999 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decisão


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Esta pesquisa investiga os efeitos de recursos e capacidades associados Tecnologia da Informao (TI), e do conhecimento compartilhado entre gestores das reas de TI e de negcios, no alinhamento operacional entre essas reas e, por conseguinte, no desempenho de processos de negcios. O estudo baseia-se em dados coletados nas reas de TI e de retaguarda (back office) de 39 empresas prestadoras de servios do Rio de Janeiro. Resultados observados por meio da anlise de equaes estruturais sugerem que o alinhamento operacional afeta positivamente o desempenho de processos de back office, e este, a satisfao de seus clientes. Embora recursos e capacidades de TI, assim como o compartilhamento de conhecimento, no tenham efeito direto sobre o nvel de alinhamento operacional, quanto maior o compartilhamento de conhecimento entre as reas de TI e de negcio, mais intensa e positiva a associao entre a flexibilidade da infraestrutura de TI e o alinhamento operacional entre as reas. O artigo discute as implicaes tericas e prticas dessas observaes.

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Este estudo objetiva retomar a discusso da fragmentao da cincia, explorar como esse fenmeno manifesta-se em Administrao e quais suas implicaes para o avano do conhecimento cientfico. Para tanto, utilizou-se a interface entre os campos de Operaes e Recursos Humanos como caso ilustrativo. A metodologia adotada foi o estudo bibliomtrico por meio de um mapeamento estruturado da produo cientfica dessas duas grandes reas. Os resultados indicaram que ambas evoluram de modo independente, com pouca sinergia entre os autores dos diferentes campos. Foram evidenciados fatores que ressaltam a fragmentao (vises epistemolgicas, preferncias metodolgicas e distanciamento entre os autores). Finalmente, buscou-se provocar a reflexo quanto s oportunidades oferecidas pelo intercmbio entre reas para a evoluo do conhecimento.

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Este artigo investiga as representaes sociais que emergem da participao pblica mediada pelo uso de Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC). A prefeitura de Belo Horizonte, em 2006, usou pela primeira vez a TIC no Oramento Participativo Digital (OP Digital). Foi uma escolha da populao das obras prioritrias para o binio seguinte. O OP Digital foi repetido em 2008 e 2011, mas com participao inferior obtida na primeira edio. Realizamos este trabalho para compreender o uso da internet pelo cidado na tomada de decisão pblica e para explicar a diminuio da sua participao. Os procedimentos metodolgicos esto ancorados na teoria das representaes sociais e na anlise crtica do discurso de 101 textos - da imprensa e de rgos pblicos ou representantes do governo. Os resultados nos indicam que no est sendo explorado o potencial de interao e construo coletiva da internet, ancorando a nova prtica em uma votao, dessa forma, trivializando-a. Essa pode ser uma das razes para o abandono da participao.

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A experincia de uma das equipes de desenvolvimento do projeto do novo EcoSport na Ford Motor Camaari /BA foi investigada quanto ao compartilhamento de conhecimento entre os seus membros. O objetivo era avaliar aquela experincia, com vistas ao aprimoramento de futuros trabalhos. O foco da investigao foi posicionado em duas questes: a) Como o conhecimento foi compartilhado? e b) Qual a efetividade do compartilhamento de conhecimento? Para obter respostas a essas perguntas, foi realizada uma pesquisa entre os membros da equipe, seguida por uma anlise da rede social composta por eles. Os resultados mostraram membros isolados ou com poucos laos entre eles. Tambm foi revelado que a rede no estava conectada a outros atores importantes da empresa. Os modos de socializao na captao de conhecimentos e de externalizao na transmisso de conhecimentos foram aqueles de maior preferncia e efetividade. Concluiu-se que um maior equilbrio no compartilhamento de conhecimento, estimulando os modos de internalizao e de combinao, contribuir para a melhoria do desempenho da equipe.

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RESUMOGestores de Educao a Distncia (EaD) confrontam-se com o dilema de usar as novas Tecnologias da Informao e Comunicao (TICs) de maneira efetiva e eficiente. Por outro lado, teorias de aprendizado, entre elas a Psicologia Cognitiva, descrevem como os meios e processos afetam o aprendizado de indivduos. Com base nessas teorias, propomos que indivduos podem ser classificados quanto ao perfil de assimilao em dois grupos: Assimilao Analtica e Assimilao Relacional, e analisamos como os tipos de tecnologias de EaD, classificadas como textuais, audiovisuais, interativas (sncronas) e colaborativas (assncronas), afetam a percepo de efetividade da tecnologia no aprendizado para cada grupo. Foram encontradas evidncias empricas que suportam que cada grupo percebe diferentemente os tipos de tecnologias, no que se refere efetividade no aprendizado. Importantes implicaes quanto ao uso efetivo e eficiente de recursos no EaD so propostos para os gestores.

