623 resultados para Cross cultural IS research
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International teams are permanent features of the global market, and multinational companies cannot ignore them. This thesis discusses an individual’s adaptation to a team of host culture domination by looking at the experiences of Finnish and British expatriates. The research question is: How does a foreigner adapt to a Finnish-British team where all the other members are from the local culture? The theoretical framework of this thesis consists of theories on multicultural teamwork and Finnish and British cultures. Based on theories, the impact of diversity on teamwork and whether it improves or deteriorates a team’s performance is unclear but the idea of multicultural teams is not just to live with cultural differences but to use and benefit of them. The main differences between Finnish and British cultures are in management styles and level of hierarchy. Still, these two cultures seem to be very similar. This is a qualitative study and expert interviews were used as a method for data collection. The results of the empirical research showed that Finns and Brits have differences in decision-making, level of hierarchy and communication. None of the informants saw the challenges that they have faced to result from being the only representative of a foreign culture – they only perceived them resulting from the characteristics of the host culture. In addition, all the informants had to change their habits and behaviour in the host culture in order to fit into the new culture and to become a part of the team. However, all the informants saw advantages in cross-cultural teams. Based on this thesis, team members from the host culture do not value cultural differences and they seem to be an issue only for the team member from the minority culture. It seems that a Finn or a Brit adapts to a Finnish-British team where the host culture dominates by changing their own behaviour in order to become a part of the team – even though people often see their own culture’s methods and habits as the right ones. Finnish and British cultures seem to be similar in fundamental issues like views and attitudes, which could mean that it is fairly easy for a Finn to get used to working in a British team and vice versa. Even though there are many challenges in cross-cultural and bi-cultural teams, there are even more advantages.
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As academic student mobility is increasing, improving the functionality of international operations is recognised as a competitive advantage at tertiary education institutions. Although many scholars have researched the experiences of exchange students, the role of student tutors and their contribution to exchange students’ experiences is still an unknown factor. This research examines international tutoring at the University of Turku, and aims to understand better the way tutoring contributes to exchange experiences and to explore the functionality of the tutor system and discover areas for improvements. To achieve these goals, the research seeks to answer the fundamental research question: What is the role of tutors in mediating exchange experiences? The theoretical framework combines literature on mediating exchange experiences, the phenomenon of studying abroad, the process of adaptation, the importance of cross-cultural communication, and the role of student tutors as mediators. Based on the literature review, a theoretical model for studying the mediation of exchange experiences is introduced. The model’s applicability and validity is examined through a case study. Three methods were used in the empirical research: surveys, participant observations, and interviews. These methods provided extensive data from three major parties of the tutor system: tutors, exchange students, and the international office. The findings of the research reveal that tutoring – instrumental leading and social and cultural mediating – generates both negative and positive experiences depending on the individuals’ expectations, motivations, relationships, and the nature of the tutoring. Although functional, there are a few weaknesses in the tutor system. Tutors tend to act as effective instrumental leaders, but often fail to create a friendship and contribute to the exchange students’ experience through social and cultural mediation, which is significantly more important in the exchange students’ overall experience in terms of building networks, adapting, gaining emotional experiences, and achieving the stage of personal development and mental change. Based on the weaknesses, three improvements are suggested: (1) increasing comprehensive sharing of information, effective communication, and collective cooperation, (2) emphasising the importance of social and cultural mediation and increasing the frequency of interaction between tutors and exchange students, and (3) improving the recruitment and training, revising the process of reporting and rewarding, and finally, enhancing services and coordination.
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A presente investigação mostra a importância do contacto de crianças muito jovens com línguas estrangeiras. Este trabalho concentra-se na tentativa de investigar, numa abordagem plurilingue, com enfoque para a Língua Inglesa e a Língua Gestual Portuguesa, a sensibilização de um grupo de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico para uma língua diferente da sua língua materna. Nesta pesquisa, adotou-se uma postura de investigação-ação, apoiando-se com grande particularidade numa metodologia qualitativa e com menor relevância numa metodologia quantitativa, onde os alunos, através das várias atividades que desenvolveram foram adquirindo diferentes competências nas duas línguas. Isto permitiu aos alunos despertarem todas as suas potencialidades para a aprendizagem destas duas línguas (Língua Inglesa e Língua Gestual Portuguesa), tendo como ponto de partida a sua sensibilização e a aprendizagem de alguns vocábulos. Acreditamos que esta abordagem plurilíngue poderá auxiliar os alunos no desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e pessoais tais como: a intercompreensão, o conhecimento de características específicas de diferentes línguas existentes em seu redor, a comparação linguística entre elas, a sua compreensão lexical, e por fim a competência em relacionar as línguas a culturas, e acima de tudo, o respeito e valorização da diversidade linguística e cultural. Foram utilizadas nas aulas atividades de nível de compreensão e produção oral, num processo de sensibilização e aprendizagem de alguns vocábulos destas línguas, sendo que os resultados foram posteriormente analisados, através de grelhas de observação das atividades, de dois inquéritos por questionário e fotos. Das observações e conclusões retiradas desta análise, confirmou-se que a sensibilização quanto à Língua Inglesa assim como quanto à Língua Gestual Portuguesa promove o desenvolvimento da criança, assim como a valorização da respetiva diversidade linguística e cultural.
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Este artigo representa uma tentativa ensaística de elencar 21 temas que, porventura, marcarão o interesse e a investigação no seio da disciplina do comportamento organizacional. Sem pretensões de exaustividade e visando descortinar janelas de oportunidade para investigação, os autores fazem um breve retrato de uma grande diversidade de temas (e.g., ética e responsabilidade social, conciliação do trabalho com a vida familiar, teletrabalho e organizações virtuais, contratos psicológicos da «nova geração», organizações baseadas no conhecimento, globalização e transculturalização, organizações autentizóticas, dignidade humana no trabalho), procurando também gizar as pistas dinâmicas que cada um deles poderá tomar. O panorama traçado procura reflectir as mudanças que as envolventes organizacionais têm vindo a concitar, projectando sobre as organizações e os respectivos decisores um vasto catálogo de desafios, questionamentos e oportunidades – factos e possíveis desenvolvimentos a que os investigadores e estudiosos do CO não devem ficar alheios.
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Wydział Studiów Edukacyjnych
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Introducción El motivo principal por el que acuden los pacientes a las consultas de podología es el dolor producido por los callos y callosidades plantares. El dolor producido por las callosidades y callos plantares provocan en el paciente cambios de presiones y alteraciones en el apoyo, dificultando la deambulación correcta. Existen numerosos estudios sobre la eliminación de callosidades en pacientes diabéticos, con AR, pero pocos en personas sanas. La eliminación de estos callos y callosidades se puede realizar mediante deslaminación mecánica con bisturí o mediante queratolíticos. Objetivos Objetivo principal Analizar el efecto de la deslaminación mecánica con bisturí de las callosidades y callos plantares sobre el dolor y la calidad de vida en sujetos sanos Objetivos secundarios Determinar la existencia de modificaciones en los parámetros de la marcha con la eliminación de callosidades y callos plantares Observar las diferencias y efectividad de tratamientos de la eliminación de callosidades plantares mediante la técnica de deslaminación mecánica con bisturí versus parches de ácido salicílico Comprobar los cambios producidos en los parámetros psíquicos y fiscos del paciente antes y después de las diferentes técnicas de eliminación de las callosidades empleadas Método Se realizan dos estudios: un estudio cuasi experimental aleatorizado no controlado, en el que a un grupo de 34 pacientes con callosidades plantares dolorosas se les mide el dolor con una escala visual analógica y para analizar los parámetros de la marcha, la paltaformaWin-Track, antes del tratamiento