564 resultados para Sindicatos - Metalurgicos


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Este estudo visa pesquisar e compreender o fenômeno social da Representação dos Trabalhadores no Local de Trabalho na região do Grande ABC. Inicialmente, através de uma revisão de literatura, traçar um histórico da comissão de fábrica e organizações semelhantes pelo mundo, observando sua prática nestes países e abordando administração participativa e o socialismo europeu e a sua autodeterminação. Na sequência abordar a comissão de fábrica no Brasil, narrar a história da primeira comissão de fábrica oficial instalada no país, na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. Segue estudo de tabulação de pesquisa de campo efetuada, com ênfase aos seguintes aspectos: constata-se a prática da RLT pelas empresas; constitui-se a RLT através de empregados indicados pelos trabalhadores, empresas ou pelos sindicatos de trabalhadores; regulamenta-se a RLT através de estatuto; efetiva-se a participação e influência do sindicato dos trabalhadores na RLT; a quais interesses atende a RLT, empresas, sindicatos de trabalhadores ou trabalhadores. A metodologia a ser utilizada é qualitativa, seguida de pesquisa de campo realizada em grupo, com entrelaçamento destes dados com a experiência profissional do autor. A conclusão do estudo é que a RLT é pouco praticada, seus membros são indicados pelos trabalhadores e respectivos sindicatos, prevalece a RLT regulamentada, havendo participação e influência dos sindicatos de trabalhadores. A RLT atende prioritariamente aos interesses das empresas, seguido dos interesses dos sindicatos de trabalhadores e por último, os interesses dos trabalhadores.(AU)

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Este trabalho discute a importância de uma nova perspectiva em defesa dos interesses dos trabalhadores para os sindicatos no Brasil, o sindicato-cidadão. O sindicalismo no Brasil nasceu envolvido por um regime capitalista, sofrendo com isso um processo ideológico particular. Em um País em que o Estado por anos - atualmente também - manteve sob o seu controle indireto a maioria dos sindicatos, os embates mais significativos se fizeram de forma inexpressiva, causando em muitos casos a perda por parte dos trabalhadores na constante luta entre capital e trabalho. Essa perda não se reflete somente em questões financeiras, mas sim, e mais importante ainda, em perdas de desenvolvimento do trabalhador em seu nível técnico e mais preocupante em seu nível social. Procurando entender a participação das entidades sindicais na recuperação da força do trabalhador é que se propôs este trabalho, analisando os programas de qualificação do governo geridos por órgãos de caráter sindical. Foram examinados os dados do programa PLANFOR, PNQ e Caravana do Trabalho do Governo do Estado de São Paulo e também os dados disponibilizados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas do Setor Energético IEPE, como órgão gerador dos programas de qualificação desenvolvidos e financiados pelo Estado com recursos do FAT. Esta análise visa detalhar, por meio de uma pesquisa qualitativa descritiva, as necessidades levantadas pelos programas do Governo e também dos programas de qualificação profissional aplicados pelo IEPE, além de uma entrevista em profundidade com três presidentes de entidades sindicais. A coleta de dados deu-se através de dados secundários provenientes de pesquisa documental e bibliográfica em fontes públicas. Com este levantamento buscou-se analisar se os programas atendem as reais necessidades dos indivíduos e mais, se além de qualificar tecnicamente estas pessoas, se estes programas fomentam noções de cidadania. Foi possível entender que existe divergência quanto ao real objetivo do sindicato-cidadão perante os entrevistados, tornando possivelmente vulneráveis as ações de capacitação aplicadas tanto pelo governo, quanto pelo sindicato, o que torna dificultoso alcançar o objetivo maior a que se propõe o sindicato-cidadão, de fomentar a inserção social através da qualificação.(AU)

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Este trabalho discute a importância de uma nova perspectiva em defesa dos interesses dos trabalhadores para os sindicatos no Brasil, o sindicato-cidadão. O sindicalismo no Brasil nasceu envolvido por um regime capitalista, sofrendo com isso um processo ideológico particular. Em um País em que o Estado por anos - atualmente também - manteve sob o seu controle indireto a maioria dos sindicatos, os embates mais significativos se fizeram de forma inexpressiva, causando em muitos casos a perda por parte dos trabalhadores na constante luta entre capital e trabalho. Essa perda não se reflete somente em questões financeiras, mas sim, e mais importante ainda, em perdas de desenvolvimento do trabalhador em seu nível técnico e mais preocupante em seu nível social. Procurando entender a participação das entidades sindicais na recuperação da força do trabalhador é que se propôs este trabalho, analisando os programas de qualificação do governo geridos por órgãos de caráter sindical. Foram examinados os dados do programa PLANFOR, PNQ e Caravana do Trabalho do Governo do Estado de São Paulo e também os dados disponibilizados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas do Setor Energético IEPE, como órgão gerador dos programas de qualificação desenvolvidos e financiados pelo Estado com recursos do FAT. Esta análise visa detalhar, por meio de uma pesquisa qualitativa descritiva, as necessidades levantadas pelos programas do Governo e também dos programas de qualificação profissional aplicados pelo IEPE, além de uma entrevista em profundidade com três presidentes de entidades sindicais. A coleta de dados deu-se através de dados secundários provenientes de pesquisa documental e bibliográfica em fontes públicas. Com este levantamento buscou-se analisar se os programas atendem as reais necessidades dos indivíduos e mais, se além de qualificar tecnicamente estas pessoas, se estes programas fomentam noções de cidadania. Foi possível entender que existe divergência quanto ao real objetivo do sindicato-cidadão perante os entrevistados, tornando possivelmente vulneráveis as ações de capacitação aplicadas tanto pelo governo, quanto pelo sindicato, o que torna dificultoso alcançar o objetivo maior a que se propõe o sindicato-cidadão, de fomentar a inserção social através da qualificação.(AU)

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O objetivo desse estudo é descobrir se as cidades de Guarulhos e São Bernardo do Campo têm chances de, ao explorar sua vocação turística para os negócios, obter reais possibilidades de ampliar seu mercado de trabalho na área de hotelaria. Para realizar o que se propôs, utilizou-se dos dados primários advindos das entrevistas pessoais com alguns profissionais ligados ao setor; além dos dados secundários e informações coletadas nos próprios sites das prefeituras, sindicatos, meios de hospedagem e outras associações que integrados à pesquisa bibliográfica verificou-se que as duas cidades possuem potencial turístico para os negócios porque contam com parques industriais que possibilitam a entrada e permanência de pessoas que vem às cidades para realizar diversos tipos de negócios. Para tanto, precisam hospedar-se, geralmente, por um espaço de tempo em que pretendem descansar, alimentar-se, banhar-se como se estivessem em suas casas. Além desse potencial, as cidades apresentam mais algumas características em comum como a localização de aeroportos, Cumbica e Congonhas, bem próximos de seus centros e, ainda, servem de passagem para outras cidades consideradas mais acolhedoras como Santos, Guarujá entre outras localizadas no litoral e São Paulo, na região conhecida como a grande São Paulo. Por isso Guarulhos e São Bernardo acabam sendo pouco aproveitadas no que se refere aos seus potenciais turísticos. A pesquisa aponta que se houver investimentos nesse setor, o turismo poderá crescer tornando-as cidades receptivas àqueles que as visitam por motivo de trabalho e que precisam de uma boa hospedagem e, muitas vezes, de um lugar para utilizar como seu próprio escritório. Com isso, aumenta-se a necessidade de profissionais qualificados para atender às expectativas desses turistas. Conseqüentemente amplia-se o mercado de trabalho nas áreas voltadas ao turismo e hotelaria das cidades. Entre elas, destacam-se Transportes, Comércio, Segurança, Gastronomia, Cultura, Esportes e Lazer, Redes Hoteleiras e até mesmo Escolas Técnicas e Faculdades. Identificou-se que as duas cidades estudadas possuem potencial turístico para os negócios e podem ampliar o mercado de trabalho hoteleiro a partir da conscientização das partes interessadas em investirem na infra-estrutura, na capacitação dos Recursos Humanos, na estrutura dos empreendimentos hoteleiros e na divulgação do local, dos produtos e dos serviços oferecidos.(AU)

