1000 resultados para Ecossistemas aquáticos Tratamento
Resumo:
Os vrus da hepatite B (VHB) e da hepatite C (VHC) constituem a causa mais frequente de doena heptica crnica. A partilha de vias de transmisso contribui para o risco de coinfeco VHB-VHC. Nos doentes co-infectados com o VHB e VHC verifica-se uma progresso mais rpida para a cirrose heptica e existe um risco aumentado para o carcinoma hepatocelular. A teraputica da co-infeco VHB/VHC emprica, consistindo na indicada para a infeco exclusiva pelo VHC, o qual, na maioria dos casos, o vrus dominante. A utilizao do tratamento padro para a hepatite C, nomeadamente interfero alfa peguilado e ribavirina, no mostra diferenas significativas na resposta virolgica sustentada ao VHC comparativamente com a dos monoinfectados pelo VHC. incerto o benefcio da associao de anlogos dos nucles(t)idos. A aco teraputica pode modificar a interaco entre os dois vrus e, designadamente, exacerbar a doena por reactivao do VHB. Os autores apresentam o caso clnico de uma doente com co-infeco VHB-VHC, sem reconhecimento de vrus dominante, em que a resposta teraputica instituda superou a expectativa da evidncia cientfica disponvel.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente - Perfil de Engenharia Sanitria
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Informtica
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica
Resumo:
O p diabtico uma complicao major comum da Diabetes mellitus sendo o cirurgio geral o responsvel pelo seu diagnstico e tratamento. A infeco aguda uma urgncia mdico-cirrgica. Este artigo tem como objectivos orientar o cirurgio no diagnstico e tratamento do p diabtico infectado no servio de urgncia. Antibioterapia de largo espectro, drenagem/ desbridamento cirrgico no servio de urgncia, internamento, repouso do membro e apsitos adequados so medidas essenciais para o correcto tratamento do p diabtico com infeco moderada-grave. Os desbridamentos devem, sempre que possvel, preservar a estrutura e funcionalidade do p. A interveno atempada essencial para reduzir o nmero de amputaes major, a mortalidade e custo social associados.
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A Histria do tratamento cirrgico do cancro da mama bem demonstrativa de que a verdade em Medicina circunstancial, e que o caminho a percorrer no sentido de a alcanar rduo. Mostra, tambm, como ao longo dos sculos o empirismo vai dando lugar ao mtodo cientfico, e como os estudos prospectivos, controlados e randomizados determinam a alterao dos conceitos e a consequente modificao das tcnicas cirrgicas. Estas vo desde os mtodos brbaros, luz dos conceitos actuais, que, da Grcia antiga se estendem at descoberta da anestesia em que se destacam nomes como Henri de Mondeville, Guy de Chaulliac e Lanfranco na Idade Mdia, von Hilden e Ambroise Par no Renascimento, ou H.F. Le Dran, J.L. Petit e Benjamim Bell, no tempo do Iluminismo at s tcnicas cada vez mais meticulosas e racionais, j na Idade Contempornea, sucessivamente devidas a James Paget, Joseph Pancoast, Charles Moore, William Stewart Halsted, William e Richard Handley, Geoffrey Keynes, Robert McWhirter, George Crile Jr., Cushman Haagensen, Dahl-Iversen, Jerome Urban, David Patey, Bernard Fisher e Umberto Veronesi, entre outros que souberam criar novos paradigmas na Histria do Tratamento Cirrgico do Cancro da Mama, para se chegar prtica actual de cirurgia conservadora (mamria e axilar)com reconstruo.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitria
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica
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A escoliose congnita persiste como uma entidade desafiante para o clnico de Medicina Fsica e de Reabilitao. Deve-se a uma anomalia do desenvolvimento vertebral, condicionando uma apresentao em idades mais jovens, comparativamente maioria das escolioses idiopticas. As curvaturas congnitas tendem a ser rgidas e refractrias ao tratamento conservador, o que aliado ao potencial de crescimento vertebral remanescente, pode resultar em graves deformidades da coluna. Os autores fazem uma reviso da literatura publicada subordinada a escolioses congnitas, visando a actualizao dos aspectos fundamentais do respectivo diagnstico e tratamento. As