980 resultados para Enseñanza lingüística
Resumo:
El V Seminario de El aula como ámbito de investigación sobre la enseñanza y aprendizaje de la lengua se celebró en la Universidad del País Vasco (UPV/EHU), dando continuidad a los seminarios ya celebrados en la Universidad Autónoma de Barcelona, en la Universidad de Valencia, en la Universidad de Valladolid y en la Universidad de Braga (Portugal). Cada uno de esos encuentros, que tuvieron lugar mediando lapsos de dos años, supuso un espacio de encuentro y de discusión fructífera en el campo de la Didáctica de la Lengua y la Literatura. El interés común de quienes nos reunimos en ellos fue, y sigue siendo, construir una comunidad de investigación en la que “dentro de la diversidad de las distintas opciones”, compartamos progresivamente objetivos y metodologías, y en la que podamos conocer y discutir en profundidad los trabajos que los distintos grupos vamos abordando. Los temas-eje de este V Seminario que se realizó los días 26 y 27 de Enero de 2012 en Donostia, fueron: - La interacción en el aula para la enseñanza y el aprendizaje de la lengua y la literatura. - La formación de los futuros profesores y el factor lengua(s) en su construcción como docentes.
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343 p.
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Esta tese tem como objetivo apresentar uma nova atitude diante do ensino de produção de textos. Trata-se do resultado de uma experiência didático-pedagógica cuja meta é deflagrar nos discentes a competência em produção textual. Então, são descritas técnicas que, explorando as várias linguagens e códigos, estimulam os discentes à expressão verbal, em especial, à produção de textos escritos. Baseadas em pressupostos semiótico-linguísticos, as dinâmicas utilizadas nas aulas criam um espaço no qual a produção de textos se dá de forma lúdica, atraente, longe dos bloqueios que normalmente impedem que os alunos sejam proficientes na interação sociocomunicativa e, especificamente, na produção textual escrita em diferentes gêneros textuais. As três técnicas que originaram esta tese integram um conjunto de quinze propostas de atividades reunidas sob o título de Técnicas de Comunicação e Expressão TCE. Tais técnicas buscam desinibir e promover a expressão verbal escrita, em especial. TCE (ou a eletiva Semiótica & Linguagem) surge como um novo paradigma no ensino de produção de textos, trazendo, para os futuros professores, elementos motivadores para a prática textual, de forma a dinamizar esse momento que, quase sempre, é sinônimo de tortura, medo, insegurança e, consequentemente, fracasso
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Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos
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O presente trabalho sugere que o ensino de morfologia possa contribuir com a proficiência em leitura e escrita dos alunos. Buscou-se refletir sobre essa prática com a intenção de mostrar o ensino de um componente curricular como meio e não como fim em si mesmo. Focaliza-se o funcionamento do sistema da língua para que, com tal domínio, amplie-se sua competência lingüística. Propomos a discussão em classe da pertinência do sentido contextual da nova formação que aparece nos textos dos cronistas eleitos seguida da reutilização das mesmas (ou similares) em seus próprios textos. O que sugerimos é exatamente uma prática inversa à habitualmente vista nas escolas. Confrontamos semelhanças e dessemelhanças das combinações lexicais com outros processos de formação de palavras por composição, além de verificar se as combinações lexicais são passíveis de análises estruturais e semânticas
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402 p.
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A Sociolinguística veio enfatizar desde os anos 60 um ponto essencial para a educação linguística: a heterogeneidade inerente às línguas. Desde então, nossa escola, aos poucos, foi incorporando muitas das inovações sociolinguísticas, ao menos em termos programáticos. No entanto, apesar de todas as conquistas, a variação linguística ainda é: negada preconceituosamente em nome do único modo de dizer legitimado - a norma-padrão; vista como erro que, presente no texto dos alunos, tem de ser apagado a qualquer custo; abordada de forma conteudística e estanque, principalmente nos livros didáticos; perspectivizada somente pelo combate ao preconceito linguístico ou pela adequação linguística; negada quanto ao poliglotismo inseparável dos usuários da língua; negada como elemento expressivo; e dissociada da produção de texto. Este trabalho move-se pela concepção sociointeracional da linguagem, que privilegia a interação como forma de intervenção social pela língua, e não se limita apenas a incluir, em tal educação, propostas de descrição da variação, nem somente a tornar menos assimétrica a relação professor-aluno. Vai além, sobremaneira porque prega a criação de condições de produção de verdadeiras práticas dialógicas da linguagem, nas quais se destacam a relação autor-texto-leitor, a articulação leitura-análise linguística-produção textual e a variação como elemento estilístico e discursivo
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383 p.
