513 resultados para narrador


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo pretende dar visibilidad a la obra narrativa del autor barcelonés Antonio Rabinad, comprendida bajo el título genérico de Un reino de ladrillo. Partiéndose del estado de la cuestión crítica y de una caractarización general de la conocida como Generación del 50, se ha realizado un estudio interpretativo de las que se han considerado obras principales del autor, atendiéndose tanto al análisis de los principales elementos narrativos de las novelas (narrador, espacio, tiempo...) como a sus principios temáticos fundamentales. Tras todo el proceso se concluye que, pese a una peculiar evolución y al mantenimiento de unos parámetros temáticos constantes a lo largo de toda su novelística, Antonio Rabinad es un componente de pleno derecho de los llamados "niños de la guerra" y un autor fundamental para la caracterización literaria de la Barcelona de guerra y posguerrra.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com a proliferação das mídias, conectadas à rede mundial de computadores, tem-se expandido as oportunidades de expressão e criação de um público cada vez mais crescente. Este advento tecnológico, associado às características do sujeito pertencente ao conceito denominado modernidade líquida, vêm alterando gradualmente as relações sociais. A motivação deste trabalho advém da urgência em sinalizar ao contexto educativo, desde o ensino básico ao acadêmico, sobre as alterações ocorridas no perfil de seu público alvo, tornando-se necessária uma revisão nos métodos, para que esses venham acrescentar abordagens aos desafios emergentes. O primeiro objetivo, a partir do referencial teórico e estudo de caso, visa identificar as características do sujeito influenciado pelo consumismo midiático, apontando para as narrativas transmídia como influências advindas do mercado de consumo interativo, destacando, contudo o interesse pela arte da narrativa. O segundo objetivo, na mesma estrutura, procura destacar exemplos de metodologias que têm o contexto acadêmico como lócus de integração e diálogos entre áreas afins. Também, procura aproximar do contexto dos meios de comunicação transmidiáticas, em seus regimes de controle, recursos de consumo e processos formativos informais, advindos destas dinâmicas. O terceiro objetivo propõe reflexões sobre os resultados de uma proposta com dois grupos de pesquisa e os expectadores de uma instalação de arte digital intitulada E-Reflexos. A dinâmica permeou em integrar os estudantes e espectadores em mestiçagens, unindo abordagens metodológicas aos conhecimentos prévios, na criação de narrativas e jogos, onde os conceitos e reflexões, advindos deste trabalho, foram problematizados e avaliados. O quarto objetivo integra reflexões sobre os principais resultados dos objetivos acima, considerando que é possível ao contexto acadêmico mediar propostas que venham reverter o potencial narrador midiático emergente para o contexto cultural, destacando a relevância das áreas de Arte nesse processo formativo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ultimamente, neste espaço do Cultura.Sul, tenho escrito sobre livros publicados há pouco tempo, mas isso tem acontecido por pura obra do acaso. Hoje, ao percorrer as prateleiras da minha biblioteca, parei na lombada azul de A Cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão, datado de 2011 (o que, para quem gosta de livros com mais de 2000 anos, convenhamos que até pode ser considerado muito recente). Dividido em três capítulos, é o último (da p.159 à 206) que dá o nome ao livro, como se a cidade fosse o ponto de partida (o título) e de chegada (o capítulo final), como um ciclo que se completa, depois de muitas voltas e reviravoltas no percurso das personagens. Este é um livro muito interior, em forma de carta, onde o narrador expõe a sua vida, os seus amores, os seus mais íntimos pensamentos e ações. Inclusivamente, confessa vilezas, algo pouco comum, como já Fernando Pessoa ironizava no seu «Poema em Linha Recta»: Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Fernando Pessoa que também apadrinha a exposição que o narrador, um artista plástico, elabora com/para aquela que pensa ter sido a mulher da sua vida, «Lisbon Revisited, numa nova versão, assinada por nós» (p.16).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gostei muito deste livro de Maria de Fátima Santos (que já recebera uma menção honrosa no Prémio Literário João Gaspar Simões). É daqueles livros que lemos e não sabemos se é prosa ou poesia, de tão bonito que é. Bonito… talvez não seja este o adjetivo que se esperaria para classificar o conteúdo literário de um livro, mas é o que não me sai da cabeça. Não é que a história seja bonitinha ou as personagens exaltem em beleza. Não é isso. Nem quer dizer que não haja violência, mortes, traições. Que as há. Mas existe nele um tom, uma musicalidade, uma calma (ajudada por uma pontuação onde a exclamação está ausente) que dão harmonia a um conjunto de vozes que se vão fazendo ouvir através de um narrador peculiar. Mas já lá vamos. Vou primeiro apresentar a autora, que para alguns pode ser menos conhecida. Maria de Fátima Marques Correia Santos nasceu em Lagos, em 1948, e aposentou-se como professora de Física e Química. Talvez tenha sido essa condição que lhe tem dado tempo – e predisposição – para escrever e pintar. Tem publicado poemas e contos, quer no seu blogue, quer em livro (foi também vencedora de um dos cinco prémios Novos Talentos FNAC Literatura 2012). Quanto ao que desenha e pinta (a que chama «o gosto pelo traço desenhado e pelas tintas»), pode ser visto num dos seus blogues, Intimarte (http://intimarte.blogspot. pt/). Só mais um abraço é o seu primeiro romance. Mas não parece nada, pois não padece de maleita de principiante, que procura mostrar tudo quanto sabe. Antes pelo contrário: é uma escrita muito contida, onde as emoções, os sentimentos e as ações ficam-se pela esfera do não-dito e do subentendido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

