634 resultados para Liberation


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Este estudo discute a relao entre espiritualidade e educao para a liberdade, a partir da perspectiva antropolgica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreenso das relaes humanas, e da espiritualidade como dimenso fundamental para o engajamento na luta pela transformao da sociedade. Por meio de pesquisa bibliogrfica, procede-se anlise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstculo para a libertao, sob a tica da teoria do desejo mimtico de Ren Girard. Trabalha-se com a hiptese de que o elemento antropolgico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido medida que sua proposta pedaggica assumiu um carter meramente conscientizador, referese dimenso da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertao e a realidade instaura-se o cenrio de crise que recai, no apenas sobre educadores formais, como tambm sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformao social. Uma vez que o mtodo sabido, e conscientizar, o fato de que a transformao sonhada no tenha ocorrido leva a concluso de que alguma coisa falhou no processo.(AU)

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Este trabalho apresenta um estudo de caso, apoiado em pesquisa bibliogrfica, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, sobre o trabalho dos correspondentes populares do Setor de Comunicao e Audiovisual (SEDICA) da Diocese de Juazeiro na Bahia, entre os anos, 19882008. Objetivo principal analisar o desenvolvimento da experincia, levando em considerao o seu carter comunitrio, s relaes estabelecidas entre os vrios parceiros nos processos comunicativos e o significado que a experincia tm para os correspondentes envolvidos. Demonstrouse que o trabalho do SEDICA merece destaque porque mantm como opo uma comunicao que valoriza os ouvintes e, a partir deles, constri uma programao de carter crtico e participativo. Sua ligao com a realidade da diocese garantida porque suas fontes vivem a vida dura do semiarido nordestino o que aproxima os contedos dos programas dos moradores, que superam as dificuldades de forma criativa, tal qual os correspondentes superam suas dificuldades na produo das notcias que devem enviar periodicamente ao setor de comunicao.(AU)

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Este trabalho apresenta um estudo de caso, apoiado em pesquisa bibliogrfica, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, sobre o trabalho dos correspondentes populares do Setor de Comunicao e Audiovisual (SEDICA) da Diocese de Juazeiro na Bahia, entre os anos, 19882008. Objetivo principal analisar o desenvolvimento da experincia, levando em considerao o seu carter comunitrio, s relaes estabelecidas entre os vrios parceiros nos processos comunicativos e o significado que a experincia tm para os correspondentes envolvidos. Demonstrouse que o trabalho do SEDICA merece destaque porque mantm como opo uma comunicao que valoriza os ouvintes e, a partir deles, constri uma programao de carter crtico e participativo. Sua ligao com a realidade da diocese garantida porque suas fontes vivem a vida dura do semiarido nordestino o que aproxima os contedos dos programas dos moradores, que superam as dificuldades de forma criativa, tal qual os correspondentes superam suas dificuldades na produo das notcias que devem enviar periodicamente ao setor de comunicao.(AU)

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O objetivo central desta pesquisa investigar o potencial de transformao scioreligiosa da leitura popular da bblia. Dentro desta abordagem de interpretao, sero analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaboraes desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-, particularmente, com dois textos metodolgicos da leitura popular da bblia, a saber, A Caminho de Emas. Leitura bblica e educao popular e A Leitura Popular da Bblia: procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretao tm como objetivo ir alm do estudo dos textos bblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientizao em vista da transformao da realidade de dominao e opresso. neste contexto que se aponta a hermenutica feminista crtica de libertao articulada por Elisabeth Schssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatrio de interpretao bblica. Este dilogo problematizar, para alm da questo pedaggico-metodolgica, alguns temas teolgico-bblicos que so intrnsecos interpretao bblica, a saber, os sujeitos da interpretao, a anlise da realidade e os critrios para se definir a revelao e a autoridade. A partir deste dilogo entre leitura popular da bblia e hermenutica feminista crtica de libertao , chega-se a concluso de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretao bblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relao ao objetivo que se prope concretizar. A partir da anlise de todos os passos metodolgicos de interpretao e de seus temas teolgicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausncia de uma ferramenta analtica que viabilize a transformao concreta das realidades scio-religiosas, das experincias dos sujeitos da interpretao, bem como da escolha de critrios para se definir o lugar da revelao e da autoridade. A tese no visa substituir prontamente o mtodo de leitura popular da bblia pela dana hermenutica proposta por Schssler. A tese prope, antes, repensar os encaminhamentos e ausncias da leitura popular da bblia em seus objetivos de transformao da realidade. Nesse sentido, a interlocuo com novas teorias polticas emancipatrias articuladas teolgico-biblicamente por Schssler pode ser importante para uma reavaliao do projeto polticometodolgico do CEBI(AU)

