994 resultados para Violência doméstica - Crianças e adolescentes


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A incidência de tuberculose em crianças em 2011, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, foi estimada em 490000, 6% da incidência total. Ao “potencial” epidémico da tuberculose, associa-se a dificuldade diagnóstica pela inespecificidade clínica, radiológica e pela baixa sensibilidade dos exames microbiológicos disponíveis em países em vias de desenvolvimento. Nas crianças, a elevada prevalência de outras causas de infecção respiratória e a dificuldade na colheita de amostras biológicas são com frequência fonte de atraso no diagnóstico. A co-infecção com o vírus da imunodeficiência humana (VIH) condiciona a orientação diagnóstica, pela sua incidência e apresentação clínica e radiológica atípica, e terapêutica, pelas interacções farmacológicas. O estudo realizado teve como principal objectivo identificar critérios clínicos, laboratoriais e radiológicos para diagnóstico de tuberculose em crianças e adolescentes entre os seis meses e os 17 anos infectadas e não infectadas por VIH. Este trabalho teve um componente retrospectivo (crianças diagnosticadas entre Janeiro de 2011 e Dezembro de 2013) e um componente prospectivo (diagnóstico efectuado entre Janeiro e Abril de 2014). Após dois meses de tratamento as crianças foram reavaliadas clínica e radiologicamente. Foram colhidos dados retrospectivos de 103 crianças, acompanhadas 9 crianças em tratamento e efectuado o diagnóstico de tuberculose pulmonar a 6 crianças. No estudo retrospectivo verificou-se que 29,4% apresentaram serologia positiva para infecção VIH. Foram identificados critérios clínicos de tuberculose nas crianças infectadas VIH e não infectadas, cujos resultados são comparáveis a estudos efectuados em África e na América Latina. Em critérios como a perda de peso e a descoloração cutâneo-mucosa as crianças VIH apresentaram frequências estatisticamente superiores às das não infectadas. Os padrões radiológicos mais frequentes nesta amostra foram a consolidação unilateral e o infiltrado micronodular bilateral, menos frequentes em outros estudos. A identificação do M. tuberculosis foi possível em 30% das crianças VIH e em 22,2% das não infectadas VIH. Foi realizada a prova tuberculínica em todas as crianças com diagnóstico de Tuberculose entre Janeiro e Abril de 2014, observando-se menor enduração na criança VIH positiva. Pretendeu-se com este estudo identificar e analisar os critérios clínicos, radiológicos e bacteriológicos das crianças observadas por Tuberculose no Hospital de Cumura entre Janeiro de 2011 e Abril de 2014 e propor estratégias para aumento da efectividade diagnóstica.

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As questões relacionadas com a violência, transgressão e legalidade estão estrutural e culturamente ligadas à condição de pobreza. A forma como as famílias pobres percebem os seus acontecimentos de vida vivenciados na interseção com a Justiça, o seu papel nos mesmos, a sua evolução e as modalidades de intervenção que lhes são dirigidas, revelam-se determinantes do seu impacto. Com este quadro de referência, 35 adultos beneficiários de uma medida de proteção social foram inquiridos de acordo com o protocolo de entrevista para famílias multiproblemáticas proposto por Pakman. Os dados obtidos remetem para formas de transgressão numericamente pouco expressivas e substantivamente de baixa violência. Constitui exceção a violência doméstica, na origem de grande parte dos processos a que os participantes atribuem maior relevância e com maior impacto nas suas vidas: os processos que envolvem os filhos, nomeadamente processos de regulação das responsabilidades parentais, pensão de alimentos e de promoção e proteção. Com base nesta análise, são discutidas eventuais implicações para a prática da intervenção nestes casos.