lido nada de Milton Hatoum. Mas, emprestado por uma amiga, li Dois Irmãos e perguntei- me por que razão não tinha ouvido falar dele antes. Às vezes ando distraída e deixo passar várias informações literárias em revistas, jornais e rádio (televisão não tenho). Deve ter sido numa dessas alturas que o seu nome foi falado, até porque as notícias das suas vitórias de prémios literários foram difundidas no nosso país. Tendo passado por diversas profissões (arquiteto, professor de literatura, cronista), Milton Hatoum não é um desconhecido em Portugal e muito menos no Brasil. Por cá, a sua obra (quatro romances e um livro de contos) está publicada na Cotovia (Relato de um certo Oriente – 1999; Dois irmãos – 2000; Cinzas do norte – 2005 e os contos A cidade ilhada – 2009) e na Teorema (Órfãos do El Dourado – 2009). No Brasil, todos os romances foram premiados: três deles com o prestigiado prémio Jabuti de Literatura e um, Cinzas do norte, com o importante Prémio Portugal Telecom de Literatura. Dois irmãos é um livro pequeno, mas muito intenso. Depois de terminarmos a leitura ainda ficamos com as personagens e os seus dramas de vida na nossa memória. Passado em Manaus, acompanha a história da família de Zana e Halim, um casal de libaneses emigrados no Brasil. A ação acompanha décadas da família (os gémeos teriam nascido em 1925), principalmente do período que medeia a Segunda Guerra até à ditadura militar, pelo olhar de uma personagem secundária, que sabe de muitas destas histórias em segunda mão, através das conversas com diversas personagens, principalmente Halim e a índia Domingas que, vimos a saber, é sua mãe. Tudo nos é revelado aos poucos, como se o narrador (cujo nome, Nael, só sabemos quase no fim) nos fosse contando à medida que se vai lembrando, recuando e avançando no relato.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Presenta un estudio de la narrativa costarricense que parte de una hipótesis y que analiza los elementos teóricos para el análisis, el marco de presentación del problema, los procesos del estado inicial, la situación inicial, la ubicación, el tiempo espacial, la fábula o el resumen, el narrador, el autor y el lector, la función cardenal e indicios.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los rubios en una película documental en la que se produce el pacto autobiográfico de Philippe Lejeune. No hay autoficción pues Albertina Carri despliega una transparencia narrativa sobre el secuestro y desaparición de sus padres. La puesta en abismo y otras elecciones narrativas no alejan el discurso documental del modo reflexivo y performativo. Autor, narrador y personaje son el mismo, pero lo importante es que la autora dice la verdad y además la anuncia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La narrativa de Silvina Ocampo (1903-1993) no goza del lugar que merece en la ficción argentina y latinoamericana como obra de la principal cuentista del siglo XX. Hace relativamente poco que su obra comenzó a despertar el interés de la crítica, atención que se evidencia en la cantidad de artículos y disertaciones recientes. ^ Mediante una disección de la narrativa ocampeana a partir de las grandes coordenadas que la intersectan se pueden caracterizar los aspectos peculiares y distintivos de su estilo. Desarrollada tras la consolidación del psicoanálisis y su influencia en la estética surrealista, la narrativa de Ocampo incorpora algunos de esos elementos. El género fantástico también se articula aunque mediante una selección de rasgos configurados a su modo. Si bien Ocampo rechaza la etiqueta de feminista, ciertos aspectos de su estilo sólo pueden explicarse a partir de la visión particular de una mujer escritora y su representación de la identidad y las relaciones. ^ La lectura pormenorizada de varios cuentos recogidos en “Cuentos completos” I y II (1999), once volúmenes publicados durante su vida, pertenecientes a distintos períodos de su producción permiten realizar un análisis diacrónico que ofrece una caracterización redonda de su estilo y evolución. El análisis sincrónico de estos textos incorpora datos históricos acerca del contexto de producción; a la vez que otras obras literarias del período ofrecen un punto de comparación para identificar influencias y contribuciones. ^ Este análisis, realizado desde el marco teórico de la crítica literaria, da cuenta de la presencia de constituyentes narrativos (narrador, ironía, ambigüedad) que configuran espacios de indeterminación, noción postulada por las teorías de la recepción. Éstos explican las peculiares características de la obra ocampeana: su habilidad para inquietar, intrigar, sorprender y, en suma, desestabilizar al lector y sus expectativas. Es más, sirven para explicar la idiosincrática representación de la realidad que emana de su obra, su interés en lo fantástico y la articulación de lo anti-convencional, como mecanismo subversivo para escapar del orden social dominante, lo cual revela sensibilidades protofeministas. La narrativa de Silvina Ocampo se resiste al reduccionismo y construye una visión peculiar y multifacética de la artista y su obra.^

