665 resultados para Humanidade
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O artigo destaca a importância da contribuição de Francisco SUAREZ (1548- 1617) para a evolução do direito internacional, com ênfase nas questões práticas que este teve de enfrentar para formular soluções legais – o dado central da obra é a afirmação da unidade intrínseca da humanidade, em comunidade internacional formando um todo, apesar de dividida em povos e reinos. Observa o caráter de continuidade histórica entre o legado medieval e o Direito Internacional moderno, do qual o tratado Das leis e Deus legislador (1612) foi marco relevante.
Resumo:
Nesse artigo, discutimos a questao da violência urbana na literatura da escritora carioca Ana Paula Maia. Apropriando-se de conceitos do filósofo Gianni Vattimo e do crítico de arte Hal Foster para a contextualizaçao das balizas teóricas que delimitam o tema, partimos para a investigaçao dessa escrita tao provocante quanto insólita, colada à intensidade do real. No entanto, os heróis de Ana Paula Maia, notadamente aqueles que compoem a novela O trabalho sujo dos outros, segunda parte da trilogia A saga dos brutos e objeto desta análise, sao ainda capazes de se entregar a momentos quase líricos, por meio dos quais é possível vislumbrar a matéria de sua humanidade. Tais características -amoralidade e lirismo, desfiguraçao e transfiguraçao, marginalidade e integraçao- podem se aproximar da concepçao de literaturas pós-autônomas, como vem sendo discutida atualmente pela crítica cultural.
Resumo:
Nesse artigo, discutimos a questao da violência urbana na literatura da escritora carioca Ana Paula Maia. Apropriando-se de conceitos do filósofo Gianni Vattimo e do crítico de arte Hal Foster para a contextualizaçao das balizas teóricas que delimitam o tema, partimos para a investigaçao dessa escrita tao provocante quanto insólita, colada à intensidade do real. No entanto, os heróis de Ana Paula Maia, notadamente aqueles que compoem a novela O trabalho sujo dos outros, segunda parte da trilogia A saga dos brutos e objeto desta análise, sao ainda capazes de se entregar a momentos quase líricos, por meio dos quais é possível vislumbrar a matéria de sua humanidade. Tais características -amoralidade e lirismo, desfiguraçao e transfiguraçao, marginalidade e integraçao- podem se aproximar da concepçao de literaturas pós-autônomas, como vem sendo discutida atualmente pela crítica cultural.
Resumo:
Nesse artigo, discutimos a questao da violência urbana na literatura da escritora carioca Ana Paula Maia. Apropriando-se de conceitos do filósofo Gianni Vattimo e do crítico de arte Hal Foster para a contextualizaçao das balizas teóricas que delimitam o tema, partimos para a investigaçao dessa escrita tao provocante quanto insólita, colada à intensidade do real. No entanto, os heróis de Ana Paula Maia, notadamente aqueles que compoem a novela O trabalho sujo dos outros, segunda parte da trilogia A saga dos brutos e objeto desta análise, sao ainda capazes de se entregar a momentos quase líricos, por meio dos quais é possível vislumbrar a matéria de sua humanidade. Tais características -amoralidade e lirismo, desfiguraçao e transfiguraçao, marginalidade e integraçao- podem se aproximar da concepçao de literaturas pós-autônomas, como vem sendo discutida atualmente pela crítica cultural.
