797 resultados para mental health care nursing
Resumo:
Resumen: La salud mental y el bienestar son fundamentales para nuestra capacidad colectiva y individual como seres humanos de pensar, de exteriorizar los sentimientos, de establecer y mantener relaciones, para estudiar, para perseguir las actividades de ocio, para tomar decisiones diarias y para disfrutar de una vida plena. Una adolescencia saludable es un prerrequisito para una vida adulta saludable. Sin embargo, la realidad actual presenta un panorama preocupante. La formación del capital mental individual y colectivo - especialmente en las primeras etapas de la vida - está siendo retenida por una serie de riesgos evitables para la salud mental (World Health Organization [WHO], 2013). Los adolescentes del sur de Europa (región que ha sido más severamente afectada por la crisis financiera; e.g., Portugal) son señalados como un grupo extremadamente vulnerable, ya que su salud mental fácilmente podría ser influenciada por las dificultades económicas de sus padres y la escasez de solidaridad social (European Parliament, 2012). La promoción de la salud mental de los adolescentes es considerada como una preocupación fundamental (WHO, 2005a, 2013). En este ámbito, las intervenciones centradas en la promoción de la literacía de la salud mental han revelado importantes ventajas en la prevención, reconocimiento, intervención precoz y la reducción del estigma (Pinfold, Stuart, Thornicroft & Arboleda-Florez, 2005; Pinfold, Toulmin, Thornicroft, Huxley, Farmer & Graham, 2003; Schulze, Richter-Werling, Matschinger & Angermeyer, 2003; Stuart, 2006). En consonancia con los marcos de promoción de la salud mentales propuestos por la Organización Mundial de la Salud (2005a), tenemos que involucrar a jóvenes en los ambientes donde interactúan (Burns, 2011). Las escuelas son implícitamente uno de los locales más importantes para la promoción de la salud mental de los adolescentes (Barry, Clarke, Jenkins & Patel, 2013; WHO, 2001). El proyecto “Abrir Espacio para la Salud Mental – Promoción de la salud mental en adolescentes (12-14 años)” tiene como objetivo incrementar literacía de la salud mental en los jóvenes. En el primer año se ha desarrollado un instrumento de evaluación - Mental Health Literacy questionnaire (MHLq) - y la intervención para la promoción de la salud mental. La intervención consiste en 2 sesiones, 90 minutos cada una, implementadas con intervalo de una semana. Siguen una metodología interactiva, utilizando dinámicas de grupo, videos, música y discusión. El estudio de la eficacia de la intervención se lleva a cabo mediante un análisis pre y pos-test con el MHLq, utilizando un grupo experimental y un grupo de control. Este artículo presenta los resultados preliminares de la eficacia de la intervención de promoción de la salud mental en una muestra de 100 adolescentes portugueses (12-14 años). El pos-test mostró un incremento de los niveles de conocimientos de salud mental y estrategias de autoayuda. Los resultados sugieren que la intervención desarrollada parece ser adecuada al objetivo propuesto y refuerzan la creencia de que intervenciones escolares, sistemáticas y sostenibles, para la promoción de la salud mental con jóvenes, es un enfoque prometedor para la promoción de la literacía de la salud mental (Schulze et al., 2003; Rickwood et al., 2005; Corrigan et al., 2007; WHO, 2010).
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O movimento de Reforma Psiquiátrica possibilitou que uma política de saúde mental, substitutiva ao hospital psiquiátrico e de base comunitária pudesse ser, de fato, implementada no país. Tal movimento, junto a uma série de acontecimentos e construções argumentativas, permitiu uma mudança de paradigma e a efetiva construção de uma rede territorial de cuidados em saúde mental. Este estudo dedica-se a analisar o uso do planejamento na trajetória de implementação da política de saúde mental na cidade do Rio de Janeiro. Para tal, foram entrevistados atores que participaram da construção da gestão municipal no período entre 1993 e 2008. Foi possível, a partir destas entrevistas, reconhecer alguns momentos nos quais os atores realizaram cálculos que precederam e presidiram as suas ações. Analisamos a coerência destes cálculos com os propósitos de transformação da assistência psiquiátrica, com os métodos escolhidos para tal e com as instituições, usando algumas contribuições teóricas de Carlos Matus e Mario Testa. Observou-se uma experiência planejadora densa, com um pensamento de natureza estratégica e com cálculos complexos, mas que não foram realizados a partir de métodos definidos a priori.
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O presente estudo analisa a rede pública de assistência em saúde mental no município de Piraí no estado do Rio de Janeiro. A proposta da reforma psiquiátrica em curso no Brasil, gerou a constituição de uma rede extra hospitalar de cuidados, que têm nos CAPS, os Centros de Atenção Psicossocial, os serviços de saúde mental de base territorial, um dos principais representantes deste percurso de mudanças. Utiliza-se o CAPS de Piraí, como referencial, já que esta Unidade é designada como prestadora de assistência direta, através de procedimentos em saúde, bem como referência para as demais ações de saúde mental no município, vinculadas à atenção básica e o hospital geral. O resgate da história da reorientação de ações no município, através da pesquisa documental e o levantamento de dados acerca do perfil de assistência prestada no CAPS permite a análise acerca da demanda e oferta de serviços , em sua relação com a normatização proposta pelo ministério da saúde para as ações nesta área e os paradigmas da integralidade e da desinstitucionalização. O produto desta análise destaca as mudanças significativas ocorridas nos últimos anos no cotidiano da assistência, a potência do CAPS na ruptura de paradigmas em saúde e a necessidade do avanço em práticas avaliativas em saúde mental, como instrumento de qualificação de ações para a área.
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Este estudo trata da saúde mental do adolescente a partir da formulação das políticas de Saúde do Adolescente (PROSAD) e de Saúde Mental, buscando compreender os debates que então se travaram em torno das questões relativas à adolescência, especialmente em relação à assistência à saúde mental, e identificando as concepções e interpretações que se apresentavam no posicionamento dos formuladores no processo de implementação das políticas no período entre 1989 e 2005. Para tal, analisamos documentos oficiais e discursos produzidos pelas políticas e realizamos entrevistas com coordenadores, gestores, ex-gestores e atores-chaves implicados em suas formulações e processos. Destacamos que, apesar de encontrarem condições de possibilidades como Políticas Nacionais no mesmo período marcado por profundas mudanças no país, onde destacamos a instituição do SUS , elas assumem modelos de intervenção e recortam seu objeto diferentemente e em momentos distintos, o que resulta em descompassos e hiatos que guardam certa relação com as formas de inserção nesse processo de mudança na saúde. Quando a análise se volta para a aparente intercessão das políticas no que diz respeito à saúde mental do adolescente, percebemos que dentro da perspectiva de responder ao conjunto das necessidades de cuidado da população adolescente no país, a maioria das situações que dizem respeito à saúde mental não se situa em uma e nem em outra, mas num entre as duas políticas. O entre, como lugar construído e político, aponta para uma realidade que é mais complexa do que os recortes que as políticas operam. Isso não quer dizer que as políticas públicas analisadas não se encontrem; no entanto, os encontros ou as parcerias estabelecidas acontecem, em determinados momentos, voltados para ações e projeto específicos. Contudo, é possível reconhecer movimentos de aproximação entre saúde mental e atenção básica no sentido de aumentar a capacidade de oferecer o cuidado para os adolescentes, apontando caminhos para um trabalho de saúde mental mais amplo, que comporte as diferentes faces do sofrimento, orientado pela noção de integralidade.
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O estudo tem por temática a rede para a atenção às pessoas adoecidas pelo uso problemático de álcool e outras drogas, em particular as percepções de profissionais que participam do processo de construção da rede sobre o cuidado a álcool e outras drogas no município de Volta Redonda por meio dos objetivos específicos: Descrever o processo da construção da rede de Saúde Mental em Volta Redonda; Compreender como ocorrem as decisões na prática do cuidado aos usuários de álcool e drogas; Descrever as dificuldades das equipes/gerentes de unidades de Saúde Mental, no processo de cuidado integrado aos usuários de álcool e drogas e ao final, propor outras formas de organização para a rede de saúde mental no município de Volta Redonda. Em suma pensar a rede de Saúde Mental e fazer um retrato com objetivo de apontar as fragilidades e fortalezas no atendimento às pessoas com o uso problemático de álcool e outras drogas para ofertar proposta de construção de outra realidade. Demarcamos como percurso teórico desta pesquisa, as questões voltadas à atenção em saúde mental e os serviços de saúde e, às questões relativas ao uso problemático de álcool e outras drogas. Escolhemos a metodologia qualitativa como trajetória. Utilizamos como forma de obtenção dos dados a entrevista semi estruturada. Nossos depoentes foram pessoas que participaram do processo de construção da rede de atenção em saúde mental. Os relatos dos entrevistados revelam que a política municipal de saúde mental é uma realidade, porém existem interferências tanto na área gerencial quanto das práticas em saúde, contribuindo para o distanciamento dessa mesma política. Assim foi possível concluir que a rede de serviço é complexa, porém não existe de fato como rede. Isto implica diretamente na perda da dimensão cuidadora que é o princípio básico da integralidade.
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Analisa-se o processo de produção do cuidado em serviços de saúde mental na cidade do Rio de Janeiro, tomando como lócus de investigação duas instituições psiquiátricas universitárias, que mantém sua estrutura asilar, com aparente modernização e a rede pública municipal dos dispositivos da atenção psicossocial, os Centros de Atenção Psicossocial, que operam na construção de um novo tipo de referência terapêutica cujo foco de suas práticas coloca o usuário-centrado na cena do cuidado e privilegia as questões de existência dos mesmos quando reconhece esse sujeito em sua singularidade, subjetividade e na diferença de andar a vida. Para tanto, a investigação teve por objetivo a produção de conhecimento atualizado sobre os discursos e práticas que os agentes institucionais veiculam e representam sobre a produção do cuidado nas instituições em questão. No sentido metodológico exploramos os dados do discurso e da prática do cuidar, entendendo que o processo de trabalho em saúde é um conjunto de práticas institucionais articuladas às demais práticas. Desta forma, a pesquisa procurou caracterizar o processo de produção do trabalho do cuidado em saúde mental, no contexto dos serviços. Pretendeu-se compreender os elementos constitutivos que operam esse trabalho, identificando e estabelecendo suas tendências no cenário socioinstitucional. Assim, não se trata de uma avaliação da qualidade dos serviços de saúde mental, mas sim, de uma análise qualitativa das práticas no cotidiano da produção deste cuidado. Observou-se que são múltiplos os sentidos e significados presentes na gestão do cuidado desenvolvida no campo da saúde mental, particularmente, no campo da atenção psicossocial. São ainda vários os desafios no cotidiano dos serviços públicos de saúde mental na construção dos novos modelos técnico-assistenciais. Isso se observa quando se toma o coletivo que o faz, técnicos, usuários e familiares, que tem como referência esse ethos da produção do cuidado, principalmente, na direção ético-estética e política por parte de todos esses na concretização de um equipamento aberto e de base territorial-comunitário.
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Esta pesquisa é disparada a partir do encontro da pesquisadora com as chamadas moradias dentro de hospitais psiquiátricos no Estado do Rio de Janeiro. No seio da reforma psiquiátrica e da instalação de uma rede de assistência substitutiva ao hospício, ocorrem transformações também no interior deste último: humanizam-se as práticas, retirando de cena o eletrochoque, a lobotomia, a camisa-de-força, fazendo documentos como CPF, RG e etc. Contudo, a edificação manicomial permanece de pé com os seus grandes pavilhões, alguns agora travestidos em moradias, que tanto podem operacionalizar uma passagem de dentro para fora dos muros como perpetuar o hospício. O texto indaga por que motivo, a partir de um certo momento, inaugura-se um novo modo de organização em saúde mental, em que a antiga centralidade hospitalar se fragmenta em moradias internas e se difundem os novos serviços, ditos abertos, para em seguida afirmar que a construção de uma rede substitutiva não assegura, definitivamente, o fim da relação manicomial. Com o suporte teórico de Foucault e Deleuze, propõe uma discussão acerca da biopolítica da espécie humana, da coexistência de tecnologias disciplinares e regulamentadoras e da inauguração, na sociedade de controle, de um exercício de poder difuso, a céu-aberto, dispensando a coação física e a instituição da reclusão. O texto, entretanto, não se deixa abater por essas análises, mantendo suas apostas numa Reforma Psiquiátrica que propõe como um campo de disputas, de embates cotidianos. É então que a temática do cuidado entra em cena. Para tanto, faz-se uma releitura do período helenístico-romano através dos olhos de Foucault. O Cuidado de Si é apresentado ao leitor para, em seguida, ser estabelecido um contraponto entre o mesmo e o modo de ser sujeito moderno e cristão, com exercícios de renúncia a si e práticas de sacrifício, que em muito se assemelham à maneira como os trabalhadores vêm atuando, hoje, no campo da saúde mental. O texto procura dar pistas e visibilizar as resistências presentes em meio às tantas capturas postas em análise. Trata-se de uma experimentação de práticas de liberdade que se atualizem na operação de cuidado.
