684 resultados para Child overweight and obesity


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This systematic review discusses data on the dietary intake of preschool children living in the Mediterranean countries of the European Union, including the comparison with a Mediterranean-like diet and the association with nutritional status. Specifically, data from the multinational European Identification and Prevention on Dietary and life style induced health effects in children and infants (IDEFICS) study and national studies, such as the Estudo do Padrão Alimentar e de Crescimento Infantil (EPACI) study and Geração XXI cohort in Portugal, ALimentando la SAlud del MAñana (ALSALMA) study in Spain, Étude des Déterminants pré-et postnatals précoces du développement et de la santé de l'ENfant (EDEN) cohort in France, Nutrintake 636 study in Italy, and Growth, Exercise and Nutrition Epidemiological Study in preSchoolers (GENESIS) cohort in Greece, were analyzed. In the majority of countries, young children consumed fruit and vegetables quite frequently, but also consumed sugared beverages and snacks. High energy and high protein intakes mainly from dairy products were found in the majority of countries. The majority of children also consumed excessive sodium intake. Early high prevalence of overweight and obesity was found, and both early consumption of energy-dense foods and overweight seemed to track across toddler and preschool ages. Most children living in the analyzed countries showed low adherence to a Mediterranean-like diet, which in turn was associated with being overweight/obese. Unhealthier diets were associated with lower maternal educational level and parental unemployment. Programs promoting adherence of young children to the traditional Mediterranean diet should be part of a multi-intervention strategy for the prevention and treatment of pediatric overweight and obesity.

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Résumé: Le surpoids et l’obésité dans la population pédiatrique sont des préoccupations grandissantes à l’échelle mondiale. Actuellement, au Canada, près de 21 % des jeunes Canadiens âgés de 2 à 5 ans présentent un surpoids et malheureusement, 6 % d’entre eux souffrent d’obésité. De plus, 80 % de ces enfants risquent d’être obèses à l’âge adulte, ce qui mène à plusieurs impacts sur la santé. Afin de prévenir l’obésité infantile, il est important d’identifier des facteurs de risques, notamment ceux se produisant tôt dans la vie. Plusieurs études ont démontré l’importance de l’environnement fœtal dans l’établissement de la santé métabolique à long terme. Le poids à la naissance a souvent été utilisé comme marqueur de l’exposition prénatale. Cependant, le poids à la naissance n’est qu’un marqueur grossier. L’adiposité à la naissance a été identifiée comme un facteur de risque plus important puisqu’elle permet de prédire de l’adiposité durant l’enfance. Les deux déterminants maternels majeurs de la croissance fœtale sont le statut pondéral et la glycémie maternelle. Récemment, une adipokine a été suggérée comme un déterminant potentiel dans la programmation fœtale de l’obésité. La leptine, qui est produite par les adipocytes, joue un rôle important dans la balance énergétique, mais elle semble aussi importante dans le développement de l’obésité postnatale. Durant la grossesse, le placenta produit une large quantité de leptine et la majorité est sécrétée du côté maternel. Appuyés par le fait que la leptine maternelle circulante est le reflet de la sécrétion placentaire de leptine, nous avons émis l’hypothèse que la leptine maternelle serait associée à l’adiposité du nouveau-né, et ce, indépendamment de la glycémie maternelle. Nous avons étudié la leptine durant l’hyperglycémie provoquée par voie orale (HGPO) chez les femmes enceintes au 2e trimestre. Nous avons montré, chez les femmes en surpoids ou obèse, qu’une plus haute leptine maternelle était lié à une adiposité néonatale augmentée à la naissance. D’un autre côté, chez les femmes minces, une glycémie élevée était liée à une adiposité néonatale augmentée. Ces associations sont indépendantes de la parité, du statut tabagique, du gain de poids durant la grossesse, des triglycérides maternels, du mode d’accouchement, du sexe du nouveau-né et de l’âge gestationnel à la naissance. Ces résultats suggèrent une régulation différentielle entre ces deux marqueurs métaboliques maternels et l’adiposité néonatale, selon le statut pondéral pré-grossesse.

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Objetivo: Relatar a experiência das atividades de educação alimentar e nutricional (EAN) desenvolvidas em pacientes com sobrepeso e obesidade. Síntese de dados: Realizaramse sessões de educação alimentar e nutricional (EAN) com pacientes com sobrepeso e obesidade graus I e II atendidos no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), integrantes do projeto de extensão “Saúde na Balança”. As sessões ocorreram em grupo, semanalmente no 1º mês, quinzenalmente no 2º e 3º mês e mensalmente até o 6º mês, no período de setembro de 2012 a setembro de 2013. Durante um ano de atividades, foram realizados 4 grupos, com um total de 46 integrantes, que aceitaram participar das sessões. Nestas, foram abordados temas em nutrição que apoiavam o atendimento individual. A equipe identificou que local, horário, periodicidade das sessões, disponibilidade de tempo e falta de recursos financeiros eram fatores que influenciavam a adesão do paciente ao tratamento, sendo alguns deles modificados, já se observando melhora da adesão no último grupo. Entretanto, ainda foram registradas 17 desistências. Com o autorrelato dos pacientes, foi possível perceber mudanças positivas nos hábitos alimentares e na forma de se relacionar com a obesidade e as comorbidades associadas. Conclusão: No decorrer das atividades, criou-se vínculo entre equipe e participantes, permitindo identificação de demandas e de formas efetivas de atuação nos grupos, demonstrando que a EAN auxilia a abordagem individual, na medida em que permite troca de experiências e informações, ampliando o poder de escolha por hábitos de vida saudáveis.

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Este estudo caracteriza a incidência do excesso de peso e da obesidade no Externato João Alberto Faria (Arruda dos Vinhos), procurando identificar as variáveis que os determinam e definir um projecto de intervenção na área da educação para a saúde no âmbito dos estilos de vida saudáveis e do combate ao excesso de peso e à obesidade. Dos 432 alunos que participaram no estudo, 53,7°/o eram do sexo feminino e 46,3% do sexo masculino. Os resultados relativos ao índice de Massa Corporal (IMC) dos alunos indicaram que, na população em estudo, 31,7% dos alunos apresentavam peso em excesso, dos quais 10,5% eram obesos. A prevalência de excesso de peso e obesidade era superior nos alunos mais novos e nas raparigas, no entanto os rapazes eram mais obesos. Em virtude dos resultados, identificaram-se como áreas de intervenção, a melhoria dos hábitos alimentares, o aumento dos níveis de actividade física e a diminuição das catividades de lazer sedentárias dos alunos, bem como intervenções ao nível das crenças, atitudes e comportamentos dos alunos e dos pais. O projecto de intervenção apresentado tem como objectivo reduzir a prevalência do excesso de peso e obesidade infantil através da aquisição e desenvolvimento de atitudes e comportamentos que visem a promoção e adopção de hábitos e estilos de vida saudáveis. É sabido que mudar atitudes e comportamentos, nomeadamente, os que dizem respeito a mudança de estilos de vida, é um processo difícil e que leva tempo, sendo fundamental uma abordagem integrada que afecte as várias dimensões das causas do problema em que se pretende intervir. ABSTRACT; This study characterizes the incidence of overweight and obesity in Externato João Alberto Faria (Arruda dos Vinhos). lts aim was to identify the variables that causes it and to define a project of intervention in the health educational field related to healthy lifestyles and against overweight and childhood obesity. 432 students participated in the survey: 53,7% females and 46,3% males. The results as far as students Body Mass Index are concerned show that within the surveyed people 31,7% were overweight and 10,5% were obese. Overweight and obesity have more evidence in the younger students and in the girls' group, despite the fact that boys were more obese. Such results lead to the intervention in certain areas: improving eating habits, increasing physical activity, diminishing sedentary hobbies and also interfering in the beliefs and attitudes of children and their parents. The intervention project presented has the following goal: to reduce the prevalence of overweight and childhood obesity through the acquisition and development of attitudes and behaviours witch aim at de promotion and adoption of healthy habits and lifestyles. Changing attitudes and behaviours related to the improving of lifestyles is difficult and takes time. Therefore, the need for an integrated approach is crucial in order to affect the several causes of the problem in witch we want to intervene.

