992 resultados para Crianças abandonadas - Legislação
Resumo:
Aborda Preos de Transferncia, mtodos de determinao por parte de empresas e governos. Formao das taxas de juros, Preos de Transferncia nas operaes de transferncia internacional de recursos e a legislação brasileira sobre o assunto. Crticas e restries abordagem brasileira e proposta de modelos alternativos para o estabelecimento de juros praticados na transferncia internacional de recursos entre empresas vinculadas ou situadas em parasos fiscais.
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A avaliao psicolgica, incluindo a aplicao de testes, foi uma das primeiras tarefas do psiclogo e at hoje uma atividade de uso restrito desse profissional. Muitos testes j foram criados e alguns, por terem mostrado sua utilidade na avaliao psicolgica, foram revisados. Entretanto, na rea da avaliao da personalidade e, em especial, para os instrumentos projetivos, no se investiu muito em termos de reviso. Os testes voltados para crianças foram ainda menos privilegiados.Um dos poucos recursos projetivos construdos especificamente para esse tipo de pblico e recentemente adaptado para utilizao com a populao brasileira foram as Fbulas de Dss, nomeado no Brasil como Teste das Fbulas. A adaptao para a realidade brasileira recente e foi realizada com crianças em desenvolvimento normal. Entretanto, estudos com populaes especiais, como, por exemplo, crianças institucionalizadas, so limitados. Pensando nessas crianças, nos profissionais que trabalham com elas e na escassez de instrumentos que auxiliem em um melhor entendimento da realidade do seu desenvolvimento, torna-se necessria a realizao de estudos para a utilizao de testes com essa populao. Frente a isto, esta pesquisa avaliou as respostas dadas ao Teste das Fbulas por crianças que residem em instituies, levando em considerao as variveis sexo, faixa etria e tempo de abrigamento. A amostra foi composta de 62 crianças, com idades entre 4 anos e 9 meses e 11 anos e 8 meses, residentes em abrigos das cidades de Porto Alegre e Canoas, por um perodo mnimo de 6 meses. Os instrumentos utilizados foram um questionrio scio-demogrfico, o teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (verso tabuleiro) e o Teste das Fbulas. Os resultados demonstraram que as crianças que residem em abrigos, de um modo geral, respondem de forma diferente ao Teste das Fbulas do que as crianças com desenvolvimento considerado normal. Estes respostas remeteram conflitiva da prpria situao de abandono vivenciada. As maiores diferenas encontradas foram em relao a faixa etria, sendo que as variveis tempo de abrigamento e sexo exerceram pouca influncia. As crianças mais novas apresentaram respostas que indicaram o abandono como uma forma de agresso, enquanto as mais velhas atriburam a si a culpa por tal acontecimento. Foram verificadas tambm diferenas entre as fantasias, estados emocionais e mecanismos de defesa quando comparadas as diferentes faixas etrias, assim como foram encontradas novas categorias desses itens nas respostas da amostra total.
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O objetivo deste trabalho avaliar o seguinte contra factual: como teria sido o desempenho escolar das crianças que trabalham, caso tivessem sido efetivamente proibidas de trabalhar? Uma vez que no possvel observar as crianças que trabalham na situao de no-trabalho, a estratgia adotada consistiu em. construir um grupo de controle atravs do matching do propensity score (nearest-neighbor matching). Os dados utilizados neste estudo foram obtidos a partir de uma amostra da PME (Pesquisa Mensal de Emprego) para seis regies metropolitanas do Brasil - constituda por crianças com idade entre 1 O e 14 anos acompanhadas por dois anos consecutivos ao longo do perodo de 1984 1997. Os resultados obtidos apontam para um impacto negativo do trabalho sobre o desempenho escolar das crianças que trabalham - embora em intensidade diferenciada segundo o indicador de desempenho utilizado. As estimativas para probabilidade de aprovao e para o progresso escolar sugerem um efeito negativo do trabalho, porm bem menor do que geralmente observado. O que no ocorre com para a probabilidade de evaso - o trabalho explica quase a totalidade da diferena observada na probabilidade de evaso entre as crianças que trabalham e as demais. Os resultados sugerem, portanto, que se a legislação que probe o trabalho infantil fosse rigorosamente cumprida as crianças que trabalham apresentariam em mdia um melhor desempenho escolar
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A abordagem adotada para o desenvolvimento do tema preocupa-se principalmente com o processo de atribuio de um valor simblico ao calado como bem de consumo, e como fatores psicolgicos e sociais influenciam os critrios utilizados por mes e crianças na escolha do calado e na percepo da imagem das marcas existentes. Obriga o mercadlogo a estar pronto para empreender uma excurso pelo mundo encantado dos super-heris das estrias infantis.
