747 resultados para early childhood care


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Infants and young children are at particular risk of iron deficiency and its associated consequences for growth and development. The main objectives of this thesis were to quantify iron intakes, status and determinants of status in two year olds; explore determinants of neonatal iron stores; investigate associations between iron status at birth and two years with neurodevelopmental outcomes at two years and explore the influence of growth on iron status in early childhood, using data from the Cork BASELINE (Babies after SCOPE: Evaluating Longitudinal Impact using Neurological and Nutritional Endpoints) Birth Cohort Study (n=2137). Participants were followed prospectively with interviewer-led questionnaires and clinical assessments at day 2 and at 2, 6, 12 and 24 months. At two years, there was a low prevalence of iron deficiency and iron deficiency anaemia in this cohort, representing the largest study of iron status in toddlers in Europe, to date. The increased consumption of iron-fortified products and compliance with recommendations to limit unmodified cows’ milk intakes in toddlers has contributed to the observed improvements in status. Low serum ferritin concentrations at birth, which reflect neonatal iron stores, were shown to track through to two years of age; delivery by Caesarean section, being born small-for-gestational age and maternal obesity and smoking in pregnancy were all associated with significantly lower neonatal iron stores. Despite a low prevalence of iron deficiency in this cohort, both a mean corpuscular volume <74fl and ferritin concentrations <20μg/l were associated with lower neurodevelopmental outcomes at two years. An inverse association between growth in the second year of life and iron status at two years was also observed. This thesis has presented data from one of the largest, extensively-characterised cohorts of young children, to date, to explore iron and its associations with growth and development.

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El derecho a ser escuchado y participar en aquellos asuntos que afectan a los niños es un derecho fundamental de la infancia escasamente respetado por el adulto, quien tiende a silenciar su voz, infravalorando su visión y posible aportación. Ante esta realidad, la Escuela Infantil se erige como un marco privilegiado para la escucha y la participación de la infancia en aquellos temas que les afectan, contribuyendo a la formación de ciudadanos democráticos. A partir de un marco de escucha donde se concibe al pequeño como un sujeto activo, competente y experto en su propia vida, se ha llevado a cabo una investigación que ha adoptado el formato de estudio de caso, en la que se ha recogido a través de las técnicas del dibujo y de las conversaciones con niños, la visión que poseen los más pequeños sobre la Escuela Infantil, analizando el bienestar del niño en el contexto escolar, el sentido y finalidad que los niños otorgan a la escuela; el grado de satisfacción con la misma; sus gustos y preferencias en el contexto escolar; la autonomía y libertad que dicen poseer en la escuela; su visión sobre los aspectos organizativos que rigen el funcionamiento del centro y su perspectiva sobre cómo es y cómo les gustaría que fuera la participación de las familias en la escuela. Finalmente, se recogen sus propuestas de mejora para hacer de la Escuela Infantil a la que asisten su escuela ideal. Los resultados del estudio ponen de manifiesto la demanda de los niños de una Escuela Infantil diferente a la que conocen y la existencia de un pensamiento divergente del pensamiento adulto que es necesario escuchar y tener en consideración, siendo sus aportaciones de gran valía para poder iniciar procesos de innovación y mejora educativa.

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A survey of primary schools in England found that girls outperform boys in English across all phases (Ofsted in Moving English forward. Ofsted, Manchester, 2012). The gender gap remains an on-going issue in England, especially for reading attainment. This paper presents evidence of gender differences in learning to read that emerged during the development of a reading scheme for 4- and 5-year-old children in which 372 children from Reception classes in sixteen schools participated in 12-month trials. There were three arms per trial: Intervention non-PD (non-phonically decodable text with mixed methods teaching); Intervention PD (phonically decodable text with mixed methods teaching); and a ‘business as usual’ control condition SP (synthetic phonics and decodable text). Assignment to Intervention condition was randomised. Standardised measures of word reading and comprehension were used. The research provides statistically significant evidence suggesting that boys learn more easily using a mix of whole-word and synthetic phonics approaches. In addition, the evidence indicates that boys learn to read more easily using the natural-style language of ‘real’ books including vocabulary which goes beyond their assumed decoding ability. At post-test, boys using the nonphonically decodable text with mixed methods (Intervention A) were 8 months ahead in reading comprehension compared to boys using a wholly synthetic phonics approach.

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O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.