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The prevalence of overweight and obesity among children is increasing; hence, it was aimed to assess the Body Mass Index (BMI) in school children aged from 10 to 18 years for girls and to 17 for boys, as well as to identify the factors influencing BMI. This study included 742 students who answered a questionnaire previously approved for application in schools. The results showed some sociodemographic factors associated with BMI classes: age, school year, practicing high competition sport, being federate in a sport or having a vegetarian diet. The educational factors associated with BMI classes included only seminars given at school by a nutritionist. Behavioural factors significantly associated with BMI included: learning in classes, playing in the open air, reading books or use of internet. As conclusion, the results demonstrated that several factors affect BMI, and hence some actions could be taken in order to change them so as to reduce the prevalence of overweight, namely reinforcing the role of school and a more active participation of nutritionists in the education of the adolescents.

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O pão, um dos alimentos mais consumidos a nível mundial, tem como principal função o fornecimento de energia ao organismo. Considerado como um alimento funcional é igualmente dotado de benefícios nutricionais que podem ajudar no combate do excesso de peso e obesidade, sendo indispensável para uma dieta saudável. Deste modo, o objetivo deste trabalho consiste em dar a conhecer os hábitos de consumo de pão e as preferências dos consumidores da região de Viseu, pretendendo-se aferir em que medida os hábitos de consumo, compras e entendimento relativo ao consumo do pão, diferem com base nas variáveis individuais. O estudo foi realizado através de um inquérito por questionário, por entrevista direta. Os dados demográficos, hábitos de consumo, compras e o entendimento relativo ao consumo de pão, foram os parâmetros selecionados para a estruturação do inquérito. A amostra era composta por 500 inquiridos, onde 35,40% pertenciam ao género masculino e 64,06% ao género feminino. A maioria da população em estudo gosta de pão e inclui pão na sua dieta. Observou-se que o pão de mistura era o pão mais consumido e a refeição onde se ingeria mais pão seria ao pequeno-almoço. Os filhos dos inquiridos ao pequeno-almoço consumiam mais leite e o pão era o terceiro alimento mais consumido. De um modo geral, os inquiridos valorizavam mais as características sensoriais no ato de compra do pão. O local mais requisitado para comprar de pão era a pastelaria. No que diz respeito ao nível de conhecimentos, a grande maioria dos inquiridos respondeu corretamente a pelo menos metade das questões. Pode-se concluir que o pão faz, em geral, parte da dieta alimentar da população da amostra em estudo. Comparativamente com um estudo nacional efetuado em 2011 pela Federação Portuguesa de Cardiologia e o Museu do Pão, existem semelhanças nos resultados, no que diz respeito às refeições onde se consome mais pão e ao tipo de pão consumido. Existe uma falha de informação a nível nacional, sobre o tema pão, havendo a necessidade de este tema ser mais estudado/explorado.

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OBJETIVO Identificar el efecto de la educación nutricional y actividad física sobre los parámetros antropométricos en el personal de contrato colectivo con sobrepeso y obesidad del Hospital Homero Castanier Crespo METODOLOGÍA: Estudio descriptivo con un componente de intervención – acción. Para determinar el grupo de estudio se realizó una evaluación del estado nutricional a todo el personal. Al final la muestra fue de 67 personas con sobrepeso y obesidad que firmaron el consentimiento informado. Se aplicaron encuestas de conocimientos, actitudes y prácticas alimentarias y de actividad física al inicio y al final del estudio. Posteriormente se realizó un programa de educación nutricional a través de charlas y talleres semanales. Se incluyeron sesiones de actividad física mediante bailoterapias, pausas activas y ejercicios aeróbicos dos veces por semana. Al concluir el estudio se realizó una evaluación antropométrica final. RESULTADOS: Al final del estudio la población intervenida mostró una reducción en el promedio de las variables: peso, Índice de Masa Corporal (IMC) e índice de cintura /cadera, observándose un descenso significativo del peso inicial (70,7kg) en comparación con peso final (68,6kg). Además se destaca la reducción del IMC (29,67kg/m2) en comparación con el IMC final (28,7kg/m2). En cuanto al índice de cintura/cadera el promedio se redujo de 0,93 a 0,92cm. CONCLUSIÓN: La educación nutricional sumada la actividad física tiene efecto positivo sobre la reducción de medidas antropométricas, además de cambios favorables en los conocimientos, actitudes y prácticas alimentarias

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2016.