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Tendo como pano de fundo o Museu de Arte Popular, o presente trabalho procura compreender a decisão poltica que determinou o seu encerramento em 2008, enquadrando-a no perodo histrico vivido pela sociedade portuguesa desde o ano de 1948, data em que foi inaugurado, at aos nossos dias. traado o registo biogrfico do Museu, assim como a matriz institucional que a ele preside, pretendendo-se, com o auxlio de informao produzida em vrias reas cientficas complementares da museologia e presente em fontes documentais de arquivo, estabelecer uma descrio dos seus principais aspectos caracterizantes onde se inclui a descrio do percurso institucional, do espao expositivo, acervo, bem como das relaes funcionais verificadas entre o Museu e as diferentes tutelas dos perodos do Estado Novo e da Democracia.

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Os constantes desafios sociais, financeiros e polticos nos municpios tm exigido dos seus gestores uma atuao mais competente para propiciar qualidade de vida adequada aos seus muncipes. Com a participao da comunidade, os planejamentos municipais e as informaes sistematizadas podem facilitar a gesto das prefeituras e dos municpios. Este artigo descreve as fases, subfases e produtos de uma metodologia para planejamento de informao, conhecimento e informtica nas prefeituras e municpios. A metodologia prope nove fases, leva em conta os preceitos do empreendedorismo e pressupe a necessidade da integrao com os planejamentos municipais. A metodologia de pesquisa constitui uma abordagem de natureza aplicada numa realidade circunstancial, com nfase no mtodo indutivo favorecido pelas experincias vivenciadas do autor pesquisador. As contribuies esto direcionadas s prefeituras, aos municpios e aos muncipes que por meio de informaes podem cooperar nos fatores competitivos entre as cidades, na forma de gesto da prefeitura e no aumento da qualidade de vida dos cidados. A concluso reitera a importncia da participao dos muncipes na gesto municipal e na conduo cotidiana dos municpios.

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Vivemos um paradoxo: a liberdade e a razo podem abrir caminho ao enfraquecimento das instituies democrticas. Os totalitarismos do sculo XX alimentaram as ambiguidades sobre essa concluso. Stefan Zweig falou-nos de sociedade livres, que se foram metendo na lgica da servido voluntria. Se a legitimidade do voto e a legitimidade do exerccio tendem a confundir-se, o poder baseado na decisão popular tem de reforar a sua prpria legitimidade, prosseguindo o interesse geral e preservando os valores comuns. Urge apostar inequivocamente na cultura, na educao e na cincia, que tm de estar no centro das preocupaes de uma sociedade actual s assim a democracia pode reforar-se como aprendizagem das regras e das escolhas. As regras no podem ser fins em si tm de ligar-se a princpios e valores. Hoje, os europeus esto confrontados com a necessidade de antecipar a evoluo para poder escolher bem. Teme-se um directrio? Teme-se a f ragmentao? O directrio europeu est-se a construir perante o vazio de alternativas comunitrias. Quanto mais nos afastarmos das propostas da Conveno mais reforaremos esse indesejvel directrio dos grandes. A fragmentao continuar se no houver polticas coordenadas sobre o emprego e sobre a coeso, econmica, social e territorial, e se persistirem orientaes contrrias ao governo econmico. A Europa no s a histria, mas tambm a capacidade de a superar, porque razo e liberdade no so projectos fechados e definitivos.

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No h disciplina em qualquer ramo da cincia, seja esta natural, social, humana, descritiva, experimental ou terica, qualitativa ou quantitativa, que no tenha sido afectada a vrios nveis da instrumentalidade, conceptualizao, construo de modelos, escolha de metforas heursticas ou ontolgicas, e sentidO da investigao, em alguns casos muito profunda e decisivamente, pela influncia crescente da constelao informacional computacional. A investigao baseada em simulaes por computador uma terceira espcie de cincia, que se soma aos tipos terico e fsico-experimental de trabalho cientfico. A ciber-cincia um lugar natural para simular cincia, ou meta-cibercincia, mas todo o conhecimento cientfico cai no domnio da meta-cibercincia ou da filosofia da cincia computacional. A meta-cincia simula a cincia(o estudo computacional da produo do conhecimento cientfico); a ciber-cincia por definio simulatria; a ciber-cincia simula a Natureza; a Natureza, segundo alguns fsicos, ela mesma uma simulao. Receber a categoria da informao nas cincias da vida e nas cincias humanas e sociais, da maneira especfica como tem vindo a ocorrer, traz um considervel lastro metafsico: os humanos como mquinas, ultrapassveis por mquinas inteligentes ou espirituais. A informao emerge como a alavanca de Arquimedes para as nossas intervenes n o domnio da vida e do esprito, de mquinas informacionais naturais, com evidentes implicaes para a cincia poltica.

