1000 resultados para Fígado gorduroso Teses
Resumo:
Bipsias cirrgicas de fígado de portadores da forma hepatesplnica compensada da esquistossomose mansnica, previamente tratados com oxaminiquine (Mansil) e submetidos, posteriormente, anastomose esplenorrenal, foram estudadas atravs de algumas tcnicas histolgicas e imunohistoqumicas. Embora a pesquisa de vermes adultos, de ovos e/ou de granulomas fosse negativa, em todos os espcimes examinados, a fibrose portal estava presente.
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Ver de outra maneira. Ao longo de 2011, a srie de seminrios reas industriais e comunidades operrias tentou concitar o encontro entre os investigadores que tm, em Portugal, trabalhado sobre o universo operrio, criando um lugar temporrio de apresentao e confrontao da multiplicidade das pesquisas por eles concretizadas. A principal preocupao era evitar que uma s concepo se transpusesse, convicta ou clandestinamente, para a convocatria, criando com essa opo as circunstncias da sua prpria validao. Foi intencionalmente que preconizamos critrios largos e polivalentes. Mais do que pronunciar teses ou snteses, quisemos oferecer uma apresentao panormica do espao de questionamento criado pelas cincias sociais em Portugal sobre o universo operrio, uma viso estereoscpica em torno a um conjunto de interrogaes e interpretaes sobre um tema de pesquisa.
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A fibrose periportal esquistossomtica observada no modelo murino apareceu muito mais freqentemente (69,2%) em camundongos submetidos mltiplas infeces pelo Schistosoma mansoni do que naqueles animais com infeco nica (11,1%). A contagem dos ovos depositados no fígado no diferiu significativamente nos dois grupos ao trmino dos experimentos. Embora no tenha ficado esclarecido o motivo pelo qual as infeces repetidas favorecem o desenvolvimento da fibrose periportal esquistossomtica, os dados observados fornecem apoio experimental s observaes clnico-epidemiolgicas que sugerem ter as reinfeces um papel na patogenia da forma hepato-esplnica da esquistossomose.
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Com o objetivo de avaliar a ao da lovastatina na postura do Schistosoma mansoni foram usados camundongos infectados com 100 10 cercrias da cepa LE. Trinta dias aps a infeco, os animais foram tratados com 100, 200 e 400mg/kg de lovastatina, via oral, durante cinco dias consecutivos e sacrificados 7,15,30 ou 60 dias aps o tratamento. Foram analisados: distribuio de vermes no mesentrio e fígado, mortalidade de vermes no fígado, alterao do oograma, contagem de ovos no jejuno e fígado, presena de ovos intra-uterino e morfologia dos vermes dos grupos tratados e controle (animais infectados e no tratados). Diferenas estatisticamente significativas foram encontradas, na dose de 400mg/kg, entre grupos tratados e controles quando se considerou a presena de ovos no tero, a alterao do oograma, ovos nos diferentes estgios de desenvolvimento no jejuno e fígado e no comprimento do corpo dos vermes machos e fmeas. O estudo morfolgico dos vermes mostrou alteraes degenerativas sendo as principais no aparelho reprodutor, com reduo e alterao dos folculos vitelnicos e do ovrio das fmeas e modificaes nos testculos dos machos. Os resultados apresentados levam concluso que a droga em estudo reduz, consideravelmente, a oviposio das fmeas do S. mansoni, aumenta o tamanho dos vermes, provoca alteraes no sistema reprodutivo de machos e fmeas e pode ocasionar morte de parte significativa da populao de vermes na dose de 400mg/kg.
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O vrus da hepatite D (VHD), tambm chamado de vrus delta, um pequeno vrus contendo RNA circular. O VHD causa infeco, quando h coinfeco com o vrus da hepatite B (VHB) em indivduos normais ou superinfeco em portadores crnicos do VHB. Trs gentipos j foram clonados e seqenciados. A infeco apresenta distribuio mundial, sendo a regio ocidental da Amaznia brasileira considerada rea de alta endemicidade. Estima-se que 18 milhes de pessoas encontram-se infectadas pelo vrus entre os 350 milhes de portadores crnicos do VHB no mundo. As vias de transmisso do VHD e os fatores de risco mostram-se similares aos da infeco pelo VHB. O diagnstico se faz pela identificao imuno-histolgica do HDAg no fígado e pelo encontro das fraes IgM e IgG anti-HD no soro por radioimunoensaio ou ELISA. O curso clnico da infeco pelo VHD mostra-se varivel. Os pacientes podem apresentar formas fulminantes de hepatite. As formas crnicas associam-se a achados histopatolgicos graves no fígado, com curso rpido e progressivo, evoluindo para cirrose, insuficincia heptica e morte. O interferon alfa constitui a nica opo teraputica com algum efeito benfico no tratamento da hepatite. O transplante heptico encontra indicao nos casos terminais de cirrose. A profilaxia indireta da infeco pelo VHD tornou-se possvel com o advento da vacina contra o vrus da hepatite B.
Resumo:
Estudou-se o comportamento biolgico e histopatolgico de uma cepa genunamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 atravs de xenodiagnstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realizao da curva parasitmica e observao da morfologia dos tripomastigotas e 14 foram sacrificados aps o 17, 23, 30, 60 e 180 dias ps-infeco e coletados corao, esfago, fígado, clon, e msculo esqueltico (fragmento da coxa direita) para anlise histopatolgica. Cultura em meio LIT foi realizada para anlise de DNA. Os resultados mostraram predomnio de formas largas, baixa parasitemia com picos mdios de 860 tripomastigotas/5mil de sangue ao redor do 20 dia de infeco. Nenhum camundongo morreu na fase aguda da infeco. Exame histopatolgico mostrou poucos ninhos de amastigotas em corao, raros em msculo esqueltico e clon com discreto processo inflamatrio. Comparada com a cepa Y, que foi isolada de uma paciente da mesma regio, notamos diferentes caractersticas biolgicas e comportamentais, porm a anlise de DNA as coloca no mesmo grupo, demonstrando a proximidade dessas cepas.
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Dois casos de hidatidose policstica (HP) so relatados, oriundos do mesmo municpio da regio amaznica brasileira (Sena Madureira, Acre). Ambos tiveram a mesma apresentao e evoluo clnica ao longo de dois anos de acompanhamento. Inicialmente os pacientes queixaram-se de dor abdominal no andar superior ou no hipocndrio direito e apresentaram ictercia obstrutiva, febre, aumento de volume abdominal e emagrecimento. Por exame de imagem, alm de esplenomegalia, cistos mltiplos e coalescentes foram detectados no fígado. Amostras de soro foram reagentes por contraimunoeletroforese. O tratamento com albendazol resultou em melhora parcial, com alvio sintomtico e reduo no tamanho das leses. Este relato refora a importncia de estudos clnico-epidemiolgicos da hidatidose policstica na regio amaznica brasileira, especialmente no municpio de Sena Madureira, onde outros pacientes com HP podem estar sem diagnstico.
Esquistossomose na rea hiperendmica de Taquarendi: I Infeco pelo Schistosoma mansoni e formas graves
Resumo:
A localidade de Taquarendi (Bahia) est situada em zona de caatinga, porm com pequena faixa de terra irrigada, onde se encontram caramujos Biomphalaria glabrata. Dos 1.532 habitantes, 1.105 (72,1%) submeteram-se ao exame clnico e, destes, 1.058 (95,7%) fizeram exame parasitolgico de fezes. A prevalncia da esquistossomose foi de 73,1%, sendo que 16,2% destes eliminavam mais de 1.000 ovos por grama de fezes. O exame clnico mostrou que o lobo esquerdo do fígado estava aumentado e/ou endurecido em 54% dos pacientes e o bao foi palpado em 21,8%. Foram classificados como hepatosplnicas 9,8% dos examinados e como portadores da forma hepatintestinal avanada 3,7%. Houve relao direta entre estas formas clnicas da doena e a intensidade da carga parasitria acima de 1.000 ovos de S. mansoni por grama de fezes.
Resumo:
A partir de relato de diagnstico de leishmaniose visceral em cinco ces dos municpios de Santa Maria, Itaara e Jlio de Castilhos, no centro do Estado do Rio Grande do Sul, foi realizado levantamento sorolgico atravs de teste de imunofluorescncia indireta em sangue obtido em papel de filtro de 40 ces de Santa Maria, 20 de Itaara e 11 de Jlio de Castilhos, em geral relacionados aos cinco ces considerados como positivos. Alm destes, foi tambm examinado o sangue de 44 ces vadios de Jlio de Castilhos, 68 de Cachoeira do Sul e 20 de Caapava do Sul. Soros fracamente reagentes com ttulos < 1:40 foram avaliados em ensaios de Ensaio Imuno-enzimtico. Amostras de fígado, bao, pulmo e linfonodos de um sexto co de Santa Maria, considerado como positivo necropsia, foram examinadas atravs de histopatologia e PCR. Todos os resultados dos 204 ces foram negativos, indicando que, apesar de no ser impossvel a ocorrncia de leishmaniose visceral na regio, por vrios fatores aqui discutidos, ela deve ser pelo menos extremamente rara, sendo necessrios estudos mais detalhados do material dos cinco ces tidos como positivos.
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Quatro Equus asinus foram inoculados com promastigotas de Leishmania chagasi Cunha & Chagas, 1937 e acompanhados durante 12 meses atravs de: pesquisa de amastigotas em esfregaos e culturas de sangue perifrico em fragmentos de tecido do lbio inferior, medula ssea, bao e fígado e de testes de ELISA e TRALd. Estes foram positivos nos 8, 10 e 12 meses aps a inoculao. O exame histopatolgico ps necropsia, demonstrou discreto nmero de amastigotas no fígado de dois dos eqdeos inoculados. Apesar de desafiados com elevado nmero de promastigotas, os animais no desenvolveram infeces patentes e no infectaram experimentalmente a vetora Lutzomya longipalpis. Os resultados induzem a acreditar que os eqdeos so desprovidos de importncia como reservatrios na cadeia de transmisso da leishmaniose visceral, embora sirvam como boa fonte de alimentao sangnea e proliferao da vetora Lutzomyia longipalpis.
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RESUMO: A Malria causada por parasitas do gnero Plasmodium, sendo a doena parasitria mais fatal para o ser humano. Apesar de, durante o sculo passado, o desenvolvimento econmico e a implementao de diversas medidas de controlo, tenham permitido erradicar a doena em muitos pases, a Malria continua a ser um problema de sade grave, em particular nos pases em desenvolvimento. A Malria transmitida atravs da picada de uma fmea de mosquito do gnero Anopheles. Durante a picada, os esporozotos so injetados na pele do hospedeiro, seguindo-se a fase heptica e obrigatria do ciclo de vida. No fígado, os esporozotos infetam os hepatcitos onde se replicam, dentro de um vacolo parasitrio (VP) e de uma forma imunitria silenciosa, em centenas de merozoitos. Estas novas formas do parasita so as responsveis por infetar os eritrcitos, iniciando a fase sangunea da doena, onde se os primeiros sintomas se manifestam, tais como a caracterstica febre cclica. A fase heptica da doena a menos estudada e compreendida. Mais ainda, as interaes entre o VP e os organelos da clulas hospedeira esto ainda pouco caracterizados. Assim, neste estudo, as interaes entre os organelos endocticos e autofgicos da clula hospedeira e o VP foram dissecados, observando-se que os anfisomas, que so organelos resultantes da interseco do dois processos de trfego intracelular, interagem com o parasita. Descobrimos que a autofagia tem tambm uma importante funo imunitria durante a fase heptica inicial, ao passo, que durante o desenvolvimento do parasita, j numa fase mais tardia, o parasita depende da interao com os endossomas tardios e anfisomas para crescer. Vesiculas de BSA, EGF e LC3, foram, tambm, observadas dentro do VP, sugerindo que os parasitas so capazes de internalizar material endoctico e autofgico do hospedeiro. Mais ainda, mostramos que esta interao depende da cinase PIKfyve, responsvel pela