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Este relatório de estágio baseia-se na descrição de algumas atividades desenvolvidas no âmbito do controlo de peso, nomeadamente na prevenção e tratamento de indivíduos com a condição de excesso de peso e obesidade. Fez-se uma análise estatística de forma a comparar as diferenças de peso, de Índice de Massa Corporal (IMC) e de percentagem de Massa Gorda (% MG) ao longo do tempo nas pessoas que treinam num health club. Comparou-se a perda de peso e de % MG nos indivíduos que afirmaram possuir “história familiar de obesidade” e/ou “problemas de saúde”, assim como a diferença de peso e de % MG com o número de treinos semanais. Por fim, elaborou-se uma proposta de um programa de controlo de peso com o objetivo de diminuir a prevalência do número de sócios que têm excesso de peso ou obesidade adaptada a esse health club. Com este intuito foram efetuados dois estágios em duas empresas distintas: Clínica Metabólica, em Oeiras, onde foi observada a dinâmica de uma equipa multidisciplinar e como esta influencia o cliente no controlo do seu peso; e no health club – Club L (Villa-Park), em Lisboa – Amadora, onde foi abordada a mesma temática por uma equipa de fisiologistas do exercício. Nesta última empresa foi facilitado o acesso à base de dados para serem analisados estatisticamente alguns dados e utilizados para a elaboração da análise estatística. Analisaram-se dois grupos distintos para efeitos de análise de controlo de peso: o Grupo A, observado durante cerca de 3 meses em 2 momentos diferentes; e o Grupo B observado durante cerca de 6 meses em 3 momentos. Verificou-se que em ambos os grupos, e em ambos os géneros, a média do peso, do IMC e da % MG diminuiu ao longo do tempo, enquanto o número médio de treinos semanais aumentou. Concluiu-se que o grupo de indivíduos que afirmou não ter “história familiar de obesidade” demonstrou uma maior tendência para a perda de peso comparativamente aos que afirmaram ter. Enquanto os indivíduos que afirmaram ter “problemas de saúde” apresentaram uma maior tendência para a perda de peso comparativamente aos que negaram esses problemas. A proposta do programa de controlo de peso apresentada teve em conta uma equipa multidisciplinar visto ser atualmente aquela que ostenta resultados com mais sucesso, no que diz respeito à prevenção e tratamento do peso excessivo. No entanto, não houve oportunidade de colocar esta proposta em prática no health club em questão.

