1000 resultados para REMOLACHA COMO ALIMENTO PARA ANIMALES
Resumo:
OBJETIVO: Analisar as características da alimentação fora do domicílio e os gastos com o seu consumo. MÉTODOS: Foi analisada uma amostra complexa de 48.470 domicílios brasileiros, selecionados a partir da base de dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003. O consumo de alimentos fora do domicílio foi definido como a aquisição de, pelo menos, um tipo de alimento para consumo fora de domicílio no período de sete dias. Foram estimadas freqüências de consumo de alimentos fora do domicílio segundo idade, sexo, nível de escolaridade, renda mensal familiar per capita, número de moradores por domicílio, regiões brasileiras, situação do domicílio (urbano/rural) e capital ou outro município. Nove grupos de alimentos foram estudados: bebidas alcoólicas, refrigerantes, biscoitos, frutas, doces, leite e derivados, refeições, fast foods e salgados fritos e assados. RESULTADOS: A freqüência de consumo de alimentos fora do domicílio foi de 35%, sendo maior na região Sudeste (38,8%) e menor na região Norte (28,1%). A freqüência foi maior entre os indivíduos de 20 a 40 anos (42%), do sexo masculino (39% vs. 31%), com maior nível de renda (52%) e maior escolaridade (61%). Os alimentos mais freqüentemente consumidos fora do domicílio foram: refrigerantes (12%), refeições (11,5%), doces (9,5%), salgados fritos e assados (9,2%) e fast foods (7,2%). O consumo dos grupos de alimentos cresceu linearmente com a renda, exceto para frutas e biscoitos. Os gastos médios semanais foram menores para biscoitos (R$ 1,79) e doces (R$ 2,02) e maiores para refeições (R$ 21,56). CONCLUSÕES: O consumo de alimentos fora do domicílio é freqüente em todas as regiões do Brasil. As políticas públicas devem incorporar essa dimensão ao propor estratégias de alimentação saudável.
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O chocolate é considerado uma emulsão complexa e um alimento de luxo, que durante o seu consumo provoca estímulos que activam os centros de prazer do cérebro Humano. Tendo em conta a importância deste alimento torna-se necessário estudar e avaliar a melhor forma de melhorar a qualidade do chocolate. Este trabalho teve como objectivo verificar e analisar a qualidade do processo de fabrico da massa de chocolate, no que respeita (i) a rastreabilidade das matérias-primas e do produto acabado e, por outro lado, (ii) determinar e estudar o efeito de alguns parâmetros do processo nas características da massa, através das variáveis viscosidade, tensão de corte, tensão de corte crítica (“yield value”) e granulometria. Estas variáveis foram medidas em massas de chocolate de leite com o nome de formulação CAI e provenientes das duas unidades fabris da empresa (UF1 e UF2). Os parâmetros estudados na UF1 foram a influência das conchas e dos ingredientes. Na UF2 estudou-se a influência dos inutilizados de fabrico e a influência dos inutilizados de fabrico juntamente com o efeito de um ingrediente que foi o açúcar. Os resultados da viscosidade, tensão de corte e tensão de corte crítica (“yield value”) foram analisados estatisticamente por análise de variância (ANOVA), recorrendo aos testes de Komolgorov-Smirnov, Shapiro-Wilk e de Levene para verificar as condições de aplicabilidade desta análise. Os resultados da granulometria como não aderiram a uma distribuição normal foram analisados pelo método não paramétrico de Kruskal-Wallis. Estas análises foram executadas no programa “Statistical Package for the Social Sciences” (SPSS). Pelos resultados obtidos, conclui-se que, para a UF1, a concha afecta a tensão de corte, viscosidade e a tensão de corte crítica do chocolate produzido, na medida em que existem diferenças entre as conchas estudadas. Para esta unidade conclui-se que os ingredientes também influenciam a granulometria da massa. No caso da UF2, conclui-se que a tensão de corte é afectada apenas pelo lote de açúcar, a viscosidade é afectada tanto pelo lote de açúcar como pela presença de inutilizados de fabrico e a tensão de corte crítica não é afectada por nenhum destes efeitos. A granulometria, nesta unidade é afectada pelos lotes de açúcar estudados.
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A cunicultura é uma atividade pecuária em crescente desenvolvimento e isso traduz-se em novos desafios. Durante muitos anos a criação de coelhos recorreu em demasia ao uso de antimicrobianos com o objetivo de tratar e prevenir o aparecimento de diversas doenças. Paralelamente, estes compostos foram também usados como “promotores de crescimento”, visando essencialmente uma melhoria da eficiência digestiva. Porém, o uso indiscriminado destas substâncias levantou questões de saúde pública, como a emergência de estirpes bacterianas multirresistentes e a inerente disseminação de genes de resistência, possivelmente transferíveis ao Homem através da cadeia alimentar. No presente, existe uma enorme pressão para a adoção de estratégias que possibilitem uma redução massiva na quantidade de antimicrobianos administrados a espécies pecuárias. Este trabalho visou contribuir para o estudo de uma alternativa ao uso de antimicrobianos - os probióticos – enquanto suplementos alimentares constituídos por microrganismos vivos capazes de equilibrar a microbiota intestinal do hospedeiro. Para tal, foram constituídos dois grupos de coelhos com base na alimentação: i) grupo antibiótico, com acesso a um alimento composto suplementado com antibióticos e ii) o grupo probiótico alimentado com a mesma dieta, mas sem antibióticos e inoculado com um probiótico constituído por Escherichia coli e Enterococcus spp.. Ao longo de 22 dias de estudo foram monitorizados alguns indicadores produtivos e efetuadas recolhas periódicas de fezes para estudo microbiológico. A análise dos resultados zootécnicos permitiram verificar que o uso de probióticos em detrimento de antibióticos parece promover o crescimento de coelhos, tornando-se um método mais rentável na produção cunícula. Através de genotipagem por ERIC-PCR e PFGE, pretendeu-se verificar se as estirpes estranhas ao trato gastrointestinal dos coelhos seriam capazes de coloniza-lo, permanecendo ao longo do tempo de estudo. O facto de as estirpes inoculadas no probiótico terem sido encontradas ao longo dos dias de estudo nos coelhos aos quais foram administradas, sugere que os efeitos observados na performance zootécnica estejam relacionados com as estirpes administradas no probiótico, pelo que este poderá ser um sistema viável na substituição de antibióticos na alimentação de coelhos de produção.
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OBJETIVO: Analisar características do consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil. MÉTODOS: Foram analisados dados do Inquérito Nacional de Alimentação, conduzido com 34.003 indivíduos acima de dez anos de idade em 24% dos domicílios participantes da Pesquisa de Orçamentos Familiares em 2008-2009. O consumo de alimentos e bebidas foi coletado por meio de registros dos alimentos consumidos, tipo de preparação, quantidade, horário e fonte do alimento (dentro ou fora de casa). A frequência de indivíduos que consumiu alimentos fora do domicílio foi calculada segundo faixas de idade, sexo, faixas de renda, área de localização do domicílio, tamanho da família, presença de criança no domicílio e idade do chefe do domicílio no Brasil e em cada região brasileira. Para as análises, considerou-se o peso amostral específico do inquérito e incorporou-se o efeito do desenho amostral. RESULTADOS: O consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil foi reportado por 40% dos entrevistados, variando de 13% entre os idosos da região Sul a 51% entre os adolescentes da região Sudeste. Esse percentual diminuiu com a idade e aumentou com a renda em todas as regiões brasileiras; foi maior entre os homens e na área urbana. Os grupos de alimentos com maior percentual de consumo fora de casa foram bebidas alcoólicas, salgadinhos fritos e assados, pizza, refrigerantes e sanduíches. CONCLUSÕES: A alimentação fora de casa apresenta predominância de alimentos de alto conteúdo energético e pobre conteúdo nutricional, indicando que o consumo de alimentos fora do domicílio deve ser considerado nas ações de saúde pública voltadas para a melhoria da alimentação dos brasileiros.
