658 resultados para Hernia umbilical
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Because repeated injury of the endothelium and subsequent turnover of intimal and medial cells have been implicated in atherosclerosis, we examined telomere length, a marker of somatic cell turnover, in cells from these tissues. Telomere lengths were assessed by Southern analysis of terminal restriction fragments (TRFs) generated by HinfI/Rsa I digestion of human genomic DNA. Mean TRF length decreased as a function of population doublings in human endothelial cell cultures from umbilical veins, iliac arteries, and iliac veins. When endothelial cells were examined for mean TRF length as a function of donor age, there was a significantly greater rate of decrease for cells from iliac arteries than from iliac veins (102 bp/yr vs. 47 bp/yr, respectively, P < 0.05), consistent with higher hemodynamic stress and increased cell turnover in arteries. Moreover, the rate of telomere loss as a function of donor age was greater in the intimal DNA of iliac arteries compared to that of the internal thoracic arteries (147 bp/yr vs. 87 bp/yr, respectively, P < 0.05), a region of the arterial tree subject to less hemodynamic stress. This indicates that the effect is not tissue specific. DNA from the medial tissue of the iliac and internal thoracic arteries showed no significant difference in the rates of decrease, suggesting that chronic stress leading to cellular senescence is more pronounced in the intima than in the media. These observations extend the use of telomere size as a marker for the replicative history of cells and are consistent with a role for focal replicative senescence in cardiovascular diseases.
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Aspirin [acetylsalicylic acid (ASA)], along with its analgesic-antipyretic uses, is now also being considered for cardiovascular protection and treatments in cancer and human immunodeficiency virus infection. Although many of ASA's pharmacological actions are related to its ability to inhibit prostaglandin and thromboxane biosynthesis, some of its beneficial therapeutic effects are not completely understood. Here, ASA triggered transcellular biosynthesis of a previously unrecognized class of eicosanoids during coincubations of human umbilical vein endothelial cells (HUVEC) and neutrophils [polymorphonuclear leukocytes (PMN)]. These eicosanoids were generated with ASA but not by indomethacin, salicylate, or dexamethasone. Formation was enhanced by cytokines (interleukin 1 beta) that induced the appearance of prostaglandin G/H synthase 2 (PGHS-2) but not 15-lipoxygenase, which initiates their biosynthesis from arachidonic acid in HUVEC. Costimulation of HUVEC/PMN by either thrombin plus the chemotactic peptide fMet-Leu-Phe or phorbol 12-myristate 13-acetate or ionophore A23187 leads to the production of these eicosanoids from endogenous sources. Four of these eicosanoids were also produced when PMN were exposed to 15R-HETE [(15R)-15-hydroxy-5,8,11-cis-13-trans-eicosatetraenoic acid] and an agonist. Physical methods showed that the class consists of four tetraene-containing products from arachidonic acid that proved to be 15R-epimers of lipoxins. Two of these compounds (III and IV) were potent inhibitors of leukotriene B4-mediated PMN adhesion to HUVEC, with compound IV [(5S,6R,15R)-5,6,15-trihydroxy-7,9,13-trans-11-cis-eicosatetraenoi c acid; 15-epilipoxin A4] active in the nanomolar range. These results demonstrate that ASA evokes a unique class of eicosanoids formed by acetylated PGHS-2 and 5-lipoxygenase interactions, which may contribute to the therapeutic impact of this drug. Moreover, they provide an example of a drug's ability to pirate endogenous biosynthetic mechanisms to trigger new mediators.
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Cultured human umbilical vein endothelial cells (EC) constitutively express a low level of CD40 antigen as detected by monoclonal antibody binding and fluorescence flow cytometric quantitation. The level of expression on EC is increased about 3-fold following 24 h treatment with optimal concentrations of tumor necrosis factor, interleukin 1, interferon beta, or interferon gamma; both interferons show greater than additive induction of CD40 when combined with tumor necrosis factor or interleukin 1. Expression of CD40 increases within 8 h of cytokine treatment and continues to increase through 72 h. A trimeric form of recombinant murine CD40 ligand acts on human EC to increase expression of leukocyte adhesion molecules, including E-selectin, vascular cell adhesion molecule 1, and intercellular adhesion molecule 1. CD40 may be detected immunocytochemically on human microvascular EC in normal skin. We conclude that endothelial CD40 may play a role as a signaling receptor in the development of T-cell-mediated inflammatory reactions.