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Objetivo: Determinar los valores hematológicos y bioquímicos y su asociación con el estado nutricional, en escolares urbanos de Cuenca. Materiales y métodos: Estudio transversal analítico, muestra aleatorizada por conglomerados, de 585 escolares entre 5 y 12 años de las escuelas urbanas de Cuenca, periodo 2012-2013. Se determinó el estado nutricional usando curvas de crecimiento para niños yadolescentes (z-score), índice de masa corporal por edad y sexo, según las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud; con los valores de los análisis hematológicos y bioquímicos practicados, se relacionaron los resultados de laboratorio con el estado nutricional. Resultados: La media de edad en la población fue de 8.87±1.9 años; promedio en valores hematológicos: glóbulos rojos 4.82±0.31 x 106/ml; glóbulos blancos 7.15±1.86 x 103/ ml; hemoglobina 13.66±1.34 g/dL; hematocrito 40.59±3.92%; volumen corpuscular medio (VCM) 83.64±4.03fl; hemoglobina corpuscular media (HCM) 38.31±1.27pg. Promedio de valores bioquímicos: proteína total 6.92±1.04g/ dL, albúmina sérica 4.37±0.7g/dL, hierro sérico 87.40±35.31μg/dL. El 19.3% presentó malnutrición (desnutrición 1.2%, sobrepeso 12.8% y obesidad 5.3%), existiendo asociación estadísticamente significativa (p<0.05) con glóbulos rojos. Existieron diferencias estadísticamente significativas, entre niños y niñas, en valores de hierro, VCM y HCM; y respecto de malnutrición, en hierro sérico, glóbulos rojos, glóbulos blancos, hematocrito y VCM. Conclusiones: Se encontró asociación entre el estado nutricional y los valores hematológicos y bioquímicos. Se determinó prevalencia alta de sobrepeso y obesidad en población escolar urbana de Cuenca, similar a la reportada en otros estudios.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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Introducción: En la actualidad existe un incremento de la población adulta mayor en el Ecuador, donde las tres principales causas de muerte son: diabetes, enfermedades hipertensivas, enfermedades cerebrovasculares. Las mismas que se relacionan etiopatológicamente con el síndrome metabólico. Objetivo: Determinar la prevalencia del síndrome metabólico (SM) en adultos mayores en el cantón Cuenca, 2015. Método y materiales: Se trata de un estudio descriptivo, que se realizó en 387 adultos de ambos sexos mayores de 65 años, en las parroquias urbanas del cantón Cuenca. Se excluyó a los adultos mayores con deficiencia mental, alteraciones del estado de conciencia, impedimento físico o con evidencia de diabetes. Para el levantamiento de los datos se utilizó una encuesta y se realizó pruebas de glicemia en ayunas, colesterol, triglicéridos, lípidos de alta densidad (HDL, high density lipids) y medidas antropométricas, los datos obtenidos fueron analizados estadísticamente mediante EpiInfo, Microsoft Excel 2010 y el software SPSS, y se presentó mediante tablas y gráficos de estadística descriptiva de porcentajes y frecuencias. Resultados: La media de edad fue de 73 años, el 63.57% fueron mujeres y el 36.43% hombres y la mayoría 35.4% tenía un nivel de instrucción de primaria completa. La prevalencia del síndrome metabólico fue del 54.01%, en las mujeres 61.38% y en los hombres 41.13%, la mayoría entre 65 y 74 años con un 53.2% y un 58.14% con estudios incompletos. Según el IMC la mayoría de adultos mayores con SM tenían sobrepeso 49.72% y obesidad. El criterio ATP III más encontrado fue la obesidad abdominal 78.81%, seguido por la disminución sérica de colesterol HDL, 74.42% y presión arterial elevada, 48.32%.

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ANTECEDENTES: Desde el año 1987, el impacto y aumento del VIH/SIDA ha llevado a implementar e incrementar combinaciones de Antirretrovirales (ARV), consiguiendo una disminución de la mortalidad en un 35%; sin embargo, nos enfrentamos a otra problemática, la aparición de efectos adversos a largo plazo de estos medicamentos, englobándole al Síndrome Metabólico. OBJETIVO GENERAL: Determinar la prevalencia y factores de riego del Síndrome Metabólico en pacientes que usen Antirretrovirales en el Hospital Vicente Corral Moscoso. METODOLOGÍA: Se realizó un Estudio Analítico - Transversal de prevalencia. Se incluyó a todos los pacientes que pertenecen a la Unidad de Atención Integral para PVVS-HVCM, mayores de 18 años, que reciben tratamiento antirretroviral por más de un mes previa autorización. La información recolectada fue analizada mediante software SPSS 5. RESULTADOS: en una población de 211 pacientes, se encontró una prevalencia del Síndrome Metabólico de 30,3% (n=64) según criterios de IDF. Las variables relacionadas al síndrome metabólico fueron: Edad 42,86 (p 0,000); Sexo femenino 51.6% y masculino 48.4% (p 0,001); IMC: sobrepeso y obesidad 82,8 (p 0,000); Perímetro abdominal 100% (p 0,000); Perfil lipídico: hipertrigliceridemia 86% (p 0,000), hipercolesterolemia 53% (p 0,012), alteración de HDL 83% (p 0,000). CONCLUSIONES: Se encontró una elevada prevalencia de Síndrome Metabólico en pacientes HIV+/SIDA con tratamiento antirretroviral pero no se pudo encontrar relación estadísticamente significativa. Mientras que los factores de riesgo fueron: edad, sexo, IMC, Perímetro Abdominal y dislipidemias