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Objetivo Refletir sobre as possíveis diferenças entre os termos “violência contra mulher” e “mulheres em situação de violência” com base na análise da ocorrência de violência íntima. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 640 mulheres com idade entre 20 e 64 anos, em quatro unidades de Saúde da Família do município de Nova Iguaçu (RJ). Para aferição do evento, foi utilizada a versão em português do instrumento Revised Conflict Tactics Scales, que avaliou as formas – e suas interseções – de violência física, psicológica e sexual sofridas e perpetradas pelas mulheres ao menos uma vez na vida. Resultados Estimou-se a prevalência das três formas de violência íntima praticadas contra a mulher (9,8%; IC95%: 7,5/12,1), pela mulher (4,5%; IC95%: 2,9/6.1) e nos casos que a mulher foi vítima ou perpetradora dos atos (13,1%; IC95%: 10,5/15,7), assumindo-se neste trabalho como violência no casal. Conclusão Na tentativa de melhor entender a dinâmica da violência íntima, seria oportuno considerar a mobilidade de papéis na relação do casal para além da demarcação de gênero – histórica e por vezes imobilizadora – entre vítima e agressor.

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Dissertação de mestrado em Direitos Humanos

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FUNDAMENTO: Arritmias cardíacas são a maior causa de morte súbita tardia em pacientes operados de Tetralogia de Fallot (TF). OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de arritmias cardíacas em crianças e adolescentes operados de TF, associando-as aos aspectos clínicos e de exames complementares. MÉTODOS: Estudo transversal em 37 pacientes submetidos a cirurgia de TF no Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (RJ). Após revisão de prontuários e avaliação clínica, os pacientes foram submetidos a eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma (Eco), Holter 24h (Holter) e teste ergométrico (TE), sendo os resultados submetidos a análise estatística. RESULTADOS: Estudados 37 pacientes, 54% masculinos, idade 9,7 ± 3,5 anos, seguimento médio de 4,7 ± 1,9 anos. Alterações mais prevalentes: ECG: bloqueio de ramo direito (89%); Eco: insuficiência pulmonar grave (43%), estenose pulmonar leve (73%), hipertrofia ventricular direita (HVD) moderada (57%). No TE, baixa capacidade de exercício (90%), déficit cronotrópico (40%), arritmias (20%). Ao Holter, 59% apresentaram arritmias: ventriculares 44%, supraventriculares 38% e ambas 24%, com predomínio de extrassístoles pouco frequentes e benignas. Cinco pacientes (15%) apresentaram extrassístoles polimórficas. Houve associação entre arritmia ventricular e HVD moderada e grave (p=0,026) e também com gradiente ventrículo direito-artéria pulmonar (VD/AP) > 45 mmHg (p=0,004). Através da Regressão Logística, o aumento do gradiente VD/AP foi fator preditivo independente para arritmia ventricular (p=0,017). CONCLUSÃO: Arritmias cardíacas foram um achado comum em grande parte de crianças e adolescentes após reparo cirúrgico de TF, porém pouco frequentes e benignas, na maioria dos casos. O gradiente pressórico VD-AP foi considerado forte preditor para arritmia ventricular.

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Amb el següent estudi volem conèixer l’impacte penal que ha tingut l’aprovació de la LO 1/2004, de 28 de desembre, de mesures de protecció integral contra la violència de gènere, en matèria de maltractament ocasional en l’àmbit de la parella (art. 153 CP). Presentem el treball empíric que hem dut a terme, el qual consisteix en una anàlisi quantitativa de les sentències dictades pels jutges de Barcelona pel delicte de maltractament ocasional quan es produeix en la parella i de les executòries corresponents a cadascuna de les sentències, per tal de conèixer, a més de les penes imposades en sentències, les penes que efectivament s’executen per la comissió d’aquest delicte. Hem constatat que una gran part de la violència domèstica fa referència al maltractament ocasional de l’home contra la dona parella o ex parella. És un delicte que sí es castiga, ja que els jutges dicten en la majoria dels casos sentències condemnatòries i opten per la imposició en sentència de la pena privativa de llibertat. A més, com des de l’aprovació de LO 1/2004 és obligatori, la pena imposada va acompanyada de penes accessòries, particularment de la prohibició de aproximació i de comunicació. Generalment, en execució, la pena de presó es suspèn amb regles de conducta, sobre tot amb l’obligació de realitzar programes formatius o de tractament. Així doncs, la comissió d’un delicte de maltractament ocasional en l’àmbit de la parella té conseqüències penals importats, a més de les conseqüències que pugui tenir en altres àmbits.