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Células-tronco mesenquimais (CTM) apresentam tropismo a tumores, sendo importantes componentes do estroma tumoral. No cérebro, o nicho perivascular é uma importante fonte de CTM, as quais podem contribuir direta e/ou indiretamente para o desenvolvimento de tumores, embora os mecanismos envolvidos sejam pouco conhecidos. No presente trabalho, investigou-se a influência de CTM sobre a proliferação, capacidade invasiva e tumorigenicidade de células de Glioblastoma (GBM) humano. Sabe-se que CTM produzem TGFB1, uma citocina multifuncional envolvida em imunomodulação, proliferação, migração e transição epitelial-mesenquimal de células tumorais. Experimentos in vitro, realizados com meios condicionados de CTM de cordão umbilical humano com silenciamento permanente do gene TGFB1, demonstraram que o TGFB1 secretado por CTM é capaz de aumentar significativamente a proliferação e viabilidade de células de GBM humano da linhagem U87FP635. Esses resultados revelam uma importante ação parácrina dessa citocina regulatória, quando produzida por outros tipos celulares contidos no microambiente tumoral. Entretanto, sob condições experimentais que melhor mimetizam o microambiente tumoral, detectou-se que CTM também afetam o comportamento de células tumorais por um mecanismo alternativo, dependente de contato celular, mas independente dos níveis de TGFB1 secretados pelas CTM. Sob condições de cocultivo celular, envolvendo contato físico entre CTM e células de GBM U87FP635, detectou-se um aumento significativo na quantidade de células tumorais viáveis. Quando cultivadas na forma de esferoides tumorais, o contato com CTM aumentou a capacidade invasiva das células U87FP635. Finalmente, em modelo in vivo ectópico de GBM, células U87FP635 geraram tumores mais desenvolvidos quando coinjetadas com CTM. Esses efeitos pró-tumorigênicos foram observados tanto em contato com CTM controles, quanto com CTM contendo o gene TGFB1 permanentemente silenciado. Assim, esses achados indicam que CTM podem exercer efeitos pró-tumorigênicos por dois mecanismos alternativos e independentes: ação parácrina de TGFB1 secretado por CTM e ação mediada por contato célula-célula. Nas condições experimentais testadas, o mecanismo dependente de contato célula-célula demonstrou ser predominante. O estudo proteômico do secretoma dessas células identificou 126 proteínas diferencialmente expressas além de 10 proteínas exclusivamente detectadas em meios condicionados de cocultivos de CTM com células de GBM U87FP635. Cerca de 80% dessas proteínas exclusivamente secretadas pelo contato célula-célula são componentes de exossomos e estão envolvidas em proliferação celular e desenvolvimento tecidual. Esses resultados apontam uma interação dinâmica de comunicação entre CTM e células tumorais, e revelam algumas proteínas interessantes potencialmente envolvidas em uma ação pró-tumorigênica de CTM mediada por contato celular
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INTRODUÇÃO: A restrição de crescimento fetal (RCF) representa uma das principais complicações da gravidez e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade perinatal. A frequência de desfechos desfavoráveis neonatais está diretamente relacionada à gravidade da RCF, sendo que os casos de pior evolução estão relacionados com peso abaixo do percentil 3. O mecanismo do crescimento fetal não está totalmente esclarecido, mas resulta da interação entre potencial genético de crescimento e fatores placentários, maternos e ambientais. Dentre os fatores etiológicos, o desenvolvimento anormal da placenta e a diminuição da perfusão uteroplacentária são as principais causas de RCF. Este estudo teve por objetivo avaliar volume e índices de vascularização placentários, por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D), em gestações com RCF grave, e as correlações dos parâmetros placentários com valores de normalidade e dopplervelocimetria materno-fetal. MÉTODOS: Foram avaliadas 27 gestantes cujos fetos apresentavam peso estimado abaixo do percentil 3 para a idade gestacional. Por meio da US3D, utilizando-se a técnica VOCAL, foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). Os dados foram comparados com a curva de normalidade para a idade gestacional e peso fetal descrita por De Paula e cols. (2008, 2009). Desde que os volumes placentários variam durante a gravidez, os valores observados foram comparados com os valores esperados para a idade gestacional e peso fetal. Foram criados os índices volume observado/ esperado para a idade gestacional (Vo/e IG) e volume placentário observado/ esperado para o peso fetal (Vo/e PF). Os parâmetros placentários foram correlacionados com índice de pulsatilidade (IP) médio de (AUt) e IP de artéria umbilical (AU), e avaliados segundo a presença de incisura protodiastólica bilateral em AUt. RESULTADOS: Quando comparadas à curva de normalidade, as placentas de gestação com RCF grave apresentaram VP, IV, IF e IVF significativamente menores (p < 0,0001 para todos os parâmetros). Houve correlação inversa estatisticamente significante da média do PI de AUt com o Vo/e IG (r= -0,461, p= 0,018), IV (r= -0,401, p= 0,042) e IVF (r= -0,421, p= 0,048). No grupo de gestantes que apresentavam incisura protodiastólica bilateral de artérias uterinas, Vo/e IG (p= 0,014), Vo/e PF (p= 0,02) e IV (p= 0,044) foram significativamente mais baixos. Nenhum dos parâmetros placentários apresentou correlação significativa com IP de AU. CONCLUSÕES: Observou-se que o volume e os índices de vascularização placentários apresentam-se diminuídos nos fetos com RCF grave. IP médio de AUT apresenta correlação negativa com Vo/e IG, IV e IVF, e Vo/e IG, Vo/e PF e IV apresentaram-se reduzidos nos casos de incisura bilateral. Não houve correlação significativa dos parâmetros placentários com IP de AU
