988 resultados para fruta-de-conde


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A produção nacional de banana está comprometida pela atuação da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) por todo o país, e particularmente no Amapá. Os cultivares Caipira, Thap Maeo, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18, altamente resistentes à doença, e o cultivar suscetível FHIA-21 foram avaliados quanto às características físico-químicas dos frutos, no período de 2003-2004, nas condições edafoclimáticas do Estado do Amapá. O teor médio de umidade dos frutos de banana foi de 74,61% onde FHIA-18 (75,91%) diferiu estatisticamente de Thap Maeo (74,01%), FHIA-21 (73,96%) e de PV03-44 (73,68%). Em relação à matéria seca dos frutos (média de 25,39%), FHIA-18 (24,09%) apresentou valores significativamente menores que PV03-44 (26,32%), FHIA-21 (26,04%) e Thap Maeo (25,99%). Foi observado que as polpas dos cultivares apresentaram natureza ácida (pH 4,8), sendo que PV03-44 (5,1) diferiu estatisticamente de FHIA-18 (4,6). No teor de sólidos solúveis (média de 21,51ºBrix), o cultivar FHIA 21 (24,82ºBrix) diferiu significativamente dos demais. A relação SS/AT (média de 82,90) do cultivar FHIA-21 (99,23) diferiu estatisticamente de Thap Maeo (78,95), FHIA-18 e PV03-44 (77,48). Em relação à acidez titulável (0,27% ácido málico) e ao teor de lipídeos (0,17%), não houve diferenciação entre os cultivares. Quanto ao teor protéico dos materiais resistentes à sigatoka-negra, a média do ensaio foi de 4,59%, tendo o genótipo PV03-44 (4,08%) diferido estatisticamente dos demais. Os cultivares resistentes estudados apresentaram aspectos positivos de qualidade, principalmente na relação SS/AT, um dos principais parâmetros de atributo qualitativo de sabor da fruta.

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A literatura científica é pobre a respeito de frutas da Amazônia, como o murici, e suas características químicas devem ser estudadas. Por isso, esta pesquisa teve por proposta determinar o perfil aminoacídico das polpas de bacuri, cupuaçu e murici sob diferentes valores de pH (3,3, 5,8, 8,0 e 12,0), sem aquecimento ou com aquecimento por 12 horas/100 ºC com agitação e refluxo. Valores de pH, glicose, frutose e sacarose também foram determinados nas polpas sem aquecimento. Os nutrientes foram determinados por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência). As polpas de bacuri, cupuaçu e murici apresentaram valores de pH 3,2, 3,6 e 3,35, respectivamente. A sacarose foi, quantitativamente, o principal carboidrato nas polpas de cupuaçu (38,34%) e bacuri (36,93%), sendo que os teores de frutose e glicose foram similares, tanto na polpa de cupuaçu (8,93% e 9,03%) como na de bacuri (12,63% e 11,65%), respectivamente. Em contraste, a polpa de murici foi quase isenta de sacarose (0,57%), mas não de frutose (11,51%) ou glicose (11,39%). Nas polpas sem aquecimento, os principais aminoácidos foram: ácido glutâmico (46,6 mg/kg), ácido aspártico (28,8 mg/kg) e arginina (25,3 mg/kg) na polpa de bacuri; ácido aspártico (56,3 mg/kg), ácido glutâmico (44,0 mg/kg) e alanina (24,2 mg/kg) na polpa de cupuaçu; prolina (73,5 mg/kg), ácido glutâmico (23,7 mg/kg) e ácido aspártico (23,5 mg/kg) na polpa de murici. O aquecimento reduziu as concentrações de todos os aminoácidos nas 3 polpas. O meio fortemente alcalino (pH 12) produziu a maior degradação de aminoácidos. Lisina foi mais sensível ao aquecimento do que outros aminoácidos em pH 12.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Engenharia Clínica)

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Engenharia Clínica)

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Dissertação de mestrado em Biologia Molecular, Biotecnologia e Bioempreendedorismo em Plantas

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Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas

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Dissertação de mestrado em Administração da Justiça

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Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade

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Dissertação de mestrado em Direito e Informática

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Este  relatório  inscreve-­‐se  no  projecto  COMPOLIS  –  Comunicação  e  Envolvimento  Político com Questões Ambientais, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia  com  a  referência  EXPL/IVC-­COM/1717/2012.  O  projecto  foi  desenvolvido  entre 1 de Julho de 2013 e 31 de Dezembro de 2014, tendo sido Anabela Carvalho, membro do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do  Minho,  a  investigadora  responsável.  O  relatório  dá  conta  de  conclusões  de  membros da equipa do projecto, que as apresentam a tal título, e não em nome da Universidade do Minho. Um dos objetivos do projecto COMPOLIS era analisar as experiências e percepções dos  cidadãos  sobre  processos  de  participação  pública  relacionados  com  questões  ambientais. Um dos casos estudados foi o do processo de consulta pública relativo ao projecto  de  instalação  de  uma  linha  de  transporte  de  energia  elétrica  de  muita  alta tensão entre Vila do Conde e a Rede Elétrica de Espanha, a 400Kv, cujo traçado previsto  atravessa  freguesias  dos  distritos  de  Viana  do  Castelo,  Braga  e  Porto.

