992 resultados para Arquitetura de habitação
Resumo:
A multiplicação de experiências participativas visando ampliar o controle social sobre políticas e políticos tornou-se fenômeno relevante no Brasil e mundo afora. Neste artigo é apresentado um quadro analítico útil à comparação da diversidade da inovação democrática enquanto arquitetura da participação orientada para o controle social. Mediante a aplicação desse quadro, examinamos a configuração de duas arquiteturas contrastantes, originárias de dois contextos nacionais distintos: México e Brasil.
Resumo:
O texto versa sobre o papel dos mestres-construtores na produção da arquitetura nas vilas e cidades coloniais brasileiras, focalizando o sistema de empreitada em etapas e o papel dos riscos e traças na concepção, execução, louvação e prestação de contas das edificações. Questiona a ideia de autoria única, apontando atores e assinaturas múltiplas. Analisa os conhecimentos necessários, especialmente relacionados à geometria prática, discutindo a relação dialética entre teoria e prática, e as fronteiras tênues entre erudição e costume.
Resumo:
Este artigo tem como objetivo levantar e discutir as ações de gestão ambiental e sua interface com a questão habitacional junto à área administrada pela Subprefeitura de Paranapiacaba e Parque Andreense, Santo André-SP, no biênio 2007-2008. O foco do trabalho é a capacidade política e institucional do município criada para tratar de tais questões. Os métodos usados foram pesquisa documental, bibliográfica e de campo, com entrevista a gestores do município. A pesquisa identificou que o município conta com propostas com grande potencial de contribuição para a melhoria da qualidade ambiental e habitacional na área de mananciais, principalmente por seu caráter de integração entre planejamentos. O estabelecimento de conselhos com participação de várias pastas representa um potencial elemento de integração nas ações desses órgãos, permitindo o compartilhamento de temas pertinentes ao longo do desenvolvimento das agendas de forma contínua. Quanto à recuperação urbana e ambiental dos loteamentos irregulares, é possível afirmar que os parâmetros urbanísticos e a definição do uso e ocupação do solo estão intimamente relacionados à qualidade ambiental e precisam ser construídos em conjunto por profissionais da área de urbanismo e da área ambiental, e discutidos com a comunidade local. O formato de gestão na área de mananciais, foco deste estudo de caso no município de Santo André, representa um significativo passo na construção da integração entre os sistemas de gerenciamento de recursos hídricos e de planejamento urbano/metropolitano.
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Este texto pretende discutir a importância do desenho à mão livre no processo projetivo arquitetônico inserido no contexto da era digital, por meio do uso das mesas digitais, comumente chamadas de tablets. A relevância desta discussão consiste em identificar como os desenhos feitos com tablets mantêm a percepção e o traço individual de cada pessoa. Pretende-se, com isto, não apenas rever e atualizar as disciplinas de desenho nos cursos de arquitetura, suas práticas e seus procedimentos, mas também, discutir o papel da linguagem e representação – analógica ou digital – e sua integração com outras disciplinas. São apresentadas algumas considerações sobre o uso dessa ferramenta nas seguintes disciplinas: História da Arquitetura e Urbanismo, Paisagismo e Projeto, ministradas no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil. As tablets são apresentadas como um meio de conexão entre o projeto analógico e digital, capazes de capturar a pressão e a velocidade do traço, aproximando a potencialidade e racionalidade do processo feito no computador com o gesto criativo do desenho à mão livre, resultando em uma sinergia entre essas duas linguagens.
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Este trabalho integra as pesquisas desenvolvidas pelo Grupo N.elac – IAU.USP, que tem como tema estudos sobre a representação da arquitetura e da cidade. Este artigo faz análise dos novos recursos tecnológicos direcionados para o desenho e projeto arquitetônico que emulam ou fazem uso do movimento gestual humano no ato de desenho e projeto. A pesquisa testa e avalia qualitativamente o uso das novas ferramentas digitais, tais como as tablets gráficas (ex:Apple Ipad), tablets opacas (ex: Wacom Bamboo) e canetas eletrônicas (ex: Wacom Inkling) na execução de desenhos livre e de observação, orientados por uma proposta de desenvolvimento gráfico relacionados ao ato de projeto arquitetônico, de maneira que se possa construir uma análise comparativa e interpretativa por meio dos produtos gerados nesse processo.
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O presente artigo pretende ressaltar o potencial dos jogos digitais como instrumento de assimilação do conhecimento em arquitetura patrimonial, através da pesquisa Patrimônio arquitetônico, design e educação: desenvolvimento de Sistemas Interativos Lúdicos (jogos educativos em meio digital). Nesta pesquisa foram desenvolvidos jogos digitais a partir do levantamento das características arquitetônicas dos edifícios de relevância histórica e cultural da cidade de São Carlos. Através da interação e exploração da interface digital pelo usuário, a apropriação do conhecimento ocorre de uma forma lúdica e criativa. Por meio da manipulação desses jogos, os alunos, cidadãos e visitantes podem aproximar-se da educação patrimonial adquirindo consciência histórica e aprendendo a valorizar as origens da cidade e a arquitetura do município. Ressalta-se a importância das metodologias que permitem viabilizar o desenvolvimento dos jogos eletrônicos (desenho e linguagem de programação) e que se apresentam como importantes ferramentas de representação da arquitetura. Por fim, destaca-se a importância da educação patrimonial para a formação do cidadão e preservação do patrimônio cultural.
Resumo:
This research studies the use of digital games as a playful tool approach of knowledge in architecture heritage. We emphasize the potential of digital games as a tool and importance of digital drawing combined with programming language, the means by which the making of the games became possible. The models developed are based on the properties of historical and cultural interest in the city of São Carlos, Brasil.
Resumo:
Durante o processo de projeto, o arquiteto transpõe suas ideias para o campo real, do concreto. Os diversos modos de expressão e representação têm como função mediar essa interação, diminuindo a distância entre esses dois campos. Vive-se hoje, um momento de intensa transformação das estratégias projetuais, propiciadas pelos novos meios digitais. Esta pesquisa tem como objetivo o estudo do uso das representações tridimensionais, especificamente dos modelos físicos e digitais. Pretende-se flagrar os momentos contributivos dos modelos no processo projetivo e as características intrínsecas a eles. A discussão busca não apenas destacar a importância dessa ferramenta, como também, traçar uma breve comparação entre a tecnologia digital e a feitura manual. Para este trabalho foram selecionados alguns arquitetos significativos do cenário da arquitetura paulista em cujos projetos comparecem o uso de modelos. Como estudos de caso tem-se a Residência do arquiteto Marcos Acayaba e o projeto vencedor do Concurso para o Instituto Moreira Salles/ SP, do escritório Andrade Morettin Arquitetos. Soma-se a estes objetivos, a apresentação do uso de modelos físicos e digitais em uma experiência didática projetiva.
Resumo:
O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos
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O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos
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O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos