Inoculação experimental de Equus asinus com Leishmania chagasi Cunha & Chagas, 1937
Data(s) |
01/12/2003
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Resumo |
Quatro Equus asinus foram inoculados com promastigotas de Leishmania chagasi Cunha & Chagas, 1937 e acompanhados durante 12 meses através de: pesquisa de amastigotas em esfregaços e culturas de sangue periférico em fragmentos de tecido do lábio inferior, medula óssea, baço e fígado e de testes de ELISA e TRALd. Estes foram positivos nos 8º, 10º e 12º meses após a inoculação. O exame histopatológico pós necropsia, demonstrou discreto número de amastigotas no fígado de dois dos eqüídeos inoculados. Apesar de desafiados com elevado número de promastigotas, os animais não desenvolveram infecções patentes e não infectaram experimentalmente a vetora Lutzomya longipalpis. Os resultados induzem a acreditar que os eqüídeos são desprovidos de importância como reservatórios na cadeia de transmissão da leishmaniose visceral, embora sirvam como boa fonte de alimentação sangüínea e proliferação da vetora Lutzomyia longipalpis. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822003000600009 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
Fonte |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.36 n.6 2003 |
Palavras-Chave | #Leishmania chagasi #Infecção experimental #Eqüídeos #Equus asinus #Lutzomyia longipalpis |
Tipo |
journal article |