1000 resultados para Jovens - Relações com a família
Resumo:
A investigação desenvolvida insere-se numa metodologia de natureza qualitativa, de índole interpretativa e design de estudo de caso múltiplo, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento a nível de conhecimentos matemáticos de caráter funcional em situações do dia-a-dia, numa perspetiva ocupacional e de autonomia de dois jovens com Perturbação de Espetro de Autismo, associado com outras problemáticas: um aluno com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção e outro aluno com Deficiência Intelectual. No âmbito da disciplina de Matemática Funcional, componente do Currículo Individual e Específico, definiu-se um plano de intervenção a que se aplicou uma estratégia de investigação, tendo em conta as expectativas dos alunos e da família, da individualização, flexibilização e funcionalidade, com o objetivo de preparar os alunos para a transição para a vida pós-escolar. Estabeleceu-se uma estratégia de investigação-ação, que decorreu em contexto de sala de aula, na disciplina de Oficina de Arte, que foi desenvolvida nas seguintes etapas: Fase Inicial – observação de sólidos geométricos e embalagens de uso diário; Fase de Intervenção – construção de objetos significativos para os alunos, uma maquete da Igreja e um relógio de ponteiros; e Fase Final – a construção da maquete do Monumento Torre do Relógio. A análise dos dados obtidos revelou evidências de que os alunos desenvolveram competências funcionais com a utilização do Método Montessori, aplicado através de um tema significativo para eles, com recurso a materiais manipuláveis concretos e objetos de uso diário. Estes permitiram que os alunos adquirissem conhecimentos ao nível de geometria e de medida, relacionados com figuras geométricas planas, sólidos geométricos, medida de comprimento e medida de tempo. É também de realçar a evidência de melhorias no aluno com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção ao nível de atividades ocupacionais e no aluno com Deficiência Intelectual ao nível de atividades diárias. O Método Montessori permitiu criar um ambiente de aprendizagem no qual os alunos se envolveram com interesse, empenho, autonomia e cooperação, o que contribuiu para a diminuição de comportamentos não funcionais de ambos os alunos e para que adquirissem conhecimentos matemáticos aplicáveis em diferentes contextos das suas vidas futuras, individuais e sociais.
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Dissertação de mest. Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2004
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O presente artigo, de cunho bibliográfico e documental, apresenta a possibilidade de utilização do Materialismo Histórico-Dialético (MHD) na pesquisa em Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF). O MHD figura-se como uma das principais epistemologias das teorias críticas sociais, tratando-se de descobrir as leis fundamentais que definem os modos de organização das pessoas em sociedade mediante a história. Grosso modo, as mulheres, na cultura latina, em cumprimento de pena restritiva de liberdade, afastam-se do estereótipo típico e rompem com o padrão esperado em relação ao comportamento social do gênero. O ensino nas prisões não está contemplado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) como modalidade específica, mas como corolário da Educação de Jovens e Adultos. Diante do exposto, este artigo, analisa as relações históricas entre sociedade, sistema carcerário feminino brasileiro e educação, situando-as no contexto do MHD.
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O presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Intervenção e Animação Artísticas, compreendendo o estudo acerca dos contributos de um projeto de intervenção, no domínio da expressão dramática, junto de jovens detentores de comportamentos problemáticos frequentemente caraterizados como de indisciplina. Esta temática tem sido estudada ao longo dos anos por vários autores, considerando-se que afeta não só os alunos mas também os professores e a restante comunidade escolar. Assim, perante a necessidade de se conhecer quais as estratégias passíveis de surtirem efeitos no que se refere à (in)disciplina, com um grupo de alunos de um curso vocacional, que frequentam uma escola profissional do concelho de Alcobaça, surgiu a seguinte pergunta de partida: - Quais os contributos de um projeto de intervenção no domínio da expressão dramática na construção de relações consigo e com o outro? De forma a dar resposta a esta questão, delineou-se uma investigação-ação com a pretensão de simultaneamente investigar e agir sobre a temática anteriormente referida, organizando-se a intervenção através da técnica Playbuilding de Errol Bray (1997), em sessões que permitiram primeiramente uma experimentação de exercícios de expressão dramática e improvisações e, posteriormente, a edificação de um projeto de criação teatral, construído autonomamente pelos participantes. Durante o processo foi criado um ambiente de participação e envolvimento, tendo os participantes estabelecido uma relação de proximidade com a investigadora, exteriorizando sentimentos e emoções face ao seu quotidiano e à relação estabelecida com os professores, constituindo estes a base do projeto de criação teatral. iv Os resultados apresentados evidenciaram o papel da expressão dramática como forte indutor da expressão de sentimentos e emoções, permitindo olhar para si próprio e ao mesmo tempo colocar-se no lugar do outro, sendo potenciadora de uma reflexão acerca das próprias ações e da descoberta de si e do outro. Pode-se constatar que é uma estratégia que propicia a construção de um ambiente de partilha de emoções e resolução de conflitos, que permite a cooperação, a aceitação mútua e a melhoria das relações consigo e com o outro.
