589 resultados para Restaurações dentárias - Nanoinfiltração
Resumo:
ABSTRACT: Background: The Caries Assessment Spectrum and Treatment (CAST) is a new epidemiological instrument for detection and treatment of dental caries. Worldwide, the WHO criterion constitutes the epidemiological tool most commonly used for caries detection. The objective of the present study is to determine the levels of similarity and difference between the CAST instrument and WHO criterion on the basis of caries prevalence, dmf/DMF counts, examination time and reporting of results. Methods: An epidemiological survey was carried out in Brazil among 6-11-year-old schoolchildren. Time of examinations was recorded. dmft, dmfs, DMFT and DMFS counts and dental caries prevalence were obtained according to the WHO criterion and the CAST instrument, as well the correlation coefficient between the two instruments. Results: Four hundred nineteen children were examined. dmft and dmfs counts were 1.92 and 5.31 (CAST), 1.99 and 5.34 (WHO) with correlation coefficients (r) of 0.95 and 0.93, respectively. DMFT and DMFS counts were 0.20 and 0.33 (CAST), 0.19 and 0.30 (WHO), with r = 0.78 and r=0.72, respectively. Kappa coefficient values for intra-examiner consistency were CAST = 0.91-0.92; WHO = 0.95-0.96 and those for inter-examiner consistency were CAST = 0.90-0.96; WHO = 0.94-1.00. Mean time spent on applying CAST and WHO were 66.3 and 64.7 sec, respectively p = 0.26. The prevalence of dental caries using CAST (codes 2, 5-8) and the WHO criterion for the primary dentition were 63.0% and 65.9%, respectively, and for the permanent dentition they were 12.7% and 12.8%, respectively. Conclusions: The CAST instrument provided similar prevalence of dental caries values and dmf/DMF counts as the WHO criterion in this age group. Time spent on examining children was identical for both caries assessment methods. Presentation of results from use of the CAST instrument, in comparison to WHO criterion, allowed a more detailed reporting of stages of dental caries, which will be useful for oral health planners.
Resumo:
O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Mestrado em Ciências Empresariais
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As estruturas dentárias são revestidas pelo esmalte dentário. O esmalte é um tecido de alta dureza, avascular e predominantemente branco. No entanto, distingue-se dos outros tecidos mineralizados do corpo pela sua incapacidade de remodelação. Devido a esse facto qualquer alteração que ocorra, quer ao longo da vida, quer no seu desenvolvimento fica, permanentemente, registada (Seow, 1997). Procurou-se nesta monografia aprofundar os conhecimentos sobre os mais comuns defeitos de desenvolvimento do esmalte existentes, assim como o respetivo tratamento. Para a realização desta monografia foram utilizados os seguintes motores de busca B-on, PubMed, Science Direct e Sci-elo, para a realização da pesquisa de informação, aplicando-se um critério de seleção temporal dos últimos 10 anos. As palavras-chaves e combinações de palavras utilizadas nos motores de busca referidos para a realização da pesquisa foram “Enamel”, “Enamel Development”, “Enamel Defects”, “Amelogenisis Imperfecta”, “Hypoplasia”. Dos 300 artigos encontrados nesta pesquisa, foram selecionados 68. O desenvolvimento dos tecidos dentários é um processo complexo conhecido por odontogénese, podendo ser simplisticamente dividido em três fases Fase de Botão, Fase de Capuz e por último a Fase de Campânula (Thesleff et al.,2009) Existem inúmeros defeitos de desenvolvimento do esmalte registados na literatura, não sendo mesmo possível em muitos casos enquadrar indubitavelmente o referido defeito numa categoria, ou até atribuir-lhe uma designação (Seow, 1997). Optou-se pela sua relevância e epidemiologia abordar nesta monografia os seguintes defeitos: Defeitos de desenvolvimento do esmalte; Opacidades; Opacidade difusa; Hipoplasia; Amelogenese imperfeita e todas as suas categorias; Fluorose e manchas por tetraciclinas assim como os seus respectivos tratamentos. Os defeitos de desenvolvimento de esmalte apresentam diversas características próprias e outras semelhantes entre si, verificando-se assim diversas possibilidades de tratamentos a realizar, uns mais invasivos e outros menos, que vão desde microabrasões na superfície do esmalte, à colocação de cerâmicas, dependendo sempre da preferência do paciente e do seu poder socioeconómico (Azevedo DT et al., 2011). Conclui-se que apesar de todos os problemas que acarretam quer a nível estético quer a nível funcional para os indivíduos nos quais não existe uma grande gravidade das lesões esses casos podem ser resolvidos por um Médico Dentista generalista desde que este tenha o conhecimento adequado dos protocolos de atuação.
Resumo:
Este objeto começa bordando algumas peculiaridades do cuidado à saúde bucal de idosos com capacidade funcional diminuída, sendo um aspecto fundamental a inclusão da figura do cuidador, indispensável para a realização dos procedimentos diários de higiene bucal. Segue ressaltando que o cuidador, em primeiro lugar necessita cuidar de sua própria saúde, além de alertar para a necessidade de verificar a presença de enfermidades orais nos idosos. Cita ainda lesões de cárie ou mucosa, próteses dentárias, a melhor hora para a higiene, além de seguir as normas de biossegurança. Termina abordando as dificuldades de abertura bucal do idoso e os cuidados extras necessários para não ferir o cuidador, além das posições, tanto do idoso quanto do cuidador na hora da higienização. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz