1000 resultados para Língua espanhola Ensino auxiliado por computador
Resumo:
Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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Mestrado em Ensino de Ingls e de Francs ou Espanhol no Ensino Bsico
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Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1 e 2 CEB
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e do 2. Ciclo do Ensino Bsico
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de atividade fsica e identificar fatores associados em adolescentes. MTODOS: Estudo transversal realizado com amostra representativa (n = 1.518, 59,2% do sexo feminino) de escolares de 14-18 anos de idade da rede pblica de ensino de Curitiba, PR, em 2006. A prtica de atividade fsica foi auto-referida, em nmero de dias por semana em que realiza atividade de intensidade moderada a vigorosa com durao > 60 minutos. A prtica foi analisada em dois modelos distintos. No primeiro, a varivel foi dicotomizada em "0 dia" e "> 1 dia"; no segundo, em "< 4 dias" e "> 5 dias". As variveis independentes foram: demogrfico-biolgicas (sexo, idade, ndice de massa corporal); socioeconmicas (escolaridade dos pais, nmero de carros); comportamentais (horas assistindo TV, horas em frente ao computador); e socioculturais (apoio social da famlia e dos amigos, e a percepo de barreiras para a prtica de atividades) testadas em regresso de Poisson. RESULTADOS: No primeiro modelo de anlise, a prevalncia de atividade fsica foi de 58,2% (75,1% do sexo masculino e 46,5% do feminino; p < 0,001) e no segundo, de 14,5% (22,3% e 9,1%, respectivamente; p < 0,001). No primeiro modelo, as variveis associadas atividade fsica foram sexo masculino (RP = 1,63, IC95%: 1,48;1,78), apoio social da famlia (RP = 1,14, IC95%: 1,05;1,23), dos amigos (RP = 1,52, IC95%: 1,31;1,78) e elevada percepo de barreiras (RP = 0,54, IC95%: 0,46;0,62). No segundo modelo, apenas o sexo masculino (RP = 2,45, IC95%: 1,73;3,46) e a baixa percepo de barreiras (RP = 0,24, IC95%: 0,15;0,38) associaram-se atividade fsica. CONCLUSES: Mais da metade dos adolescentes praticam atividade fsica em pelo menos um dia da semana, embora 14,5% atinjam as recomendaes atuais. Nveis recomendados esto associados a menor nmero de fatores. Gnero e percepo de barreiras apresentam relao consistente com os nveis de atividade fsica.
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OBJETIVO: Analisar fatores associados prtica de atividade fsica e ao tempo mdio despendido com algumas atividades sedentrias em escolares. MTODOS: Estudo transversal em amostra representativa de 592 escolares de nove a 16 anos em So Lus, MA em 2005. Os dados foram coletados por meio de Inqurito de Atividade Fsica Recordatrio de 24h, contendo variveis demogrficas, socioeconmicas, atividades fsicas praticadas e tempo despendido com algumas atividades sedentrias. As atividades fsicas foram classificadas de acordo com seu equivalente metablico (MET) e obteve-se o ndice de Atividade Fsica para cada escolar. O sedentarismo foi avaliado pelo tempo despendido com TV/computador/jogos. Para comparaes entre propores, utilizou-se o teste do qui-quadrado. Aplicou-se anlise de regresso linear para se estabelecerem associaes. As estimativas foram corrigidas pelo efeito do desenho amostral. RESULTADOS: A mdia geral do ndice de Atividade Fsica foi 605,73 MET-min/dia (DP = 509,45). Escolares do sexo masculino (coeficiente = 134,57; IC95% 50,77; 218,37), da rede pblica (coeficiente = 94,08; IC95% 12,54; 175,62) e o grupo do 5 ao 7 ano (coeficiente = 95,01; IC95% 8,10;181,92) apresentaram maiores ndices quando comparados ao sexo feminino, rede privada e ao grupo do 8 ao 9 ano, respectivamente (p < 0,05). Em mdia, os escolares permaneceram 2,66 horas/dia em atividades sedentrias. O tempo nessas atividades diminuiu de maneira significativa no grupo de nove a 11 anos (coeficiente = -0,49 h/dia; IC95% -0,88; -0,10) e nas classes econmicas mais baixas (coeficiente = -0,87; IC95% -1,45;-0,30). Tarefas domsticas (59,4%) e deslocamento a p para a escola (58,4%) foram as atividades fsicas mais citadas. CONCLUSES: Ser do sexo feminino, pertencer rede privada de ensino e ao grupo do 8 ao 9 ano foram fatores associados a menor nvel de atividade fsica. Escolares de menor idade e pertencentes classe econmica mais baixa gastaram menos tempo em atividades sedentrias.
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Durante uma carreira de mais de 30 anos, constituiu sempre uma preocupao o poder no ser perceptvel o texto cantado. A cantores com mrito vocal e larga experincia notam-se pontos fracos na inteligibilidade dos textos ou na forma artificial, da articulao. Muitos docentes, tm a mesma dificuldade no ensino. Esse problema surge em todas as línguas, mas interessa-nos o portugus. No existindo estudos do portugus cantado, elaborou-se um trabalho, com o qual se contribui para um melhor conhecimento da fontica e sua adaptao ao Canto. Efectuaram-se testes perceptivos, verificando-se que alunos em fase mais avanada e noes mais precisas da articulao para o Canto conseguiram percentagem superior de inteligibilidade. Estas adaptaes incidiram na maior abertura de vogais, consoantes mais percutidas ou sub-articuladas conforme o caso, distribuio rtmica das componentes dos ditongos, etc. Pode concluir-se que a sistematizao de ensinamentos de como abordar, na voz cantada, a emisso de fonemas, ditongos, vogais e consoantes utilizada nas aulas, menos corrente que a fontica tradicional, permitiu uma maior percepo dos textos.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Na continuidade da publicao das Atas do I Encontro dos Mestrados em Educao da ESELx (1. EME), realizado em 2013, a publicao dos artigos reunidos neste volume de atas, submetidos a reviso cientfica annima, pretende tornar acessvel, a um pblico mais vasto e diversificado, as comunicaes apresentadas no II Encontro dos Mestrados em Educao e Ensino da ESELx (2. EME), que decorreu na Escola Superior de Educao de Lisboa, no dia 8 de maro de 2014. O Encontro foi dinamizado pela Comisso Coordenadora de Mestrados, instncia do Conselho Tcnico-Cientfico, em colaborao com o Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais CIED, em que se inscrevem os projetos e programas de investigao desenvolvidos na ESELx. Prevendo-se que venha a ter, futuramente, uma periodicidade bianual, o Encontro dos Mestrados em Educao e Ensino da ESELx tem como objetivos centrais divulgar a investigao produzida no mbito dos vrios Mestrados na ESELx, e simultaneamente, constituir-se como um frum de discusso, no s dos resultados obtidos, mas tambm das diversas abordagens metodolgicas adotadas. Com este II Encontro de Mestrados, pretendeu-se ampliar a divulgao da investigao desenvolvida na ESELx, ao contemplar, quer a formao de natureza ps-profissional, no mbito de mestrados dirigidos a profissionais em educao j no terreno, quer a formao inicial desses profissionais, no mbito dos mestrados que habilitam para a docncia nos contextos da Educao Pr-Escolar e do Ensino Bsico (1. e 2. Ciclos). Este Encontro inaugura, como foi referido, a apresentao dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes do Mestrado em Educao Pr-Escolar, realizados no mbito da Prtica Profissional Supervisionada nos contextos de creche e jardim de infncia. Neste mbito as nove comunicaes apresentadas enquadram-se numa discusso mais ampla sobre a formao de educadores/as de infncia na academia portuguesa, que tem vindo a considerar a necessidade de densificar, entre outros objetivos, uma formao que d corpo, considere e promova o desenvolvimento de uma atitude de natureza investigativa e reflexiva do/no exerccio da profisso. Considerando que a investigao possa ser tambm entendida numa dimenso social e cultural, envolvida com o contexto em que est inserida, a apresentao oral e escrita dos trabalhos desenvolvidos configurou-se como uma oportunidade de divulgao de processos de saber compartilhado, o que, em fim ltimo, caracteriza a prpria funo pedaggica da investigao no exerccio da profisso docente. Os dezassete artigos, situados no contexto dos mestrados ps-profissionalizao, abrangem reas diferenciadas, tais como a interveno precoce, o teatro, as artes plsticas, a educao matemtica, a superviso e a didtica da língua portuguesa. Os percursos metodolgicos privilegiados contemplam as abordagens de natureza qualitativa, quantitativa, e ainda abordagens mistas. Alguns dos estudos desenvolvidos adotaram o design de estudo de caso e outros de investigao-ao.A grande diversidade de temas, domnios e abordagens apresentados faz desta publicao um pertinente recurso para apoio epistemolgico e metodolgico aos estudantes inseridos em processos investigativos diversificados e, ainda, um contributo para a divulgao de conhecimento no mbito da educao e do ensino, no contexto da realidade educativa portuguesa.