anomalias vertebrais so classificadas em defeitos de segmentao, formao ou mistos. Os defeitos de formao podem ser completos ou parciais, dando origem a uma hemivrtebra ou a uma vrtebra em cunha. Entre os defeitos de segmentao, distinguem-se as barras no segmentadas e, na ausncia completa de formao do disco, o bloco vertebral. A avaliao consiste numa histria clnica detalhada, incluindo os antecedentes pr-natais, o parto e neonatais, histria familiar, etapas do desenvolvimento psicomotor e reviso de sistemas. O exame objectivo inclui um exame cuidado do rquis, alteraes cutneas, deformidades torcicas, genitais, das mos e ps e exame neurolgico. importante o reconhecimento de anomalias congnitas associadas, nomeadamente intra-espinhais, genito-urinrias, cardiovasculares entre outras. O diagnstico atempado e o seguimento clnico, so a chave para evitar a progresso da escoliose e o aparecimento de complicaes. A radiologia simples permite o diagnstico das malformaes vertebrais, a quantificao da progresso da curva escolitica e a determinao do potencial de crescimento. A evoluo depende da rea envolvida, do tipo de anomalia vertebral, idade na altura do diagnstico, da compensao e padro da curva. A presena de uma barra no segmentada unilateral est associada a mau prognstico. A vrtebra em bloco alia-se ao melhor prognstico. Apesar de o tratamento ortptico permanecer controverso, a possibilidade de atraso da progresso da curvatura escolitica, permitindo a cirurgia mais tardia, justificam-no como opo teraputica, em casos seleccionados. O tratamento cirrgico nas curvaturas escoliticas curtas, rgidas e progressivas. A MFR desempenha um papel importante no diagnstico, orientao teraputica e interface com outras especialidades, atendendo especificidade individual do tratamento e carcter nefasto das complicaes.
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O presente relatrio o corolrio do Estgio Curricular que a autora efetuou, durante o segundo semestre do ano letivo de 2014/2015 na SBS Engenharia Civil, Hidrulica e Ambiente, Lda. Nesta empresa a autora foi integrada na equipa tcnica que elaborou um Projeto de Execuo para uma Estao de Tratamento de guas Residuais que ir ser construda em Montemor-o-Novo, tendo-lhe sido atribudas as seguintes tarefas principais: i) estudo de ferramentas de dimensionamento de ETAR; e ii) estudo dos processos de tratamento de guas residuais a instalar. O tratamento de guas residuais no matria que conste do atual Plano de Estudos do Mestrado em Engenharia Civil do ISEP. Este facto, associado premente necessidade de dar resposta s expectativas da Entidade Acolhedora, obrigou a autora a um esforo de aprendizagem significativo. Nesta fase foi executada uma aprofundada pesquisa bibliogrfica que permitiu autora obter o nvel de conhecimentos tericos necessrio para a plena integrao na Equipa de Projeto. J integrada na Equipa de Projeto o primeiro trabalho desenvolvido pela autora foi a anlise detalhada do Caderno de Encargos e da respetiva Nota Tcnica. Seguidamente a autora participou em todas as fases do Projeto tendo, por isso, colaborado na anlise do Estudo Geotcnico, no dimensionamento dos rgos da ETAR, no clculo do perfil hidrulico, na definio de formas (plantas e cortes) dos rgos, na elaborao da Lista de Equipamentos e do Mapa de Quantidades e, por ltimo, na elaborao da Memria Descritiva e Justificativa do Processo de Tratamento e Equipamentos. O Caso Prtico includo no presente documento , em larga medida, o corolrio do processo de aprendizagem de que a autora beneficiou no decorrer do Estgio Curricular. Grande parte das tarefas que a autora executou ao longo da elaborao do projeto relacionaram-se com o dimensionamento dos rgos da ETAR e com os respetivos clculos hidrulicos. Os conhecimentos terico-prticos desta forma adquiridos foram reunidos num conjunto de ferramentas, maioritariamente folhas de clculo, que se verificou serem teis nos processos de dimensionamento e de teste de solues alternativas. parte integrante deste relatrio um captulo no qual feita uma detalhada apresentao dos conceitos tericos subjacentes ao Projeto de ETAR. Este captulo reflete o estudo que a autora teve necessidade de efetuar antes de se sentir capaz de integrar a Equipa de Projeto.
