576 resultados para ANESTÉSICOS, Venoso
Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Resumo:
Con el objetivo de comparar dos procedimientos anestésicos oara cirugía en tres hospitales de Cyebca: Vicente Corral Moscoso, José Carrasco Artega(IESS) y Latinoamericano en base a las variaciones hemodinámicas, calidad de recuperación y costos. Se incluyeron aleatoriamente en forma prospectiva 50 pacientes de ambos sexos, ASA I-II en cada grupo. El grupo I recibió anestesia intravenosa (IV) con fentanil 6mcg/kg, midazolan 0.2 mg/kg, vecuronio 0.07 mg/kg y reversión con naloxona flumaxenil y neostigmina. El grupo II recibió anestesia balanceada (BAL) con fentanil 1-2 mg/kg, tiopental 3mg/kg vecuronio 0.07 mg/kg, enflurano 0.8CAM y reversión con naloxona y neostigmina. Resultados: Los procedimientos quirúrgicos correspondieron a colecistectomía por videolaparoscopia, cirugía general, ginecología y ORL. Las diferencias estadísticamente significativas se encontraron en a) TA en el posanastésico; b) saturación de HbO2 a los 20 min. del posanastésico, c) tiempos de abertura espontánea de los ojos, respuesta a órdenes verbales, recuperación de la orientación y capacidad para sentarse, ponerse de pie y ser dado de alta del servicio de recuperación y d) dolor en el posanastésico inmediato (p< 0.05) no hubo complicaicones letales. Los costes fueron similares. Conclusiones: La técnica IV demostró ventajas en los tiempos de recuperación, sin embargo ambas son útiles para la cirugía ambulatoria por sus variaciones hemodinámicas mínimas, efectos secundarios controlables y dosis reducidas de fármacos
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Se realiza un estudio clínico cuasi experimental, de valoración comparativa entre dos métodos anestésicos: Halotano vs. Fentanyl, en pacientes sometidos a cirugía, en el hospital José Carrasco Arteaga [IESS] de la ciudad de Cuenca, durante el año 1997. Se conformaron dos grupos de 50 pacientes, de 15 a 64 años de edad. El primer grupo recibió dosis respuesta de halotano y el segundo grupo que recibió fentanyl fue a dosis de 5 mcg/kg para la inducción y bolos de 50 al 100 mcg cada 15 a 30 minutos para mantenimiento. Se hicieron determinaciones de glucemia durante el pre, trans y posoperatorio, utilizando el glucotest [tiras reactivas]. Se concluye que cuando el anestésico utilizado es el fentanyl los niveles de glucosa difieren significativamente en el trans y posoperatorio, en comparación con el grupo de pacientes a los que se les administró halotana. [p<0.001] se sugiere el uso de TIVA: fentanyl por la analgesia y protección neurovegetativa, dando seguridad y eficiencia al paciente y al anestesiólogo. Además recomendamos realizar estudios en pacientes diabéticos o sometidos a alto estrés quirúrgico. Se acompaña bibliografía actualizada sobre el tema
Resumo:
Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
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A utilização de produtos anestésicos durante práticas de manejo é frequentemente empregada, porém doses corretas de diferentes fármacos e para espécies distintas ainda estão em fases de pesquisa. O objetivo do estudo foi determinar a melhor concentração de benzocaína e eugenol para juvenis de piraputanga (B. hilarii). Foram utilizados 104 juvenis de piraputanga com peso médio de 50,04 ± 20,80 g e comprimento total médio de 16,30 ± 12,32 cm adquiridos em uma piscicultura comercial localizada na região Oeste do Estado do Paraná. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Aquicultura do Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura - GEMAq da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Os animais foram submetidos a cinco concentrações de benzocaína (50,0; 100,0; 150,0; 200,0 e 250,0 mg L-1) e sete concentrações de eugenol (50,0; 100,0; 150,0; 200,0; 250,0; 300,0 e 350 mg L-1), para a aferição dos tempos referentes à letargia. Para a recuperação, os animais foram mantidos em aquários livre do anestésico e observado o tempo em que retornaram às atividades normais. A melhor dose de benzocaína verificada foi de 100 mg L-1, enquanto a melhor dose de eugenol foi entre 100 e 150 mg L-1.