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Numa sociedade cada vez mais virada para as novas tecnologias, cada vez mais sedentária e cada vez mais carente de relações humanas e interpessoais, a área desportiva reaparece como um forte mecanismo compensador dessas lacunas quer da prática desportiva quer da convivência social. O Desporto Escolar (DE), atividade de complemento curricular, enquanto subsector do sistema educativo, tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens, além da formação desportiva, atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. Neste contexto, o presente estudo nasce da preocupação em atualizar e correlacionar os denominados Jogos Desportivos Escolares (JDE) e a sua influência social e desportiva no panorama desportivo regional. Estes jogos, da responsabilidade da Direção Regional do Desporto (DRD) na Região Autónoma dos Açores (RAA), caracterizam-se como sendo um projeto exclusivamente açoriano e único a nível nacional, contemplando já 26 edições entre muitas das escolas da Região. Sendo este um estudo pioneiro acerca destas competições, achou-se pertinente tentar comprovar o seu contributo para as relações interpessoais que daí resultam, unindo os jovens açorianos através do desporto escolar, quebrando barreiras geográficas e culturais entre os alunos das diversas escolas/ilhas da região, combatendo, desta forma, a insularidade. Como principais objetivos pretendeu-se: comprovar se os JDE assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas e de diferentes ilhas; averiguar se os JDE funcionam, ou não, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos, designadamente se mantêm, e de que forma, as amizades entre si; saber se os JDE contribuem e são um incentivo para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Neste sentido, efetuou-se um estudo de caso, através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, através de um questionário, como instrumento de recolha de dados, entre as fases regionais dos 2.º e 3.º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos JDE, no ano letivo 2014/2015. Assim concluiu-se que os JDE contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99,6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Comprovou-se que, independentemente da ilha de residência, 100% dos alunos beneficiaram socialmente com a sua participação nos JDE e 78% desses benefícios são exclusivos da competência social, comprovando-se, consequentemente, o vincado papel de socialização que estes jogos criam para os alunos participantes. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Apurou-se que 85% dos alunos ainda mantêm contato com as amizades construídas, sendo que 93% por intermédio de redes sociais. Comprovou-se que 84% dos inquiridos repetiria a experiência dos JDE, devido sobretudo a razões ligadas à competência social. Concluiu-se igualmente que 97% desses alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de EF. Finalmente, 98% recomendam aos demais colegas a participação em edições futuras.
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A violência nas relações íntimas juvenis (VRIJ) constitui uma problemática socialmente relevante, transversal a diferentes culturas e com potencial desestruturante no bem-estar dos jovens. Além disso, é igualmente sabido que a forma como as vítimas respondem a este tipo de abuso íntimo pode determinar a expressão e as dificuldades de ajustamento. Tendo por base esta realidade, a presente dissertação tem por objetivo geral caraterizar as vivências amorosas abusivas dos jovens adultos, o (des)ajustamento psicossocial daqueles que admitiram ter sofrido algum tipo de violência e as estratégias de coping que utilizam para fazer face ao impacto da VRIJ, com recurso ao Questionário de Vivências Amorosas Abusivas (QVAA) e ao Brief COPE. Para tal, recorreu-se a uma amostra intencional de 287 indivíduos, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos (M=22.08; DP=1.69). No total dos participantes envolvidos em relações amorosas, 13.9% dos jovens admitiram perpetrar atos abusivos contra o/a namorado/a, e 23.7% admitiram ter sido vítimas destes comportamentos, sendo a agressão psicológica a mais reportada tanto em termos de perpetração como de vitimação. Foi também possível verificar que as repercussões da VRIJ, nos jovens que admitiram a vitimação, se manifestam maioritariamente ao nível dos sentimentos e comportamentos, e que grande parte destes utilizam estratégias de coping do tipo ativo para lidarem com a situação. A partir dos dados obtidos pretende-se aprofundar o conhecimento sobre o fenómeno da VRIJ, procurando tecer algumas considerações sobre as estratégias interventivas a adotar na intervenção com as suas vítimas.
