986 resultados para Educação, financiamento


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Verificar a possibilidade de empregar o conceito de práxis em um campo concreto: o de açào educativa. Das formulaçôes feitas sobre e pràxis ou sobre sus filosofia e utilitza o termo pràxis como instrumento consciente de intervençào na realidade educacional, visando um processo de mudança. 1) A realidade nÈo é um feito acabado, colocado perante o homem e em torno dele. esse mesmo homen, ao contrário, deve interagir na e com a realidade e nela intervir, para assim lograr alcançar e expressar sua humanidade. 2) A práxis alcaça seu mais elevado grau de opracionalidade quando dela se extrai tudo o que pode ofrecer como instrumento. 3) Urge que a teorizaçào do ensino se faça realidade através de uma pràxis pedagógica.

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Explicar porque a Educaçào é considerada matèria constitucional e, como tal, tratada em diferentes tempos e sociedades. Estudia o marco político educacional e funçòes políticas de Educaçào, adimensào económica de a Educacào . 1) À interdependÛncia de fatos, grupos e paises a nível internacional, correponde, tambén, una interdependÛncia de complexos culturais no seio de qualquier sociedada contemporÈrea, tais como ocorre entre a economia, a política, a educaçào e a ordem jurídica. 2) Tratando de interesses públicos, reconhecemos que destaqualidade participa a educaçào e como do que é interesse público nÈo pode se apartar ou fugir a política, ficampois estreitamente viculadas uma à outra. 3) À educaçào, como bem, tem valor econômico: vale em si, por si, pelo saber. Vale tambén porque a investigaçào, a ciÛncia, a tecnologia, a engenharia social, a educaçÈo, por fim, vÛem transformando o trabalho em atividade econômica menos pesada e onerosa física e psicologicamente falando.

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El sistema de financiación de la Universidad española y el de la Comunidad Autónoma gallega necesitan ser reformados. Se precisan nuevos instrumentos financieros y la mejora de los actuales en aras de conseguir un mayor grado de corresponsabilidad y autonomía financiera y, al mismo tiempo, dotar al sistema de una mayor dosis de equidad. El trabajo que se presenta se divide en seis apartados. Tras la introducción, en el segundo se analiza el sistema de finaciación de las universidades desde la perspectiva del federalismo fiscal. En el tercero, señala los principios generales y objetivos básicos del sistema de financiación del distema universitario gallego (SUG) a través de la teoría del federalismo fiscal y la economía de la educación. En el quinto se sugieren algunos principios al actual modelo de financiación.