de deslaminación mecánica con bisturí y a las 24 horas. El segundo estudio es un ensayo clínico aleatorizado inscrito en Australian New ZelandClinicalstrials y aprobado por el Comité ético de la Universidad de Málaga, en el que 62 participantes con callosidades plantares dolorosas se dividieron en dos grupos de tratamiento. El grupo A recibió tratamiento con parche de ácido salicílico y el grupo B recibió tratmiento de deslaminación con bisturí. Se utilizó la escala visual analógica para la medida de dolor antes, inmediatamente después de la intervención, a las 2 semanas y a las 6 semanas. Para el dolor y la discapacidad funcional del pie se utilizó el cuestionario Manchester FootPain and Disability antes del tratamiento, a las 2 semanas y a las 6 semanas. Para medir la calidad de vida general se utilizó el cuestionario SF-12 Conclusiones La deslaminación mecánica con bisturí de los callos y callosidades plantares es efectiva para su eliminación a nivel de la sensación de dolor, aunque no tanto en lo que se refiere a la mejora de calidad de vida. No hay resultados significativos de que la eliminación mecánica con bisturí de callos y callosidades plantares modifican los parámetros de la marcha medido con la plataforma Win-track. Se observa como la deslaminación mecánica con bisturí para la eliminación de callos y callosidades plantares pueden ser más efectiva a corto plazo que la eliminación mediante parche con ácido salicílico. Se observa cómo se modifica los paramentos psíquicos en el grupo de tratamiento con parche con ácido salicílico, aunque con una significación baja. Bibliografía Balanowski, K. R., & Flynn, L. M. (2005). Effect of painful keratoses debridement on foot pain, balance and function in older adults. Gait & Posture, 22(4), 302-307. http://doi.org/10.1016/j.gaitpost.2004.10.006 Collins, S. L., Moore, R. A., &McQuay, H. J. (1997). The visual analogue pain intensity scale: what is moderate pain in millimetres? Pain, 72(1-2), 95-97. Coughlin, M. J. (2000).Common Causes of Pain in the Forefoot in Adults. Journal of Bone & Joint Surgery, British Volume, 82-B(6), 781-790. Farndon, L. J., Vernon, W., Walters, S. J., Dixon, S., Bradburn, M., Concannon, M., & Potter, J. (2013). The effectiveness of salicylic acid plasters compared with «usual» scalpel debridement of corns: a randomised controlled trial. Journal of Foot and Ankle Research, 6(1), 40. http://doi.org/10.1186/1757-1146-6-40 Freeman, D. B. (2002). Corns and calluses resulting from mechanical hyperkeratosis. American FamilyPhysician, 65(11), 2277-2280. Gijon-Nogueron, G., Ndosi, M., Luque-Suarez, A., Alcacer-Pitarch, B., Munuera, P. V., Garrow, A., & Redmond, A. C. (2014). Cross-cultural adaptation and validation of the Manchester Foot Pain and Disability Index into Spanish. Quality of Life Research: An International Journal of Quality of Life Aspects of Treatment, Care and Rehabilitation, 23(2), 571-579. http://doi.org/10.1007/s11136-013-0507-5 Grouios, G. (2005). Footedness as a potential factor that contributes to the causation of corn and callus formation in lower extremities of physically active individuals. The Foot, 15(3), 154-162. http://doi.org/10.1016/j.foot.2005.05.003 Landorf, K. B., Morrow, A., Spink, M. J., Nash, C. L., Novak, A., Potter, J., &Menz, H. B. (2013). Effectiveness of scalpel debridement for painful plantar calluses in older people: a randomized trial. Trials, 14, 243. http://doi.org/10.1186/1745-6215-14-243 Lang, L. M. G., Simmonite, N., West, S. G., & Day, S. (1994). Salicylic acid in the treatment of corns. The Foot, 4(3), 145-150. http://doi.org/10.1016/0958-2592(94)90019-1 Luo, X., Lynn George, M., Kakouras, I., Edwards, C. L., Pietrobon, R., Richardson, W., & Hey, L. (2003). Reliability, validity, and responsiveness of the short form 12-item survey (SF-12) in patients with back pain. Spine, 28(15), 1739-1745. http://doi.org/10.1097/01.BRS.0000083169.58671.96 Ramachandra, P., Maiya, A. G., & Kumar, P. (2012). Test-retest reliability of the Win-Track platform in analyzing the gait parameters and plantar pressures during barefoot walking in healthy adults. Foot & Ankle Specialist, 5(5), 306-312. http://doi.org/10.1177/1938640012457680 Siddle, H. J., Redmond, A. C., Waxman, R., Dagg, A. R., Alcacer-Pitarch, B., Wilkins, R. A., &Helliwell, P. S. (2013). Debridement of painful forefoot plantar callosities in rheumatoid arthritis: the CARROT randomised controlled trial. Clinical Rheumatology, 32(5), 567-574. http://doi.org/10.1007/s10067-012-2134-x
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Paper based on the report for the unit on “Sociology of New Information Technologies” at the MSc Industrial Management and Engineering at the Universidade Nova Lisbon, Faculty of Sciences and Technology, under supervision of Prof. António B. Moniz. The report had the support from the ERASMUS program.
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O objetivo do estudo foi analisar e interpretar o currículo que é proporcionado nas escolas secundárias da Região de Lisboa e de como o currículo operacional está relacionado com as orientações educacionais (OE) dos professores. Assim, por um lado quisemos saber como as OE se relacionam com os diferentes níveis de currículo e por outro como é que a finalidade curricular de promover estilos de vida ativos nos alunos é percecionada pelos professores. Este objetivo geral deu origem a cinco objetivos específicos de pesquisa que foram estudados em diferentes etapas da investigação numa abordagem quantitativa/qualitativa com a utilização de diferentes técnicas estatísticas. Na etapa extensiva estudou-se as OE de 352 professores de EF de 79 escolas com o ensino secundário geral através do VOI-SF (value orientation inventory – short form) validado através de uma técnica transcultural permitindo encontrar valores de referência das OE para Portugal. Os professores revelaram alta prioridade em Integração ecológica e Auto-realização e baixa prioridade nas restantes OE. O currículo operacional de EF revelou-se essencialmente desportivo e existiram diferenças estatisticamente significativas em relação às variáveis independentes estudadas (idade e experiência profissional). Através de regressões lineares múltiplas comprovou-se que existe uma relação entre as OE e a oferta curricular. Na etapa intensiva estudou-se 14 professores com perfis representativos das suas OE, examinando-se dez dimensões de análise representativas da interpretação e operacionalização do CNEF (análise de conteúdo). Constata-se que as OE influenciam a leitura, interpretação e operacionalização do currículo (e.g., a coeducação no ensino da EF). Dos 14 professores investigados foram selecionados dois professores com perfis de OE opostos para percebermos o comportamento das OE em contexto de sala de aula. Depois das entrevistas, observação e análise do planeamento constatou-se que os dois professores operacionalizam o conhecimento e o ensino/aprendizagem de forma diferenciada e de acordo com as suas OE.
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The present study comparatively examined the socio-political and economic transformation of the indigenous Sámi in Sweden and the Indian American in the United States of America occurring first as a consequence of colonization and later as a product of interaction with the modern territorial and industrial state, from approximately 1500 to 1900. ^ The first colonial encounters of the Europeans with these autochthonous populations ultimately created an imagery of the exotic Other and of the noble savage. Despite these disparaging representations, the cross-cultural settings in which these interactions took place also produced the hybrid communities and syncretic life that allowed levels of cultural accommodation, autonomous space, and indigenous agency to emerge. By the nineteenth century, however, the modern territorial and industrial state rearranges the dynamics and reaches of power across a redefined territorial sovereign space, consequently, remapping belongingness and identity. In this context, the status of indigenous peoples, as in the case of Sámi and of Indian Americans, began to change at par with industrialization and with modernity. At this point in time, indigenous populations became a hindrance to be dealt with the legal re-codification of Indigenousness into a vacuumed limbo of disenfranchisement. It is, thus, the modern territorial and industrial state that re-creates the exotic into an indigenous Other. ^ The present research showed how the initial interaction between indigenous and Europeans changed with the emergence of the modern state, demonstrating that the nineteenth century, with its fundamental impulses of industrialism and modernity, not only excluded and marginalized indigenous populations because they were considered unfit to join modern society, it also re-conceptualized indigenous identity into a constructed authenticity.^
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El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.