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Kinder werden gemeinhin als Adressaten, aber weniger als Akteure von institutionellen Angeboten der Bildung und Betreuung in früher Kindheit wahrgenommen – und das obwohl sie ein komplexes Leben zwischen Familie, Kindertagesbetreuung und Vorschule führen. Das Forschungsprojekt CHILD - Children in the Luxembourgian Day Care System hat das Feld der frühen Bildung und Betreuung von der Position der Kinder aus betrachtet und in kindheitstheoretischer und praxisanalytischer Perspektive nach der Vielfalt betreuter Kindheiten gefragt. Vom Standpunkt der Kinder aus differenziert sich das Luxemburger Feld von Bildung und Betreuung in früher Kindheit in vielfältige Bildungs- und Betreuungsarrangements aus. Sie bestimmen nicht nur die Erfahrungen, die Kinder mit nicht-familialer Bildung und Betreuung machen – und man muss hinzufügen: die nur Kinder machen –, sondern sie bedingen auch die strukturelle Position der Kinder als Mitgestalter von Bildungs- und Betreuungslandschaften früher Kindheit. Bildungs- und Betreuungsarrangements sind eine Domäne der Kinder, obwohl sie sich in einem Zusammenspiel vieler aufeinander bezogener Orte, Kontexte und Akteure realisieren. In diesem Forschungsbericht werden acht ethnographische Fallstudien präsentiert, welche die Multilokalität, Multikontextualität und Multiperspektivität der Bildungs- und Betreuungsarrangements zwei- bis vierjähriger Kinder im Lichte der Alltagspraxis der Kinder analysieren. Die acht Fallstudien zeigen daher nicht nur, dass und wie Kinder zur täglichen Herstellung des Feldes früher Bildung und Betreuung beitragen, sie machen auch die Vielfalt betreuter Kindheiten in Luxemburg sichtbar. (DIPF/Orig.)

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O presente trabalho tem como temática: O papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil da Secretaria de Educação do Recife: das normativas do cargo a prática profissional. Este profissional desenvolve suas funções dentro das creches e centros de educação infantil da Secretaria de Educação do Recife, trabalhando com crianças de 0 a 3 anos. O objetivo deste estudo é identificar as relações entre o pré-requisito exigido para o cargo, as atribuições conferidas à função e a prática profissional do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, tomando para análise o último concurso realizado em 2014. A partir dessa configuração e para entender de fato o papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, pontuando a sua função como pedagógica ou não, considerando que se atribui como pré-requisito para o provimento do cargo a exigência de formação no Ensino Médio. O estudo parte da revisão de literatura sobre a concepção de infância, criança e educação passando pelas contribuições teóricas de vários autores, sobretudo os que abordam as questões da infância e da educação infantil de maneira contextualizada. Procedeu-se também a abordagem da evolução do perfil profissional daqueles que atuam na Educação Infantil no Brasil, pois, ao longo dos anos, estes profissionais vêm passando por transformações e exigências em relação a sua atuação, sobretudo em decorrência das mudanças de concepção de infância, de criança e de educação. A metodologia é qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se questionários e entrevista. Os sujeitos da pesquisa são os Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, os professores de Educação Infantil e a Divisão de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife. Os resultados apontaram que o trabalho desenvolvido pelos ADIs dentro das instituições de educação infantil é pedagógico. Estes profissionais realizam atividades educativas e desta forma, pode-se dizer, que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para exercê-la. Finalmente, este estudo poderá contribuir para que a Secretaria de Educação do Recife redirecione a política pública de Educação Infantil no que se refere aos pré-requisitos de formação dos profissionais concursados para o trabalho nas instituições de educação infantil, exigindo a formação mínima no Normal Médio (Magistério) para a função de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, entendendo que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos.

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Os conhecimentos parentais sobre o desenvolvimento da criança na primeira infância são como a literatura mostra, fundamentais no modo como os pais interagem e atuam com os seus filhos, ou seja, nas práticas educativas parentais, sendo determinantes no comportamento e desenvolvimento futuro dos seus filhos. Muito pouco se tem investido neste tema, ao nível nacional, embora o mesmo não se verifique ao nível internacional. Neste sentido, parece especialmente interessante explorar esta dimensão em pais de crianças portuguesas com um instrumento também pouco conhecido na realidade portuguesa. O presente estudo tem como objetivo caraterizar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil de um grupo de mães de crianças do pré-escolar, que frequentavam jardins-de-infância na margem sul do Tejo. Para tal pudemos contar com a colaboração de 110 mães de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 7 anos que acederam em participar, preenchendo um questionário com 58 itens, adaptado do “Knowledge of Infant Development Inventory - Preeschoolers” (KIDI-P); (MacPhee, 1981). Os dados obtidos através do KIDI-P, foram cruzados com diversas variáveis sociodemográficas, tendo-se verificado alguns resultados, significativos, nomeadamente no que se refere ao nível de instrução, de situação profissional e nível de rendimento familiar. O nível de instrução, apresenta uma correlação significativa com os conhecimentos maternais, sendo que quanto mais baixo, menor o número de respostas corretas. As mães empregadas conseguem dar um maior número de respostas corretas, demonstrando assim mais conhecimento sobre o desenvolvimento da criança, do que as que estão desempregadas, assim aquelas com nível baixo de rendimento familiar apresentam mais respostas erradas do que as que têm rendimento familiar mais elevado. Podemos assim concluir que algumas variáveis sociodemográficas estão relacionadas com o conhecimento das mães sobre o desenvolvimento da criança, confirmando vários dos estudos científicos realizados ao nível internacional.

