568 resultados para SINDROME CLINICO
Resumo:
L’articolo propone una riflessione su alcuni elementi critici della costruzione del benessere professionale degli insegnanti mettendo in luce, accanto alle note cause di insorgenza della sindrome del burnout quali fattori individuali, emotivi e relazionali, anche gli effetti che sembrano riconducibili alla condizione lavorativa nel suo complesso e dunque al sistema di attività nel quale viene svolto questo mestiere. Per dar conto di tali effetti l’articolo discute i risultati di due contributi empirici, realizzati in modo indipendente, a distanza di dieci anni l’uno dall’altro, nel Sistema scolastico italiano. In particolare i due studi fanno riferimento alla condizione di benessere socio professionale di insegnanti di scuola dell’infanzia e primaria in due fasi distinte dell’evoluzione del sistema scolastico italiano (che nell’arco dei dieci anni intercorsi fra i due studi è stato interessato da continui tentativi di riforme, da un crescente precariato, da un progressivo indebolimento del riconoscimento della professione, dalla presenza diffusa in classe di bambini di differenti culture, dall’introduzione, largamente approssimativa, di nuove tecnologie, dalla scarsa corrispondenza tra lavoro effettivo ed aspettative dei futuri insegnanti). Senza la pretesa di fornire risposte definitive ad un problema evidentemente complesso la ri-lettura dei due studi sul burnout, realizzati in due distinte fasi dell’evoluzione del sistema scolastico, pur confermando, in parte, i risultati di altri lavori simili, solleva il problema complementare della contestualizzazione delle modalità di espressione del disagio degli insegnanti in relazione al più ampio tessuto identitario professionale nel quale essi operano. Tessuto che sembra mutare al mutare del posizionamento sociale e culturale dell’insegnamento. (DIPF/Orig.)
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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Área de especialização: Intervenção Cardiovascular.
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Nos últimos anos, o processo de irrigação durante tratamento Endodôntico tem vindo a ganhar importância e a ser alvo de sucessivos estudos. Sabe-se agora que a única razão de instrumentar o sistema de canais radiculares é para se conseguir irrigar e consequentemente proceder-se à limpeza e desinfecção do dente. São vários os irrigantes utilizados durante a irrigação Endodôntica. Dentro das várias substancias químicas existentes, o Hipoclorito de Sódio, devido às suas características, é o mais utilizado mundialmente pelos Médicos Dentistas. As principais características que apresenta são o seu poder antimicrobiano assim como a sua capacidade de dissolução da matéria orgânica presente no interior dos canais radiculares. Dependentemente do caso clinico, o Médico Dentista deve saber selecionar qual o melhor irrigante a utilizar, se pode ou não utilizar o Hipoclorito de Sódio e, caso não seja possível, deve conhecer as alternativas para realizar de forma conveniente o tratamento endodôntico. É importante conhecerem-se os riscos e possíveis acidentes que podem ocorrer durante o manuseamento do Hipoclorito de Sódio e, caso o Médico Dentista se depare com uma situação destas, deve saber como actuar de forma eficaz.
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Introdução: A colocação de implantes dentários tornou-se um procedimento de rotina para a reabilitação de pacientes parcial ou totalmente desdentados. As doenças periimplantares constam atualmente como uma importante complicação biológica. Sendo as doenças periimplantares de origem infeciosa, podem ser classificadas em mucosite periimplantar, uma condição caracterizada por uma inflamação reversível e sem perda de suporte ósseo, e em peri-implantite, que é uma inflamação irreversível que afeta o osso de suporte em implantes osteointegrados. Ao longo dos últimos anos diferentes estratégias de tratamento para a peri-implantite têm sido sugeridas, no entanto, continua por estabelecer qual a abordagem terapêutica mais eficaz. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre as doenças periimplantares, abordando os aspetos epidemiológicos, a etiologia, o diagnóstico e avaliar, de entre as diferentes abordagens terapêuticas disponíveis para o tratamento da peri-implantite, qual ou quais as mais efetivas. Matérias e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica recorrendo à base de dados da “MEDLINE/Pubmed”, com as seguintes palavras e expressões-chave: “Peri-implantitis and Diagnosis”, “Peri-implantitis and Treatment”. Deu-se especial ênfase a revisões sistemáticas e a meta-análises. Apenas foram pesquisados artigos em inglês, não tendo sido empregues quaisquer limites temporais. Conclusão: Sendo as doenças periimplantares bastante frequentes, é da responsabilidade do clinico examinar e monitorizar os pacientes que foram reabilitados com implantes. O clinico deve informar sobre as complicações biológicas e a necessidade das consultas de manutenção. Atualmente não existe nenhum protocolo ideal estabelecido para o tratamento da peri-implantite. Nesse sentido, a prevenção da doença é fundamental.
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Introdução: No domínio científico da medicina dentária, a termografia é um dos temas mais recentes e que tem levado á publicação de alguns estudos. A combinação da avaliação funcional, características de fluxo sanguíneo e localização anatómica levou a um aumento de aplicações da termografia no diagnóstico clínico. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo uma analise bibliografia existente sobre a termografia e as suas aplicações em medicina e medicina dentária, avaliar a sua utilidade no diagnóstico de patologias da área de atuação médico-dentária. Metodologia: Procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica através da identificação de artigos publicados em bases de dados eletrónicas internacionais, PubMed, B-on e Science Direct utilizando palavras-chave e critérios de exclusão e inclusão, que permitiram fazer uma seleção prévia dos artigos a incluir ao longo deste trabalho. Resultados: Após a realização da pesquisa bibliográfica obtiveram-se 30 artigos. A partir da amostra encontrada foram excluídos 93 artigos devido à falta de correspondência do seu conteúdo ao tema proposto. Conclusão: Os resultados sugerem que a termografia é uma técnica de imagem que deteta a distribuição do calor da superfície corporal. A termografia Capta e transforma a radiação infravermelha emitida pela pele humana em imagens que refletem a dinâmica da microcirculação cutânea. A termografia é considerada como um técnica não invasiva, indolor, não ionizante, fornecendo informações quantitativas que permitem que seja uma técnica válida para o diagnóstico clinico complementar.
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Grande parte do tempo clínico do Médico Dentista é, atualmente, gasto a substituir restaurações dentárias realizadas no passado devido a fraturas ou fenómenos de cárie secundária. Pesquisou-se, assim, para a realização desta monografia em diferentes bases de pesquisa acerca dos fenómenos de cárie e cárie secundária. Um dos objetivos desta revisão bibliográfica estudar a microbiologia associada á cárie secundária, a histopatologia da lesão, o diagnóstico e os problemas associados ao diagnóstico. pretende-se, também, nesta monografia devido á sua pertinência investigar o potencial bacteriostático e bactericida dos diversos materiais disponíveis e em que situações esse efeito é potenciado, de modo a auxiliar o clinico na sua decisão no momento de restauração dentária, procurando prevenir ou adiar a necessidade de efetuar uma nova restauração. Para a realização desta monografia foram realizadas pesquisas nos motores de busca PubMed, B-on, Science Direct e Sci-elo. Depois de selecionados os artigos com interesse e com a utilização de seguintes palavras-chave e combinações de palavras sendo que no final foram selecionados 58 Artigos, dentro dos últimos 10 anos na língua portuguesa e na língua inglesa. Apesar da microbiologia e dos fenómenos histopatológicos de desenvolvimento da lesão estarem bem documentados, não existe consenso no que toca ao diagnóstico e tratamento das lesões. Existem diversos métodos de diagnóstico ao alcance da prescrição do Médico Dentista, sendo que, no entanto, nem todos estão indicados para o diagnóstico de lesões de cárie. Face á grande variedade de materiais restauradores e sistemas adesivos existentes no mercado torna-se imperativo que o Médico Dentista tenha os conhecimentos necessários sobre o potencial antibacteriano desses mesmos materiais. Sendo, assim, capaz de concluir mediante a situação apresentada: as vantagens, desvantagens e potencialidades dos diversos materiais á sua disposição na prevenção de lesões de cárie inicial e cárie secundária, aumentando a sobrevivência das peças dentárias. Conclui-se que a cárie secundária não é um fenómeno exclusivo a nenhum tipo de material forrador, ou restaurador não existindo também nenhum material capaz de efetuar com elevadas taxas de sucesso a sua prevenção. Contudo, atualmente, vem-se procurando a utilização de materiais que proporcionem um maior selamento da estrutura dentária, diminuindo a microinfiltração e consequentemente diminuindo os fenómenos de cárie secundária.
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Se realizó un estudio transversal; en un universo de 623 personas con una muestra de 200 calculada al azar sobre la base de una prevalencia del síndrome metabólico del 25, con un nivel de confianza del 95y un error de inferencia del 5. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Epi-Info. La prevalencia general del síndrome metabólico fue del 27.5, con un intervalo al 95de confianza entre 21.32 y 33.68 (IC 95). La asociación con el sedentarismo proporcionó una p=0.54, razón de prevalencia PR 1.15 (IC 950.73-1.81 y con el sobrepeso p= 0.018 PR 2.12 (IC95 1.07-4.18). La prevalencia del símbolo estratificada por áreas de trabajo fue del 24.8(IC 9517.46-32.14) en las personas que trabajan en departamentos y la estratificada por grupos de edad demostró que la prevalencia se encrementa con los años y la mas alta fue del 60en las personas mayores de 60 años. Conclusión: la prevalencia del síndrome metabólico fue del 27.5(IC9521.32-33-68). Se encontró asociación significativa con el sobrepeso y no significativa con el sedentarismo
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Ensayo clínico controlado con el objetivo de comparar la herida quirúrgica en pacientes con apendicitis aguda no complicada utilizando puntos subcuticulares de material absorvible, con los resultados de la técnica tradicional, asociando la frecuencia de complicaciones del sitio operatorio , resultados estéticos, índice de masa corporal, tiempo quirúrgico y hallazgos del transoperatorio. Se utilizó en el grupo A puntos subcuticulares y para el punto B puntos transdermicos. Se recolectó datos de filiación, tipo de incisión, talla, peso, tiempo quirúrgico, hallazgos asociados. Se realizó las evaluaciones clínicas de la herida: 24 horas, 8 días, 4 y 6 semanas detrminando dolor, calor, rubor y tumefacción. La valoración estética se realizó a las 4 semanas. Se intervinieron 110 pacientes , 55 por grupo. Las características basales fueron similares, La complicación fue seroma en el grupo B. El calor, rubor y tumefacción fue menor en el grupo A. El dolor a la semana fue mayor por la extracción de puntos y el rubor persistió a las 4 y 6 semanas en el grupo B. Respecto a la estética de la cicratiz fue mejor en el grupo A. La sutura subcuticular brinda una cicatriz más estética aproxima mejor el tejigo celular subcutáneo lo que evitaría la formación de seromas. El dolor a la semana es menor ya que evitamos la extracción de puntos. El calor, rubor y tumefacción es menor y no se evidencio un incremento de infección del sitio operatorio
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Colorectal cancer is a common, age-associated disease with significant comorbidity and mortality. Biomarkers of ageing may have prognostic or predictive value in colorectal cancer. Fetuin A, members of the sirtuin family of proteins and telomeres have shown promise as potential biomarkers of ageing. AIM: To evaluate these potential biomarkers in the context of colorectal cancer. METHODS: Two cohorts of patients were used. Telomere length was measured in peripheral blood leukocytes (PBL), and for a subset of patients, in normal colorectal and colorectal tumour tissue. Serum fetuin A was measured for these patients and data on clinico-pathological factors of accepted significance in colorectal cancer was collected prospectively. Telomere length in the matched samples of leukocytes, normal colorectal and colorectal tumour tissue was compared. Associations between telomere length in the different tissues, serum fetuin A and clinico-pathological factors of accepted significance in colorectal cancer were evaluated. A systematic review of the literature was performed to examine the evidence for correlation between telomere length in different tissues in humans. Tissue from colorectal tumours from the second cohort patients was mounted in a tissue microarray (TMA) and stained for sirtuin proteins (SIRT2-SIRT7). This TMA also contained tissue from a subset of matched samples of adjacent normal colorectal mucosa. Staining of normal colorectal and colorectal