999 resultados para Matrimonio religioso


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas (Especialização em Estudos Literários Norte-Americanos)

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais – variante de Relações Internacionais

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território – Ambiente e Recursos Naturais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História (Especialidade em História Económica e Social Medieval)

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia, área de especialização em Estética

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Trabalho de Projecto Apresentado à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, para Cumprimento dos Requisitos Necessários à Obtenção do Grau de Mestre em Gestão do Território, na Área de Especialização de Planeamento e Ordenamento do Território.

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Propomos neste texto uma nova leitura da Farsa dos Físicos, relacionada com a alimentação gorda do Carnaval e os jejuns da Quaresma, os quatro humores e os rituais do calendário religioso e profano. A Farsa dos Físicos foi certamente representada perante a corte portuguesa na Terça-feira de Entrudo^ dia 9 de Fevereiro do ano bissexto de 1524, ano em que o domingo de Páscoa calhou a um 27 de Março. A. da Rocha Brito^ é de opinião que a farsa data de 1524, opinião essa partilhada por Maximiano Lemos^ e os investigadores Israel Salvator Révah e Augusta Ventura"^. No entanto, Braamcamp Freire defende a data de 1512 enquanto Paul Teyssier não se pronuncia. A farsa foi proibida pelo Index do Vaticano de 3 de Julho de 1551, certamente pelo tema e pelas blasfêmias proferidas pelo clérigo, juntamente com outras seis peças^, mas será publicada na Compilação de todas as obras, editada pela filha e o filho do dramaturgo, em 1562.

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Falar sobre a Guerra do Peloponeso é falar sobre a guerra que dividiu a Grécia, opondo Esparta e Atenas, com conseqüências gravíssimas para esta última cidade. Simultaneamente, foi o fim da mais conhecida experiência democrática da antiga Grécia. No entanto, o nosso objectivo não é falar sobre essa experiência, ou sobre as conseqüências da Guerra do Peloponeso, mas sobre o modo como ela foi encarada pelos Atenienses. Importa, em primeiro lugar, recordar a situação de Atenas no início da guerra, o que significa ter em conta dois aspectos: a estrutura política de Atenas e o seu domínio marítimo. Desde Sôlon e das suas reformas, que Atenas caminhava no sentido da consolidação de uma estrutura política que respeitasse os direitos dos seus cidadãos e o aumento da sua participação nos órgãos deliberativos da polis. Em 462 a.C, Efialtes (com o apoio de Péricles) reduziu os poderes do Areópago, privando-o de quaisquer funções legislativas e judiciais e deixando- -Ihe apenas o direito de superintender nos casos de homicídio e nos delitos de caracter religioso. Na verdade, Efialtes e Péricles consideravam que, sendo o Areópago constituído por membros vitalícios provenientes das classes mais elevadas, a concentração nele de tais poderes judiciários era contrária ao espírito democrático, afastando assim da constituição ateniense os últimos vestigios de privilégios da aristocracia.

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A concepção de djihâd, ou de Guerra Santa, e a sua prática, estiveram sempre presentes durante a permanência da administração muçulmana na Península Ibérica e, principalmente, tanto no início daquela como na sua fase final. A djihâd foi, e é ainda hoje, o combate religioso, considerando-se inimigos todos aqueles que professam outros credos, como os que enveredam por heresias dentro do islamismo. Ela aufere de dimensão individual, enquanto incute e faz desenvolver a fé em cada um dos crentes mas é, também, dever colectivo, na medida em que deve propagar o Islão, entre terras e populações consideradas inimigas, legitimando a guerra. Segundo Ibn al-Talla, o profeta Maomé terá incitado os seus seguidores à Guerra Santa na Península Ibérica dizendo: "O ribat terminará em todo o lado menos na ilha do al-Andalus, no Magreb Extremo, onde será o mais meritório de toda a face da terra" (Molina, 1983, p. 34). Os militares do Islão mortos em combate tomam-se mártires em nome de Alá, encontrando-se registada, durante a Idade Média, a presença, entre as tropas regulares, de voluntários, designados "gentes do ribaf ou muridún, que se ofereciam tendo em vista cumprirem obrigação canônica conforme à Guerra Santa.

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Istar é uma das divindades mais importantes na religião mesopotâmica e no panteão sumério-acádico. A sua identificação com a deusa suméria INANNA (INNIN) reflecte o fenômeno de sincretismo religioso que atravessa as teologias e as práticas religiosas na Mesopotâmia. A morfologia de INANNA poderá ser explicada pela expressão suméria NIN.AN.AK', que significa «senhora do céu». Efectivamente, ela é Dilbat (Vénus) e surge associada a outras divindades astrais como NANNA (Sin, deus identificado com a Lua), o seu pai, e como UTU (Samas, identificado com o Sol)2, o seu irmão, também elas divindades maiores do universo religioso da Mesopotâmia.

