731 resultados para SOCIAL INCLUSION
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An on-line survey of experts was conducted to solicit their views on policy priorities in the area of information and communication technologies (ICT) in the Caribbean. The experts considered the goal to “promote teacher training in the use of ICTs in the classroom” to be the highest priority, followed by goals to “reduce the cost of broadband services” and “promote the use of ICT in emergency and disaster prevention, preparedness and response.” Goals in the areas of cybercrime, e-commerce, egovernment, universal service funds, consumer protection, and on-line privacy rounded out the top 10. Some of the lowest ranked goals were those related to coordinating the management of infrastructure changes. These included the switchover for digital terrestrial television (DTT) and digital FM radio, cloud computing for government ICT, the introduction of satellite-based internet services, and the installation of content distribution networks (CDNs). Initiatives aimed at using ICT to promote specific industries, or specific means of promoting the digital economy, tended toward the centre of the rankings. Thus, a general pattern emerged which elevated the importance of focusing on how ICT is integrated into the broader society, with economic issues a lower priority, and concerns about coordination on infrastructure issues lower still.
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People with a mental illness are among the most socially and economically marginalised members of the community. They experience high levels of unemployment and nonparticipation in the labour force. Unemployment has a number of negative effects including the loss of purpose, structure, roles and status and a sense of identity which employment brings. Employment enables social inclusion in the wider community and is an important way that people with a mental illness can meaningfully participate in the wider community. Australia has a mental health strategy, which guides the ongoing reform of mental health services. However, specific strategies to address the social and economic marginalisation of people with a mental illness have not been addressed. A recovery-oriented approach is recommended, which integrates the key sectors involved. To date there has been little intersectoral collaboration between the various sectors such as mental health services, housing, and vocational services. People require more role-specific assistance to enable them to participate in socially valued roles implicit with citizenship. There is a need to formulate improved pathways to assistance and more evidence-based forms of assistance to re-establish career pathways. This report aims to: 1) collect relevant overseas and Australian evidence about the employment of people with mental illness; 2) identify the potential benefits of employment; 3) describe patterns of labour force participation in Australia among people with mental illness; 4) identify how mental illness can cause barriers to employment; 5) outline the type of employment restrictions reported by people with mental illness; 6) identify the evidence-based ingredients of employment assistance; 7) identify relevant policy implications; and 8) suggest strategies to improve employment outcomes and career prospects for people with mental illness.
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A necessidade de estudos mais aprofundados sobre o que a Igreja Metodista tem a oferecer para que se transforme a realidade atual da pessoa com deficiência física no meio onde vive, tanto na sociedade, como no que diz respeito à participação na vida eclesiástica é o que justifica a presente dissertação. Serão analisadas, primeiramente, as práticas sociais presentes na história do movimento metodista em suas origens. Em seguida serão examinadas as relações e correspondências entre os documentos da Igreja Metodista e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual é recomendada e reconhecida pela Igreja Metodista. Serão levantados elementos nos documentos oficiais da Igreja Metodista no Brasil, dentre eles Cânones, Plano para a Vida e a Missão, Credo Social, Regras Gerais e outros que demonstrem o compromisso desta Igreja junto a pessoas com deficiências físicas. Enfim, este estudo demonstrará, mediante os aspectos abordados que, tanto em sua origem histórica como nos documentos oficiais da Igreja Metodista são encontrados subsídios que fundamentam a responsabilidade social da Igreja, especificamente pela inclusão social da pessoa com deficiência física, o que faz da comunidade metodista acessível a todas as pessoas.(AU)
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Este trabalho discorre sobre o processo de implantação da TV digital interativa no Brasil, tendo como estudo de caso o estado do Maranhão e foca as possibilidades de inclusão social e digital em regiões com fragilidades de prestação de serviços públicos como Previdência Social, atendimento médico, bancário e de ensino a distância. Para tanto, aborda políticas públicas que conduziram ao SBTVD Sistema Brasileiro de Televisão Digital no país. O estudo apresenta as discussões na esfera pública e privada com a participação de organizações reconhecidamente qualificadas dentro e fora do país. Mostra também o complexo processo de articulação governamental com entidades da indústria eletroeletrônica e de grupos de telecomunicações privados instalados no Brasil, bem como a resistência de radiodifusores do setor privado em adotar o modelo proposto pelo Decreto 5.820/06 que prevê distribuição e acesso gratuito da população a serviços públicos essenciais por meio da televisão aberta. As consequências refletidas na permanência do atraso e baixo desenvolvimento do estado do Maranhão abrem possibilidades de superação com os novos programas disponibilizados pela Secretaria de Inclusão Digital (SID), do Ministério das Comunicações para responder à enorme demanda que priva regiões do Brasil como o Maranhão de desenvolvimento social e inclusão digital.