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First- and second-time parents’ couple relationships were studied from early pregnancy to the second year postpartum. The Relationship Questionnaire (RQ) was administered to Portuguese couples (N = 82), first- or second-time parents, at the first, second and third pregnancy trimester, childbirth, 3 and 18 months postpartum. Adverse changes in positive and negative partner relationship dimensions were reported from early pregnancy to the second year postpartum by all participants; in the same way by mothers and fathers and by first- and second-time parents. Second-time parents reported a worse couple relationship (lower RQ-positive scores) than first-time parents, but only during pregnancy. Results from the present study suggest a decline in partner relationship quality during the transition to parenthood both in mothers and fathers, as well as in first- and second-time parents.

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Background: Pregnancy and postpartum have been associated to several physiological changes;however, empirical evidence was almost exclusively obtained in primiparous women and few studies focus on hormonal changes in men and second-time parents. The main aim of this study is to examine 24-h urinary free cortisol from mid-pregnancy to 3-months postpartum, comparing women/men and first/second-time parents.Methods: Twenty-six women and 22 men (N = 48) were recruited from an antenatal obstetric unit in Porto, Portugal. 24-h urinary free cortisol was measured at the 2nd and 3rd trimester and at 3-months postpartum. Repeated measures analyses of variance were conducted, in order to analyze 24-h urinary free cortisol patterns of change over this period. Gender and parity were included in the analyses as potential modifiers, in order to compare women and men, and first-and second-time parents.Results: An increase from the 2nd to the 3rd trimester (p = .006) and a decrease from the 3rd trimester to 3-months postpartum (p = .005) were reported in all parents’ 24-h urinary free cortisol. The interaction effects for Time * Gender (p = .03) and Time * Parity (p = .02) were found. Women and first-time parents revealed higher levels, while men and second-time parents showed lower 24-h urinary free cortisol levels at the 2nd trimester than at 3-months postpartum.Conclusions: Findings appear to clarify the direction, as well as, the timing, gender and parity extension of 24-h urinary free cortisol changes from mid-pregnancy to 3-months postpartum.The same pattern of change in all parents’ 24-h urinary free cortisol from mid-pregnancy to 3-months postpartum is consistent with the proposed role of hormones in preparation to parenting.

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The Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the State Anxiety Inventory (STAI-S) are widely used self-report measures that still need to be further validated for the perinatal period. The aim of this study was to examine the screening performance of the EPDS and the STAI-S in detecting depressive and anxiety disorders at pregnancy and postpartum. Women screening positive on EPDS (EPDS ≥ 9) or STAI-S (STAI-S ≥ 45) during pregnancy (n = 90), as well as matched controls (n = 58) were selected from a larger study. At 3 months postpartum, 99 of these women were reassessed. At a second stage, women were administered a clinical interview to establish a DSM-IV-TR diagnosis. Receiver operator characteristics (ROC) analysis yielded areas under the curve higher than .80 and .70 for EPDS and STAI-S, respectively. EPDS and STAI-S optimal cut-offs were found to be lower at postpartum (EDPS = 7; STAI-S = 34) than during pregnancy (EPDS = 9; STAI-S = 40). EPDS and STAI-S are reasonably valid screening tools during pregnancy and the postpartum.

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This study aimed to investigate both anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum, comparing women and men and first and second-time parents. Methods: A sample of 260 Portuguese couples (N=520), first or second-time parents, recruited in an Obstetrics Out-patients Unit, filled in the State-Anxiety Inventory (STAI-S) and the Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS) at the 1st, 2nd and 3rd pregnancy trimesters, childbirth, and 3-months postpartum. Results: A decrease in anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum was found in both women and men, as well as in first and second-time parents. Men presented less anxiety and depression symptoms than women, but the same pattern of symptoms over time. Second-time parents showed more anxiety and depression symptoms than first-time parents and a different pattern of symptoms over time: an increase in anxiety and depression symptoms from the 3rd trimester to childbirth was observed in first-time parents versus a decrease in second-time parents. Limitations: The voluntary nature of the participation may have lead to a selection bias; women and men who agreed to participate could be those who presented fewer anxiety and depression symptoms. Moreover, the use of self-report symptom measures does not give us the level of possible disorder in participants. Conclusions: Anxiety and depression symptoms diminish from pregnancy to the postpartum period in all parents. Patterns of anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum are similar in women and men, but somewhat different in first and second time parents. Second-time parents should also be considered while studying and intervening during pregnancy and the postpartum.