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Introducción: la obesidad infantil es uno de los problemas de Salud Pública más graves del s.XXI, sobre todo por las complicaciones cardiovasculares y endocrino-metabólicas asociadas. La prevalencia de obesidad se ha multiplicado por más de dos entre 1980 y 2014, estimándose que, a nivel mundial, más de 42 millones de niños tienen sobrepeso. En adultos hay estudios que reportan que la ingesta proteica conlleva efectos beneficiosos aunque altos niveles de determinados aminoácidos se relacionan con obesidad y resistencia insulínica; no obstante, en niños existen escasos estudios que confirmen tal asociación. Objetivos: analizar cómo se relacionan los niveles sanguíneos de los aminoácidos de cadena ramificada, la homocisteína y la citrulina con las variables que se utilizan en la práctica clínica habitual para diagnosticar obesidad en niños y adolescentes, así como estudiar si hay relación de éstos con la resistencia a la insulina. Material y métodos: estudio observacional analítico longitudinal prospectivo de una cohorte. Colaboración entre niveles asistenciales (atención hospitalaria y atención primaria). Se seleccionaron niños en diferentes centros de salud de Málaga entre 6-11 años, prepúberes (estadios de Tanner 1-2). Para conseguir un intervalo de confianza del 95% y siendo la prevalencia de sobrepeso-obesidad del 30%, se estimó que habría que incluir unos 100 sujetos. Criterios de exclusión: obesidad de causa secundaria, enfermedad orgánica añadida, ingesta crónica de medicamentos y antecedentes de diabetes personales o en familiares de primer grado. Se realizó: hoja de recogida de datos clínicos, epidemiológicos, encuesta de hábitos sociales, alimentarios y de ejercicio físico. Se extrajo una analítica sanguínea con bioquímica básica y ampliada (perfil lipídico, vitaminas B9 y B12, transaminasas, insulina…) y se determinaron aminoácidos de interés para el estudio (homocisteína, isoleucina, leucina, valina, citrulina, tirosina, fenilalanina y acilcarnitinas (C3 y C5)). La obesidad se define como IMC ≥2 SDS expresado en Z score (gráficas de Hernández). Para la resistencia insulínica se usó un índice HOMA mayor de 3. De los 100 sujetos de estudio en el momento basal completaron el seguimiento, a los 12 meses, 40 de ellos, repitiéndose todas las mediciones, para determinar si las variaciones clínico-analíticas se relacionaban con variaciones en los aminoácidos. Conclusiones: Los sujetos con exceso de peso presentaron niveles menores de colesterol-HDL y vitamina B12, y mayores niveles de triglicéridos, insulina e índice HOMA. No se observó relación entre el exceso de peso y el ácido fólico. Los factores epidemiológicos más asociados a niños con exceso de peso fueron: la presencia de sobrepeso en el progenitor “padre”; el elevado consumo de zumos, refrescos y snacks; la existencia de una mayor distancia del hogar al colegio; y el exceso de horas viendo la televisión o jugando a la consola. La resistencia insulínica se relacionó inversamente con los niveles plasmáticos de leucina e isoleucina, en el momento basal. Aunque la valina y la citrulina no obtuvieron significación estadística, sus datos fueron similares a los de la leucina e isoleucina. También se evidenció una relación directa entre la resistencia insulínica y el IMC y los TG, e inversa con el HDL, la vitamina B12 y el ácido fólico. La homocisteína no se correlacionó con datos antropométricos ni con resistencia insulínica. Los BCAA (valina, leucina e isoleucina) se relacionaron inversamente con el IMC y el perímetro abdominal, tanto en el momento basal como tras un año de seguimiento. La leucina e isoleucina obtuvieron asociación estadística con la resistencia insulínica, es decir, aquellos con HOMA >3 presentaron menores niveles de estos aminoácidos, a diferencia de los datos contrarios de otras publicaciones. Se constató la ausencia de diferencias, tras un año de evolución, entre los valores medios de los BCAA con respecto al desarrollo de resistencia insulínica. Sólo se apreciaron diferencias estadísticamente significativas para la arginina, siendo menores sus cifras en los que desarrollaron resistencia insulínica. Hay que resaltar que sólo la valina, al año de seguimiento, estuvo ligeramente aumentada en niños con índice HOMA > 3, aunque los datos no fueron significativos. Este hecho podría ser el primer indicio de las consecuencias de la resistencia insulínica en el metabolismo de los aminoácidos. La citrulina se relacionó inversamente con el perímetro abdominal y con el IMC. No hubo diferencias con la resistencia insulínica ni con el IMC al año. Bibliografía: a destacar: WHO. Overweight and obesity. (sitio web). Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2006. (citado 5 agosto 2014). Disponible en: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/index.html. Ice CL, Murphy E, Cottrell L, Neal WA. Morbidly obese diagnosis as an indicator of cardiovascular disease risk in children: results from the CARDIAC Project. Int J Pediatr Obes. 2011; 6:113-119. Carrascosa A, Yeste D. Complicaciones metabólicas de la obesidad infantil. An Pediatr (Barc). 2011; 75(2):135.e1-135.e9. De Farias AA, Camêlo A, Almeida GM, Da Silva MO, Teixeira A,Campos C et al. Homocysteine: cardiovascular risk factor in children and adolescents? Rev Assoc Med Bras. 2 0 1 3; 5 9(6):622-628. Lynch CJ, Adams SH. Branched-chain amino acids in metabolic signalling and insulin resistance. Nat. Rev. Endocrinol 2014; 10, 723-736. Fike CD, Summar M, Aschner JL. L-citrulline provides a novel strategy for treating chronic pulmonary hypertension in newborn infants. Acta Paediatr. 2014 Oct; 103(10):1019-26. doi: 10.1111/apa.12707. Epub 2014 Jun 20.