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A menorragia disfuncional constitui uma queixa frequente em mulheres na peri-menopausa, contribuindo para uma morbilidade significativa nesta faixa etria. As alternativas teraputicas mdicas so limitadas, com resultados variveis. A aprovao do dispositivo com levonorgestrel veio alargar as opes de tratamento no cirrgico desta situao, assumindo-se actualmente como uma alternativa vlida histerectomia. Os autores fazem uma reviso sobre as principais caractersticas do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e apresentam estudos que mostram a eficcia desta forma teraputica na menorragia disfuncional.
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A hemorragia ps-parto (HPP) continua nos dias de hoje a ser uma complicao obsttrica frequente com elevada morbilidade e mortalidade materna. Os autores fizeram uma reviso do mtodo de avaliao rpida e aplicao de teraputica mdica, cirrgica e radiolgica na HPP.
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Os autores propuseram-se avaliar o tratamento da dor aguda no trabalho de parto e parto, (88 casos) e no post-operatrio de cesariana (53 casos). Para a avaliao da dor utilizaram a VAS e a escala descritiva de dor; o grau de satisfao materna foi inquirido s 48 horas de internamento. A forma de administrao influenciou a eficcia analgsica na altura do parto. Quanto avaliao do ps-operatrio s 2 horas aps cesariana 24,5% das purperas referiram VAS >3 e s 6 horas 20,8%, apesar de terem prescrio fixa de analgsicos. s 24 horas 40% das purperas referiram VAS >3 e s 48 horas 30%. Das 141 purperas, 56 consideraram-se muito satisfeitas, 84 satisfeitas e apenas 1 insatisfeita.
Resumo:
Na Consulta de Ginecologia a menorragia uma patologia frequente. A teraputica mdica muitas vezes ineficaz, com recurso a interveno cirrgica. Material e Mtodos: Foram seguidas prospectivamente 69 mulheres com menorragias, em que foi inserido o dispositivo intra-uterino com levonorgestrel, entre Setembro de 2002 e Setembro de 2004. Foram analisados parmetros clnicos e laboratoriais que permitiram inferir da evoluo do quadro de menorragia, bem como da existncia de eventuais efeitos secundrios. Resultados: Houve uma reduo do fluxo menstrual em 60,6% das mulheres aos 3 meses. Aps 12 meses, 37,9% das mulheres estavam em amenorreia. Verificou-se aumento dos nveis de hemoglobina (Hb) e volume globular mdio (VGM) durante o primeiro ano. Os efeitos secundrios mais comuns foram: mastalgia, cefaleias e dor abdominal, em 16%, 11,6% e 10% das mulheres, respectivamente, com tendncia para regredir durante os seis primeiros meses. A taxa de expulso foi de 13%. Concluses: O dispositivo intra-uterino com levonorgestrel uma teraputica no cirrgica utilizada no tratamento da menorragia, com eficcia superior teraputica oral, constituindo uma alternativa vlida histerectomia. Aps a anlise dos resultados, verificou-se que houve um aumento dos nveis de Hb e VGM, associado a uma diminuio do fluxo. A libertao directa de levonorgestrel no endomtrio tem como vantagem a reduo da incidncia de efeitos secundrios sistmicos. So no entanto necessrios mais estudos com maior casustica para confirmar estes resultados.