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O município de Diadema é conhecido no panorama público pela criação e implementação de programas inovadores em várias áreas das políticas públicas. Na educacional, a educação inclusiva foi inicialmente implementada nos anos 1990, muito antes da leis federais que atualmente vêm sendo amplamente discutidas. Como resultado, em 2000 o município recebeu o prêmio da Fundação Getúlio Vargas, que objetivava incentivar inovações na administração e prestação de serviços públicos municipais e estaduais: Programa de Inclusão Caminhos para a Inclusão Social: múltiplas leituras no olhar da diferença . Dessa forma, com o reconhecimento desse trabalho, em 2002 a educação especial foi contemplada com o financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para reformar, ampliar e adequar todas as instalações do CAIS (Centro de Atenção à Inclusão Social), com vistas a melhoria do atendimento a crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais. O recurso também previa adequação arquitetônica nas escolas municipais objetivando mais acessibilidade. Trata-se, portanto, de um município que dispõe de uma experiência valorosa na implementação de políticas públicas de inclusão social e educacional, além dos serviços de suporte pedagógico para essa inclusão. Em face desses pressupostos esta pesquisa parte da análise das bases conceituais e das influências do pensamento pedagógico de Paulo Freire que permearam o desenvolvimento da educação nesse município e tem como objetivos compreender os procedimentos desenvolvidos em Diadema para a efetivação do trabalho pedagógico e conhecer, a relação do que foi desenvolvido com o que hoje estabelecem as normativas federais. Assim, são questões norteadoras para este trabalho: o que foi considerado como inclusão educacional naquele momento em Diadema? Qual a formação teórica dos agentes envolvidos nesse trabalho pedagógico? Quais são os aspectos inovadores das normas desenvolvidas no município? Como comparar o trabalho desenvolvido e as normativas federais atuais? Para responder a esses questionamentos este estudo, de cunho qualitativo, teve como referencial teórico, além da legislação nacional e municipal, as concepções de Mendes (2010) e Mainardes (2006; 2009), entre outros autores. A pesquisa de campo, realizada por meio de entrevistas a gestores e professores, possibilitou evidenciar que o panorama democrático contribuiu de forma muito antecipada para a implementação de um modelo de inclusão educacional, ousado e produtor de procedimentos pedagógicos, metodológicos de grande atualidade.