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Background: Excess weight places a significant burden on health. Clinical practice guidelines advise healthcare professionals to provide weight management interventions to patients with overweight and obesity. Chiropractic practice may provide a unique opportunity to deliver weight management interventions to those with overweight and obesity. However, little has been done to address overweight and obesity within the chiropractic profession. Identifying the extent of this evidence-practice gap in chiropractic practice is the first step in addressing this issue. Objectives: This thesis was to assess the clinical practices of weight loss provided by chiropractors. The primary objectives were to 1) determine the prevalence of overweight and obesity in the adult patient population that sought chiropractic care, 2) describe the frequency and distribution of chiropractor directed weight management intervention, 3) identify associations between chiropractor directed weight management interventions and specific patient-level and chiropractor-level variables, and 4) examine the interaction between patient weight and comorbid conditions and whether chiropractors offered weight management interventions. Methods: Data from the Ontario Chiropractic Observational and Analysis Study was used (N = 42 chiropractors, N = 3523 patient encounters). Multilevel logistic regression was performed. Patient-level as well as chiropractor-level variables were investigated and associations with weight management provided by chiropractors were identified. Results: The majority of patients who sought chiropractic were overweight or obese (61.2%). Weight loss was provided to only 5.4% of patients. Chiropractors who graduated between 1995 and 2005 (OR: 0.02, 95% CI: 0.00 - 0.13) or prior to 1995 (OR: 0.08, 95% CI: 0.01 - 0.42) provided weight management significantly less than chiropractors who graduated between 2005 and 2014. No significant interaction was observed between patient adiposity and comorbid conditions with chiropractors directed weight loss. Conclusion: The majority of patients who seek chiropractic care are overweight and obese. Chiropractors are in a unique position to help improve patient health through offering weight management. However, this opportunity has not been fully realized by the chiropractic profession.