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MDe; Máster en Investigación de Ámbitos Socioeducativos
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La aplicación de las nuevas tecnologías de la información y las comunicaciones (NTIC) en la enseñanza se presenta, a menudo,como una innovación metodológica. Sin embargo, nuestra participación en algunas experiencias como tutores y estudiantes nos lleva a afirmar que no existe una metodología de enseñanza específica para este entorno. En este artículo se hace una revisión crítica de potencialidades y limitaciones de las NTIC en la enseñanza, y se defiende incorporar las NTIC como complemento a la actividad docente universitaria clásica. En ese contexto, se argumentará que la incorporación de herramientas multimedia y de comunicación ha de basarse en un análisis exhaustivo de todos los elementos que constituyen la formación, proponiéndose finalmente una metodología para el desarrollo de complementos formativos.
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Tradicionalmente la enseñanza de los autómatas y lenguajes formales basa su principal aplicación práctica en la construcción de compiladores. Sin embargo, las tareas de diseño y programación necesarias son excesivamente complejas como para que los estudiantes, que están cursando el tercer cuatrimestre de la Ingeniería, puedan abordarlas con el rigor necesario. Es posible incorporar otro enfoque práctico, real y más actual de las expresiones regulares en estas asignaturas, aprovechando su frecuente uso como herramienta de especificación de patrones a la hora de diseñar formularios de entrada de datos en diferentes contextos y, particularmente, en aplicaciones web de tres capas. El hecho de trabajar esta competencia junto con el desarrollo teórico de las expresiones regulares permite a los estudiantes ser conscientes de la importante utilidad práctica de este concepto, sin restringirlo a otros usos más clásicos relacionados con el diseño de procesadores de textos o analizadores léxicos. Durante el curso 2006-07 se ha propuesto a los estudiantes de Ingeniería Técnica en Informática de Sistemas de la Universidad del País Vasco desarrollar fragmentos de código basados en una notación formal para resolver problemas de reconocimiento de patrones. La experiencia se ha llevado a cabo utilizando concretamente la notación, inspirada en las expresiones regulares, de JavaScript, resultando viable, efectiva y bien valorada por parte de los estudiantes.
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471 p.
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O presente trabalho tem por objetivo analisar o valor expressivo das frases nominais no romance Pedro Pedra, de Gustavo Bernardo. No ensino de língua materna, comumente as frase nominais só recebem a classificação de construção que dispensa o uso do verbo. Desse modo, pouco é explorado dessa construção linguística. A presente pesquisa estabelece, portanto, como objetivo uma proposta de leitura que busca não só o valor gramatical das frases nominais, mas também o valor expressivo que elas podem desempenhar no texto. Além disso, procura estreitar o elo indispensável, na Educação Básica, entre as aulas de língua materna e as de literatura , a fim de articular a leitura do texto literário com o ensino de Língua Portuguesa. Durante a pesquisa, observou-se que as frases nominais possuem variações e que cada uma delas apresenta uma característica própria, expressando, nas passagens em que são utilizadas, uma especificidade. É no universo descritivo que as construções nominais ganham maior destaque, contribuindo para a representação mental do elemento descrito, dando-lhe realce e propiciando impressões sensoriais. Desse modo, a presente dissertação trabalha as frases nominais como um recurso expressivo da língua. Com isso, pretende-se a reflexão sobre a produtividade do trabalho com a leitura literária nas aulas de língua materna, levando em conta de que o texto literário possui todas as possiblidades da língua em potencial.