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O presente trabalho tem como principal objetivo caraterizar o acompanhamento processual realizado até à aplicação de medida de acolhimento residencial em crianças/jovens com processo de promoção e proteção em Almada. Para tal, através da elaboração de uma grelha de análise, composta por dados sociodemográficos e aspetos referentes à situação de perigo das crianças/jovens, procedeu-se à consulta de 82 processos na CPCJ de Almada. Os resultados obtidos indicam que há uma predominância de rapazes aos quais foi aplicada tal medida, sendo que na totalidade da amostra a maioria iniciou o processo de promoção e proteção em vigor entre os 10 e os 13 anos, seguindo-se a faixa etária entre os 14 e os 17 de idade. Quanto às tipologias de perigo, encontramos a negligência como a mais comum, tendo as situações de perigo sido sinalizadas maioritariamente por familiares próximos. No que diz respeito ao contexto familiar, verificamos que estas crianças/jovens estavam inseridas predominantemente num agregado monoparental feminino, tendencialmente caraterizado por conflitos relacionais e ausência de suporte familiar, factos que constituíram fatores de decisão para aplicação da medida de acolhimento residencial. No que diz respeito ao acompanhamento dos processos, constatamos que a CPCJ de Almada realizou várias diligências envolvendo vários dos intervenientes participantes na situação de perigo em que a criança/jovem se encontrava, assim como cooperações frequentes com as entidades que conhecem a família. Sugere-se, futuramente, o estudo do impacto da aplicação e execução da medida de acolhimento residencial e do consequente processo de institucionalização de tais crianças/jovens.
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As intervenções alternativas são medidas que não devem ser rechaçadas por nenhum governante. O sistema de encarceramento penal existente no Brasil, assim como em muitas nações mundo afora, vem mostrando há décadas, ser um sistema falido, vez que é impossível (res)socializar alguém em cadeias que são verdadeiras masmorras. Não há condições de melhoramento, nem na esfera física ou psíquica deste sistema nefasto, que só funciona para pegar pobres, pretos, analfabetos e moradores das periferias. Dentro dos maiores problemas apontados por pesquisas atuais, a superlotação, a violência, o tráfico de drogas, o abuso sexual e a falta de uma ocupação que garanta a (res)socialização, forma verdadeiras faculdades do crime, onde o preso ou o adolescente chega como estagiário e sai como mestre na arte da criminalidade delinquente. Esta pesquisa em Criminologia e direito comparado, com foco no Brasil (Recife) e na Alemanha (Freiburg), faz uma contextualização histórica do tema, de forma geral e mais focada nos países comparados. Após esta contextualização, o trabalho retrata e analisa a situação dos jovens em conflito com a Lei, e explana as intervenções alternativas à internação, aconselhando a solução do acolhimento por famílias madrinhas.
"Fatores de risco e de proteção para a violência nas relações de intimidade: o olhar de adolescentes
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Introdução: A violência nas relações de intimidade não tem idade, nem status social e/ou económico, é um fenómeno que está impregnado nas sociedades ao longo da história. Tem uma face visível que é o dano individual e social e pode repercutir-se por várias gerações. A prevenção da violência passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteção e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades máximas da investigação sobre a violência (OMS, 2011). Objectivos: Descrever os fatores de risco e de proteção para a violência nas relações de intimidade (VRI) a partir olhar de adolescentes do 9º ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, integra uma investigação quase experimental para validação de um Programa de Promoção de Relações de Intimidade Saudáveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9º ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos após a obtenção do consentimento informado, através de um formulário e observação participante após visualização de um filme sobre a violência no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a análise de conteúdo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vítima de VRI as caraterísticas individuais e sociais: o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar várias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caraterísticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No âmbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais: a agressividade, o ciúme, o controle e a manipulação da vítima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteção para o agressor, referindo a ajuda psicológica, a ajuda da família e dos amigos. Em relação à vítima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiança na mãe, dos amigos e das linhas telefónicas e instituições de ajuda. Conclusões: A conscientização sobre os fatores de risco e de proteção da vítima e do agressor é de extrema importância para a prevenção da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor - para evitar novas agressões - reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de prevenção, integrando as estratégias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violência. Esta é uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenómeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vítima. Palavras-chave1: Intimate partner violence; Adolescent; Palavras Chave2: Primary Prevention; Health Promotion; Palavras-chave3: School Nursing. Referências bibliográficas 1 (max. 4 - Norma APA): Organiación Mundial de la Salud. (2011). Prevención de la violência sexual y violência infligida por la pareja contra las mujeres: Qué hacer y cómo obtener evidencias. Organización Mundial de la Salud y Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres.Comisión para la Investigación de Malos Tratos a Mujeres. (2005). Qué hacer si mi hija há sido maltratada? Madrid: Comisión para la Investigación de Malos Tratos a Mujeres.