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OBJETIVO : Analizar la opinión que los usuarios tienen sobre alimentos genéticamente modificados y su información en el etiquetado. MÉTODOS : Realizada revisión sistemática de la literatura científica sobre los alimentos transgénicos y el etiquetado a partir de la consulta de las bases de datos bibliográficas: Medline (vía PubMed), EMBASE, ISI-Web of Knowledge, Cochrane Library Plus, FSTA, LILACS, CINAHL y AGRICOLA. Los descriptores seleccionados fueron: «organisms, genetically modified » y «food labeling». La búsqueda se realizó desde la primera fecha disponible hasta junio de 2012, seleccionando los artículos pertinentes escritos en inglés, portugués y castellano. RESULTADOS : Se seleccionaron 40 artículos. En todos ellos, se debía haber realizado una intervención poblacional enfocada al conocimiento de los consumidores sobre los alimentos genéticamente modificados y su necesidad, o no, de incluir información en el etiquetado. El consumidor expresa su preferencia por el producto no-genéticamente modificado, y apunta que está dispuesto a pagar algo más por él, pero, en definitiva compra el artículo que está a mejor precio en un mercado que acoge las nuevas tecnologías. En 18 artículos la población se mostraba favorable a su etiquetado obligatorio y seis al etiquetado voluntario; siete trabajos demostraban el poco conocimiento de la población sobre los transgénicos y, en tres, la población subestimó la cantidad que consumía. En todo caso, se observó la influencia del precio del producto genéticamente modificado. CONCLUSIONES : La etiqueta debe ser homogénea y aclarar el grado de tolerancia en humanos de alimentos genéticamente modificados en comparación con los no modificados. Asimismo, debe dejar claro su composición, o no, de alimento genéticamente modificado y la forma de producción de estos artículos de consumo. La etiqueta también debe ir acompañada de un sello de certificación de una agencia del estado y datos para contacto. El consumidor expresa su preferencia por el producto no-genéticamente modificado pero señaló que acaba comprando el artículo que está a mejor precio en un mercado que acoge las nuevas tecnologías.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar área de especialização Segurança Alimentar
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Ecologia, Gestão e Modelação dos Recursos Marinhos
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Los autores hacen una revisión de la problemática referida a la fiebre Q, tanto desde el punto de vista clínico como epidemiológico. El primer caso nacional se comunicó en el año 1956, en un adulto, obrero de frigorífico. En 1966 se comunica el primer caso en un niño. A partir de esa fecha se realizan varias encuestas serológicas en humanos y en animales. En seres humanos los hallazgos varían entre 4.2% y 5.5% según el año estudiado. En animales se hallaron valores que oscilaron entre 0.9% (animal para abasto) y 30% (animal tipo industria) para bovinos. En ovinos, en el único estudio se halló un 10.3% de positivos. En equinos los valores de positividad variaron de 5.5% a 21.7%. En suinos se refiere un porcentaje de positividad del 21.2% en la primera encuesta, sendo en la más reciente del 0.0%. En aves y cobayos no se evidenciaron sueros positivos. Entre 1975 y 1985 los autores estudiaron 14 brotes en seres humanos en esta-blecimentos de procesamiento de carne, con un total de 1358 casos estudiados, habiéndose confirmado el 60% de ellos. Pasan revista a la sintomatologia común, así como el tipo de tarea de los pacientes. Para los estudios serológicos, como los diagnósticos de los casos clínicos, los autores utilizaron la fijación del complemento, la aglutinación capilar y la microa-glutinación en lámina.