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El Himno a Apolo de Calímaco desarrolla en los vv. 65-96 una exhaustiva descripción del ritual dedicado a Apolo Carneo en la ciudad de Cirene y ofrece, asimismo, un aítion mitológico para la introducción de dicho ritual. En el presente trabajo, nos centraremos principalmente en el análisis de estos versos con el objetivo de esclarecer la relación dialéctica entre función civilizadora y estrategias persuasivas que el poeta nos presenta. Así, el desarrollo operará en dos dimensiones: una estructural, en la que se considerará la posición que ocupa el episodio dentro del himno y los vínculos que establece con otras secciones de éste y una de carácter performativo. Esta última dimensión apunta a esclarecer el modo en el cual la relación entre función civilizadora y estrategias persuasivas se reactualiza conforme el narrador/intérprete ofrece este himno a Apolo en un contexto ritual específico

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El propósito de la presentación será proponer una triple vertiente del saber (clerical-letrado, guerrero y real) que observamos en el personaje de Alejandro Magno y en la concepción que subyace en el Libro de Alexandre (a partir de aserciones, también, del narrador y otros personajes), en tanto testimonio de la emergencia de la literatura castellana a comienzos del siglo XIII. Asimismo, tendremos en cuenta y analizaremos el rol del saber en la legitimación de una empresa imperial y el lugar de la conquista, como 'corredora de límites', que permite la adquisición de nuevos conocimientos. En este sentido, haremos hincapié en la utilización del saber como instrumento de poder

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El Himno a Apolo de Calímaco desarrolla en los vv. 65-96 una exhaustiva descripción del ritual dedicado a Apolo Carneo en la ciudad de Cirene y ofrece, asimismo, un aítion mitológico para la introducción de dicho ritual. En el presente trabajo, nos centraremos principalmente en el análisis de estos versos con el objetivo de esclarecer la relación dialéctica entre función civilizadora y estrategias persuasivas que el poeta nos presenta. Así, el desarrollo operará en dos dimensiones: una estructural, en la que se considerará la posición que ocupa el episodio dentro del himno y los vínculos que establece con otras secciones de éste y una de carácter performativo. Esta última dimensión apunta a esclarecer el modo en el cual la relación entre función civilizadora y estrategias persuasivas se reactualiza conforme el narrador/intérprete ofrece este himno a Apolo en un contexto ritual específico

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El propósito de la presentación será proponer una triple vertiente del saber (clerical-letrado, guerrero y real) que observamos en el personaje de Alejandro Magno y en la concepción que subyace en el Libro de Alexandre (a partir de aserciones, también, del narrador y otros personajes), en tanto testimonio de la emergencia de la literatura castellana a comienzos del siglo XIII. Asimismo, tendremos en cuenta y analizaremos el rol del saber en la legitimación de una empresa imperial y el lugar de la conquista, como 'corredora de límites', que permite la adquisición de nuevos conocimientos. En este sentido, haremos hincapié en la utilización del saber como instrumento de poder

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El punto de partida es un dato: la obra de Andrés Rivera comenzó a divulgarse raudamente en la década de los 90, cuando hacía más de treinta años que su primera novela se había publicado y había conseguido el reconocimiento de Ricardo Piglia, Juan José Saer, Beatriz Sarlo, María Teresa Gramuglio, entre otros escritores y críticos destacados.1 A sus 86 años, este narrador, que además cuenta con una prolífica producción, es considerado uno de los mejores escritores argentinos contemporáneos. Esta investigación es también un homenaje. No es necesario seguir el camino deductivo que nos impone el dato, pero puede resumirse la conclusión en el hecho de que el nombre de Andrés Rivera no haya ocupado, en su debido momento, el lugar preponderante que se merece en las historias literarias. Tal vez la actitud indiferente, casi siempre inflexible, y la sincera modestia que Rivera manifiesta frente a todo acto que celebre la obra literaria como un objeto trascendental, contribuya a esta situación. Sus apreciaciones sobre la literatura, sobre la función de toda obra literaria remiten siempre a la idea de que ninguna obra puede cambiar el rumbo de la historia, como tampoco a nadie puede cambiarle la vida después de haber leído un libro de ficción. Nos parece, sin embargo, y nos decantaríamos por ello, que se debe en mayor medida a la conducta íntegra que este escritor mantiene y la honradez perseverante que expresa en sus declaraciones, sin importarle a quién o a qué voces literarias autorizadas puedan incomodar sus tajantes palabras. Esta actitud del escritor puede comprobarse en cada una de las entrevistas que se le han realizado hasta el momento: su ideología es siempre la misma...