753 resultados para Education mass media
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National Highway Safety Bureau, Washington, D.C.
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Energy Department, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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Mode of access: Internet.
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Includes bibliographies and indexes.
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"First published February 1995"--T.p. verso.
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En este trabajo abordamos del papel de la ideología y distintas formas de interpelación en las elecciones presidenciales de Argentina en 2015.Partimos de dos imputaciones cruzadas: la que surge del kirchnerismo, enfatizando el rol de los medios de comunicación masivos sobre los sectores medios y populares, y la respuesta progresista que insiste en una serie de motivos materiales de insatisfacción de estos sectores, a los que el kirchnerismo, afectado por una "miopía política", no atendió durante su gobierno y a los que desconoció en su discurso de campaña electoral, dejándolos librados a la interpelación por una forma de "individualismo miope". Insistimos en que estas atribuciones cruzadas de ideologismo constituyen un campo ideológico por sí mismo, cuyo presupuesto común es el individualismo. A partir de allí intentamos comprender las condiciones histórico-políticas en la Argentina del siglo XX que hacen del individualismo una evidencia ideológica fundante en la Argentina del siglo XXI
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To move from the realm of good intent to verifiable practice, ethics needs to be approached in the same way as any other desired outcome of the public relations process: that is, operationalized and evaluated at each stage of a public relations campaign. A pyramid model—the "ethics pyramid" —is useful for incorporating ethical reflection and evaluation processes into the standard structure of a typical public relations plan. Practitioners can use it to integrate and manage ethical intent, means, and ends, by setting ethics objectives, considering the ethics of each campaign tactic, and reporting whether ethical outcomes have been attained.
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Three studies tested a self-categorization theory explanation for the third-person effect. In Study 1 (N = 49) undergraduate students judged the influence of the National Enquirer, Wall Street Journal, and TV show Friends on themselves, relative to low- and high-status outgroup members, and other undergraduate students. The profile of first- and third-person perceptions was largely consistent with predictions, and the size of the third-person effect decreased as perceived similarity to target others increased-but only for media that were normative for comparison others. Study 2 (N = 49) provided evidence for this process with different media and showed that the profile of first- and third-person perceptions matched closely with perceived norms of media consumption-but not the social desirability of those media. Study 3 (N = 64) showed that the third-person effect for the same media and target other shifts with the frame of reference in which the judgment is made. Taken together, the findings are consistent with self-categorization theory and difficult to reconcile with other explanations.
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Improving the public understanding of science is an important challenge for the future professional scientists who are our current undergraduates. In this paper, we present a conceptual model that explores the role of mass media as community gatekeepers of new scientific findings. This model frames the benefits for undergraduate science students to learn about media genres so that they can learn to communicate science more effectively to nonprofessional audiences. Informed by this Media Role model, we then detail a novel writing task for undergraduate physiology students, the Opinion Editorial (Op-Ed), and an accompanying Peer Review. The Op-Ed genre was directly taught to the students by a professional journalist. As an assessment task, students presented a recent, highly technical paper as an Op-Ed. This was assessed by both faculty members and peers using a detailed assessment rubric. Most students were able to replicate the features of Op-Eds and attained high grades on their writing tasks. Survey data from final-year physiology students (n = 230) were collected before and after the implementation of the Op-Ed/Peer Review. These indicated that most students were aware of the importance of scientists to effectively communicate their knowledge to nonprofessional audiences, that the Op-Ed writing task was challenging, and that they believed that their ability to write to nonprofessional audiences was improved after explicit teaching and feedback.
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Este trabalho busca identificar a maneira pela qual a cultura popular é (re)interpretada nos meios de comunicação de massa, a partir da análise dos filmes documentários produzidos pela Caravana Farkas, um projeto pioneiro de documentação de manifestações de cultura popular brasileira, realizado entre 1968 e 1970 no Nordeste. Para tanto, discute-se como os filmes se inserem no panorama político-cultural do Brasil da década de 60; quais as condições que permitiram a construção de seus discursos; que regras esses discursos estabeleceram; como e por que as manifestações culturais populares passaram a constituir objeto de estudo e de registro dos cineastas; e o que era definido por eles como cultura popular . O tema básico que perpassa os filmes é o da cultura de uma classe outra, que está no passado e não tem lugar no aqui e agora da modernidade. A alteridade e a representação do outro estão traspassadas pelas diferenças de classe, e o caráter de resistência cultural e política das manifestações de cultura popular, na visão dos cineastas, se perde na aparência de um mundo cujo destino já está traçado: é a extinção. Os filmes documentários, por outro lado, servem de lugar de confronto das diferentes culturas e de diálogo entre elas, gerando novos e múltiplos significados, que independem da vontade dos cineastas. É dessa maneira que constroem um novo discurso acerca de uma determinada realidade. Menos um reflexo, no sentido de espelhamento, mais uma referência de um tempo e um espaço que não se repetirão. Nas trilhas da cultura popular, a viagem da Caravana Farkas não chega a um termo nem a um final tranqüilo, pois é envolvida pelas contradições e incompatibilidades que as questões suscitadas pela discussão do real provocam. Mas deixa evidente que a sua importância para os estudos da Comunicação está na própria jornada e no diálogo permanente e infinito entre culturas que esse caminhar provoca.
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A questão ambiental e sua preservação é assunto de interesse global, impulsionado por todos os setores. Com o objetivo principal de mostrar que, mesmo inseridas em uma lógica empresarial, peças publicitárias bem elaboradas podem modificar comportamentos para que se efetive a preservação ambiental, o trabalho apresenta a análise do corpus selecionado por conveniência, a partir de amplo levantamento junto aos diversos formatos de anúncios veiculados na mídia impressa e eletrônica. O levantamento de opiniões, assim como pesquisas do tipo survey, contribuiu com a abordagem analítica que trabalhou com conceitos de comunicação, interação, linguagem, cultura e representações para compreender, a possibilidade da relação da preservação ambiental com a publicidade. O trabalho agregou sugestões apresentadas nas considerações que não se pretendem finais, mas que poderão contribuir para profissionais da atividade publicitária, empresas, governos, e organizações da sociedade civil no tocante à responsabilidade socioambiental de suas comunicações.(AU)
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Esta dissertação tem como objetivo analisar o papel da comunicação no processo de mobilização e transferência de tecnologias florestais e ambientais em assentamentos rurais para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada é o Estudo de Caso, de natureza qualitativa, tendo como referencial teórico a Teoria da Mobilização Social, de Bernardo Toro e Nísia Werneck (2004), por meio de observação direta. Foram realizadas observações e entrevistas com técnicos extensionistas e assentados de Bituruna/PR sobre os papéis e níveis de comunicação: micro (pessoal), macro (público segmentado) e massa (mídia em geral). Este estudo mostra a importância da comunicação e de suas ferramentas para melhorar o processo de transferência de tecnologia entre assentados e técnicos extensionistas. Revela as dificuldades inerentes ao processo comunicativo, além da necessidade de criação de mecanismos de participação coletiva dos assentados para serem sujeitos de seu desenvolvimento. Desta forma, mostra que a comunicação pode ser melhor utilizada no processo de mobilização e precisa estar inserida no planejamento dos trabalhos realizados nos assentamentos, em uma perspectiva dialógica e participativa. A comunicação pode, então, criar sentido, formular imaginários a serem alcançados e, efetivamente, mobilizar para o desenvolvimento sustentável.(AU)