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Aborda os fatores que influenciam comportamento de consumo da criana da faixa etria de trs a sete anos, como suas caractersticas, processo de socializao para o consumo e agentes de socializao (famlia, colegas, escola e empresas). Aprofunda-se na influncia dos pais e da televiso em sua educao para o consumo. Analisa a importncia do estgio de desenvolvimento em que se encontra a criana e processamento da informao na construo do conhecimento de consumo. Aborda a questo das propagandas e programas infantis no consumo de produtos com marcas de personagens veiculados na televiso. Inclui entrevistas junto a especialistas do setor
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A Explorao do trabalho infantil no setor coureiro-caladista na regio do Vale dos Sinos - So Leopoldo
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Este trabalho de pesquisa, realizado com crianças que executam alguma atividade ligada ao setor coureiro-caladista no municpio de So Leopoldo, teve por objetivo localizar e diagnosticar a incidncia do trabalho infantil no referido setor, bem como traar o perfil desses trabalhadores e verificar como se d sua insero no mercado de trabalho. Houve tambm a preocupao de resgatar a histria do trabalho infantil de forma geral e ao longo da histria do processo de industrializao no Brasil, no sentido de verificar como se deu a insero e a regulao dessa mo-de-obra. Foi entrevistada uma amostra de cem crianças entre 7 e 14 anos incompletos e de adolescentes na faixa etria dos 14 aos 17 anos, localizados nas escolas municipais, em bairros de periferia do municpio de So Leopoldo. Os resultados a que chegamos esto expostos ao longo do desenvolvimento deste trabalho, mais especificamente na terceira parte. Em relao s concluses, percebemos que o trabalho infantil uma luta constante na histria da humanidade, que vrias so as causas que justificam a insero da criana no mercado de trabalho, o que visto, pela sociedade que o legitima, como uma soluo e no como um problema. Constatamos que, ao longo do desenvolvimento da industrializao brasileira, houve o emprego massivo de crianças e que, paradoxalmente, havia uma preocupao em regulamentar essa mo-de-obra amparada por legislação especfica. Hoje observamos uma desregulamentao dessas conquistas, tendo em vista que as crianças trabalham no setor informal, de forma precarizada, no chamado processo de terceirizao da produo, que no protege esses trabalhadores em relao aos benefcios previdencirios nem os ampara atravs de uma legislação especfica.
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Introduo: A dermatite atpica (DA) uma doena inflamatria crnica da pele que apresenta um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, em conseqncia de episdios recorrentes durante a vida. Considerando estudos recentes que descrevem a associao entre aspectos psicolgicos e a dermatite atpica, acredita-se que a investigao da existncia de um possvel perfil comportamental destas crianças possa auxiliar o desenvolvimento de intervenes psicoterpicas especficas, assim como aumentar o conhecimento sobre a doena. Mtodo: Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliao do perfil sciocomportamental de crianças portadoras de DA e comparando-as com crianças sem a doena. Neste estudo, do tipo caso-controle, foram includos dois grupos com idades entre 4 e 18 anos: o grupo estudo, com pacientes portadores de dermatite atpica que consultam no ambulatrio do Hospital de Clnicas de Porto Alegre (HCPA) e o grupo controle, composto por crianças e adolescentes sem doena dermatolgica, matriculados em escola da rede pblica de Porto Alegre. O tamanho estimado da amostra foi de 25 indivduos em cada grupo. A coleta dos dados realizou-se atravs do CBCL (Child Behavior Checklist), validado no Brasil com o nome de Inventrio de Comportamento da Infncia e Adolescncia. Resultados: Foram encontradas diferenas estatisticamente significativas nas duas dimenses globais (internalizao e externalizao), sendo que as crianças portadoras de dermatite atpica mostraram mais sintomas relacionados com ansiedade, depresso, alteraes de pensamento e comportamento agressivo quando comparadas com crianças sem a doena. Concluso: Os resultados indicam a necessidade de abordagens interdisciplinares no tratamento da criana com DA, valorizando no s as leses dermatolgicas, como tambm os aspectos emocionais dos indivduos.