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Em todo o mundo é alta a prevalência dos transtornos depressivos e ansiosos, em especial no nível primário. Uma das estratégias terapêuticas é o atendimento em grupo que propicia bons resultados e cuidado adequado, incluindo melhor aproveitamento do tempo e maior abrangência no atendimento segundo experiências relatadas em diversos países.O objeto deste estudo é o discurso de mulheres com transtornos depressivos e ansiosos atendidas em grupo na atenção primária. O objetivo é conhecer representações e questões sobre o processo de adoecimento de mulheres atendidas na Estratégia de Saúde da Família (ESF) diagnosticadas com transtornos depressivos e ansiosos. Os grupos terapêuticos ocorreram em Postos de Saúde da Família, no município de Petrópolis, Rio de Janeiro, realizados pelos profissionais da ESF (médicos e enfermeiros) e supervisionados por especialistas em saúde mental. A pesquisa se deu com base análise de material de observação de dois grupo em comunidades distintas. Foi utilizado o método qualitativo, com analise das falas que foram organizadas em categorias segundo o método análise de conteúdo. Resultados: Transtornos depressivos e ansiosos são retratados no discurso das mulheres nos grupos como um processo solitário, sem apoio, compreensão e ajuda de terceiros. São agravantes: dificuldades financeiras, falta de lazer, sobrecarga de obrigações e cobranças.O álcool é retratado como apaziguador do sofrimento e da solidão. Relatam relacionamentos insatisfatórios e ocupam posições de submissão, sentindo-se desempoderadas, sem ver saída para sua situação, perpetuando pensamentos e ações, retroalimentando o sofrimento emocional. Valorizam o grupo enquanto espaço terapeutico. A possibilidade de verem retratado nas colegas situações similares encoraja a ajuda mútua. Estes são aspectos que auxiliam na autopercepção e no empoderamento. A intervenção se mostrou aplicável na atenção primária, sendo factível a não especialistas de saúde mental.
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O trabalho tem por objeto a terceirização da gestão municipal de unidades ambulatoriais de saúde mental no segundo, terceiro e quarto distritos do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, na modalidade de organização social, entre 2009 a 2012. O marco inicial refere-se a assinatura do Termo de parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias (SMSDC) e uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). O marco final refere-se a rescisão unilateral do Termo de Parceria com a OSCIP por parte da SMSDC. O objetivo geral: analisar a gestão terceirizada nos ambulatórios de saúde mental do município de Duque de Caxias no referido período na modalidade de OSCIP. Objetivos específicos: descrever as circunstâncias de implantação do processo de terceirização na gestão das unidades de saúde mental em Duque de Caxias na modalidade de OSCIP; analisar a participação da OSCIP nos ambulatórios de saúde mental no município de Duque de Caxias nos distritos de interesse do estudo; discutir as implicações do modelo de terceirização para a política de Saúde Mental em Duque de Caxias. Trata-se de abordagem quanti-qualitativa do tipo descritiva. As fontes primárias se constituíram de decretos, leis, portarias, resoluções, documentos, atas e relatórios de gestão da OSCIP e do programa de Saúde Mental de Duque de Caxias, atas do Conselho do Municipal de Caxias e atas das Conferencias Nacionais e Municipais de Saúde e de Saúde Mental. Para o processo de análise dos dados foi utilizada a analise documental e a analise estatística. Os dados quantitativos foram tabulados e analisados através de estatística simples e apresentados sob a forma de tabelas e gráficos a partir dos dados do TABNET, DATASUS, relatórios da OSCIP e do Programa de Saúde Mental de Duque de Caxias, em especial das unidades terceirizadas dos 2, 3 e 4 distritos do município. Os resultados mostraram que apesar da parceria entre a instituição terceirizada e a Secretaria Municipal de Saúde que previa aumento da produção de consultas em Saúde Mental, alcançando um mínimo 75% das consultas estimadas para psiquiatras e psicólogos, não resultou em diminuição significativa na taxa de internação psiquiátrica no período estudado, que passou de 1,19% do total de internações em 2009 para 0,77% deste total em 2012, apresentando até uma elevação para 1,26% no ano de 2010. Tal fato pode ser devido ao modelo de gestão terceirizado não estar adequado à complexidade da abordagem do paciente com transtorno mental, onde o envolvimento e a formação do profissional baseada no vínculo, na participação do paciente e a construção do seu plano terapêutico com a participação da família, são aspectos diferenciais na qualidade da assistência em saúde mental. O modelo de gestão adotado por Caxias para as Unidades estudadas não apresentou correspondência na redução efetiva da taxa de internação psiquiátrica dos pacientes residentes em Duque de Caxias.