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O objetivo central desta pesquisa investigar o potencial de transformao scioreligiosa da leitura popular da bblia. Dentro desta abordagem de interpretao, sero analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaboraes desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-, particularmente, com dois textos metodolgicos da leitura popular da bblia, a saber, A Caminho de Emas. Leitura bblica e educao popular e A Leitura Popular da Bblia: procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretao tm como objetivo ir alm do estudo dos textos bblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientizao em vista da transformao da realidade de dominao e opresso. neste contexto que se aponta a hermenutica feminista crtica de libertao articulada por Elisabeth Schssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatrio de interpretao bblica. Este dilogo problematizar, para alm da questo pedaggico-metodolgica, alguns temas teolgico-bblicos que so intrnsecos interpretao bblica, a saber, os sujeitos da interpretao, a anlise da realidade e os critrios para se definir a revelao e a autoridade. A partir deste dilogo entre leitura popular da bblia e hermenutica feminista crtica de libertao , chega-se a concluso de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretao bblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relao ao objetivo que se prope concretizar. A partir da anlise de todos os passos metodolgicos de interpretao e de seus temas teolgicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausncia de uma ferramenta analtica que viabilize a transformao concreta das realidades scio-religiosas, das experincias dos sujeitos da interpretao, bem como da escolha de critrios para se definir o lugar da revelao e da autoridade. A tese no visa substituir prontamente o mtodo de leitura popular da bblia pela dana hermenutica proposta por Schssler. A tese prope, antes, repensar os encaminhamentos e ausncias da leitura popular da bblia em seus objetivos de transformao da realidade. Nesse sentido, a interlocuo com novas teorias polticas emancipatrias articuladas teolgico-biblicamente por Schssler pode ser importante para uma reavaliao do projeto polticometodolgico do CEBI(AU)

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O objetivo dessa tese aprofundar, a partir do discurso ps-colonial, uma crise na perspectiva teolgica da libertao. Esta promoveu, na dcada de 1970, uma reviravolta nos estudos teolgicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel Garca Mrquez chamado El ahogado ms hermosodel mundo (1968) analizando e avaliando as estratgias polticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliao preciso ampliar o escopo de uma viso que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/prticas religiosas e no religiosas, para dar passo a uma viso unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que catalogado como religioso quanto do que se pretende no religioso. A teologia/cincias da religio, como discurso cientfico sobre a economia das trocas que lidam com vises, compreenses e prticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistrio que lhes inerente, possuem um papel fundamental na compreenso, explicitao, articulao e disponibilizao de tais foras culturais. A percepo de existirem elementos no conto que se relacionam com os smbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de anlise; entretanto, no nos deixamos limitar pelos grilhes disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vnculo, compreendido desde a relao imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a anlise, no poderia ficar intocado. Partimos para a construo de uma estrutura terica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristolgicos e no-cristolgicos, contribuindo assim para uma desestabilizao dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as cincias da religio, a obra de Garca Mrquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territrios como Amrica Latina. Abrimos, assim, um espao de significao que l o conto como uma no-cristologia, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatrio dos elementos envolvidos na anlise. O discurso crtico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se prtica terica de telogas crticas feministas da sia, da frica e da Amrica Latina para formular o cenrio poltico emancipatrio que denominaremos teologia crtica secular.

