico de estrabismo convergente manifesto e de esodesvios no seu todo. Crianas com antecedentes familiares de astigmatismo tm maior frequncia de diagnstico de astigmatismo. Traam-se alguns perfis oftalmolgicos infantis que permitem apreciar de forma sinptica um conjunto de parmetros da sade da viso. Os dados colhidos sobre a aderncia dos pais teraputica prescrita e sobre a atitude em relao ao uso de culos assim como os dados sobre o comportamento da criana na sala de aula e dificuldades de aprendizagem foram em geral escassos para permitirem tirar concluses, embora mostrem indcios a investigar futuramente. Paralelamente ortoptistas e enfermeiras efectuaram um rastreio escolar da acuidade visual <0,8 e de alteraes da motilidade ocular extrnseca que abrangeu 520 alunos do 1 ano do 1 ciclo do ensino bsico (2005/2006) das escolas públicas da cidade de Lisboa. 101 destas crianas foram observadas no consultrio da autora, umas referidas a partir do rastreio, outras como controlo deste. Quanto acuidade visual o valor preditivo do teste negativo foi de 91% mas o do teste positivo de apenas 67% (33% de falsos positivos, consequentemente uma alta taxa de sobrerreferenciao). A qualidade do rastreio efectuado por ortoptistas foi inferior do efectuado por enfermeiras. O rastreio no teve qualidade aceitvel. Foi feito um inqurito a mdicos e enfermeiros de centros de sade sobre conhecimentos, atitudes e prticas em relao com os cuidados de oftalmologia peditrica. Discutem-se os resultados, tiram-se concluses e fazem-se recomendaes susceptveis de contribuir para uma melhor sade visual das crianas. ABSTRACT: Firstly some brief remarks are made based on the scientific, historical and cultural panorama of the human vision with regard to three approaches: the eye (the human eye in its specific filogenetic place, fundamental anatomofunctional element of the visual system in interaction with the brain), the eyes (essential twin units of the face with their consensual and conjugated binocular activity), the gaze (psychologicaly overloaded, a means to express oneself and to influence the observer, a guide to other persons' behaviour, consolidated in works of art and in people's traditional superstitious believes and ways of thinking). A report is made on a cross-sectional descriptive study whose goal is to contribute to the knowledge of the level of visual health of children in the Lisbon Region and to identify factors which determine it. Between October 2005 and August 2006 649 children under 10 years were observed at the pediatric ophthalmologic consultation in the SAMS (Servios de Assistncia Mdico-Social do Sindicato dos Bancrios do Sul e Ilhas). Data were collected concerning more than 250 primary variables covering most itens of the usual ophthalmological examination. Special attention was paid to children's age since it plays a crucial role in main stages of visual system development. In the case of children age 6 to 7 SAMS and school results are often put side by side. On account of the great number of numerical data it was often necessary to look at the degree of statistical significancy of differencies between subgroups. Some of the study's results (mostly SAMS): Children age 6 to 7 - 71,1% (SAMS) and 91,5% (Schools) had not an ophthalmologic examination before 4 years old. Total frequency of myopic disorders 9,4%, of hypermetropic disorders 25,3%, both showing great differences between age groups; convergent strabismus 3,9%; amblyopia 2,6% (13/491 children over 3 years old), more frequent among little girls, in those with 1st examination after 4 years old and in those whose parents didnt complied to the therapy ordered for the child. Specific objectives dealt with visual acuity and ocular refraction. The comparison of automatic refractometry without and with cycloplegy showed that visual acuity testing is often not enough for a correct diagnosis. Eye disorders in the family history proved to be a very important information. Analysis of corresponding data disclosed a lot of relationships among others: 12 pag1.qxp 27-11-2001 18:28 Page 12 ndice Geral 13 Children with a family history of myopic disorders have more frequently a diagnosis of myopic disorders and a negative refraction, a higher rate of quantitative diagnosis/refraction matching concerning myopic disorders. Those children have in general inverse characteristics regarding hypermetropic disorders. Children with a family history of hypermetropic disorders have more frequently a diagnosis of hypermetropic disorders. Children with a family history of strabismus have more frequently a diagnosis of manifest convergent strabismus and all forms of esodeviations. Children with a family history of astigmatism have more frequently a diagnosis of astigmatism. Ophthalmologic profiles are drawn allowing to take into account in a synoptic way a set of visual health parameters. Data on parents' compliance with therapy ordered for the child, and attitudes regarding child's glass wearing, as well as data on child's behaviour in the classroom and learning difficulties were as a rule too few to allow conclusions but still need more studies in the future. Orthoptists and nurses performed in the same study period a screening of visual acuity <0,8 and of ocular motility disorders addressed to children of 1srt degree of public schools (term 2005/2006) in the town of Lisbon. 