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O amor é uma das emoções mais intensas e transformadoras no ser humano. Por este motivo o presente estudo propôs-se a investigar a qualidade das relações amorosas, tendo em conta o tempo de duração do relacionamento: curto (até 12 meses) e longo (mais de 12 meses), verificando a influência das competências interpessoais e da proximidade assim como do tempo despendido nas redes virtuais a comunicar com o parceiro. A amostra foi constituída por 198 adolescentes e jovens adultos/as portugueses/as com idades entre 16 e 24 anos que mantem uma relação amorosa. A investigação quantitativa utilizou um protocolo constituído pelos instrumentos: Questionário do Relacionamento Amoroso, Escala da Inclusão do Outro no Self e Questionário de Competências Interpessoais. Considerando os resultados obtidos concluiu-se que não existe uma relação entre a qualidade das relações amorosas e o tempo de duração das mesmas. Porém, admite-se que as competências interpessoais interferem preponderantemente na qualidade das relações; ABSTRACT: "What is the missing piece of me?". A study on the quality of love relationships and interpersonal skills. Love is one of the most intense and transforming emotions in humans. For this reason the present study was to investigate the quality of relationships, taking into account the relationship duration: short (up to 12 months) and long (over 12 months), checking the influence of interpersonal skills and proximity as well as the time spent in virtual networks to communicate with the partner. The study sample consisted of 198 Portuguese adolescents and (young) adults aged between 16 and 24 years. The quantitative research used a protocol formed by the instruments: Loving Relationship Questionnaire, Other Inclusion of scale in Self and Interpersonal Skills Questionnaire. Considering the results obtained, it was concluded that, there is a not relationship between quality of relationships and the duration thereof. However, it is assumed that interpersonal skills affect mainly the quality of relations.
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Este objeto inicia abordando o fato de que a criança é parte integrante da sociedade onde foi gerada, e que a família é considerada a primeira unidade de cuidado de seus membros, e que deve ser a grande aliada dos profissionais de saúde. Menciona a comunicação acolhedora necessária e o vínculo especial com todos, para melhor conhecer a dinâmica familiar e comenta sobre maneiras eficazes de se utilizar de “perguntas-gatilho” e ressalta a importância da sutileza ao adentrar na vida da família, lembrando que isso envolve uma carga emocional às vezes difícil para o profissional de saúde e que este deve falar sobre suas angústias em discussões de casos e supervisões. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa definindo o serviço residencial terapêutico como casas destinadas a cuidar de portadores de transtornos mentais, e coloca três pontos que colaboram para que usuários sejam atendidos na rede básica de saúde ou utilizem recursos comunitários na tentativa de diminuir seu sofrimento mental. Termina abordando a interdisciplinaridade necessária com o cuidado que ultrapassa o tratamento do transtorno e ocupa-se da pessoa, e como a rede de atenção não se resume ao campo da saúde, mas também centros comunitários, associações e cooperativas. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que a educação permanente da equipe é indispensável na busca do desenvolvimento das relações, que ações de prevenção e de promoção de saúde têm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e também os métodos e atividades educativas com o adolescente, além da importância de envolver a escola em tais ações.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importância de desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoção da saúde e protagonismo juvenil além dos métodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que é importante a participação das escolas e dos educadores na atenção integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as áreas saúde e educação. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O vídeo, apresenta o modelo biomédico e a determinação social da doença. Reflete sobre a influência das relações sociais na constituição dos modelos de saúde e sobre as diferentes formas de pensar o processo saúde-doença. Vídeo 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.