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O objetivo desta investigao foi verificar se, diante da autonomia e vocao que possuem, bem como da possibilidade de receber amparo e incentivos governamentais, as universidades pertencentes regio do Grande ABC atenderam as recomendaes feitas pelo PNPG vigente. Para tanto, foram analisadas cinquenta e sete dissertaes e duas teses da rea de cincias sociais aplicadas, publicadas no perodo entre 2011 e 2014, pelas seguintes instituies: Universidade Metodista de So Paulo (UMESP); Universidade Municipal de So Caetano do Sul (USCS); Universidade Federal do ABC (UFABC) e Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Essa averiguao se deu ao redor de dois eixos organizadores do PNPG 2011-2014: o terceiro eixo o aperfeioamento da avaliao e sua expanso para outros segmentos do sistema de CT&I (formao de ps-graduados voltados para atividades extra-acadmicas/setor empresarial) e o quarto eixo a multi e a interdisciplinaridade entre as principais caractersticas da ps-graduao e importantes temas da pesquisa (promover, por meio de programas, reas de concentrao e linhas de pesquisa, a convergncia de temas e compartilhamento de problemas em oposio sua mera associao ou sobreposio). Este estudo qualitativo, bibliogrfico, documental, exploratrio, descritivo, tipo estado do conhecimento se desenvolveu por meio de pesquisa documental e de anlise de contedo temtico categorial. A coleta de dados foi feita por meio dos repositrios digitais de teses e dissertaes mantidos na internet pelas Universidades, cuja produo cientfica foi investigada. Aps a anlise dos dados ficou demonstrado que aproximadamente 68,96% da produo cientfica da rea de cincias sociais aplicadas, publicada pelas universidades do Grande ABC, no perodo entre 2011 e 2014, corresponde s expectativas do PNPG atual no que diz respeito s recomendaes constantes no terceiro eixo. Em relao s recomendaes feitas no texto do quarto eixo, vemos que aproximadamente 31,03% dos trabalhos selecionados atendem s expectativas do Plano, apresentando em sua estrutura, segundo a fundamentao terica utilizada neste trabalho, caractersticas de interdisciplinaridade.

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A presente pesquisa se prope a analisar o contexto histrico, poltico, social, econmico e ideolgico em que surge a pedagogia crtica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertao, visando encontrar influncias deste peculiar contexto na gnese do pensamento freireano e nas concepes dos telogos Rubem Alves e Gustavo Gutirrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertao, corrente teolgica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepes pedaggicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos telogos Alves e Gutirrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a viso de valorizao do ser humano e de uma prxis que busca sua libertao de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teolgica se apresentam princpios humanistas e elementos da tradio crist. A partir da ferramenta metodolgica de anlise do materialismo histrico dialtico marxista, procura identificar temas comuns que so abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as dcadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histrico, a saber: prxis, histria, humanismo e libertao.

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As dinmicas profticas no prlogo de Dutero-Isaas que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaas 40-55 como uma introduo, via desta pesquisa. Estas dinmicas contm conceitos teolgicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o nimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memrias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prlogo, destacam-se o xodo do Egito e a peregrinao no deserto, que tm seu propsito em chamar os exilados resistncia ao assdio e incorporao babilnica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religio e cultura babilnica, ou continuar a firmar a f em Jav esperando a mudana da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes s suas dvidas e neste sentido que surge a profecia de Dutero-Isaas combatendo a crise com esperana e movimentando f antes resignada. Neste sentido, a histria da salvao serve como apoio e garantia para o futuro de libertao e restaurao. Quando o presente no era capaz de suscitar esperana de mudanas no futuro, o profeta buscou no passado, memrias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Jav ao invs de Marduque. Por trs desta necessidade surge o conceito de que a histria do povo o caminho pelo qual Jav escolheu para manifestar-se. No prlogo possvel perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judatas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experincias de libertao do passado para que pudessem ter esperana.