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As fissuras orofaciais no-sindrmicas esto entre as mais comuns malformaes congnitas, com uma incidncia de aproximadamente 1/700 nascidos vivos, cuja prevalncia varia de acordo com a regio geogrfica e nvel scio econmico. As fissuras lbio-palatinas apresentam uma patognese complexa que pode ser causada pela interao de fatores genticos e ambientais, principalmente aqueles relacionados ao metabolismo da homocistena. Muitos estudos tm apontado evidncias de que alteraes no metabolismo da homocistena devido a polimorfismos nos genes envolvidos nesta rota metablica, associados aos hbitos maternos durante a gestao, podem estar relacionados etiologia das fissuras orofaciais. O metabolismo da homocistena requer os genes MTHFR, MTR e MTRR para a manuteno das concentraes adequados de homocistena no plasma. Com o objetivo de avaliar a influncia de polimorfismos destes genes na etiologia das fissuras orofaciais foi desenvolvido um estudo caso-controle com 94 crianças com fissuras (casos), 91 de suas mes, alm de 100 crianças sem malformaes (controles) e suas mes, todos provenientes do Hospital de Clnicas de Porto Alegre (HCPA). Com relao aos hbitos maternos durante a gestao (uso de suplementao vitamnica, fumo e lcool) no houve diferena estatisticamente significativa entre mes de casos e controles. As anlises dos polimorfismos C677T do gene MTHFR, A2756G do gene MTR e A66G do gene MTRR no mostraram diferenas significativas quanto a distribuio de seus gentipos em pacientes com FL/P e seus controles. Uma freqncia aumentada do gentipo 677TT do gene MTHFR foi observada entre as mes de crianças com fissuras orofaciais (casosTT= 20,8; controlesTT=10,0%; OR=2,38; IC95%=0,97-5,89; p<0,03), mas no para os outros gentipos dos genes MTR e MTRR. No foram observadas diferenas significativas nas anlises de gentipos combinados e interao do alelo 677T, gentipo 677TT com hbitos maternos em mes dos casos. Estes resultados indicam que alteraes no metabolismo do folato, relacionados ao gentipo materno TT do polimorfismo C677T do gene MTHFR, podem predispor ao aparecimento de fendas orofaciais na prole, na nossa populao.
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Este estudo constitui-se em uma anlise de processos de recepo teatral que se prope a mapear e discutir acerca das diversas mediaes que interpolaram o espao de criao e de co-autoria entre a linguagem teatral e um grupo de crianças espectadoras, podendo ser localizado na interseco entre trs campos distintos: os Estudos Culturais, a Educao e o Teatro. O foco central refletir acerca das experincias infantis com o teatro na contemporaneidade. Logo, trao relaes e constituo a investigao a partir de um tringulo composto por trs vrtices: o teatro infantil (como produo cultural), as crianças (enquanto sujeitos-atores-personagens desta histria) e a escola (como cenrio e comunidade de apropriao e interpretao do teatro pelas crianças). O referencial terico, bem como as anlises efetuadas a partir dos dados construdos junto a um grupo de 18 crianças espectadoras, parte da teoria das mediaes de Jess Martn-Barbero, da proposta das mltiplas mediaes de Guillermo Orozco Gmez e do conceito de experincia desenvolvido por Larrosa, entre tantos outros autores que inspiraram este estudo. Na construo do material emprico analisado, vali-me de uma estratgia multimetodolgica, na qual as crianças e eu, atravs de jogos teatrais, narrativas orais, entrevistas, produo grfica e observao participante, construmos os dados. A modo de concluso, posso inferir que a escola uma das mediaes mais recorrentes e ativas que atravessam e compem a relao das crianças com a linguagem teatral. O contato com a mdia, com as tecnologias digitais, com produtos e artefatos audiovisuais e espetaculares diversos tambm so mediaes de relevncia (repertrio anterior), bem como as mediaes referenciais (gnero, sexualidade, etnia e grupos de idade), a famlia e muitas outras que puderam ser observadas, como a presena de rupturas com leituras (ditas) preferenciais, a fuga do onrico e a presena do escatolgico em algumas narrativas infantis. Todas estas mediaes sugerem s crianças determinado (re)conhecimento de algumas caractersticas e especificidades do teatro, assim como expectativas em relao ao contato com a linguagem teatral. As anlises empreendidas demonstram que as mltiplas mediaes atravessam e constituem, portanto, as experincias infantis nos processos de recepo, contribuindo para a formao de suas hbridas identidades de crianças espectadoras na contemporaneidade.