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BACKGROUND: The utilisation of good design practices in the development of complex health services is essential to improving quality. Healthcare organisations, however, are often seriously out of step with modern design thinking and practice. As a starting point to encourage the uptake of good design practices, it is important to understand the context of their intended use. This study aims to do that by articulating current health service development practices. METHODS: Eleven service development projects carried out in a large mental health service were investigated through in-depth interviews with six operation managers. The critical decision method in conjunction with diagrammatic elicitation was used to capture descriptions of these projects. Stage-gate design models were then formed to visually articulate, classify and characterise different service development practices. RESULTS: Projects were grouped into three categories according to design process patterns: new service introduction and service integration; service improvement; service closure. Three common design stages: problem exploration, idea generation and solution evaluation - were then compared across the design process patterns. Consistent across projects were a top-down, policy-driven approach to exploration, underexploited idea generation and implementation-based evaluation. CONCLUSIONS: This study provides insight into where and how good design practices can contribute to the improvement of current service development practices. Specifically, the following suggestions for future service development practices are made: genuine user needs analysis for exploration; divergent thinking and innovative culture for idea generation; and fail-safe evaluation prior to implementation. Better training for managers through partnership working with design experts and researchers could be beneficial.
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BACKGROUND: Two phenomena have become increasingly visible over the past decade: the significant global burden of disease arising from mental illness and the rapid acceleration of mobile phone usage in poorer countries. Mental ill-health accounts for a significant proportion of global disability-adjusted life years (DALYs) and years lived with disability (YLDs), especially in poorer countries where a number of factors combine to exacerbate issues of undertreatment. Yet poorer countries have also witnessed significant investments in, and dramatic expansions of, mobile coverage and usage over the past decade. DEBATE: The conjunction of high levels of mental illness and high levels of mobile phone usage in poorer countries highlights the potential for "mH(2)" interventions--i.e. mHealth (mobile technology-based) mental health interventions--to tackle global mental health challenges. However, global mental health movements and initiatives have yet to engage fully with this potential, partly because of scepticism towards technological solutions in general and partly because existing mH(2) projects in mental health have often taken place in a fragmented, narrowly-focused, and small-scale manner. We argue for a deeper and more sustained engagement with mobile phone technology in the global mental health context, and outline the possible shape of an integrated mH(2) platform for the diagnosis, treatment, and monitoring of mental health. SUMMARY: Existing and developing mH(2) technologies represent an underutilised resource in global mental health. If development, evaluation, and implementation challenges are overcome, an integrated mH2 platform would make significant contributions to mental healthcare in multiple settings and contexts.
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Rationale, aims and objectives Continuing health education is essential but challenged. in 2006, the Brazilian Cochrane Center, in collaboration with the Ministry of Health, launched a mass teaching initiative in evidence-based health care (EBH) for public-sector professionals via teleconferencing. This 152-hour, interactive EBH course has enrolled over 4500 professionals. This study aimed to assess the acquisition EBH knowledge and skills, as well as the attitudes and perceptions of a sample of students enrolled in the 2009 course via teleconferencing.Methods This prospective cohort study analyzed three aspects of this 152-hour EBH course that recruited 1040 volunteer participants, all public health sector employees working in 131 different hospitals or health agencies. Pre- and post-course tests using a modified version of the Berlin questionnaire with 20 multiple-choice questions were used to examine knowledge acquisition in a sample of 297 students. Tests were completed upon registration and at course completion. the research projects submitted by 872 participants were evaluated to assess skill acquisition. Answers to an anonymous survey assessed the attitudes and perceptions of 914 participants.Results There was a significant increase in knowledge from baseline to course completion (mean scores 8.2 +/- 3.3 versus 13.7 +/- 3.0, P < 0.001). Over 90% of the research projects were judged to be of adequate quality (appropriate rationale for the study, well-formulated research question and feasible execution); over 95% of the participants were satisfied with the course.Conclusion the Brazilian EBH course via teleconference improved the knowledge and skills of public-sector health professionals and was approved by the vast majority of students.