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Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad autoinmune-inflamatoria, que compromete las articulaciones diartrodiales. Tiene una importante repercusión sistémica que incluye la depresión; por lo tanto, tiene un severo impacto sobre la calidad de vida. Es posible que mecanismos de defensa, tales como la resiliencia, puedan amortiguar dicho impacto. Metodología: estudio de corte transversal, multicéntrico (análisis inicial dentro del grupo AR, con muestra no probabilística de 66 pacientes, posterior selección aleatoria simple de 16 pacientes de la muestra inicial y selección de 16 individuos sanos pareados). Posteriormente, se comparó la resiliencia entre sujetos con AR y sujetos sanos, mediante las escalas RS y CD-RISC25. Adicionalmente, se aplicaron las escalas EEAE, EADZ, SF-36 y PANAS. Los datos fueron evaluados mediante el coeficiente de correlación de Spearman, las pruebas U Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, T de Student y análisis de varianza. Resultados: se encontraron diferencias significativas en las estrategias de afrontamiento no espirituales en grupos de resiliencia baja, media y alta; diferencias en las medianas de resiliencia en los grupos de depresión por EAZD en los pacientes. No se encontraron resultados significativos en las variables clínicas de la AR ni en la comparación con sujetos sanos. Conclusiones: el uso de estrategias de afrontamiento no espirituales y la ausencia de depresión, se asoció a mayores niveles de resiliencia en los pacientes con AR, por lo cual, los componentes emocionales y cognitivos se asocian a la resiliencia.
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•Objetivos: Se tradujo, adaptó y evaluaron las propiedades clinimétricas de la escala POSAS en pacientes con cicatrices hipertróficas (CHT) y queloides (CQ) cómo secuelas de quemadura, que fueron manejados con Z plastias en la Fundación del Quemado en Bogotá (Colombia), entre Junio de 2015 a Abril de 2016. •Métodos: Estudio de evaluación de las propiedades clinimétricas de una escala. Se hizo una traducción y adaptación transcultural siguiendo el método de traducción-retrotraducción. Se aplicó el instrumento adaptado a cincuenta y dos pacientes (n=52) antes y después de la intervención quirúrgica. Se evaluó la validez, confiabilidad, sensibilidad al cambio y la utilidad de la escala. •Resultados: Se hallaron diferencias significativas en los puntajes obtenidos del Observador y del Paciente, antes y después de la intervención quirúrgica (p<0.000); a excepción de prurito. La escala POSAS demostró ser altamente confiable para la Escala del Observador y del Paciente (α = 0.912 y 0.765). Hubo alta correlación en las evaluaciones de dos observadores para las variables ordinales de la Escala del Observador (r>0.6). La concordancia entre las evaluaciones de dos observadores para las variables categóricas de la Escala del Paciente fue buena para la evaluación antes de la intervención para pigmentación y relieve (κ>0.61). Se demostró que el instrumento es capaz de detectar cambios clínicos en el tiempo (p<0.0000), a excepción de prurito (p= 0.271). •Conclusiones: La escala POSAS demostró ser un instrumento válido, confiable y útil para evaluar la calidad de la cicatriz en pacientes con CHT y CQ cómo secuelas de quemadura.