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O objetivo desta pesquisa, de delineamento quase-experimental, foi verificar a influncia de um Programa de Interveno Motora Inclusiva (PIMI) no desenvolvimento motor (DM) e social (DS) de crianças, portadoras (PNEE) e no portadoras de necessidades educacionais especiais (n-PNEE), com atrasos motores. A amostra desta pesquisa foi no probabilstica, intencional, composta por 76 crianças (43 meninos e 33 meninas), com idades de 4 a 10 anos (M=7,00, DP=1,44), sendo 24 (31,6%) crianças PNEE e 52 (68,4%) crianças n-PNEE, que apresentaram desempenho motores inferiores a seus pares, configurando atrasos motores, avaliados por meio do Test of Gross Motor Development- 2 (TGMD-2) (ULRICH, 2000). Trinta e cinco crianças constituram o Grupo de Interveno (GI) e quarenta e uma crianças constituram o Grupo Controle (GC). Para a avaliao do DM das crianças dos grupos foi utilizado o TGMD-2 e para a avaliao do DS das crianças do GI foi utilizado a estrutura de Nveis de Responsabilidade Social e Pessoal (HELLISON, 2003). O PIMI foi desenvolvido em 14 semanas, implementando os princpios do Contexto Motivacional para a Maestria e os pressupostos da estrutura TARGET. General Linear Model com medidas repetidas no fator tempo foi conduzida para avaliar os efeitos do PIMI no DM das crianças. Para a anlise do DS foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados indicaram que (1) crianças, PNEE e n- PNEE, do GI demonstraram ganhos significantes em habilidades de locomoo e de controle de objeto do pr-teste para o ps-teste, enquanto que para as crianças, PNEE e n-PNEE, do GC mudanas significativas no foram encontradas, (2) crianças, PNEE e n-PNEE, do GI demonstraram desempenho significantemente superior em habilidades de locomoo e de controle de objeto comparadas as crianças, PNEE e n-PNEE, do GC no ps-teste, (3) crianças PNEE, do GI, demonstraram padres de mudanas positivas e significativas do pr-teste para o ps-teste nas habilidades de locomoo e de controle de objeto semelhantes aos seus pares n-PNE do mesmo grupo, (4) crianças PNEE, do GI, demonstraram no ps-teste desempenho significantemente superior nas habilidades de locomoo e controle de objetos comparadas aos seus pares PNEE do GC, (5) crianças n-PNEE, do GI, demonstraram no ps-teste desempenho significantemente superior nas habilidades de locomoo e de controle de objeto comparadas aos seus pares n-PNEE do GC, (6) crianças, PNEE e n-PNEE, do GI, demonstraram mudanas positivas e significativas no DS no contexto de aprendizagem por meio da conquista de nveis de responsabilidade social e pessoal mais elevados, no decorrer do PIMI, (7) crianças PNEE, do GI, demonstraram padres de mudanas positivas e significativas no DS semelhantes aos seus pares n-PNEE do mesmo grupo. E mais, a implementao do Contexto Motivacional para a Maestria possibilitou a participao cooperativa e efetiva de todas as crianças indiferentemente dos nveis de habilidade motora.