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Com o objetivo de contribuir com conhecimentos sobre a reprodução em laboratório de ostras nativas do gênero Crassostrea e estudar as possíveis interações entre as espécies cultivadas no Brasil, o presente trabalho avaliou: 1) um método de anestesia e amostragem de tecido gonádico sem sacrifício de animais para a análise do estado de desenvolvimento sexual; 2) a hibridação entre a espécie de ostra do Pacífico, Crassostrea gigas, e as espécies nativas, C. rhizophorae e C. gasar; e 3) o uso de marcadores de DNA mitocondrial e nuclear para a identificação de híbridos. Como resultados, o uso de Cloreto de Magnésio (50 g.L-1), aplicado à água do mar, promoveu o relaxamento muscular e a abertura das valvas nas três espécies de ostras estudadas, permitindo biópsias de tecido gonádico com seringas e agulhas e a determinação do sexo dos animais. Os procedimentos de anestesia e amostragem de tecido não causaram mortalidade nestes indivíduos que apresentaram 100% de sobrevivência após 10 dias. Após o uso do anestésico, também não foram observadas alterações na atividade reprodutiva e na geração de larvas-D de C. gigas. A partir dos cruzamentos recíprocos entre C. gigas, C. rhizophorae e C. gasar, houve sucesso assimétrico na fecundação de oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gigas (G), oócitos de C. gasar (B) com espermatozoides de C. gigas (G) e oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gasar (B). A compatibilidade unidirecional de gametas entre as três espécies resultou na formação de larvas híbridas que apresentaram crescimento similar à espécie materna até sete dias de idade. Após este período, as larvas pararam de crescer e morreram. As análises de marcadores moleculares confirmaram que as progênies RG eram híbridos verdadeiros e continham o DNA de ambas as espécies parentais em seu genoma. A inviabilidade no desenvolvimento de larvas híbridas interespecíficas em laboratório sugere que a incompatibilidade genômica é suficiente para evitar o risco de hibridação natural entre C. gigas e as espécies nativas C. rhizophorae e C. gasar.
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Introdução: Em Endodontia, a anestesia local é o método de controlo de dor mais utilizado, no entanto vários estudos revelaram que as técnicas anestésicas convencionais apresentam uma eficácia reduzida em casos sintomáticos. Existem várias alternativas às técnicas e anestésicos convencionais, assim como anestesias suplementares que podem ser utilizadas para aumentar a profundidade da anestesia pulpar, e que devem fazer parte do arsenal clínico de modo a possibilitar um tratamento indolor ao paciente. Objetivo: O presente trabalho visou reunir e analisar bibliografia sobre anestesia local em Endodontia e fatores que podem influenciar a sua administração. Foram abordadas técnicas e anestésicos utilizados atualmente, assim como outros métodos estudados recentemente, sendo destacada a eficácia destes na anestesia de pacientes diagnosticados com pulpite irreversível. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica no motor de busca Pubmed, tendo sido utilizadas as seguintes palavras chave: “Anesthesia”, “Local anesthesia”, “Anesthesia Technique”, “Anesthetic efficacy”, “Endodontics”, “Lidocaine”, “Articaine”, “Pulpitis”. Estabeleceu-se uma limitação temporal de 2005 a 2016, tendo sido incluídos 54 artigos com ênfase em estudos do tipo meta-análise, revisões bibliográficas e estudos clínicos controlados e randomizados. Conclusão: Em pacientes sintomáticos, de modo a controlar a dor pré-operatória, torna-se muitas vezes necessária a utilização de anestésicos de maior potência e de técnicas suplementares. Aconselham-se, por isso, técnicas como a injeção intraligamentar, intraóssea e infiltrações suplementares para assegurar a anestesia pulpar após técnicas primárias falhadas. Deve-se, ainda, ter em consideração a sensibilidade que alguns pacientes apresentam a determinados componentes presentes nos anestésicos locais, exigindo-se um especial cuidado na seleção e administração destes agentes.