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Teniendo en cuenta el drástico aumento en Colombia y el mundo de la población adulta mayor la pirámide poblacional se ha invertido. Lo que ha generado que cada vez haya más adultos mayores y la esperanza de vida sea mayor. Motivo por el cual surge la importancia de conocer diversos aspectos del envejecimiento, entre ellos los estereotipos. Adicionalmente hay muy poca investigación relacionada con los estereotipos sobre el envejecimiento según el género y el periodo de desarrollo. Levy (2009) encontró que son los jóvenes quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento pues estos sienten que la vejez está muy lejos de su realidad actual y no es en una amenaza personal. Por otro lado Bodner, Bergman y Cohen (2012), encontraron que son los hombres quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento. La presente investigación tuvo como objetivo describir el efecto del periodo del desarrollo y el género en los estereotipos sobre el envejecimiento en 860 adultos colombianos. Se midió la variable de estereotipos sobre el envejecimiento a través del cuestionario de Ramírez y Palacios (2015) y el periodo del desarrollo y el género a través de un cuestionario de datos sociodemograficos. Contrario a lo esperado, los resultados mostraron que no existe relación entre los estereotipos negativos con el género, el periodo del desarrollo, ni en la interacción de estos. En cambio, se encontraron diferencias entre los estereotipos positivos el género y el periodo de desarrollo. Se considera importante continuar realizando investigaciones relacionadas con esta temática pues cada vez son más los adultos mayores y la manera en que nos relacionemos con ellos, va a determinar un mejor proceso de envejecimiento para ellos.
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La hipótesis de retroalimentación facial planteada por Tomkins en 1962 sustenta que la activación de algunos músculos faciales envía información sensorial al cerebro y se induce entonces una experiencia emocional en el sujeto. Partiendo de dicha teoría y de investigaciones que la sustentan, el presente estudio se propuso confirmar el efecto de la emoción inducida a través de la retroalimentación facial sobre la evaluación de cinco tipos de humor en publicidad. Para ello se realizó un experimento con 60 hombres y 60 mujeres, que fueron asignados aleatoriamente a una de dos condiciones: estimulación de sonrisa –músculos hacia arriba- o inhibición de sonrisa –músculos hacía abajo-, mientras evaluaban 16 imágenes de publicidad de humor. A partir del análisis de los resultados se encontraron diferencias significativas entre las condiciones; en línea con la hipótesis formulada, los participantes expuestos a la condición estimulación de sonrisa –músculos hacía arriba- evaluaron más positivamente los comerciales. También se encontraron diferencias significativas en función del sexo y los tipos de humor evaluados. El estudio ofrece evidencia empírica de la teoría propuesta hace más de medio siglo y su efecto en el ámbito de la publicidad actual.
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Las preferencias en elección de pareja de hombres y mujeres interesados en establecer relaciones a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico ha sido un tema de interés para el análisis evolucionista, ya que existe debate frente a los resultados de las investigaciones y los planteamientos de las teorías de inversión parental y estrategias sexuales. Con el objetivo de identificar qué características son preferidas por hombres y mujeres interesados en establecer una relación a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico y contribuir a esta discusión, se llevó a cabo un estudio descriptivo en el que analizamos el contenido de 732 perfiles de hombres y mujeres (H=491; M=241) que buscaban una relación estable con parejas de su mismo sexo biológico. Las categorías analizadas fueron: edad, atractivo físico (apariencia, contextura, estatura y peso), estatus socioeconómico (situación laboral, nivel educativo y zona de residencia buscada), estado civil, número de hijos y hábitos saludables (fumar y beber). Los resultados encontrados muestran que los hombres presentan rangos amplios en las características deseadas en una pareja (edad=16.87; estatura=11.37; peso=15.23) y además buscan personas menores a la edad ofrecida (M=-4.17 años). En las mujeres se encontró que los rangos son más restringidos (edad=13.85; estatura=9.83; peso=12.77) y además prefieren parejas mayores (M=2.89 años). A nivel general, se evidencia que los resultados encontrados en la mayoría de las variables podrían indicar congruencia con los planteamientos de la teoría de inversión parental y estrategias sexuales; sin embargo, en otras variables los resultados no son claros.