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Introduo: A cisplatina tem sido associada perda auditiva. O local da toxicidade so as clulas ciliadas externas da cclea. Geralmente, o dano irreversvel, bilateral e a perda auditiva se caracteriza por ser neurossensorial em freqncias altas. Este estudo foi realizado para avaliar a funo auditiva de crianças e adolescentes com cncer tratados com cisplatina. Procedimentos: Vinte e trs pacientes sobreviventes do tratamento de cncer com cisplatina no Servio de Oncologia Peditrica do HCPA no perodo de 1991-2004 realizaram audiometria tonal liminar, emisses otoacsticas evocadas transitrias (TEOA) e emisses otoacsticas evocadas por produto de distoro (DPEOA). Resultados: 61% dos pacientes tinham o diagnstico de osteossarcoma, 17% tumores de clulas germinativas e 22% tumor heptico. A mediana da idade dos pacientes foi de 12,3 anos e a mediana da dose total de cisplatina recebida foi 406mg/m2. A perda auditiva observada na audiometria foi moderada a severa, bilateral e em altas freqncias. As TEOA e as DPEOA detectaram 22% e 71% de alteraes cocleares, respectivamente. Foi observada alta concordncia entre os achados da audiometria e da DPEOA (P=0.01). No houve influencia de sexo, diagnstico e uso de outras drogas ototxicas concomitantemente cisplatina na perda auditiva. Observou-se uma tendncia de aumento da perda auditiva para pacientes mais jovens e para aqueles com maior dose cumulativa de cisplatina. Concluso: Este estudo fornece evidncias do dano auditivo causado pela cisplatina e salienta a importncia de monitorar a funo auditiva em crianças e adolescentes submetidos a tratamento antineoplsico com cisplatina, especialmente em crianças pequenas, que apresentam um risco maior de perda auditiva, capaz de comprometer o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
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The aim of the present study was to investigate the teachers perception about working both with individuals with autism and with Downs syndrome. A semi-structured interview was performed with 10 teachers, in two special schools, in the interior of the state of Rio Grande do Sul. Each one of these interviews was compound of a range of questions, dealing with topics such as teachers identification, etiologic notions about the syndrome, intellectual development and clinical characteristics of the children, ways of educational intervention and finally the difficulties and feelings of the teachers concerning their work in this area and also their educational strategies. The analysis of the obtained material revealed that there are similarities and differences in the way in which the teachers perceive their students with the Downs syndrome or Autism. One fundamental aspect which was identified related to the circumstances that led the teacher to work with these children, which were not always founded on choice. One of the concerns, which mostly differentiated the teachers discourse, was in relation to pleasure when working with these children. This appears more clearly regarding the students with Downs syndrome, indicating a feeling of well-being and satisfaction of the teacher, due to the social reciprocity and communication in the relationship with the children. On the other hand, stereotyped ideas; worries with behaviors that are not specific to the anxiety and lack of self-confidence were aspects which characterized the teachers perception about autism. This picture might have influenced their management strategies. For example, in order to alleviate their conflicts and anxieties the teachers used strategies to maintain the students systematically busy to attempt to control the autism. However, the practice of sheltering by means of flexible work and encouragement of the autonomy based on the exercise of choice were also identified in some of the teachers. Another aspect that deserves attention is in the relation to the beliefs about the etiology of autism, specifically those concerning the mother-child bond. A simplistic view of this issue was identified, which was understood as a direct relationship of cause and effect rather as a reciprocal process, where each element of the dyad contributes to its quality. Finally, the results of this paper point to a complexity but not impossibility of the educational process of the so-called special student. However, attention should be paid to the need of founding the educational practice on knowledge, thus avoiding the emergency of distorted ideas and subsequently practices incoherent with the individuals development.
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Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a influncia do laser de baixa energia na preveno ou reduo de mucosite oral em crianças e adolescentes. Pacientes e Mtodos: Este trabalho foi um ensaio clnico randomizado cego. Pacientes de trs a 18 anos tratados com quimioterapia ou transplante de clulas progenitoras hematopoticas entre maio de 2003 e fevereiro de 2005 foram includos no estudo. Nos pacientes do grupo interveno foi aplicado laser na mucosa oral por cinco dias, a partir do primeiro dia da quimioterapia. As avaliaes orais foram realizadas no primeiro dia, no oitavo e no 15 dia aps o incio do tratamento, utilizando-se a escala para avaliao do grau de mucosite oral recomendada pela Organizao Mundial de Sade de 1998. As avaliaes foram realizadas pelo mesmo examinador, sem envolvimento na randomizao. Resultados: Sessenta pacientes foram includos no estudo, 39 (65%) foram meninos, 35 (58%) tinham diagnstico de leucemias e linfomas e 25 (42%) tinham diagnstico de tumores slidos. A mdia de idade foi 8,7 4,3 anos. Vinte e nove pacientes foram randomizados para receber a interveno e 31 para o grupo controle. Nenhum paciente teve evidncia de mucosite oral na primeira avaliao. Na segunda avaliao, no dia oito, 20 pacientes (36%) desenvolveram mucosite, 13 deles eram do grupo que recebeu laser e sete do grupo controle. Na terceira avaliao, no dia 15, 24 (41%) pacientes desenvolveram mucosite oral, 13 deles foram do grupo laser e 11 do grupo controle. No houve diferena estatisticamente significativa entre os grupos para o grau de mucosite oral no dia oito (P=0,234), nem no dia 15 (P=0,208). Concluso: O uso do laser de baixa intensidade no mostrou evidncias suficientes que possam justificar a sua recomendao como medida preventiva para mucosite oral em crianças e adolescentes submetidas quimioterapia.