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O presente relatório tem como principal objetivo apresentar a caracterização do estágio realizado na Equipa Móvel de Desenvolvimento Infantil e Intervenção Precoce (EMDIIP) no âmbito da promoção do desenvolvimento infantil de crianças em contexto de creche, ao longo do segundo ano do mestrado em Reabilitação Psicomotora. Toda a intervenção psicomotora foi planeada consoante os resultados das avaliações formais, das observações informais de cada criança e das preocupações e dificuldades enunciadas pela Educadora de Infância da creche tendo sempre em conta as práticas recomendadas da Intervenção Precoce. Para além das sessões de psicomotricidade realizadas em grupo e individualmente, foi desenvolvido um trabalho de formação parental, com o intuito de promover as interações familiares e divulgar informação sobre o desenvolvimento normal das crianças, e um ajustamento do contexto da sala Arco-Íris. A psicomotricidade revelou ser uma ferramenta essencial na promoção do desenvolvimento infantil não só na sua vertente (re)educativa e terapêutica mas também na sua vertente preventiva.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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La pratique infirmière en contexte de parentalité précoce et de vulnérabilité sociale auprès de mères âgées de moins de 20 ans et leurs bébés comporte des défis pour les infirmières qui éprouvent des difficultés à établir des liens avec les jeunes pères. Leur pratique d’accompagnement est orientée principalement vers la dyade mère-enfant, tandis qu’elles se sentent peu outillées pour accompagner les jeunes pères dans leur rôle paternel. Des études récentes suggèrent de considérer le genre dans la compréhension de l’espace relationnel entre des pères et des infirmières, notamment dans des services de première ligne. Cette étude a pour but de décrire, selon une perspective sensible au genre, les représentations identitaires qui configurent la relation d’accompagnement entre des jeunes pères et des infirmières dans le cadre des Services intégrés en périnatalité et pour la petite enfance (SIPPE). Partant d’une recherche évaluative multicentrique du Programme de soutien aux jeunes parents (PSJP) des SIPPE, cette recherche qualitative interprétative présente une analyse secondaire de 34 entretiens semi-dirigés complétés auprès de jeunes pères et d’infirmières. L’analyse croisée du discours des participants et la modélisation systémique ont permis de représenter des conceptions identitaires et des dynamiques contextuelles qui composent la relation d’accompagnement entre des jeunes pères et des infirmières dans le PSJP/SIPPE. Cette relation prend principalement forme autour de l’échange d’informations axées sur les soins de l’enfant. De plus, elle est marquée par des représentations différenciées de l’identité parentale du jeune père (père présent et soignant vs père peu compétent), de son engagement dans les responsabilités afférentes à son rôle et par une dynamique de vigie-surveillance exercée par les infirmières. Cette relation peut se transformer à travers le temps, où le père conçu responsable et protecteur devient un allié pour l’infirmière, tout en demeurant sous surveillance. Parmi les contributions de cette recherche, nous signalons l’importance du soutien émotionnel en plus du soutien informationnel pour les pères qu’il importe de considérer à part entière dans l’accompagnement auprès de familles vivant en situation de vulnérabilité sociale. Enfin, cette recherche souligne la pertinence d’une perspective sensible au genre pour concevoir l’espace relationnel du soin et développer la pratique infirmière d’accompagnement.