tumour tissue was evaluated by the weighted Histoscore method and compared. The effect of staining in tumour tissue on cancer-specific survival was examined. Associations between Histoscores and clinico-pathological factors of accepted significance in colorectal cancer were assessed. RESULTS: Systematic review of the literature did not show robust evidence of correlation between telomere length in different tissues in humans. Telomere length in peripheral blood leukocytes did not show correlation with telomere length in normal colorectal mucosa, or in colorectal tumour tissue. PBL telomere length was potentially related to the presence of distant metastases. Fetuin A was inversely associated with markers of systemic inflammation and with T stage. Novel nuclear localisation was described for SIRT4 and SIRT5. Protein expression of the sirtuins was reduced in tumour tissue in comparison to normal colorectal mucosa, apart from SIRT3 cytoplasmic and nuclear and SIRT6 nuclear stainng. Lowest and highest quartile SIRT2 expression was associated with worse survival. Sirtuin protein expression levels and localisation correlate with increased systemic inflammation and pathological markers of poor prognosis in tumour tissue. Intercorrelations between sirtuin expression levels in normal tissue are not seen in tumour tissue, possibly indicating a breakdown of signalling and control.
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Objetivo. Comparar el tiempo de bloqueo motor y sensitivo producidos por 12 ml de L-bupivacaína con epinefrina + fentanil vs 15 ml de la misma mezcla por vía epidural, a través de un catéter de polietileno, en anestesia para cesárea. Metodología. Con un diseño clínico controlado aleatorizado se incluyeron dos grupos de 45 maternas cada uno para recibir: 1 grupo LEVO 12: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil en 12 ml de volumen y 2 grupo LEVO 15: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil + 3 ml de solución salina isotónica en 15 ml, por vía epidural con catéter. Se midió el porcentaje de bloqueos completos, tiempo de bloqueo motor y tiempo de bloqueo sensitivo, producidos por la misma dosis pero en diferente volumen. Resultados. Los grupos fueron comparables en las variables demográficas. El nivel metamérico alcanzado en el grupo LEVO 15 fue significativamente más alto que el alcanzado en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El nivel metamérico más bajo, T10, se encontró únicamente en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El 20% (n = 9) del grupo LEVO 12 necesitó una dosis suplementaria de bupivacaína y en el grupo LEVO 15 en un caso (2,2%) que se produjo bloqueo en tablero de ajedrez necesitó dosis suplementaria (P = 0,018). El uso de fentanilo IV como analgesia suplementaria fue similar en ambos grupos (P = 0,482). No hubo repercusión hemodinámica atribuible al uso de L-bupivacaína. Los efectos secundarios fueron mínimos y su incidencia fue similar entre los grupos (P 0,05). Discusión. La controversia entre dosis y volumen, en la anestesia regional epidural o subaracnoidea, se mantiene aún. Nuestro resultado favoreció a los 75 mg de L-bupivacaína en mayor volumen. Hacen falta más estudios para obtener resultados concluyentes.AU
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Introdução: A catarata em idade pediátrica constitui um desafio cirúrgico. Este desafio assume maior dimensão quando a catarata pediátrica é secundária ao tratamento com radioterapia por tumor ocular. A complexidade da técnica, a maior fragilidade ou fibrose de estruturas oculares e o maior risco de complicações intra e pós operatórias são obstáculos que o cirurgião deve equacionar. Os autores apresentam um caso clinico de uma cirurgia de catarata unilateral, secundária a radiação por feixe de protões externo para tratamento de melanoma da íris, em criança com 11 anos de idade. Métodos: Criança de 8 anos, com lesão pigmentada infero-temporal no olho esquerdo. Estabeleceu-se o diagnóstico de melanoma da íris, tendo realizado radioterapia com feixe acelerado de protões com excisão e recolocação