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L’estudi vol donar a conèixer les característiques psicològiques, sòcio-demogràfiques i judicials dels menors denunciats per agredir a la seva parella, alhora que també vol donar a conèixer les característiques sòcio-demogràfiques de les víctimes d’aquests joves. La recerca es circumscriu a la província de Barcelona. La mostra de l’estudi són 90 casos que van passar entre gener de 2007 i juny de 2010 amb la qualificació feta inicialment per la Fiscalia de Barcelona de: violència domèstica, maltractament en l’àmbit familiar, lesions, vexacions, actes/accions contra la integritat moral i violència física contra les persones, ja siguin delictes o faltes.

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La Llei Integral de Mesures contra la Violència de Gènere estableix una sèrie de mesures legislatives que tenen per objecte el reconeixement dels drets de les víctimes de la violència, enfortir la sensibilitat ciutadana davant de la violència de gènere, instaurar un sistema de serveis socials d’atenció i de recuperació de les víctimes, garantir els seus drets econòmics i laborals, instaurar un sistema institucional de tutela, determinar un marc penal i processal i garantir la coordinació de tots aquells recursos que es dediquen a aquesta qüestió. Conscients de la importància d’aquesta Llei, de les dificultats que deriven de la seva aplicació, així com de la nostra experiència en la pràctica forense en casos de violència domèstica i de gènere, neix la idea de realitzar la recerca d’aquest estudi. Una recerca que pretén establir, a partir de l’anàlisi dels relats de dones víctimes de violència de gènere en la relació de parella, criteris de credibilitat que permetin validar les seves declaracions. Criteris obtinguts a partir de les mateixes paraules de les víctimes. Partint d’una metodologia mixta, quantitativa i qualitativa, hem obtingut uns resultats que ens han permès definir un sistema de criteris de credibilitat genuïns i discriminadors. Una discriminació obtinguda a partir de la comparació de les declaracions de dues mostres: víctimes reals i víctimes simulades. I, fruit d’aquesta comparació, la discontinuïtat narrativa, els detalls estranys, la reproducció de converses, les correccions espontànies, l’ambivalència i ambigüitat vers l’agressor, la violència indirecta, suscitant por i terror, la por a les represàlies, la imposició i intimitat del secret, la indefensió, l’evolució de la violència i progressió de la asimetria de poder, la dualitat de la conducta domèstica / imatge social de l’home, el control ampli masculí cognitiu-conductual, la descripció contextualitzada de microviolències, les estratègies de supervivència de la dona i el relat inhibit amb vergonya, han resultat criteris de credibilitat de les dones víctimes de violència de gènere que ens permetran validar el seu relat.

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Aquesta investigació s’inscriu dins del marc de l’atenció a les víctimes de violència de gènere que ofereix l’oficina d’atenció a la víctima de Lleida, depenent del Departament de Justícia de la Generalitat de Catalunya. L’entrada en vigor de la llei 27/03 reguladora de l’Ordre de Protecció de les víctimes de violència domèstica, així com les últimes modificacions de textos legals han pogut propiciar, junt amb el ressò social d’aquest fenomen, un canvi en el perfil de les víctimes de violència de gènere que s’atenen en aquestes oficines, fonamentalment pel que fa a variables de caire sociodemogràfic, com ara l’edat, la situació personal, familiar, laboral, etc. Encara que la major part de les víctimes ateses són més grans de 30 anys, al voltant d’una tercera part té menys de 30 anys. No s’ha trobat, però, que aquestes víctimes denunciïn més maltractament psíquic que físic (que implícitament porta aparellat maltractament psíquic), encara que triguen menys temps a denunciar el maltractament que les víctimes més grans. D’altra banda, es constata que només algunes de les variables sociodemogràfiques estudiades, en especial la situació laboral de les víctimes, la relació que mantenen amb l’agressor i el fet de tenir o no fills amb ells, resulten rellevants en relació a les mesures judicials adoptades com a conseqüència de la denúncia. La relació d’aquestes variables sociodemogràfiques amb les necessitats d’intervenció no resulten tan clares, molt probablement per l’efecte d’altres variables moduladores no tingudes en compte en el disseny com variables rellevants.