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La pratique infirmière en contexte de parentalité précoce et de vulnérabilité sociale auprès de mères âgées de moins de 20 ans et leurs bébés comporte des défis pour les infirmières qui éprouvent des difficultés à établir des liens avec les jeunes pères. Leur pratique d’accompagnement est orientée principalement vers la dyade mère-enfant, tandis qu’elles se sentent peu outillées pour accompagner les jeunes pères dans leur rôle paternel. Des études récentes suggèrent de considérer le genre dans la compréhension de l’espace relationnel entre des pères et des infirmières, notamment dans des services de première ligne. Cette étude a pour but de décrire, selon une perspective sensible au genre, les représentations identitaires qui configurent la relation d’accompagnement entre des jeunes pères et des infirmières dans le cadre des Services intégrés en périnatalité et pour la petite enfance (SIPPE). Partant d’une recherche évaluative multicentrique du Programme de soutien aux jeunes parents (PSJP) des SIPPE, cette recherche qualitative interprétative présente une analyse secondaire de 34 entretiens semi-dirigés complétés auprès de jeunes pères et d’infirmières. L’analyse croisée du discours des participants et la modélisation systémique ont permis de représenter des conceptions identitaires et des dynamiques contextuelles qui composent la relation d’accompagnement entre des jeunes pères et des infirmières dans le PSJP/SIPPE. Cette relation prend principalement forme autour de l’échange d’informations axées sur les soins de l’enfant. De plus, elle est marquée par des représentations différenciées de l’identité parentale du jeune père (père présent et soignant vs père peu compétent), de son engagement dans les responsabilités afférentes à son rôle et par une dynamique de vigie-surveillance exercée par les infirmières. Cette relation peut se transformer à travers le temps, où le père conçu responsable et protecteur devient un allié pour l’infirmière, tout en demeurant sous surveillance. Parmi les contributions de cette recherche, nous signalons l’importance du soutien émotionnel en plus du soutien informationnel pour les pères qu’il importe de considérer à part entière dans l’accompagnement auprès de familles vivant en situation de vulnérabilité sociale. Enfin, cette recherche souligne la pertinence d’une perspective sensible au genre pour concevoir l’espace relationnel du soin et développer la pratique infirmière d’accompagnement.

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The main objective on this research is to evaluate and detect the profile of development and possible deviations that expouses a high biological, social and / or environmental risk on Indigenous children under three years old who attend to Child Centers of Good Living in the Indigenous Community of Salasaca - Tungurahua. The study was conducted with 90 children whom attend these centers. The Bayley Scale for Infant Development III (Bayley Scales for Infant Development - BSID) was applied to the study, for it was a standardized international test for scientific research on child development. It values the state of development and identifies deficits on children from 0 to 42 months old. Two types of questionnaires were applied to the Technical Assistants Child Development and to the Daily care Child Centers. Another querionary was used for the mothers of this centers in order to establish the level of knowledge over some factors, which may influence on child development during early childhood, as well as the parenting patterns characteristic of the indigenous community of Salasaca- Tungurahua. Analytical, synthetical and statistical methods for results interpretation were used for the Theoretical framework of this work. The scope of this research is the socio educative type. It benefits generally to all society particularly to children on infant stage and to the Indigenous Community of Salasaca...