520 of such children were screened. 101 of them were examined by the author in her medical office; some were refered, the others taken as a control. Regarding visual acuity the predictive value of a negative test was 91% but the predictive value of a positive test was only 67% (33% of false positive results, consequently a too high rate of overreferal). Performed by orthoptists screening quality was inferior in comparison with screening done by nurses. On the whole this screening had not the required quality. A survey on physicians' and nurses' knowledge, attitudes and practices related to pediatric ophthalmologic care was carried out in health centers. Results are discussed, conclusions drawn. Some suggestions are made aiming at a better children's visual health.
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As potencialidades das novas tecnologias criaram elevadas expectativas na educao. Efectivamente, o que fazem os professores com as tecnologias em contexto de classe com os seus alunos? Esta comunicao explora o modo como os professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico da regio Porto de escolas públicas e privadas integraram as TIC (Quadro Interactivo, Software/Sites Didcticos, Blog, Plataforma Moodle) nas suas prticas pedaggicas e faz uma breve reflexo sobre o conceito de boas prticas. Constatamos que os professores tm uma viso diferente de boas prticas: para uns, suficiente a simples utilizao do computador como ferramenta sem alterarem a metodologia; para outros, mudou a concepo de professor ao experimentarem novas prticas que possibilitem a cada aluno momentos de aprendizagem. As boas prticas destacam-se pelos resultados excelentes que apresentam, pela sustentabilidade, democraticidade e transferibilidade a outros contextos.
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Durante a ltima dcada fizeram-se diversos investimentos que impulsionaram mudanas no apetrechamento de equipamento informtico nas escolas e na formao de professores. Parece-nos haver necessidade de entender em que estdio de desenvolvimento se encontram os professores no mbito das TIC, que tipo de ferramentas utilizam, com que frequncia e que resultados verificam nas prticas pedaggicas. Esta investigao envolveu cerca de 1300 professores a leccionarem em escolas públicas e privadas na regio do grande Porto e tem como propsito reflectir sobre a integrao das TIC na educao podendo contribuir no apoio deciso em futuras iniciativas.
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Objetivo: A compreenso da Educao Especial no paradigma da incluso envolve vontade poltica e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educao, sendo fundamental conhecer a sua opinio. Em Portugal, o Decreto-Lei n. 3/2008 trouxe mudanas significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementao, descrever a opinio de educadores e professores do 1 ciclo acerca da incluso de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opinies. Mtodo: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infncia e 122 professores do 1 ciclo de escolas públicas e privadas, da rea Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterizao individual e um questionrio de vinhetas com descries do funcionamento de crianas, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto sua aceitao nas salas. Resultados /Discusso: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianas compatveis com Perturbao de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificaes a falta de formao e a impossibilidade de despender o tempo necessrio devido exigncia de bons resultados acadmicos. Aferimos que a formao em Educao Especial apenas estava associada aceitao de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a funo do docente-educador vs professor do 1ciclo- apenas influenciadora de aceitao no caso de alunos com Perturbao de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pblica ou privada influencia a aceitao dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitao dos alunos do que os do ensino pblico.
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Dissertao de Mestrado em Cincias da Educao Especializao em Anlise e Interveno em Educao
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Trabalho de projecto apresentado como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Prticas Culturais para Municpios