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Os ideais de liberdade exigiram do povo negro diferenciadas práticas para romper com o sistema escravista. Eram as rebeliões em navios, os atos de infanticídio, os justiçamentos dos feitores, as revoltas, além de participações em movimentos libertários e formações de quilombos. Dentre estas formas de organização, o quilombo foi fenômeno essencial nos mais de 300 anos de escravismo no Brasil. Em cada região existiam quilombos, pois para a população negra, cativa ou não, esse era o melhor meio de alcançar a liberdade, um meio coletivo para enfrentar o sistema. O Quilombo do Urubu representou a insistência em garantir a condição humana que o regime escravista negava, sobretudo às mulheres, aos homens e às crianças negras. Essa era uma força que saía de suas entranhas como grito de liberdade, configurada nas fugas em busca de um lugar que lhes assegurasse aproximação de uma vida digna e que pudessem orgulhar-sedo seu porte físico e da sua cultura. Todo esse desprendimento, além de uma força física, exigia um completo conhecimento histórico e espiritual, resguardado pela religiosidade que fortalecia seus espíritos para lutar contra toda negação de humanidade do século XIX no subúrbio da capital baiana. A líder Zeferina, inconformada com a exclusão social de seu povo negro, e entusiasmada pelo poder de herança de ancestralidade, pelo conhecimento de raiz da cultura matrilinear angolana, pelo profundo conhecimento histórico de resistência da rainha Nzinga Mbandi e pela tradição de quilombolas e guerreiras, viveu e lutou pelo sonho de liberdade. Hoje, a chama desse poder é mantida acesa na caminhada de celebração do 20 de novembro pela comunidade de Pirajá e arredores, enquanto referencial de resistência negra na luta contra as exclusões sociais vigentes.(AU)
Resumo:
Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)
Resumo:
Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)
Resumo:
Assiste-se na contemporaneidade o avanço da globalização econômica, responsável por alguns progressos à humanidade, mas também por profundos problemas sociais, como exemplo, o aumento da multidão de excluídos e miseráveis no mundo. Soma-se a isto, o surgimento na atualidade da religião de mercado, ou seja, uma religião privatizada, hedonista, a-histórica, descomprometida com os dramas sociais ou valores como a solidariedade. Tal cenário apresenta desafios à práxis pastoral da Igreja. Neste sentido, o presente trabalho, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade, tem como objetivo analisar como a práxis pastoral solidária metodista se apresenta nestes tempos de globalização econômica. Salienta-se que a Igreja Metodista é gerida por governo episcopal, organizada geográfica e politicamente em oito (08) Regiões Eclesiásticas. Cada Região Eclesiástica possui uma subdivisão interna, denominada de distrito. Cada igreja local, distrito e região são ligados de forma conexional no sistema metodista. Como um estudo da práxis pastoral metodista em âmbito nacional se mostra inviável, a presente pesquisa propõe investigar as práxis solidárias dos pastores metodistas do Distrito Eclesiástico de Piracicaba. Para tanto, este trabalho utiliza uma metodologia que privilegia o método de análise histórico crítico. A relevância de tal pesquisa está em demonstrar a interação entre um setor do protestantismo brasileiro e a globalização econômica, possibilitando uma avaliação de certas mudanças e/ou transformações que este intercâmbio provoca e suas implicações para a expressão de uma práxis pastoral solidária metodista na contemporaneidade.(AU)
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Assiste-se na contemporaneidade o avanço da globalização econômica, responsável por alguns progressos à humanidade, mas também por profundos problemas sociais, como exemplo, o aumento da multidão de excluídos e miseráveis no mundo. Soma-se a isto, o surgimento na atualidade da religião de mercado, ou seja, uma religião privatizada, hedonista, a-histórica, descomprometida com os dramas sociais ou valores como a solidariedade. Tal cenário apresenta desafios à práxis pastoral da Igreja. Neste sentido, o presente trabalho, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade, tem como objetivo analisar como a práxis pastoral solidária metodista se apresenta nestes tempos de globalização econômica. Salienta-se que a Igreja Metodista é gerida por governo episcopal, organizada geográfica e politicamente em oito (08) Regiões Eclesiásticas. Cada Região Eclesiástica possui uma subdivisão interna, denominada de distrito. Cada igreja local, distrito e região são ligados de forma conexional no sistema metodista. Como um estudo da práxis pastoral metodista em âmbito nacional se mostra inviável, a presente pesquisa propõe investigar as práxis solidárias dos pastores metodistas do Distrito Eclesiástico de Piracicaba. Para tanto, este trabalho utiliza uma metodologia que privilegia o método de análise histórico crítico. A relevância de tal pesquisa está em demonstrar a interação entre um setor do protestantismo brasileiro e a globalização econômica, possibilitando uma avaliação de certas mudanças e/ou transformações que este intercâmbio provoca e suas implicações para a expressão de uma práxis pastoral solidária metodista na contemporaneidade.(AU)