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Les parents immigrants d’un enfant en situation de handicap présentent davantage de sources de vulnérabilité que d’autres parents. Cette situation peut diminuer le temps disponible et altérer leur implication dans le programme de réadaptation de leur enfant. L’objectif de cette thèse doctorale est de déterminer les attentes et les besoins en services de soutien formel de ces parents, afin de leur proposer une aide adaptée à leurs conditions de vie, et ceci, au fur et à mesure que l’enfant grandit. D’abord, une étude de la portée des écrits scientifiques est menée dans le but de mieux cerner les connaissances existantes en lien avec le recours aux services de soutien par les parents immigrants (chapitre 1). Les vingt publications sélectionnées indiquent que l’aide pour trouver de l’information s’avère la plus requise, que ce soit au sujet de la condition de l’enfant, du fonctionnement sociosanitaire et éducatif du pays d’accueil, ou encore des services de soutien. En outre, la transmission de ces informations peut se compliquer en cas de non-maîtrise de la langue du pays d’accueil ou lorsque des interculturelles apparaissent entre les parents immigrants et les différents intervenants rencontrés. Quant au non-recours aux aides formelles, il semble principalement dû à l’inadéquation entre l’aide concrète et les attentes des parents, au soutien informel reçu, à la méconnaissance des opportunités d’obtenir des services d’aide destinés aux parents, ou encore à un épuisement non ressenti. Compte tenu du nombre restreint d’écrits scientifiques recensés, des entrevues semi-dirigées sont conduites auprès de 28 parents immigrants d’un enfant en situation de handicap dans la province du Québec (Canada) dans le cadre d’une recherche de plus grande envergure portant sur la communication avec les intervenants en petite enfance (chapitre 2). Le but de cette deuxième étude est de mieux saisir l’utilisation des services de soutien formel par les parents immigrants et les facteurs influençant leurs choix. Il faut préciser que les propos recueillis restent très centrés sur les services destinés à l’enfant. Le soutien pour recevoir des informations et l’accompagnement à la décision apparaissent comme les aides formelles les plus utilisées par les participants, suivies du soutien à l’éducation, de l’écoute active et de l’aide financière. Cinq facteurs semblent guider le recours au soutien formel qui est destiné aux parents, soit : (1) leur perception de la condition de leur enfant, (2) l’accès à l’information, (3) leurs stratégies et leur capacité d’agir, (4) l’implication du réseau informel, et (5) leur perception de leur besoin de services de soutien. Suite à ces résultats, de nouvelles entrevues semi-dirigées sont menées auprès de huit parents immigrants d’enfants d’âges différents à Montréal et à Québec. Cette démarche permet d’approfondir le thème du recours au soutien formel destiné aux parents, et ce, au fur et à mesure que l’enfant grandit (chapitre 3). Le guide d’entretien conçu pour cette étude met l’emphase sur les attentes et les besoins des parents immigrants afin d’atteindre un équilibre dans toutes les sphères de leur vie. Suite à une analyse thématique exploratoire du discours des parents et par l’application d’un modèle de stress et de coping, sept principales sources de stress sont mises en évidence : (1) le parcours migratoire, (2) la condition de l’enfant, (3) l’organisation sociosanitaire du pays d’accueil, (4) l’insertion professionnelle, (5) la relation de couple, (6) le réseau social, et (7) l’état de santé du parent. Afin de faire face à ces circonstances difficiles, les parents immigrants recourent principalement à de l’aide financière, du soutien pour obtenir des informations, de l’accompagnement à la décision, de l’aide en éducation et pour le transport. La satisfaction exprimée varie, notamment en raison des divergences entre les attentes et les services obtenus (soutien en éducation, écoute active, services de garde), ainsi qu’en termes de quantité d’aide reçue (soutien financier, informations, accompagnement à la décision). Un modèle théorique original est proposé afin d’illustrer le contexte parental en termes d’attentes, de besoins et de recours au soutien. Si certains moments de la vie de l’enfant peuvent entraîner un stress supplémentaire pour les parents (annonce du diagnostic, arrivée à l’école, transition à l’âge adulte), le parcours migratoire semble davantage expliquer le recours aux aides formelles.

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En este trabajo se estima el efecto que tienen distintos choques a los hogares sobre el logro académico de los niños. Mediante un modelo de regresión lineal, se encuentra un efecto adverso de la presencia de choques sobre el puntaje de la prueba Saber 11. Además, los resultados sugieren que el trabajo infantil es un mecanismo por el cual los choques afectan negativamente la acumulación de capital humano. Al explorar efectos heterogéneos por sexo y edad, las estimaciones indican que el efecto de los choques es guiado por los hombres y los adolescentes mayores a 14 años.

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OBJECTIVES: The aims of this study were to establish a Colombian smoothed centile charts and LMS tables for tríceps, subscapular and sum tríceps+subscapular skinfolds; appropriate cut-offs were selected using receiver operating characteristic analysis based in a populationbased sample of schoolchildren in Bogota, Colombia and to compare them with international studies. METHODS: A total of 9 618 children and adolescents attending public schools in Bogota, Colombia (55.7% girls; age range of 9–17.9 years). Height, weight, body mass index (BMI), waist circumference, triceps and subscapular skinfold measurements were obtained using standardized methods. We have calculated tríceps+subscapular skinfold (T+SS) sum. Smoothed percentile curves for triceps and subscapular skinfold thickness were derived by the LMS method. Receiver operating characteristics curve (ROC) analyses were used to evaluate the optimal cut-off point of tríceps, subscapular and sum tríceps+subscapular skinfolds for overweight and obesity based on the International Obesity Task Force (IOTF) definitions. Data were compared with international studies. RESULTS: Subscapular, triceps skinfolds and T+SS were significantly higher in girls than in boys (P <0.001). The median values for triceps, subscapular as well as T+SS skinfold thickness increased in a sex-specific pattern with age. The ROC analysis showed that subscapular, triceps skinfolds and T+SS have a high discrimination power in the identification of overweight and obesity in the sample population in this study. Based on the raw non-adjusted data, we found that Colombian boys and girls had high triceps and subscapular skinfolds values than their counterparts from Spain, UK, German and US. CONCLUSIONS: Our results provide sex- and age-specific normative reference standards for the triceps and subscapular skinfold thickness values in a large, population-based sample of 3 schoolchildren and adolescents from an Latin-American population. By providing LMS tables for Latin-American people based on Colombian reference data, we hope to provide quantitative tools for the study of obesity and its complications.