889 resultados para Plano de Desenvolvimento da Educação


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se do caderno de formação de número 3 (v. 1, bloco 1, módulo 2). Apresenta a disciplina 06 (D06 - História da Educação) e o Eixo Articulador Memória do Professor.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se do caderno de formação de número 4 (v. 2, bloco 1, módulo 2). Apresenta as disciplinas 07 (Filosofia da Educação) e 08 (Psicologia da Educação).

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se do caderno de formação de número 5 (v. 3, bloco 1, módulo 2). Reúne as disciplinas 09 (Sociologia da Educação), Eixo Articulador Memória do Professor e 10 (Introdução à pesquisa científica em educação).

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos trinta anos, pesquisadores da área da saúde tem dado especial atenção ao tema da educação interprofissional (EIP), por esta estar relacionada com uma maior satisfação dos usuários e a oferta de uma assistência em saúde mais resolutiva e satisfatória. A necessidade de adotarmos a EIP como uma ferramenta para a formação de profissionais da saúde surge a partir do momento que percebemos que nosso sistema de saúde presta cuidados fragmentados e pouco resolutivos. Atualmente, estudos científicos comprovam que a prática colaborativa e um cuidado ofertado com qualidade é facilmente alcançável se os profissionais trabalharem em equipe com objetivos comuns, sendo imprenscindível o desenvolvimento de habilidades de comunicação interprofissional e prática colaborativa desde o início da graduação. Desta forma, este estudo tomou como objeto de investigação a educação interprofissional, no contexto da atenção primária a saúde e na perspectiva da integração do ensino com os serviços públicos de saúde, por meio do programa Pró PET-Saúde USP-Capital 2012/2014. A escolha do programa para o presente estudo foi devido a natureza interprofissional do projeto, visto que engloba estudantes, preceptores e tutores de diversos cursos da área da saúde e por este ter constituído um espaço privilegiado de aprendizado e aperfeiçoamento na formação em saúde, dando origem a outras iniciativas interprofissionais na Universidade de São Paulo (USP). A coleta de dados ocorreu de duas formas, sendo a primeira por meio de questionários individuais destinado aos profissionais de saúde (preceptores) e estudantes, com trechos da obra de Lewis Carroll \"As Aventuras de Alice no País das Maravilhas\", e por meio de um roteiro de entrevista destinado aos docentes (tutores) participantes do programa. Os dados obtidos foram analisados através da análise temática proposta por Minayo. Os resultados mostram que assim como a personagem Alice do livro de Carroll, muitas vezes ficamos confusos sobre quais opções escolher para aperfeiçoar a nossa formação em saúde. Se não soubermos onde queremos chegar, qualquer caminho se torna o certo, porém as evidências comprovam que a escolha por oportunidades de educação interprofissional na graduação e na pós graduação em saúde podem minimizar estereótipos e preconceitos formados pelos estudantes em relação as outras categorias profissionais e desenvolver habilidades de comunicação interprofissional e resolução de conflitos que contribuirá para uma prática colaborativa e a melhor assistência em saúde. Como produto do mestrado profissional foi elaborado um plano de aula destinado aos estudantes da USP com a finalidade de problematizar e permitir uma breve experiência da educação interprofissional.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O Plano de Mobilidade Urbana (PMU) pretende melhorar as condições em que se realizam os deslocamentos nas cidades, observando a acessibilidade para pessoas com deficiência. O PMU representa um avanço rumo à inclusão e um salto na qualidade de vida dos 45,6 milhões de brasileiros que possuem deficiência, uma vez que torna mais fácil ou até mesmo possível a circulação no espaço urbano e consequentemente o acesso a todos os bens e serviços que este oferece. Esta pesquisa objetiva avaliar os impactos negativos que a não elaboração do PMU pode gerar na vida de citadinos com deficiência e o quanto estes impactos podem comprometer o desenvolvimento sustentável das Cidades. Apenas 30% dos municípios brasileiros elaboraram o PMU no prazo estabelecido (abril/2015). Quando pessoas com deficiência nascem e crescem em regiões que não primam por sua inclusão, elas terão suas oportunidades de crescimento pessoal e profissional, comprometidas devido a ausência de acessibilidade, ao baixo acesso à saúde, à educação, ao emprego, à cultura e ao lazer. Por não desfrutarem de serviços e oportunidades, os citadinos com deficiência são reduzidos ao isolamento e os Municípios deixam de aproveitar fatia do potencial humano que poderia contribuir para seu sustentável desenvolvimento.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com este relatório, pretendemos apresentar as experiências de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se à descrição, reflexão e investigação acerca da ação educativa. A prática pedagógica foi desenvolvida na Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianças, com idades de 3 e 4 anos e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de 10 crianças pertencentes ao 1.º ano de escolaridade. O contexto na Educação Pré-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico pertencia à rede pública. No decorrer da ação educativa, tivemos em conta a articulação curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianças, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica, sendo estes as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e o Programa Nacional do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questão problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianças no seu processo de leitura em contexto jardim de infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianças efetuam as suas leituras influencia a sua motivação; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivação na criança em relação ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenções, através da observação, com recurso às notas de campo, ao registo fotográfico e ao questionário. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem presentes neste relatório traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. É de salientar que ao longo da nossa prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho que aqui apresentamos incide sobre a Prática de Ensino Supervisionada [PES], integrada no plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Temos como finalidade refletir sobre a ação desenvolvida ao longo dos estágios profissionalizantes que se realizaram em contexto de Educação Pré-Escolar [EPE], num grupo vertical com 25 crianças de 3, 4 e 5 anos de idade e, em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico [1.º CEB], numa turma de 1.º ano de escolaridade, com 20 crianças de 6 e 7 anos de idade. No decorrer da nossa ação educativa tivemos em consideração o desenvolvimento integral da criança e promovemos uma pedagogia de participação que valorizava a criança e a sua ação, através de uma linha pedagógica integradora, em que articulamos os saberes das diversas áreas de conteúdo e disciplinares. Ao integrarmos os jogos na ação pedagógica, conseguimos relacioná-los com a problemática da nossa pesquisa e responder à questão norteadora deste trabalho: Quais as implicações dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e nas relações das crianças na Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico? O estudo enquadra-se, essencialmente, numa abordagem qualitativa onde utilizamos como principais técnicas e instrumentos de recolha de dados a observação participante e naturalista, grelhas de observação, notas de campo, registo fotográfico e áudio e, entrevista à educadora e professora cooperantes. Em termos de resultados pensamos poder concluir que em ambos os contextos, o jogo foi uma boa estratégia de ensino-aprendizagem, visto que houve grande entusiasmo, envolvimento e interesse por parte das crianças, incentivando-as na aprendizagem dos diferentes conteúdos. Podemos ainda aferir que o jogo favoreceu positivamente as interações e relações das crianças.