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As dinmicas profticas no prlogo de Dutero-Isaas que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaas 40-55 como uma introduo, via desta pesquisa. Estas dinmicas contm conceitos teolgicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o nimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memrias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prlogo, destacam-se o xodo do Egito e a peregrinao no deserto, que tm seu propsito em chamar os exilados resistncia ao assdio e incorporao babilnica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religio e cultura babilnica, ou continuar a firmar a f em Jav esperando a mudana da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes s suas dvidas e neste sentido que surge a profecia de Dutero-Isaas combatendo a crise com esperana e movimentando f antes resignada. Neste sentido, a histria da salvao serve como apoio e garantia para o futuro de libertao e restaurao. Quando o presente no era capaz de suscitar esperana de mudanas no futuro, o profeta buscou no passado, memrias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Jav ao invs de Marduque. Por trs desta necessidade surge o conceito de que a histria do povo o caminho pelo qual Jav escolheu para manifestar-se. No prlogo possvel perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judatas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experincias de libertao do passado para que pudessem ter esperana.

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Use of an NF-B-dependent selectable marker facilitated the isolation of a cell line containing a cDNA encoding Act1, an NF-B activator. Act1 associates with and activates IB kinase (IKK), leading to the liberation of NF-B from its complex with IB. Many signaling pathways that liberate NF-B also activate activating transcription factor (ATF) and activator protein 1 (AP-1) through Jun kinase (JNK). Act1 also activates JNK, suggesting that it might be part of a multifunctional complex involved in the activation of both NF-B and JNK. Act1 fails to activate NF-B in an IL-1-unresponsive mutant cell line in which all known signaling components are present, suggesting that it interacts with an unknown component in IL-1 signaling.

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Electron microscopy of human skin fibroblasts syringe-loaded with human immunodeficiency virus type 1 protease (HIV-1 PR) revealed several effects on nuclear architecture. The most dramatic is a change from a spherical nuclear morphology to one with multiple lobes or deep invaginations. The nuclear matrix collapses or remains only as a peripheral rudiment, with individual elements thicker than in control cells. Chromatin organization and distribution is also perturbed. Attempts to identify a major nuclear protein whose cleavage by the protease might be responsible for these alterations were unsuccessful. Similar changes were observed in SW 13 T3 M [vimentin+] cells, whereas no changes were observed in SW 13 [vimentin] cells after microinjection of protease. Treatment of SW 13 [vimentin] cells, preinjected with vimentin to establish an intermediate filament network, with HIV-1 PR resulted in alterations in chromatin staining and distribution, but not in nuclear shape. These same changes were produced in SW 13 [vimentin] cells after the injection of a mixture of vimentin peptides, produced by the cleavage of vimentin to completion by HIV-1 PR in vitro. Similar experiments with 16 purified peptides derived from wild-type or mutant vimentin proteins and five synthetic peptides demonstrated that exclusively N-terminal peptides were capable of altering chromatin distribution. Furthermore, two separate regions of the N-terminal head domain are primarily responsible for perturbing nuclear architecture. The ability of HIV-1 to affect nuclear organization via the liberation of vimentin peptides may play an important role in HIV-1-associated cytopathogenesis and carcinogenesis.

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The reaction of the old yellow enzyme and reduced flavins with organic nitrate esters has been studied. Reduced flavins have been found to react readily with glycerin trinitrate (GTN ) (nitroglycerin) and propylene dinitrate, with rate constants at pH 7.0, 25C of 145 M1s1 and 5.8 M1s1, respectively. With GTN, the secondary nitrate was removed reductively 6 times faster than the primary nitrate, with liberation of nitrite. With propylene dinitrate, on the other hand, the primary nitrate residue was 3 times more reactive than the secondary residue. In the old yellow enzyme-catalyzed NADPH-dependent reduction of GTN and propylene dinitrate, ping-pong kinetics are displayed, as found for all other substrates of the enzyme. Rapid-reaction studies of mixing reduced enzyme with the nitrate esters show that a reduced enzymesubstrate complex is formed before oxidation of the reduced flavin. The rate constants for these reactions and the apparent Kd values of the enzymesubstrate complexes have been determined and reveal that the rate-limiting step in catalysis is reduction of the enzyme by NADPH. Analysis of the products reveal that with the enzyme-catalyzed reactions, reduction of the primary nitrate in both GTN and propylene dinitrate is favored by comparison with the free-flavin reactions. This preferential positional reactivity can be rationalized by modeling of the substrates into the known crystal structure of the enzyme. In contrast to the facile reaction of free reduced flavins with GTN, reduced 5-deazaflavins have been found to react some 45 orders of magnitude slower. This finding implies that the chemical mechanism of the reaction is one involving radical transfers.