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Com este texto, pretende-se apresentar alguns dos resultados de um estudo multicasos, que teve como objetivos de investigao: i) conhecer concees dos professores de Língua Portuguesa do 2. CEB em relao ao ensino e aprendizagem da gramtica; ii) conhecer opinies desses professores em relao ao Dicionrio Terminolgico (DT); iii) conhecer opinies desses professores face ao Conhecimento Explcito da Língua (CEL); iv) Conhecer prticas desses professores em relao ao ensino e aprendizagem da gramtica; v) e identificar necessidades de formao desses professores em relao ao ensino da gramtica. O estudo, de natureza exploratria e inserido no paradigma interpretativo, teve como participantes seis professores de Portugus, língua materna, e seis turmas do 2. CEB, de trs escolas do distrito de Lisboa. A informao foi recolhida no ano letivo 2011 2012, atravs das tcnicas da observao direta e da entrevista. Concluiu-se que nem sempre se verifica uma linearidade entre a prtica e o discurso, tendo ocorrido situaes de incoerncia entre as prticas observadas e as manifestaes verbais dos docentes em contexto de entrevista. Por outro lado, os professores reconheceram a importncia do conhecimento gramatical e a sua influncia no sucesso em outras competncias do modo oral ou escrito. No entanto, nem todos valorizaram esse conhecimento do mesmo modo relativamente s restantes competncias nucleares da língua. Os docentes revelaram, ainda, dificuldades ao nvel da atualizao exigida pelo tempo de transio em que vivem e do conhecimento cientfico e didtico.
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O desenvolvimento lexical condio fundamental no processo de desenvolvimento e aquisio de novos saberes, cabendo escola, a partir dos 6 anos, a responsabilidade de potenciar o alargamento do capital lexical das crianas e promover o desenvolvimento progressivo da sua conscincia lexical. Tendo presente a importncia do desenvolvimento lexical nos primeiros anos do ensino bsico, a investigao subjacente ao artigo que agora se apresenta teve como objetivos: (i) conhecer as concees de professores do 1. Ciclo sobre o ensino do lxico; (ii) caracterizar prticas docentes de professores do 1. Ciclo no que se refere ao ensino do lxico (planificao, implementao e avaliao); (iii) relacionar concees e prticas dos professores relativamente ao ensino do lxico. Para dar resposta aos objetivos definidos, realizou-se um estudo de caso mltiplo envolvendo quatro turmas e respetivos professores de uma escola do 1. Ciclo do Ensino Bsico da periferia de Lisboa. Como processos de recolha de dados recorreu-se entrevista semiestruturada aos professores e observao direta em sala de aula. Os resultados dessa investigao mostram que o ensino do lxico no est arredado das prticas dos professores de 1. ciclo, tal como no , de todo, ignorada a importncia da promoo do desenvolvimento lexical. Os professores consideram, na generalidade, que o lxico constitui um instrumento fundamental em todas as aprendizagens. uma ferramenta imprescindvel da língua, pois atravs dele que acedemos ao conhecimento nos vrios domnios do saber (Calaque, 2004). Do ponto de vista dos professores, o problema reside, no na forma como perspetivam o ensino do lxico, mas sim na insuficiente preparao cientfica e didtica para desenvolver um ensino explcito do lxico, o que vai ao encontro dos resultados da descrio das prticas observadas.
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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Matemtica
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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls
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Sendo a escola uma instituio concebida para a formao acadmica e social da criana, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criana desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. , portanto, necessrio que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1 ciclo do Ensino Bsico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Ingls no 1 ciclo: percees dos professores de Ingls do 1 e 2 ciclos e dos alunos do 2 ciclo reflete uma investigao baseada nas opinies e percees de profissionais e alunos de escolas pblicas portuguesas que, direta ou indiretamente, esto envolvidos com o Ingls no 1 ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientaes existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introduo do Programa de Generalizao do Ensino de Ingls em 2005 comeou por refletir um caminho de convergncia com as polticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitrias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Ingls, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1 ciclo. Os questionrios aplicados neste projeto pretendem dar voz s percees e opinies destes mesmos profissionais.