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Em torno da geral episteme a que chamaramos, mais latamente que Cincia Poltica, Scientia Politica (conhecimento ou estudo do poltico), tecem-se malhas discursivas e linhas de investigao que identificam formas, temas e estruturas das suas diversas divises. Nesta breve reflexo, que vir mais tarde a ser recolhida num manual universitrio, o autor procura sobretudo identificar algumas formas de fazer Histria das Ideias Polticas e Filosofia Poltica, chamando a ateno para problemas de terminologia cientfica e de interpretao. Termina com uma rpida enunciao dos paradigmas polticos fundantes: o retrico, o jurdico, o religioso, e o racionalista.

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Esta comunicao constitui o resultado de uma reflexo sobre a anlise do processo de concepo arquitectnica propondo como principal aspecto desse processo a relao ntima e complexa que se estabelece entre o arquitecto e o desenho por ele desenvolvido. Procura-se descrever a importncia do desenho de concepo como primeiro reflexo visvel do mundo da imaginao e como reflexo de uma manifestao emocional que encontra na folha de papel a luz necessria ao sucesso da leitura e entendimento do seu significado. Trata-se de salientar a importncia do esquisso/projecto enquanto modo de exteriorizao das vontades, de libertao de desejos e reminiscncias bem como, verificar a sua essncia como estrutura de projeco de cenrios e objectos que preenchem o que, em termos de psicanlise, se pode designar de mundo interior. O projecto ser abordado como lugar de confronto e de convergncia sendo o esquisso a sua manifestao primeira, pelo que, se ir particularizar a reflexo sobre o esquisso segundo diversas premissas como forma de valorizar a sua necessria complexidade. O esquisso como lugar da convergncia do saber, do conhecimento e da experincia. O esquisso como estrutura organizadora (do pensamento e da forma). O esquisso como smbolo narcisista da relao intima, dialctica, da corporalidade (do sujeito arquitecto) com a folha de papel. O esquisso como smbolo da introspeco e da relao entre o corpo e a imaginao/ mente. O esquisso entendido como possvel receptculo do mundo interior e dos seus objectos. O esquisso como resultado de um gesto simblico, e das imagens motivadoras, que se perptua por um encadeamento consequente de registos. Ao mesmo tempo questiona-se, tambm, o lugar do esquisso e o seu enquadramento no contexto actual dominado pelo digital e pelos sistemas de informao.

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O objectivo desta investigao foi analisar a gesto da qualidade em alojamentos de Turismo no Espao Rural: compromisso, responsabilidade, existncia dum sistema de gesto da qualidade, recursos humanos, recursos materiais, conhecimento da opinio do cliente, segurana no trabalho e meioambiente, controlo da informao. Os resultados desta investigao podem ajudar os gestores a melhorar a qualidade do servio dos seus alojamentos no espao rural.

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Apesar do facto de vivermos mergulhados num ambiente cheio dos mais diversos produtos qumicos pouca informao existe sobre a sua toxicidade em relao aos seres humanos e outros seres vivos. Por tal motivo as autoridades reguladoras vm expressando a sua preocupao e planeiam aprovar novos regulamentos para a avaliao da toxicidade de vrios milhares de produtos qumicos de uso comum. Neste contexto tal envolver estudos em larga escala de avaliao da toxicidade desses produtos. Com a informao reunida em bases de dados especficas e pblicas espera-se obter uma melhor compreenso da sua importncia para a sade humana e para o ambiente. Tal facto ajudar a tomada de medidas preventivas na defesa da sade humana e ambiental. Contudo os mtodos convencionais de avaliao da toxicidade tm vrias limitaes que impedem ou dificultam a efectivao de estudos em larga escala como pretendido. Neste contexto a toxigenmica uma cincia nova que pode contribuir para obviar as limitaes dos mtodos convencionais e nessa medida dar uma importante contribuio para o melhor conhecimento da segurana dos produtos qumicos.

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O Conselho de Sade - rgo colegiado composto por representantes do governo, profissionais prestadores de servio da sade e usurios - atua na formao de estratgias e no controle da execuo da poltica de sade na instncia correspondente, inclusive nos aspectos econmicos e financeiros, e tem suas decises homologadas pelo chefe do Poder Executivo. Este artigo avalia o perfil dos conselhos municipais de sade de cinco municpios de pequeno porte do estado de So Paulo, atravs da anlise do conhecimento de seus membros.