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O objetivo desse estudo é descobrir se as cidades de Guarulhos e São Bernardo do Campo têm chances de, ao explorar sua vocação turística para os negócios, obter reais possibilidades de ampliar seu mercado de trabalho na área de hotelaria. Para realizar o que se propôs, utilizou-se dos dados primários advindos das entrevistas pessoais com alguns profissionais ligados ao setor; além dos dados secundários e informações coletadas nos próprios sites das prefeituras, sindicatos, meios de hospedagem e outras associações que integrados à pesquisa bibliográfica verificou-se que as duas cidades possuem potencial turístico para os negócios porque contam com parques industriais que possibilitam a entrada e permanência de pessoas que vem às cidades para realizar diversos tipos de negócios. Para tanto, precisam hospedar-se, geralmente, por um espaço de tempo em que pretendem descansar, alimentar-se, banhar-se como se estivessem em suas casas. Além desse potencial, as cidades apresentam mais algumas características em comum como a localização de aeroportos, Cumbica e Congonhas, bem próximos de seus centros e, ainda, servem de passagem para outras cidades consideradas mais acolhedoras como Santos, Guarujá entre outras localizadas no litoral e São Paulo, na região conhecida como a grande São Paulo. Por isso Guarulhos e São Bernardo acabam sendo pouco aproveitadas no que se refere aos seus potenciais turísticos. A pesquisa aponta que se houver investimentos nesse setor, o turismo poderá crescer tornando-as cidades receptivas àqueles que as visitam por motivo de trabalho e que precisam de uma boa hospedagem e, muitas vezes, de um lugar para utilizar como seu próprio escritório. Com isso, aumenta-se a necessidade de profissionais qualificados para atender às expectativas desses turistas. Conseqüentemente amplia-se o mercado de trabalho nas áreas voltadas ao turismo e hotelaria das cidades. Entre elas, destacam-se Transportes, Comércio, Segurança, Gastronomia, Cultura, Esportes e Lazer, Redes Hoteleiras e até mesmo Escolas Técnicas e Faculdades. Identificou-se que as duas cidades estudadas possuem potencial turístico para os negócios e podem ampliar o mercado de trabalho hoteleiro a partir da conscientização das partes interessadas em investirem na infra-estrutura, na capacitação dos Recursos Humanos, na estrutura dos empreendimentos hoteleiros e na divulgação do local, dos produtos e dos serviços oferecidos.(AU)

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El presente trabajo de investigación aborda el estudio de la propaganda en el movimiento guerrillero antifranquista en España en los años cuarenta. Desde una perspectiva multidisciplinar, basada en la Historia de España Contemporánea, la Historia de la Comunicación Social y la Historia de la Propaganda, analiza los procesos y sistemas de comunicación persuasiva desarrollados en el seno de las organizaciones guerrilleras contrarias al régimen de Franco en nuestro país. El estudio se ha realizado sobre la resistencia armada de los principales territorios de la península en los que la actividad guerrillera fue más acusada: León y Galicia, Asturias y Cantabria, Extremadura y Centro, Andalucía y, por último, Levante y Aragón. Parte de un primer marco introductorio de carácter general en el que se explican los antecedentes y orígenes del movimiento guerrillero en España y que imprimirán su sello en la actividad propagandística llevada a cabo posteriormente. En primer lugar, el período comprendido por la Segunda República en paz con las reformas y avances, entre otras materias, en el campo agrario, político o religioso, que fue interrumpido de forma abrupta por el golpe de Estado del 18 de julio de 1936, cuyo fracaso daría lugar a una guerra civil de casi tres años. Los primeros años de posguerra estuvieron caracterizados por una dura represión contra los vencidos, lo que provocó que muchas personas simpatizantes o pertenecientes a partidos y sindicatos de izquierdas o republicanos, se vieran obligadas a huir a los montes y sierras cercanas para escapar de la cárcel, de la tortura y de la muerte. Las condiciones impuestas por el nuevo Estado, que utilizó el terror como política y como herramienta de persuasión, impidió la integración de los perdedores en la sociedad y que permanecieran fugados...

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La agricultura tradicional de la comarca de la Vega Baja del Segura se asienta sobre la llanura aluvial creada por el río a lo largo de la historia. Cuenta con una superficie regable de unos 190 km2 que se nutre con recursos propios de la cuenca del río Segura. Las aguas son desviadas del río mediante azudes y distribuidas, por simple gravedad, a través de un complejo sistema de acueductos, acequias y azarbes, que configuran sendas redes de aguas vivas y de aguas muertas, permitiendo la reutilización de las aguas. El presente trabajo tiene por finalidad el estudio de las infraestructuras hidráulicas y su papel en la gestión de los recursos hídricos para el riego en la comarca de la Vega Baja del Segura. A tal fin, se ha consultado la bibliografía y recabado información en diferentes juzgados de aguas, sindicatos de riego y comunidades de regantes, complementándose todo ello con visitas de campo para la toma de datos e imágenes. Los resultados obtenidos muestran una gestión eficiente de los escasos recursos hídricos disponibles y un aprovechamiento óptimo de los mismos, en cuanto que, al final, el sistema cede sus aguas sobrantes a otros regadíos para ser reutilizadas.

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Existen conductas empresariales de muy diversa naturaleza que pueden dar lugar a la transgresión del derecho de huelga. En estos casos se hace necesario reparar los daños que tales conductas provocan, tanto en el plano individual (trabajador) como en el plano colectivo (sindicatos u órganos de representación unitaria), teniendo en cuenta que la indemnización que derive de ello debe cumplir una función ejemplarizante, además de la propiamente reparadora. En el presente estudio, siguiendo los criterios que han ido sentando nuestros Tribunales, se identifican distintas conductas empresariales susceptibles de conculcar el derecho de huelga, a la par que se analizan todas y cada una de las partidas que debieran estar presentes a la hora de calcular el monto indemnizatorio, así como los criterios de valoración a tener en cuenta en estos casos.