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O festival de ãkitu, que corresponde a zagmuk, «princípio do ano» em sumérioi, consiste num ritual de Ano Novo, tendo lugar no mês de nisannu. Março-Abril. A etimologia exacta de ãkitu não é conhecida. As mais antigas referências literárias reportam-se a meados do III milênio a.C. Podia ter lugar na Primavera e no Outono, correspondentes aos equinócios. Eram dois momentos importantes no calendário agrícola: nisannu correspondia à última irrigação e as colheitas começavam; o mês de tashritu, que correspondia a Setembro-Outubro, era o tempo em que se aravam os campos e em que se semeava. Em Ur e em Uruk, o festival era celebrado duas vezes, em nisannu e em tashritu. Os primeiros ecos da celebração deste festival têm a sua origem em Ur, principal centro religioso de Nanna / Sin, deus ligado à passagem do tempo e à fertilidade dos campos. Na Babilônia, o Ano Novo era celebrado no início da Primavera, no mês de nisannu (Março / Abril), na primeira lua nova.

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Muitas são as festividades que encontramos na Grécia antiga. São, em geral, de caracter religioso e têm como objectivo a veneração de divindades determinadas. Temos, assim, os jogos pan-helénicos - Olímpicos (em honra de Zeus), Píticos (em honra de Apoio), Istmicos (em honra de Posídon) e os Nemeus (em honra de Héracles). Mas também as festas particulares de certas cidades, das quais as mais conhecidas são, sem dúvida, as que decorrem em Atenas, tanto em honra de Atena, como as que se realizam em homa de Dioniso. Para esta comunicação decidimos recorrer a duas festas que nos são referidas por dois autores tão diversos enfre si como o são Eurípides e Teócrito. Trata-se das festas em honra de Dioniso e das que se realizam em honra de Adónis, escolhidas por apresentarem dois traços comuns: conhecemos ambas pelo relato de dois poetas e qualquer delas está associada à fertilidade. Obviamente que as mais importantes são as de Dioniso. Não é, aliás, por acaso que são objecto de toda uma tragédia de Eurípides, enquanto as de Adónis têm apenas direito a alguns versos de um Idílio de Teócrito.

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Em 2002, comecei a gravar música popular portuguesa no terreno, para, em seguida, estudar mais profundamente as danças de paus, de espadas e as danças mouriscas portuguesas a Norte do rio Douro. • Actualmente, concentro- me no Baile dos Ferreiros da procissão do Corpo de Deus, de Penafiel, a Dança dos Mourisqueiros e dos Bugios da festa de S. João Baptista, de Sobrado e a Dança do Rei David da festa de S. João de Braga. Os dois complexos festivos em que estas danças se inserem são, portanto, o Corpo de Deus e o S. João - festas religiosas com grande importância em Portugal. Os critérios para a selecção destes complexos festivos são as danças dramáticas que neles se encontram e, sobretudo, encontraram. Em primeiro lugar, analiso até que ponto se trata, nestas danças dramáticas, de "danças mouriscas", um gênero de dança pan-europeu, e vejo, além disso, até que ponto se encontra nelas uma representação do "mouro". O termo "mouro" é, no meu estudo, categórico para "o infiel, o marginalizado e/ou o louco", e o termo "dança mourisca", utilizo como categoria de manifestações teatrais, coreográficas e festivas em que os mouros são representados. Estas categorias servem-me aqui para uma reflexão sobre a memória colectiva em complexos festivos, principalmente a memória colectiva rehgiosa que une em si diferentes memórias. Mostro também a manipulação da memória e a invenção da tradição, assim como factores de resistência da memória. Além disso, explico, principalmente em teoria, o efeito ou poder dos ritos comemorativos, aos quais pertencem as representações dramáticas estudadas. Não me concentro apenas na representação do "mouro" nas danças, mas discuto também o quadro religioso em que estas representações se manifestam, em primeiro lugar, a procissão do Corpo de Deus.

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A religião mesopotâmica é certamente uma designação demasiado genérica para traduzir o caracter heterogêneo das suas práticas, das crenças e das concepções teológicas que a definem. Não devemos desprezar a amplitude geográfica e cronológica que suporta a realidade cultural mesopotâmica. Mau grado as convergências e similitudes que podemos observar, as generalizações devem ser evitadas. Na verdade, a religião suméria tem características distintas da religião dos semitas; a evolução da religião mesopotâmica na diacronia deve ser considerada; a sensibilidade religiosa dos assírios é diferente da dos babilônios. É prudente, por conseguinte, evitar pensar a religião mesopotâmica como se constituísse uma realidade uniforme e inalterável ao longo de aproximadamente três milênios. A religião mesopotâmica reflecte, pois, a dinâmica das crenças e das práticas rituais, bem como as diferentes sensibilidades que a caracterizam. A religião mesopotâmica não tem cânone e não apresenta uma teologia sustentada por dogmas. Trata-se, pelo contrário, de uma teologia difusa, que se manifesta em expressões locais e que se traduz num sincretismo religioso que a toma uma religião inclusiva e não exclusiva. A ausência de um cânone dificulta a compreensão sistemática da sua teologia. Encontramo-la difusa na literatura, sobretudo de cariz religioso, como a hinologia. Os hinos e as orações, produzidos num ambiente literário, muitos deles encomendados ou dedicados ao rei, expressam essa teologia e a profunda religiosidade do homem mesopotâmico.