de células limbares. Após 18 meses de radioterapia, constatou-se desenvolvimento de catarata subcapsular posterior com evolução para catarata branca. Aos 11 anos, foi submetida, sob anestesia geral, a facoemulsificação microincisional. Realizaram-se 2 paracenteses de 1 mm e, através destas, efectuou-se a capsulorexis anterior, após coloração com azul tripano. Procedeu-se à realização da incisão principal (2,2mm), à faco-aspiração do cristalino opacificado e à irrigação/aspiração bimanual do córtex. Implantou-se a lente intra-ocular monobloco monofocal (SN 60WF) no saco capsular e efectuou-se capsulorexis posterior primária. Com o objectivo de excluir a presença de vítreo na câmara anterior e simultaneamente obter um efeito anti-inflamatório, injectou-se intra-camerularmente triamcinolona sem conservantes. Resultados: Não se observaram complicações intra ou pós-operatórias, imediatas ou tardias, de relevo. Com 1 ano de evolução, a acuidade visual do olho esquerdo é de 10/10. Após 4 anos de radioterapia não se observa recorrência do tumor, doença metastática nem complicações da radioterapia. Conclusões: A micro-incisão, a capsulorexis posterior primária e a aplicação de triamcinolona intracamerular asseguram maior segurança no procedimento, mais rápida recuperação visual com transparência duradoura do eixo visual e menor inflamação no pós-operatório.
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Se trata de un estudio clínico comparativo en el que se busca evaluar la respuesta broncodilatadora del Bromuro de Ipratropia y del Bromhidrato de Fenoterol en pacientes con EPOC [Enfermedad pulmonar obstructiva]. tipo bronquitis crónica. El universo estuvo conformado por pacientes con su diagnóstico clínico que acudieron a consulta externa del Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca. Se realizó la historia clínica y luego se procedió a realizar la espirografía de base y a los cinco y sesenta minutos después de ser administrados los fármacos en forma inhalatoria mediante sistema aleatorio. Para determinar el grado de respuesta broncodilatadora y comprobar la efectividad de los fármacos nos basamos en la expirometría basal que se confrontó con los valores de la segunda y tercera prueba, los parámetros estudiados fueron: Capacidad vital forzada [CVF], volumen espiratorio forzado en el primer segundo [VEF 1seg], Indice de Tiffeneau [VEF 1 seg/CVF] y los efectos colaterales presentados con la administración de los fármacos, que se identificaron mediante signos y síntomas de pacientes. En la investigación se determinó que al comparar a todos los pacientes con EPOC, que recibieron Bromuro de Ipratropio y Bromhidrato de Fenoterol, no se encuentran diferencias significativas [p mayor 0.05], la diferencia más grande encontrada es al comparar el VEF 1 seg. entre los dos grupos de estudio. En el tratamiento de la EPOC tipo bronquitis crónica los dos fármacos estudiados pueden ser utilizados indistintamente como broncodilatadores, sin embargo el Bromuro de Ipratropio tiene menos efectos secundarios
Resumo:
Remifentanil es un nuevo agonista de los receptores, metabolizado rápidamente por las esterasas inespecíficas en la sangre y en los tejidos, sin depender de ningún órgano y sus metabolitos que se producen son inactivos. Debido a su perfil farmacológico único, la anestesia basada en remifentanil combina una anestesia opioide, segura y profunda durante la cirugía, con una recuperación rápida y predecible. Presenta ventajas como la estabilidad hemodinámica, especialmente durante la intuvacion endotraqueal y la incisión cutánea, así como un reducido riesgo de depresión respiraroria en el post-operativo. Comparado con la técnica clásica convencional Fentanil-desfluorano, cuyo límite era el miedo a la sobredosificación de opioides por lo que se realiza control de la anestesia, en base a un inhalatorio, la utilización del remifentanil en bombas de infusión probablemente cambiará nuestros métodos actuales de administración de la anestesia
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, para obtenção do grau de mestre em Intervenção Comunitária