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O presente trabalho objetiva refletir sobre os caminhos para a formação do leitor literário, a partir de atividades com crônicas contemporâneas, especialmente as inseridas na literatura para jovens (não canônica), nas aulas de Língua Portuguesa. Analisar-se-ão estilisticamente crônicas de Paula Pimenta, autora, segundo suas próprias palavras, de livros cor-de-rosa, a fim de comprovar a qualidade linguística de tais textos, rejeitando, assim, sua classificação como subliteratura como muitos ainda insistem em classificar um nicho de literatura para jovens. A proposta parte do princípio que os leitores em formação se disponibilizarão mais facilmente à literatura se apresentados primeiro a textos estruturalmente menos complexos como o caso da crônica e com temáticas e linguagem próximas à sua realidade e seus interesses, a fim de que haja de fato um processo de amadurecimento das habilidades leitoras, para que sejam introduzidas obras mais complexas e de autores do cânone literário, muitas vezes mal afamados graças à sua reputação de sagrado ou difícil. Os temas das crônicas analisadas são bastante familiares ao aluno, o que funciona como chamariz para a leitura: atrai-se primeiro pela proximidade com o tema, depois pela riqueza no uso da linguagem. Ressalte-se que, embora conhecida como autora de literatura para jovens, Paula Pimenta escreve para todos os públicos, seus textos atraem e envolvem leitores de todas as idades, exatamente pela linguagem. Pensando, entretanto, em adequação a cada faixa etária, nível de maturidade leitora e necessidades específicas de cada ano escolar, tratar-se-á de seu uso na Educação Básica, em trabalho destinado a jovens leitores, o que não impede uma aplicação em outros níveis de ensino, desde que feitas as devidas adequações. Apresenta-se, por fim, uma sugestão de atividade de leitura, a partir das considerações e aporte teórico expostos em todo o trabalho.
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Por acuerdo del Seminario Latinoamericano sobre Estudios Oceanográficos realizado en la Universidad de Concepción, Chile, 20-25 noviembre de 1961, se recomendó la realización en Argentina de un Seminario sobre Biogeografía de Organismos Marinos, indicándose al Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia como sede del mismo. Luego de varias conversaciones en Buenos Aires (Argentina), entre autoridades del Centro de Cooperación Científica para América Latina, del CONICET (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas), del Servicio de Hidrografía Naval, del mencionado Museo y del Instituto de Biología Marina de Mar del Plata, se acordó realizar los seminarios en éste último instituto del 1 al 6 octubre de 1962. Del 1 al 2 de octubre, se realizó el Seminario sobre Ciencias Básicas como prerrequisito para la Enseñanza de la Oceanografía, pero los documentos no fueron incluídos en este Boletín. Del 3 al 6 de octubre, tuvo lugar el Seminario sobre Biogeografía de Organismos Marinos, con la participación de investigadores de: Brasil, Colombia, Costa Rica, Chile, Mexico, Perú, Uruguay, Venezuela y de Argentina, y se incluyeron los siguientes trabajos publicados: Joly, A. - Extensao da flora marinha no sul do Brasil- nota preliminar; Etcheverry Daza, H. - Distribución geográfica de las algas del Pacífico; Diaz-Piferrer, M. - Biogeografía de las algas marinas tropicales de la costa Atlántica de America, Resumen,; Kuhneman, O. - Importancia de la vegetación en biogeografía marina; Boschi, E.E. - Los peneidos de Brasil, Uruguay y Argentina; Bernasconi, I. - Distribución geográfica de los equinoideos y asteroideos de la extremidad austral de Sudamérica; Szidat, L. - La parasitología como ciencia auxiliar para la biogeografía de organismos marinos; López, R.B. - Problemas de la distribución geográfica de los peces marinos sudamericanos; Ximénez, I. - Estudio preliminar de la distribución geográfica actual de los pinípedos en América Latina; Balech, E. - La división zonal en biología marina y su nomenclatura; Stuardo, J. - Distribución de los moluscos marinos litorales en Latinoamérica; Boltovskoy, E. - Provincias zoogeográficas de América del Sur y su sector Antártico según los foraminíferos bentónicos; Rioja, E. - Caracteres de la biogeografía marina de México y de Centro América; Balech, E. - Caracteres biogeográficos de la región de Argentina y Uruguay; Vannucci, M. - Zoogeografía marinha do Brasil.