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Cholinergic pathways serve important functions in learning and memory processes, and deficits in cholinergic transmission occur in Alzheimer disease (AD). A subset of muscarinic cholinergic receptors are linked to G-proteins that activate phospholipase C, resulting in the liberation of inositol trisphosphate and Ca2+ release from intracellular stores. We now report that amyloid beta-peptide (Abeta), which forms plaques in the brain in AD, impairs muscarinic receptor activation of G proteins in cultured rat cortical neurons. Exposure of rodent fetal cortical neurons to Abeta25-35 and Abeta1-40 resulted in a concentration and time-dependent attenuation of carbachol-induced GTPase activity without affecting muscarinic receptor ligand binding parameters. Downstream events in the signal transduction cascade were similarly attenuated by Abeta. Carbachol-induced accumulation of inositol phosphates (IP, IP2, IP3, and IP4) was decreased and calcium imaging studies revealed that carbachol-induced release of calcium was severely impaired in neurons pretreated with Abeta. Muscarinic cholinergic signal transduction was disrupted with subtoxic levels of exposure to AP. The effects of Abeta on carbachol-induced GTPase activity and calcium release were attenuated by antioxidants, implicating free radicals in the mechanism whereby Abeta induced uncoupling of muscarinic receptors. These data demonstrate that Abeta disrupts muscarinic receptor coupling to G proteins that mediate induction of phosphoinositide accumulation and calcium release, findings that implicate Abeta in the impairment of cholinergic transmission that occurs in AD.

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The electrophoretic export of ATP against the import of ADP in mitochondria bridges the intra- versus extramitochondrial ATP potential gap. Here we report that the electrical nature of the ADP/ATP exchange by the mitochondrial ADP/ATP carrier (AAC) can be directly studied by measuring the electrical currents via capacitive coupling of AAC-containing vesicles on a planar lipid membrane. The currents were induced by the rapid liberation of ATP or ADP with UV flash photolysis from caged nucleotides. Six different transport modes of the AAC were studied: heteroexchange with either ADP or ATP inside the vesicles, initiated by photolysis of caged ATP or ADP; homoexchange with ADPex/ADPin or ATPex/ATPin; and caged ADP or ATP with unloaded vesicles. The heteroexchange produced the largest currents with the longest duration in line with the electrical charge difference ATP4- versus ADP3-. Surprisingly, also in the homoexchange and with unloaded vesicles, small currents were measured with shorter duration. In all three modes with caged ATP, a negative charge moved into the vesicles and with caged ADP it moved out of the vesicles. All currents were completely inhibited by a mixture of the inhibitors of the AAC, carboxyatractyloside and hongkrekate, which proves that the currents are exclusively due to AAC function. The observed charge movements in the heteroexchange system agree with the prediction from transport studies in mitochondria and reconstituted vesicles. The unexpected charge movements in the homoexchange or unloaded systems are interpreted to reveal transmembrane rearrangements of charged sites in the AAC when occupied with ADP or ATP. The results also indicate that not only ATP4- but also ADP3- contribute, albeit in opposite direction, to the electrical nature of the ADP/ATP exchange, which is at variance with former conclusions from biochemical transport studies. These measurements open up new avenues of studying the electrical interactions of ADP and ATP with the AAC.