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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico
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Há poucos dados na literatura sobre o transporte transplacentário de imunoglobulinas em gestações múltiplas. O objetivo deste estudo foi observar fatores que influenciam a concentração de imunoglobulina G (IgG) no cordão umbilical dos neonatos e a transferência transplacentária de IgG total e de IgG contra o Streptococcus grupo B (EGB), e lipopolissacarídeos (LPS) de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp.. Métodos: estudo prospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2012 a 2013. Foram coletadas amostras de sangue materno e de cordão umbilical no momento do parto. Os critérios de inclusão foram gestações gemelares com ausência de sinais de infecção por HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, toxoplasmose e rubéola e ausência de doenças autoimunes, malformação fetal e síndromes genéticas. A análise multivariada foi realizada para avaliar a associação entre os níveis de IgG em cordão umbilical e as taxas de transferência de anticorpos com a concentração materna de IgG, a corionicidade da gestação, a presença de insuficiência placentária, a restrição de crescimento intrauterino, a idade gestacional de nascimento, o peso de nascimento, o tabagismo, a doença materna e a via de parto. Resultados: a concentração de IgG total em cordão umbilical apresentou correlação positiva com os níveis maternos séricos de IgG total e a idade gestacional do parto. Os níveis de IgG total em cordão umbilical foram significativamente menores em gestações monocoriônicas quando comparadas às dicoriônicas. A taxa de transferência de IgG total apresentou correlação positiva com a idade gestacional do parto, mas negativa com as concentrações maternas de IgG total. As concentrações de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com o diabetes. Os níveis de IgG contra LPS de Klebsiella spp. também foram associados com o peso de nascimento e com hipertensão materna. As taxas de transferência de IgG contra EGB e LPS de Pseudomonas spp. apresentaram correlação com os níveis maternos de IgG específicos contra os antígenos referidos. A taxa de transferência de IgG contra EGB também esteve associada com a idade gestacional do parto, enquanto a taxa de transferência de IgG contra LPS de Pseudomonas spp. apresentou correlação com diabetes. Não houve correlação entre a taxa de transferência de IgG contra a LPS de Klebsiella spp. com nenhum fator analisado. Conclusão: em gestações gemelares, a concentração total de IgG em cordão umbilical foi influenciada pela concentração materna de IgG total, pela idade gestacional do parto e pela corionicidade placentária. As concentrações de IgG total foram significativamente menores em gestações monocoriônicas que em dicoriônicas. As concentrações séricas de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. em cordão umbilical apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com a presença de diabetes. Todos os outros parâmetros estudados apresentaram diferentes associações com as concentrações de IgG e com as taxas de transferências de IgG específicas contra cada antígeno investigado
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Correspondence describing a hernia Sherman was suffering, and asking for Winthrop's advice and a "little of [your] red powder."
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Morbilidade global das colostomias derivativas temporárias na abordagem cirúrgica do cancro do recto
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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New findings of well-preserved Early Cretaceous planktonic foraminiferal assemblages from the Cismon core (NE Italy), Calabianca (NW Sicily), Lesches en Diois (SE France) and DSDP Site 545 (off Morocco) sections allow a better understanding of the morphological features of several taxa. This paper deals with the revision of the small, planispiral individuals that several authors include in the genus Blowiella Krechmar and Gorbachik. Comparison of morphological characteristics between Blowiella and the genus Globigerinelloides Cushman and ten Dam has resulted in retention of the latter as senior synonym of Blowiella. In fact, the morphological differences (i.e. the number of chambers in the outer whorl, the width of the umbilical area, and size and spacing of pores) used to distinguish Blowiella from Globigerinelloides cannot, in our opinion, be used in discriminating genera, but can only be applied at species level. The small, few-chambered species of the genus Globigerinelloides retained here are Globigerinelloides blowi(Bolli), Globigerinelloides duboisi (Chevalier), Globigerinelloides maridalensis (Bolli), and Globigerinelloides paragottisi sp. nov. (=Globigerinelloides gottisi auctorum). Stratigraphically, in the sections studied Globigerinelloides blowi and Globigerinelloides paragottisi sp. nov. are first recorded from the mid-Upper Barremian in the Cismon core and Calabianca section, while rare individuals belonging to Globigerinelloides maridalensis and Globigerinelloide duboisi occur intermittently from the Barremian/Aptian boundary and from the Lower Aptian, respectively. All of these taxa become more frequent and abundant just above the Selli Level (OAE1a, Lower Aptian), within the Leupoldina cabri Zone (Upper Aptian). Based on the DSDP Site 545 succession, all four globigerinelloidid taxa range up to the Ticinella bejaouaensis Zone (uppermost Aptian), with Globigerinelloides maridalensis disappearing at the base of the zone, followed in close succession by the disappearance of G. blowi, G. paragottisi and finally G. duboisi.
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