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Este estudo teve por objetivo conhecer, discutir e analisar as motivações e aspirações dos alunos inseridos nos cursos pré-vestibulares para negros e carentes da ONG EDUCAFRO, bem como a inserção desses jovens no Ensino Superior e no mercado de trabalho, considerando os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no Sistema Educacional Brasileiro. Dentre muitos estudos importantes, que abordam a temática do negro no sistema educacional, gostaríamos de destacar os Movimentos Sociais, de Educação e Cidadania, a dissertação: Um Estudo sobre os Cursos Pré-Vestibulares Populares, apresentada ao Programa de Pós-graduação, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre de Alexandre do Nascimento UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1999 e a dissertação de Mestrado de Cristiane Maria Ribeiro sob o título Anti-Racismo e Educação: O Projeto Político-Pedagógico das Lideranças Negras de Uberlândia em 2000. A leitura dessas obras foi essencial para o encaminhamento dos estudos que integram este trabalho, uma vez que argumentam sobre a dívida social que o Brasil tem com os afro-descendentes no sistema educacional. Destacamos também o professor, escritor e ativista dos direitos humanos, o historiador negro nascido nos EUA, John Hope Franklin declara que as políticas compensatórias foram aplicadas desde a década de sessenta. Essas políticas pretendiam oferecer aos afro-americanos a chance de participar das mudanças sociais. De modo que as universidades foram obrigadas a implantar políticas de cotas e também implantar procedimentos que fossem favoráveis à população negra. No Brasil, essa luta está sendo organizada pela ONG EDUCAFRO que vem desenvolvendo há alguns anos mecanismos de inclusão social, justificando-os por meio da necessidade de compensar os negros pela discriminação sofrida no passado, beneficiando de alguma forma essa porcentagem da população brasileira. No decorrer da pesquisa bibliográfica, encontramos, por meio das diversas obras consultadas, uma grande preocupação dos autores com a questão das Ações Afirmativas como meio de compensar a população negra, apesar da resistência por parte daqueles que temem o progresso social dos negros, no entanto, pesquisas s indicam caminhos para reverter esse quadro negativo. Diante dessa realidade, fica o grande desafio: o que motiva e quais são as metas dos professores que ministram voluntariamente aulas nos Cursinhos Comunitários? O que almejam os alunos com o seu acesso no Ensino Superior? A pesquisa confirmou que os alunos do Núcleo estudado buscam na ONG EDUCAFRO uma forma alternativa de inserção no Ensino Superior e, que essa inserção os motiva e os inspira no vislumbre de se colocarem também no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de abrir espaços
ERVING GOFFMAN, AS INTERAÇÕES NO COTIDIANO ESCOLAR, DESVENDANDO O ESTIGMA DENTRO DA INCLUSÃO ESCOLAR
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As pessoas com deficiências são excluídas da sociedade devido à marca negativa de descrédito recebida pelo meio social - por sua aparência ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, não promovendo às pessoas com deficiências uma superação desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com deficiências influencia no processo de interação e inclusão escolar, de forma a estudar indícios de como se desenvolve o processo de estigmatização no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma revisão de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente à pesquisa empírica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estratégias de pesquisa, entrevistas com três professores e observações registradas por meio de de observação de cenas do cotidiano escolar de ´duas escolas públicas do estado de SPSão Paulo . No capítulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajetória acadêmica, no capítulo 2 o trabalho centrou-se na compreensão da interação social e principalmente na questão definida pelo autor como ordem da interação, em queentende-se que as pessoas são autores dentro de um palco social, no capítulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influência na interação e no avanço das pessoas com deficiência. Por fim, o trabalho se encerra no capítulo .4 apresentando a análise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cenário, e o enredo das interações, identificando as estratégias do estigma incorporado pelos alunos com deficiência e buscando ligações com as políticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socialização e criação de saberes, possui um papel importante neste processo de mudança, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos então que a escola pode auxiliar na mudança do olhar que exclui, à maneira que mostra algumas máscaras do social e da própria inclusão; no entanto é importante salientar que sua renovação e de seus agentes sociais deve valorizar as diferenças para construção de novos conhecimentos.(AU)
