945 resultados para Compound action potential
Resumo:
A Organização Mundial de Saúde recomenda o estudo e o uso de plantas medicinais regionais, como fonte de recursos para diminuir os custos dos programas de saúde pública e ampliar o número de beneficiários, sobretudo em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na Amazônia, a prática da fitoterapia já é parte integral da cultura tradicional, mas em muitas ocasiões existe uma profunda carência de conhecimento científico sobre o efeito dessas plantas. Portanto se torna essencial o estudo com base científica que justifique ou não a indicação dessas plantas para o tratamento ou prevenção doenças. Nesse contexto, as doenças alérgicas são a segunda maior complicação que afeta significativamente a qualidade de vida da população. Nas alergias, os mastócitos são células efetoras chaves participando através da liberação de diversos mediadores pró-inflamatórios, entre eles a histamina. A estabilização de mastócitos e, portanto a inibição da liberação de histamina seria um fator primordial na prevenção e/ou controle das alergias. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antialérgico de 5 espécies oriundas ou adaptadas na Amazônia Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk) (barbatimão do pará), Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (açoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d´alho) através da análise de secreção de histamina. Foi realizada a prospecção fitoquímica de extratos brutos etanólicos a 70% de cada espécie de planta (fruto, folhas e/ou casca) e avaliada a liberação de histamina de mastócitos peritoneais de rato incubados in vitro com diferentes concentrações dos extratos e/ou com agentes secretores (composto 48/80 e ionóforo A23187). O presente trabalho monstra pela primeira vez a ação inibitória dessas cinco plantas medicinais sobre a liberação de histamina. Dentre essas 5 plantas, o extrato que demonstrou um efeito mais potente foi o da casca da Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk). Um estudo mais aprofundado desse extrato revelou uma baixa toxicidade aguda e a ausência de genotoxicidade, o que apoiaria seu uso como planta medicinal. As frações aquosa, hexânica e de acetato de etila desse extrato também apresentaram potente efeito inibitório sobre a liberação induzida de histamina. A análise fitoquímica por cromatografia de camada delgada revelou a presença de taninos condensados, catequinas e flavonoides que poderiam ser os responsáveis por esses potentes efeitos Mediante os resultados obtidos, novas bases científicas são formadas para elucidação das informações etnofarmacológicas de plantas tradicionalmente utilizadas na região amazônica. Assim, a possibilidade de investigar alternativas terapêuticas com estes extratos, contra as afeções alérgicas ou condições em que a secreção de mastócitos seja relevante, pode favorecer sobretudo a populações de baixa renda e que habitam áreas com acesso restrito aos centros de saúde, como muitas vezes ocorre na Amazônia, mas que por outro lado tem acesso direto às plantas medicinais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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This study analysed the effect of pastes formulated with calcium hydroxide P.A. and different vehicles (saline solution - paste A and Copaifera langsdorffii Desfon oil - paste B) on oral microorganisms and dentin bridge formation in dogs. The antimicrobial action of the pastes and their components was analysed by the minimum inhibitory concentration in agar gel technique. The components were diluted and tested on fifteen standard strains of microorganisms associated with endodontic diseases. The microorganisms were cultivated and after incubation data was analysed using One-Way ANOVA and Turkey's test (P≤0.05). Four superior incisors of ten animals were used to evaluate dentin bridge formation. Two incisors were capped with paste A (GA) and two with paste B (GB). After 90 days, the teeth were extracted for histological analysis and the degree of dentin bridge formation evaluated. Data was analysed by the Kruskal-Wallis test (P<0.05). The pastes and their components were classified in the following decreasing order of antimicrobial action: calcium hydroxide P.A., paste A, paste B and Copaifera langsdorffii Desfon oil. Calcium hydroxide P.A. showed significantly higher antimicrobial action than the pastes or their vehicles. No significant difference was observed between the two pastes in dentin bridge formation. Based on the microorganisms studied, it can be concluded that the pastes analysed showed similar antimicrobial potential but differed significantly from their individual components. No significant difference was observed in dentin bridge formation between the different pastes tested.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Rot caused by Fusarium pallidoroseum has had a severely negative impact on the export of melons from Brazil. Uncertainty regarding the health of the fruit due to the quiescent infection of the pathogen has led producers to use fungicides in the postharvest treatment of the fruit, thereby causing contamination and risking the health of consumers. Consequently, there is a demand for clean and safe natural technologies for the postharvest treatment of melons, including biological control. The present study aimed at evaluating bioagents for use in controlling Fusarium rot in 'Galia'melon. The following bioagents were evaluated: two isolates of Bacillus subtilis, B. licheniformis and a mixture of B. subtilis and B. licheniformis, as well as the yeasts Sporidiobolus pararoseus, Pichia spp., Pichia membranifaciens, P. guilliermondii, Sporobolomyces roseus, Debaryomyces hansenii and Rhodotorula mucilagenosa. Treatment with imazalil and water were used as controls. Two experiments were conducted in a completely randomised design with 10 replicates per treatment with four fruit per replicate; the disease incidence was evaluated in the first experiment, and the disease severity was evaluated in the second. Similarity analysis of the temporal evolution profiles of rot incidence caused by F. pallidoroseum allowed the evaluated treatments to be clustered into four groups. In the first experiment, the yeasts P. membranifaciens and D. hansenii produced results similar to that of the fungicide imazalil. The second experiment highlighted the yeasts P. guilliermondii and R. mucilaginosa. Electron microscopy studies confirmed that once applied to the fruit, the yeasts colonised the skin and damaged the pathogen mycelium; the action of the yeasts affected the mycelium of F. pallidoroseum, which had infected wounds on the fruit's surface. Bacillus spp. did not provide good disease control. These results demonstrated that yeasts have the potential to control postharvest rot caused by F. pallidoroseum in 'Galia'melon.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)