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Ejemplares de Dasyprocta leporina Linnaeus, 1758 fueron criados alejados de su ambiente natural. A los 3 ó 4 meses de edad, se los inoculó por vía oral con huevos de Lagochilascaris minor Leiper, 1909 obtenidos de una paciente nativa. Los huevos se los incubó por más de 80 dias, para que de ellos fuese posible obtener por compresión mecánica, larvas que se mantuviesen vivas en medio acuoso por 48 horas o más. Sacrificados los animales a los 14 ó 46 dias posteriores a la infección, se hallaron en los músculos esqueléticos larvas ovilladas dentro de nódulos inflamatorios, los cuales no presentaban reacción a cuerpo extraño, abscedación o calcificación. El desarollo de los nódulos no parecía afectar la normalidad de los hospedadores. Las larvas obtenidas eran similares a las descritas por SPRENT como de tercer estadio para estos helmintos. Ratones blancos infectados con material similar, no presentaron nódulos en sus músculos ni se pudo recuperar de sus tejidos larva alguna. Por los hallazgos obtenidos con la infección de estos animales, se postula que el helminto no posee ciclo pulmonar y que su desarrollo requiere de un hospedador intermediario.
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Se examinó una vacuna diseñada para inmunizar al hombre, preparada con extracto de fenol insoluble, para determinar si protegía a cobayos contra el desafío con la cepa virulenta B. abortus 2308. Se incluyeron en el experimento las vacunas vivas atenuadas B. abortus cepa 19 y B. melitensis Rev. 1, para comparar los resultados. Se vacunaron 93 animales en cada grupo, que fueron subdivididos en subgrupos de 31 y se los desafió con 10(4), 10³ y 10² unidades formadoras de colonias de la cepa B. abortus 2308 virulenta. El análisis global de los resultados demostró una protección del 11.9% en animales vacunados con el extracto de fenol insoluble, 65% en los vacunados con B. abortus cepa 19 y 95% en el grupo que recibió vacuna B. melitensis Rev. 1.
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Entre marzo y octubre de 1987 se examinaron muestras coprológicas de 970 personas (20, 9% de la población) pertenecientes a 209 grupos familiares de las comunidades ribereñas de la cuenca del rio Valdivia, Chile; con el propósito de determinar las prevalencias de infección por Blastocystis hominis y otros protozoos intestinales para establecer relaciones con la edad y sexo de los hospedadores, saneamiento ambiental y porcentaje de individuos infectados por grupo familiar. Un 72, 5% de las personas presentó una o más especies de protozoos intestinales. La mayor prevalencia se registró para B. hominis (61, 8%), que se incrementó con la edad del hospedador al igual que en las infecciones por Endolimax nana y Entamoeba coli. No se demostró asociación entre el sexo del hospedador y la prevalencia de infección por B. hominis y otras especies de protozoos. La prevalencia de B. hominis fue mayor en individuos que habitaban viviendas cuya disposition de excrementos era no sanitaria. Más del 60% de los integrantes de los grupos familiares presentaron infección por B. hominis en el 53, 1% de las familias encuestadas en contraposición al 2,4%-21,8% observado en infecciones por otros protozoos. El examen de 45 muestras de excrementos de cerdos, reveló infección por Blastocystis en el 22,2% de estos animales.
Resumo:
Fueron estudiadas en forma comparativa 6 cepas de P. brasiliensis con el propósito de determinar su patogenicidad para la rata y su antigenicidad. Las mismas fueron aisladas de : 1) biopsia de cuello uterino en 1989 (U), 2) biopsia de mucosa bucal en 1988 (V), 3) aspiración ósea en 1991 (63265), 4) testículo de cobayo 1984(C24), 5) punción-aspiración ganglionaren 1986 (G) y 6) cepa proveniente de la Escola Paulista de Medicina (339). Se prepararon antigenos citoplasmáticos liofilizados de cada una de ellas, en la concentración final de 100 mg/ml y se realizaron pruebas de inmunodifusión frente a 6 sueros patrones positivos de ratas. En este ensayo todos los antígenos presentaron dos ó tres bandas de precipitación. Para estudiar el poder patógeno se inocularon, en total, 120 ratas Wistar, de ambos sexos de 200 g de peso, por via intracardíaca con suspensiones de la fase levaduriforme del P. brasiliensis, en concentraciones de 3x10(7) y 5x10(7) células/ml de cada cepa. Los animales que no murieron espontáneamente fueron sacrificados a los 14,28,42, 56 y 70 dias post-infección y se evaluaron los siguientes parámetros: A) exámenes macro y microscópicos de pulmones, hígado, bazo y riñones; B) cultivos de un pulmón y C) prueba de inmunodifusión con antígeno homólogo. Se consideró además, el porcentaje de muertes espontáneas por cada cepa. Los resultados de estos estudios fueron los siguientes:No se observó relación entre la patogenicidad y la antigenicidad. La cepa más virulenta correspondió a un aislamiento reciente a partir de una forma juvenil grave y la más antigénica fue una cepa, morfológicamente atípica, que no provocó lesiones macroscópicas ni microscópicas en los órganos de las ratas.