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La hiperalgesia secundaria a la administración de remifentanil se ha documentado tanto en estudios animales como en estudios experimentales en humanos y ha aumentado su incidencia dado su uso cada vez más frecuente para el mantenimiento durante diferentes procedimientos anestésicos, anestesia general balanceada, anestesia total intravenosa y sedaciones. La hiperalgesia secundaria al uso de remifentanil es un proceso pro-nociceptivo relacionado pero que difiere de la tolerancia aguda, en el que los neurotransmisores excitatorios de N- metil D aspartato (NMDA) juegan un rol central. Por tanto la ketamina se ha utilizado en diferentes dosis para la prevención de dicha hiperalgesia sin que se haya establecido su efectividad para la prevención y tratamiento de esta condición. Se encontraron 8 estudios publicados en los últimos 10 años que proponen a la ketamina como una estrategia útil y efectiva el tratamiento de la hiperalgesia inducida por el uso de remifentanil. Los resultados demuestran que la ketamina es un tratamiento costo efectivo para el tratamiento de la hiperalgesia en diferentes poblaciones sometidas a diversos procedimientos quirúrgicos y anestésicos que incluyan la administración de remifentanil tanto en la inducción como en el mantenimiento anestésico sin generar efectos secundarios adicionales, así como que logra disminuir el consumo de opioides y la EVA en el posoperatorio.
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A flebite é uma complicação com elevada taxa de incidência hospitalar (Mangerote et al., 2011; Urbanetto et al., 2011; Intravenous Nurses Society, 2011). As suas consequências são graves para a saúde da pessoa, implicando ainda custos económicos acrescidos. Apesar do conhecimento disponível sobre os vários fatores de risco e sobre as boas práticas recomendadas na preveção da infeção associada ao cateter venoso, reconhece-se que os resultados tardam em melhorar e se constituem como um desafio para os enfermeiros, Como principais objetivos definiram-se: identificar a percentagem de flebites na venopunção periférica nos doentes internados num serviço de área médica de um hospital central e analisar alguns fatores de risco de flebite. Desenvolveu-se um estudo observacional, descritivo-correlacional. Os dados recolhidos durante 76 dias, através de uma grelha de observação incluíram, entre outras variáveis, as relacionadas com o doente (género e idade), com a medicação (antibioterapia, terapêutica de manutenção e polimedicação) e com os cuidados de enfermagem na inserção e otimização do CVP (calibre, local, higienização das mãos do enfermeiro, desinfetante da pele, fixação, tempo de permanência). Incluíram-se 175 CVP (em 75 doentes), cujos critérios principais foi terem sido introduzidos apenas no serviço de internamento, em doentes adultos. Verificou-se uma taxa de flebite de 37,4% (Grau I - 6,7%; Grau II - 17,9%; Grau III - 9,7%; Grau IV - 3,1%). A análise das variáveis em estudo permitiu identificar a coexistência de vários fatores de risco, no entanto apenas o tipo de desinfetante do local a puncionar revelou correlação estatisticamente significativa com o desenvolvimento de flebite (menor taxa com Álcool 70% do que com Clorohexidina 2%). Os resultados deste estudo, fornecem bases para a reflexão sobre os fatores de risco modificaveis, contribuindo para a promoção de estratégias e medidas de melhoria da taxa de flebite.
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Le attuali linee guida stratificano il rischio dei pazienti con ipertensione arteriosa polmonare (IAP) in basso, intermedio e alto (rispettivamente con mortalità a 1 anno <5%, 5-10% e >10%). La maggior parte dei pazienti è però classificata nella categoria intermedia. Per stratificare ulteriormente questi pazienti, abbiamo valutato il ruolo prognostico dello stroke volume index (SVI) misurato al cateterismo cardiaco destro (CCDx) in 725 pazienti naïve da terapia con IAP idiopatica/ereditaria, associata a malattie del tessuto connettivo o cardiopatie congenite. I pazienti sono stati valutati al basale e 3-4 mesi dopo l'inizio della terapia (1° F-UP) con CCDx, livelli plasmatici di peptide natriuretico cerebrale (BNP), test dei 6 minuti (T6M) e classe funzionale OMS. Abbiamo applicato una tabella di rischio semplificata utilizzando i criteri: classe funzionale OMS, T6M, pressione atriale destra o livelli plasmatici di BNP e indice cardiaco (IC) o saturazione di ossigeno venoso misto (SvO2). Le classi di rischio sono state definite come: basso= almeno 3 criteri a basso rischio e nessun criterio ad alto rischio; alto= almeno 2 criteri ad alto rischio inclusi IC o SvO2; intermedio= tutti gli altri casi. Lo SVI, mediante la regressione di Cox, stratifica la prognosi dei pazienti a rischio intermedio al 1° F-UP [p=0.008] ma non al basale [p=0.085]. Considerandone l’ottimale cut-off predittivo (38 ml/m2) i pazienti a rischio intermedio sono ulteriormente classificabili in intermedio-basso e intermedio-alto. Considerando l'effetto dei 3 principali farmaci che agiscono sulla via della prostaciclina in aggiunta alla duplice terapia di combinazione con inibitori della fosfodiesterasi-5 e antagonisti dell'endotelina, i pazienti trattati con epoprostenolo e.v. hanno ottenuto un maggiore miglioramento rispetto ai pazienti trattati con selexipag; col treprostinil s.c. vi è stata una risposta intermedia. Abbiamo quindi proposto un algoritmo di terapia con selexipag in pazienti a rischio intermedio-basso e con prostanoidi parenterali in pazienti a rischio intermedio-alto.