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Nos últimos anos, estudos sobre o ensino da linguagem escrita abordaram as práticas de leitura como uma produção cultural, que se originam nos contextos sociais de comunicação e se constituem em um instrumento de inclusão social e de participação política. Essas ideias foram apropriadas pelos discursos oficiais e amplamente divulgadas no meio educacional no Estado de São Paulo em diversos programas de formação continuada. Nesse contexto, esta pesquisa fundamentou-se na teoria das representações sociais, desenvolvida por Serge Moscovici, para investigar os sentidos atribuídos ao ato de ler por um grupo de professoras que leciona nos quatro primeiros anos do ensino fundamental. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram consideradas as práticas e preferências leitoras das professoras, a história do ensino da leitura, as representações sociais sobre o ato de ler entre as mulheres e as suas relações com o processo de profissionalização do magistério. Por meio da metodologia da análise de conteúdo foi possível desvelar as representações da leitura presentes nos discursos das professoras, contribuindo para conhecer suas formas de conceber a prática de ler.(AU)
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A presente pesquisa investiga o aprender a ler e a escrever do segmento idoso partindo do pressuposto de que a introdução no mundo da leitura e da escrita pode propiciar-lhe, mesmo que tardiamente, a inclusão social e uma transformação na sua vida pessoal. Nesse sentido, foi realizado um estudo sobre o analfabetismo no nosso país amparado em um referencial teórico específico, adotando a visão de homem como um ser inconcluso e em constante processo de construção que pode progredir social, histórica e temporalmente. Para dar concretude a esses objetivos a opção foi pela abordagem qualitativa. São sujeitos deste estudo, alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos de uma Organização Não Governamental (ONG) uma instituição religiosa e também alunos de instituições que atendem ao segmento idoso. Foram aplicados quarenta questionários, por meio dos quais foi possível inferir que esses alunos buscam resgatar a possibilidade de serem incluídos e aceitos socialmente, bem como convívio com os seus pares.
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No mundo, um em cada cinco pessoas estão na faixa etária de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam países em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da população está nesta faixa etária (IBGE, 2002). A adolescência é considerada um dos períodos mais saudáveis da vida humana, porém é reconhecido o aumento dos índices de mortalidade em acidentes, suicídios, violência, complicações na gestação e outras doenças que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo é investigar as situações de risco e de proteção à saúde e à vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. É um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade São Remo, município de São Paulo, caracterizada pela pobreza e violência. O método utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas três reuniões com cada grupo. As reuniões foram gravadas, posteriormente transcritas e os conteúdos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situações de riscos à saúde estão presentes na fragilidade do suporte familiar, violência física causada por terceiros (com ênfase na violência policial), violência psicológica, situações de exclusão social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteção detectados foram: família com ênfase na mãe, religiosidade, professor como referência e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situações de risco à saúde são mais evidentes do que de proteção para este grupo de adolescentes de baixa renda.
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This paper contrasts the effects of trade, inward FDI and technological development upon the demand for skilled and unskilled workers in the UK. By focussing on industry level data panel data on smaller firms, the paper also contrasts these effects with those generated by large scale domestic investment. The analysis is placed within the broader context of shifts in British industrial policy, which has seen significant shifts from sectoral to horizontal measures and towards stressing the importance of SMEs, clusters and new technology, all delivered at the regional scale. This, however, is contrasted with continued elements of British and EU regional policy which have emphasised the attraction of inward investment in order to alleviate regional unemployment. The results suggest that such policies are not naturally compatible; that while both trade and FDI benefit skilled workers, they have adverse effects on the demand for unskilled labour in the UK. At the very least this suggests the need for a range of policies to tackle various targets (including in this case unemployment and social inclusion) and the need to integrate these into a coherent industrial strategy at various levels of governance, whether regional and/or national. This has important implications for the form of any 'new' industrial policy.