converso do fosfoinositidio-3-fosfato no fosfoinositidio-3,5-bifosfato, uma vez que inibindo esta cinase o parasita no capaz de crescer normalmente. Finalmente, mostramos que a protena TRPML1, uma protena efetora do fosfoinositidio-3,5-bifosfato, e envolvida no processo de fuso das membranas dos organelos endocticos e autofgicos, tambm necessria para o crescimento do parasita. Desta forma, o nosso estudo sugere que a membrana do VP funde com vesiculas endocticas e autofgicas tardias, de uma forma dependente do fositidio-3,5-bifosfato e do seu effetor TRPML1, permitindo a troca de material com a clula hospedeira. Concluindo, os nossos resultados evidenciam que o processo autofgico que ocorre na clula hospedeira tem um papel duplo durante a fase heptica da malaria. Enquanto numa fase inicial os hepatcitos usam o processo autofgico como forma de defesa contra o parasita, j durante a fase de replicao o VP funde com vesiculas autofgicas e endocticas de forma a obter os nutrientes necessrios ao seu desenvolvimento.--------- ABSTRACT: Malaria, which is caused by parasites of the genus Plasmodium, is the most deadly parasitic infection in humans. Although economic development and the implementation of control measures during the last century have erradicated the disease from many areas of the world, it remains a serious human health issue, particularly in developing countries. Malaria is transmitted by female mosquitoes of the genus Anopheles. During the mosquito blood meal, Plasmodium spp. sporozoites are injected into the skin dermis of the vertebrate host, followed by an obligatory liver stage. Upon entering the liver, Plasmodium parasites infect hepatocytes and silently replicate inside a host cell-derived parasitophorous vacuole (PV) into thousands of merozoites. These new parasite forms can infect red blood cells initiating the the blood stage of the disease which shows the characteristic febrile malaria episodes. The liver stage is the least characterized step of the malaria infection. Moreover, the interactions between the Plasmodium spp. PV and the host cell trafficking pathways are poorly understood. We dissected the interaction between Plasmodium parasites and the host cell endocytic and autophagic pathways and we found that both pathways intersect and interconnect in the close vicinity of the parasite PV, where amphisomes are formed and accumulate. Interestingly, we observed a clearance function for autophagy in hepatocytes infected with Plasmodium berghei parasites at early infection times, whereas during late liver stage development late endosomes and amphisomes are required for parasite growth. Moreover, we found the presence of internalized BSA, EGF and LC3 inside parasite vacuoles, suggesting that the parasites uptake endocytic and autophagic cargo. Furthermore, we showed that the interaction between the PV and host traffic pathways is dependent on the kinase PIKfyve, which converts the phosphoinositide PI(3)P into PI(3,5)P2, since PIKfyve inhibition caused a reduction in parasite growth. Finally, we showed that the PI(3,5)P2 effector protein TRPML1, which is involved in late endocytic and autophagic membrane fusion, is also required for parasite development. Thus, our studies suggest that the parasite parasitophorous vacuole membrane (PVM) is able to fuse with late endocytic and autophagic vesicles in a PI(3,5)P2- and TRPML1-dependent manner, allowing the exchange of material between the host cell and the parasites, necessary for the rapid development of the latter that is seen during the liver stage of infection. In conclusion, we present evidence supporting a specific and essential dual role of host autophagy during the course of Plasmodium liver infection. Whereas in the initial hours of infection the host cell uses autophagy as a cell survival mechanism to fight the infection, during the replicative phase the PV fuses with host autophagic and endocytic vesicles to obtain nutrients required for parasite growth.