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Se evaluó la utilidad de la prueba de aglutinación directa (AD) para diagnosticar el Mal de Caderas. Se emplearon cuarenta y cuatro sueros provenientes de dos lotes de equinos naturalmente infectados con el Trypanosoma evansi (Lote 1 y Lote 2). La AD fue positiva (Aglutinación > 1:512) en 13 de 16 equinos (81.2%), de los que se aislaron los parásitos. En doce de estos animales (92%) se detectaron IgM anti T. evansi mediante la AD realizada con 2-mercaptoetanol (AD + 2-ME). La AD fue positiva en 17 de los 28 equinos que resultaron negativos al diagnóstico parasitológico. Un tercer lote de cinco equinos infectados con T. evansi que presentaba elevados títulos de AD, fue tratado con Suramina Sódica (Nagano1-Bayer). La AD + 2-ME evidenció en cuatro animales que, gran parte de estos anticuerpos se ubicaban en la fracción IgM. Posterior al tratamiento farmacológico y, en concordancia de la negativización de la parasitemia, la detección de la IgM anti T. evansi no fue posible, mientras que los anticuerpos IgG continuaron detectándose a los doce meses post-tratamiento en valores de 1:512, en tres animales. Cincuenta sueros de equinos de una zona libre del parásito, que se emplearon como controles, fueron negativos a la AD. Se recomienda la utilización de la AD y AD + 2-ME para el uso de rutina en el diagnóstico del Mal de Caderas de los equinos, en combinación con otros métodos parasitológicos sensibles.
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Se comunica el hallazgo de Dracunculus sp. en un canino proveniente de la localidad de Fontana, Departamento Patiño, Provincia de Formosa, Argentina. El hallazgo constituye el cuarto caso de Dracunculosis registrado en animales en una misma área geográfica de Formosa.
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O leite é um alimento complexo, pela sua composição rico em água, proteínas, lípidos, vitaminas e minerais. Devido ao seu alto valor nutricional é fundamental para a amamentação de crianças e animais em crescimento, pois fornece componentes fundamentais para o desenvolvimento e manutenção da saúde. Os antimicrobianos são amplamente utilizados como uma medida terapêutica no tratamento de infeções bacterianas, profilaxia e como promotores de crescimento (aditivos). A presença de resíduos de antimicrobianos no leite pode representar riscos para a saúde humana, como reações alérgicas em indivíduos hipersensíveis e resistências. Os objetivos deste estudo são o desenvolvimento de novos métodos de limpeza e de pré-concentração para amostras de leite, por meio de extração em fase sólida (SPE), com a finalidade de realizar uma melhor identificação e quantificação de antimicrobiana por Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC). Todos os métodos desenvolvidos são de fácil execução, com taxas de recuperação dos agentes antimicrobianos viáveis, com uma percentagem de recuperação a partir de 85%. O método cromatográfico utilizado para a deteção e quantificação (HPLC-DAD) têm os limites de deteção (LD) entre 2.43ng / mL e 1.62ng / mL e os limites de quantificação (LQ) entre 7,36 ng / mL e 4.92 ng / mL, o que significa este método vai de encontro às diretrizes estipuladas pela União Europeia para os agentes antimicrobianos estudados. A combinação dos métodos propostos de limpeza e pré-concentração por SPE e multirresíduo por HPLC-DAD permite, por conseguinte, a deteção e quantificação de resíduos de antibióticos no leite, tornando esta uma alternativa importante e útil no processo de controlo de qualidade para a indústria de alimentos e outras área.