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The thesis addresses the relative importance of factors affecting working-class school-leavers' post-compulsory education transitions into post-sixteen education, training, employment and unemployment. It focuses on school-leavers choosing to enter the labour market, whether successfully or not and the influences affecting this choice. Methodologically, the longitudinal approach followed young people from before they left school to a period of months after. Discrepancies between young people's intended and actual destinations emphasised the diverse influences on post-sixteen transitions. These influences were investigated through a dynamic multi-method approach, drawing from quantitative and qualitative methodologies providing depth and insight while locating the research within a structural framework, allowing a comparison with local and national trends. Two crucial factors of school and gender affected young people's intended and actual post-sixteen directions. School policy, including treatment of disaffected pupils and recruitment to a large, on-site sixth form, influenced the number of pupils opting to continue their education. Girls were more likely to continue education after the end of compulsory schooling and gave different reasons to boys for doing so. Family and peer groups were influential, helping young people develop a 'horizon for action' incorporating habitus and subjective preferences that specified acceptable post-sixteen directions. These influences operated within the context of the local labour market. Perception of the latter rather than actual conditions informed post-sixteen decisions; however, labour market reality influenced the success of the school-leavers' endeavours. The research found that the economics-based rational choice model of decision-making did not apply to many working class school-leavers. The cohort made pragmatically rational decisions dependent on their 'horizon for action'. based on partial, occasionally inaccurate information. Policy recommendations consider the careers service and structure or school sixth forms as aiding successful transitions from compulsory education into education, employment or training. The maintenance allowance may be ineffectual in tackling its objective of social inclusion.
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This paper contrasts the effects of trade, inward FDI and technological development upon the demand for skilled and unskilled workers in the UK. By focussing on industry level data panel data on smaller firms, the paper also contrasts these effects with those generated by large scale domestic investment. The analysis is placed within the broader context of shifts in British industrial policy, which has seen significant shifts from sectoral to horizontal measures and towards stressing the importance of SMEs, clusters and new technology, all delivered at the regional scale. This, however, is contrasted with continued elements of British and EU regional policy which have emphasised the attraction of inward investment in order to alleviate regional unemployment. The results suggest that such policies are not naturally compatible; that while both trade and FDI benefit skilled workers, they have adverse effects on the demand for unskilled labour in the UK. At the very least this suggests the need for a range of policies to tackle various targets (including in this case unemployment and social inclusion) and the need to integrate these into a coherent industrial strategy at various levels of governance, whether regional and/or national. This has important implications for the form of any ‘new’ industrial policy.
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As a result of exclusionary tactics, social, cultural or economic disadvantage or disability, vast numbers of pupils have poor educational experiences and are either marginalised or demonised due to 'difficult differences'. In the context of Martha Nussbaum's capabilities approach, where she suggests that we ought to be who we want to be, this paper addresses intellectual disability, inclusion and inclusive education. It proposes that care, compassion, creativity and ethics are critical in understanding the education for all children and young people, rather than necessarily pedagogical process. In addition, it suggests that learning should take place within and through relationships and that these relationships are important in developing a healthy sense of self. Therefore politically, rather than following a path of blame whether it is the dysfunctional family, the deficit child or the economically deprived nation, this paper says that we require socially just practices, compassion and care as fundamental to human development, social inclusion and inclusive education. Ultimately, education is failing a large sum of children and young people and therefore needs to be radically reconsidered.
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The Library of Birmingham (LoB) is a £193million project designed to provide a new space for lifelong learning and knowledge growth, a physical and virtual portal for Birmingham's citizens to the wider world. In cooperation with a range of private, public, and third-sector bodies, as well as individual citizens, the library, due to open in June 2013, will articulate a continuing process of organic growth and emergence. Key delivery themes focus on: arts and creativity, citizenship and community, enterprise and innovation, learning and skills and the new media ecology. A landmark design in the heart of the cultural district of the city, the LoB aims to stimulate sustainable economic growth, urban regeneration and social inclusion by offering a wide range of new digital learning services, real and virtual community spaces, and new opportunities for interpreting and exploiting internationally significant collections of documentary archives, photography, moving image, and rare printed books. Additionally, the LoB will offer physical space for creative, cultural, enterprise, and knowledge development. This paper outlines the cultural and educational thinking that informs the project and the challenges experienced in developing innovative service redesign.