913 resultados para Tecnologia mineral


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v. 7. uso de farinhas mistas na produção de bolos. Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.).

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Essa Circular Técnica tem como objetivos orientar produtores de tomate e pimentão quanto aos cuidados a serem adotados na aplicação de agrotóxicos nas culturas do tomate e do pimentão cultivados em ambiente protegido, auxiliar na escolha dos equipamentos de aplicação mais adequados e na realização de sua calibração, assim como orientar quanto às condições ambientais favoráveis para sua aplicação, sem colocar em risco a saúde do aplicador e dos consumidores. Além disso, visa orientar os olericultores a obter a máxima eficiência do agrotóxico, a fim de reduzir os custos com as aplicações.

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Conteúdo: - v. 1. Uso de farinha mista de trigo e mandioca na produção de pães - Ahmed El-Dash, Moacir Roberto Mazzari, Rogério Germani (Ed.); v. 2. Uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v. 3. Uso de farinha mista de trigo e soja na produção de pães - Ahmed El-Dash, Lair Chaves Cabral, Rogério Germani (Ed.); v. 4. Uso de farinha mista de trigo e sorgo na produção de pães - Ahmed El-Dash, José Emílio Campos, Rogério Germani (Ed.); v. 5. Uso de farinhas mistas na produção de massas alimentícias - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v.6. Uso de farinhas mistas na produção de biscoitos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani; v. 7. uso de farinhas mistas na produção de bolos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.).

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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Wallace, Joanne, et al., 'Body composition and bone mineral density changes during a premier league season as measured by dual-energy X-ray absorptiometry', International Journal of Body Composition Research (2006) 4(2) pp.61-66 RAE2008

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos de obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, ramo de Marketing e Publicidade

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Many animals in the tropics of Africa, Asia and South America regularly visit so-called salt or mineral licks to consume clay or drink clay-saturated water. Whether this behavior is used to supplement diets with locally limited nutrients or to buffer the effects of toxic secondary plant compounds remains unclear. In the Amazonian rainforest, pregnant and lactating bats are frequently observed and captured at mineral licks. We measured the nitrogen isotope ratio in wing tissue of omnivorous short-tailed fruit bats, Carollia perspicillata, and in an obligate fruit-eating bat, Artibeus obscurus, captured at mineral licks and at control sites in the rainforest. Carollia perspicillata with a plant-dominated diet were more often captured at mineral licks than individuals with an insect-dominated diet, although insects were more mineral depleted than fruits. In contrast, nitrogen isotope ratios of A. obscurus did not differ between individuals captured at mineral lick versus control sites. We conclude that pregnant and lactating fruit-eating bats do not visit mineral licks principally for minerals, but instead to buffer the effects of secondary plant compounds that they ingest in large quantities during periods of high energy demand. These findings have potential implications for the role of mineral licks for mammals in general, including humans.

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Chronic Kidney Disease (CKD), osteoporosis and mild hyponatremia are all prevalent chronic conditions that may coexist and are often under-recognized. Mineral-Bone Disorder begins early in the natural history of CKD and results in complex abnormalities of bone which ultimately confers a well-established increased risk of fragility fractures in End Stage Kidney Disease. Hyponatremia is a novel, usually renal mediated metabolic perturbation, that most commonly occurs independently of the stage of renal dysfunction but which may also predispose to increased fracture risk. The extent -if any- to which either early stages of renal dysfunction or the presence of hyponatremia contribute to fracture occurrence in the general population, independently of osteoporosis, is unclear. Renal transplantation is the treatment of choice for ESKD and although it restores endogenous renal function it typically fails to normalize either the long term cardiovascular or fracture risk. One potential mechanism contributing to these elevated long-term risks and to diminished Health Related Quality of Life is persistent, post-transplant hyperparathyroidism. In this study we retrospectively examine the association of renal function and serum sodium with Bone Mineral Density and fracture occurrence in a retrospective cohort of 1930 female members of the general population who underwent routine DXA scan. We then prospectively recruited a cohort of 90 renal transplant recipients in order to examine the association of post transplant parathyroid hormone (PTH) level with measures of CKD Mineral Bone Disorder, including, DXA Bone Mineral Density, Vascular Calcification (assessed using both abdominal radiography and CT techniques, as well as indirectly by carotid-femoral Pulse Wave Velocity) and Quality of Life (using the Short Form-12 and a PTH specific symptom score). In the retrospective DXA cohort, moderate CKD (eGFR 30-59ml/min/1.73m2) and hyponatremia (<135mmol/L) were associated with fracture occurrence, independently of BMD, with an adjusted Odds Ratio (95% Confidence Interval), of 1.37 (1.0, 1.89) and 2.25 (1.24, 4.09) respectively. In the renal transplant study, PTH was independently associated with the presence of osteoporosis, adjusted Odds Ratio (95% Confidence Interval), 1.15 (per 10ng/ml increment), (1.04, 1.26). The presence of osteoporosis but not PTH was independently associated with measures of vascular calcification, adjusted ß (95% Confidence Interval), 12.45, (1.16, 23.75). Of the eight quality-of-life domains examined, post-transplant PTH (per 10ng/ml increment), was only significantly and independently associated with reduced Physical Functioning, (95% Confidence Interval), 1.12 (1.01, 1.23). CKD and hyponatremia are both common health problems that may contribute to fracture occurrence in the general population, a major on-going public health concern. PTH and decreased Bone Mineral Density may signal sub-optimal long-term outcomes post renal transplantation, influencing bone and vascular health and to a limited extent long term Health Related Quality of Life

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© 2014 Elsevier B.V.Calcarenites are highly porous soft rocks formed of mainly carbonate grains bonded together by calcite bridges. The above characteristics make them prone to water-induced weathering, frequently featuring large caverns and inland natural underground cavities. This study is aimed to determine the main physical processes at the base of the short- and long-term weakening experienced by these rocks when interacting with water. We present the results of microscale experimental investigations performed on calcarenites from four different sites in Southern Italy. SEM, thin sections, X-ray CT observations and related analyses are used for both the interpretation-definition of the structure changes, and the identification-quantification of the degradation mechanisms. Two distinct types of bonding have been identified within the rock: temporary bonding (TB) and persistent bonding (PB). The diverse mechanisms linked to these two types of bonding explain both the observed fast decrease in rock strength when water fills the pores (short-term effect of water), identified with a short-term debonding (STD), and a long-term weakening of the material, when the latter is persistently kept in water-saturated conditions (long-term effect of water), identified with a long-term debonding (LTD). To highlight the micro-hydro-chemo-mechanical processes of formation and annihilation of the TB bonds and their role in the evolution of the mechanical strength of the material, mechanical tests on samples prepared by drying partially saturated calcarenite powder, or a mix of glass ballotini and calcarenite powder were conducted. The long-term debonding processes have also been investigated, using acid solutions in order to accelerate the reaction rates. This paper attempts to identify and quantify differences between the two types of bonds and the relative micro-scale debonding processes leading to the macro-scale material weakening mechanisms.