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Despite the interest in the use of new information and communication technologies (ICTs) by trade unions, little is known about how new ICTs have changed trade union protest. In a period of austerity, in which new groups – including labour-related ones – have shown impressive mobilization using social media, we focus on a cross-country approach, looking at the impact of trade union strikes and protest in the public sector. Our findings show that new ICTs are being used at all stages of strike action and union protests in general, but do not allow us to assert that unions have changed the way they act in a fundamental way.

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Appendice: Los sindicatos agrícolas [4 p.]

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En varios aspectos, el retorno de la democracia en 1983 constituyó un escenario inédito en la historia política argentina, en el que se planteaba el problema de la transición en los términos de una mayor institucionalización y estabilidad política, que permitiera la gobernabilidad de una sociedad homogénea y previsible. Ninguna de esas expectativas se ha visto cumplida en los años posteriores. Tanto los partidos políticos como los sindicatos y los movimientos sociales irían fragmentándose, mientras los nuevos actores, como el movimiento piquetero, no llegarían a conformar las identidades unitarias de otras épocas, contribuyendo a un clima de inestabilidad caracterizado por recurrentes crisis económicas y estallidos sociales. No obstante, la democracia como régimen político y como valor cívico no ha sido puesta en cuestión, sino, al contrario, ha sido la fuente de resolución de conflictos e impasses institucionales. El presente estudio se propone analizar este conjunto de fenómenos, partiendo del supuesto de que nos encontramos en un proceso de transición y consolidación de una sociedad democrática, cuyo pilar fundamental se haya en la constitución de un espacio público conformado por una multiplicidad de actores relativamente heterogénea y fluctuante, y no en la estabilidad institucional anhelada en la década de los ochenta

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En varios aspectos, el retorno de la democracia en 1983 constituyó un escenario inédito en la historia política argentina, en el que se planteaba el problema de la transición en los términos de una mayor institucionalización y estabilidad política, que permitiera la gobernabilidad de una sociedad homogénea y previsible. Ninguna de esas expectativas se ha visto cumplida en los años posteriores. Tanto los partidos políticos como los sindicatos y los movimientos sociales irían fragmentándose, mientras los nuevos actores, como el movimiento piquetero, no llegarían a conformar las identidades unitarias de otras épocas, contribuyendo a un clima de inestabilidad caracterizado por recurrentes crisis económicas y estallidos sociales. No obstante, la democracia como régimen político y como valor cívico no ha sido puesta en cuestión, sino, al contrario, ha sido la fuente de resolución de conflictos e impasses institucionales. El presente estudio se propone analizar este conjunto de fenómenos, partiendo del supuesto de que nos encontramos en un proceso de transición y consolidación de una sociedad democrática, cuyo pilar fundamental se haya en la constitución de un espacio público conformado por una multiplicidad de actores relativamente heterogénea y fluctuante, y no en la estabilidad institucional anhelada en la década de los ochenta

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A parir de la década de 1990 comenzó a visualizarse en diversos convenios colectivos de trabajo una serie de transformaciones en las cláusulas negociadas referidas a nuevos sistemas de producción, nuevos modos de contratación y nuevos conceptos de organización del trabajo, tendientes al incremento de la productividad y la calidad del producto. Estas tecnologías de gestión del trabajo se impusieron en condiciones históricas sumamente desfavorables a los trabajadores, y, en la mayoría de los casos, las organizaciones sindicales aceptaron vía negociación colectiva las clausulas flexibilizadoras. Particularmente, en el caso del sector automotriz, el convenio colectivo de trabajo firmado en 1996 entre Toyota Argentina y el SMATA es paradigmático de la aceptación de las organizaciones sindicales a las nuevas tecnologías de gestión del trabajo. Específicamente, en materia de formación y capacitación, el SMATA firmó cláusulas de cooperación con las iniciativas de Toyota basadas en la mejora continua. Asimismo, a partir de 2001 con la incorporación del SMATA al Programa de Formación y Certificación de competencias Laborales impulsado por el Ministerio de Trabajo de la Nación, el sindicato comienza a llevar adelante la estrategia de promover en todo el sector automotriz (concesionarios, autopartistas y talleres) la formación y capacitación basada en la mejora continua. Esta ponencia tiene por objetivo mostrar avances preliminares en relación a las nuevas lógicas de formación y capacitación que impulsan tanto las empresas como algunos sindicatos vinculados a la gestión por competencias y a la mejora continua de la calidad. Las principales fuentes de datos utilizadas fueron convenios colectivos de trabajo del sector automotriz y documentos del Programa de Formación y Certificación de Competencias Laborales del Ministerio de Trabajo