Resumo:
Estudou-se o efeito de ciclosporina A ou betametasona em camundongos experimentalmente infectados por larvas de Toxocara canis administrados 15 dias antes ou 45 dias aps infeco por esse ascardeo. Nos animais infectados determinou-se a cintica da resposta humoral por IgG 60 e 90 dias aps infeco por meio de pesquisa de anticorpos anti-Toxocara, utilizando teste imunoenzimtico, em amostras de sangue obtidas por puno do plexo orbitrio. No 90 dia aps a infeco todos os animais sobreviventes foram sacrificados e submetidos a digesto cida da carcaa, pulmes, fígado e crebro para recuperao de larvas de Toxocara canis encistadas nesses rgos. Observou-se retardo na produo de anticorpos IgG anti-Toxocara nos animais tratados com ciclosporina A ou betametasona 15 dias antes da infeco, alm de aumento significativo na quantidade de larvas de Toxocara canis recuperadas no grupo de animais que foi tratado com ciclosporina A 15 dias antes da infeco pelo ascardeo.
Resumo:
Com o objetivo de investigar caractersticas epidemiolgicas e clnicas da leishmaniose visceral, em menores de 15 anos, foi realizado um estudo prospectivo em Alagoas no perodo de 1981 a 1995. Dos 530 casos diagnosticados clinicamente, procedentes em sua maioria da zona rural do Estado de Alagoas, 58% eram do sexo masculino e 42% do sexo feminino, sendo 55,3% abaixo dos 5 anos de idade. As manifestaes clnicas mais frequentes na admisso foram: hepatoesplenomegalia, febre e palidez. A mdia de tamanho do fígado e bao dos pacientes com menor tempo de durao da doena (<30 dias) era menor que naqueles doentes h mais tempo (> 360 dias). Independente da durao da doena, houve reduo do fígado e do bao ao trmino do tratamento. No entanto, o percentual de reduo do bao foi maior nos pacientes que adoeceram h menos tempo. Com relao ao fígado essa diferena no foi observada.
Resumo:
Desde os anos cinqenta uma doena similar a febre amarela, porm considerada como nova doena, ocorre em reas dos vales dos Rios Juru, Purus e Madeira. Temida pelos residentes locais pela alta letalidade, sendo clinicamente uma hepato-encefalopatia de evoluo fulminante (mdia de 5 a 6 dias). Dos que apresentam manifestaes neurolgicas 90% evoluem a bito. A doena popularmente conhecida como febre negra de Lbrea e pelos patologistas como hepatite de Lbrea pela histopatologia heptica mostrar o aspecto vacuolar dos hepatcitos, da considerarem-na uma nova doena. Incide principalmente em crianas e adolescentes do sexo masculino. O achado do HBsAg e de marcadores de vrus da hepatite D no soro e fígado dos pacientes, levaram os pesquisadores a considerarem a febre negra de Lbrea como uma superinfeco ou coinfeco do HDV. Na falta de vacina especfica contra o HDV, a vacinao contra hepatite B aplicada aps o nascimento a preveno recomendada.
Resumo:
Mediante critrios epidemiolgicos, clnicos e laboratoriais, foi levantada a casustica de equinococose policstica no perodo de 1962 a 2003, no mbito da Amaznia oriental brasileira, incluindo casos inditos e aqueles j publicados. Dessa forma, foram identificados 40 casos da doena no referido perodo, compreendendo casos procedentes dos estados do Par e Amap, Brasil. A amplitude das idades foi de 10 a 72 anos. Do total 47,5% pertenciam ao sexo masculino. O fígado foi o rgo mais acometido (82,5% dos casos). O Echinococcus vogeli (Rausch e Bernstein, 1972), apresentou-se como o principal agente etiolgico envolvido. A partir do reconhecimento da importncia e das implicaes do manejo da equinococose para a regio tropical, acredita-se que dever ocorrer uma implementao do diagnstico precoce, tratamento adequado e de um melhor registro da doena.