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La circolazione sanguigna nell’organismo umano sfrutta un meccanismo ad hoc per trasportare gli scarti e tutte le sostanze necessarie al metabolismo cellulare. Il cuore rappresenta la pompa che dà al sangue la spinta per scorrere nei vasi e il ventricolo sinistro è la cavità cardiaca che contribuisce di più allo svolgimento di questo lavoro. Il modello pulsatile utilizzato in questo elaborato per la circolazione sistemica deriva dalla semplificazione di un modello a parametri concentrati precedentemente pubblicato. Nell’analogo elettrico di questo modello sono state incluse la resistenza al ritorno venoso, la resistenza al deflusso aortico e la resistenza arteriolare sistemica. Inoltre, la funzione di pompa del ventricolo è definita dalla complianza ventricolare tempo-variante e dal suo inverso, l’elastanza. Le valvole ventricolari sono simulate da due diodi e le capacità venose e arteriose tengono conto del comportamento elastico dei rispettivi compartimenti. Considerando il lavoro delle valvole, il ciclo cardiaco è stato suddiviso in sette intervalli temporali, per ciascuno dei quali è stato disegnato un analogo elettrico che descrive il comportamento degli elementi circuitali in quello specifico intervallo temporale. Attraverso l’applicazione delle leggi di Kirchoff agli analoghi elettrici sopra citati si scrivono le equazioni differenziali nelle funzioni incognite carica elettrica sulla complianza ventricolare e tensione arteriosa. Per ottenere le espressioni analitiche della soluzione delle equazioni differenziali si approssima l’elastanza con una funzione lineare a tratti e si utilizzano i teoremi per la risoluzione delle equazioni differenziali di ordine uno non omogenee. Le espressioni analitiche vengono implementate su Matlab, che consente di ottenere dei grafici della pressione venosa, arteriosa e ventricolare, dell’elastanza, del volume ventricolare e della portata aortica anche in risposta ad una diminuzione della resistenza arteriolare sistemica.
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Esse objeto inicia falando que o atendimento à parada cardiorrespiratória que consiste em oito passos divididos em duas partes: ABCD primário e ABCD avançado. No ABCD primários, observadas as fases não responsivo, verifica-se a respiração e pulsação, deve-se aplicar duas ventilações lentas e iniciar as compressões torácicas. Independentemente do resultado, o profissional deve dar continuidade à sequência com o ABCD secundário (avançado) onde serão tomadas as seguintes providências: intubação, confirmação da efetividade da ventilação, verificar a circulação e estabelecer o acesso venoso, buscar o diagnóstico preciso para tratar causas reversíveis. Para finalizar, ressalta que cada nível tem uma sequência e que depende também do tempo de parada, gravidade do quadro, local de atendimento e profissionais envolvidos. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis
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Módulo da Atenção Domiciliar compõe o curso Princípios para o Cuidado Domiciliar por Profissionais de Nível Superior que é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a distância. Produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do Ministério da Saúde, Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e Universidade Aberta do SUS (MS/SGTES-UNASUS) . Contém uma carga horária de 60 horas, suas atividades são autoinstrucionais e sua temática desenvolve-se por meio das seguintes unidades educacionais: Unidade 1 – Estomas; Unidade 2 – Lesões Cutâneas Crônicas; Unidade 3 – Acesso Venoso Central; Unidade 4 – Fecaloma: abordagem clínica, princípios e intervenções; Unidade 5 – Diálise; Unidade 6 – Paracentese Abdominal Terapêutica; Unidade 7 – Princípios para o cuidado à saúde bucal na atenção domiciliar.