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L’estudi vol fer una prospecció quantitativa i qualitativa en relació a l’impacte en el sistema penal i penitenciari català de l’aplicació de la Llei Orgànica 1/2004 de Mesures de Protecció Integral contra la violència de gènere en la seva vessant de tutela penal, i emmarcat en l’àmbit de Catalunya. A l’estudi es recull l’opinió de diversos serveis i operadors que actuen al voltant del sistema penal i penitenciari a Catalunya, per tal de fer una primera aproximació a l’impacte dels nous dispositius legislatius i jurisdiccionals. Aquesta aproximació és una radiografia actualitzada del que està suposant la posada en marxa de la legislació vigent i l’abast de l’abordatge penal i penitenciari de la violència domèstica / de gènere. La recerca recull també l’opinió de les víctimes i, com a contrast, la dels condemnats per violència contra les dones, a partir del buidatge de 58 entrevistes realitzades a 30 víctimes i 28 agressors. D’aquests, la meitat ingressats a presó i l’altra meitat amb mesures penals alternatives. La recerca finalitza fent tot un seguit de recomanacions finals per millorar l’atenció efectiva i integral a la víctima de violència de gènere.

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Tot el que fa referència als aspectes de la violència que té lloc en l’àmbit domèstic és objecte d’un ampli debat en la nostra societat. Altres estudis recullen el fet que aproximadament un 14% dels casos denunciats per aquesta violència són protagonitzats per menors entre 14 i 18 anys que agredeixen els seus pares. Aquesta recerca comprèn l’estudi dels expedients qualificats per les fiscalies de menors de Catalunya, de Barcelona, Tarragona , Lleida i Girona, com fets de violència des de l’1 de gener de l’any 2001 fins al 31 de desembre de l’any 2003. Dels resultats es destaca que són 116 els casos de menors denunciats pels seus pares en aquest període, dels quals el 79,3% són nois i el 20,7% són noies. La majoria d’aquests nois i noies són nascuts a l’Estat Espanyol (91,4%),. La persona que acostuma a denunciar amb més freqüència és la mare, que és la que dóna el pas en el 64’7% dels casos. També ha estat la víctima més freqüent de la violència domèstica, un 87,8% dels casos. Les característiques de l’agressió veiem que en el 78’4% és per contacte físic com cops de puny, puntades de peu, empentes, intents d’escanyar. El perfil dels joves que tenen obert expedient per violència domèstica, es pot concloure que hi ha dos grups diferenciats: -El 46,6% l’únic delicte que consta al seu expedient a la justícia de menors és el de violència domèstica. -El 53,4%, tenen una “carrera delictiva”, més ampla. En la recerca es va enquestar també als professionals que intervenen a l’àmbit de la justícia de menors, i dels resultats es destaca que el 94,1%, considera que la intervenció amb els joves per un delicte per violència domèstica, ha de ser diferent a la que es fa per altres conductes delictives.

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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.

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Pesquisa exploratória, retrospectiva, realizada na Pousada de Maria, em Curitiba, em 2007. Teve como objetivo caracterizar o perfil da violência praticada contra mulheres residentes na Pousada de Maria, durante os anos de 1993 à 2007. Os dados foram obtidos através da análise de 886 fichas de registro das vítimas, transcritos para um instrumento construído para a pesquisa. As vítimas tinham idade entre 18 e 88 anos, baixa escolaridade, e sofreram violência física, psicológica, sexual e estrutural, principalmente pelos companheiros e pessoas conhecidas. Convivem com a violência para manter a união familiar, e rompem com ela na existência de programas sociais e abrigos. A violência é um fenômeno frequente entre mulheres solteiras, com ensino fundamental incompleto: 24,6% delas sofreram violência física, 24,15%, psicológica, 14,22%, violência estrutural. As solteiras, amasiadas e casadas devem ser inseridas como grupo de risco e objeto de atenção, pelos profissionais de saúde no planejamento de ações preventivas.

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O Inquérito Demográfico e de Saúde Reprodutiva (IDSR-II) é o segundo inquérito do género realizado em Cabo Verde. Trata-se de uma pesquisa por sondagem, executada pelo INE e pelo Ministério da Saúde. Tem como objectivo fornecer informações sobre a fecundidade, a mortalidade das crianças menores de cinco anos, o planeamento familiar, a saúde materna e infantil, as IST, o VIH/SIDA, e a violência doméstica. A inovação em relação ao primeiro IDSR, realizado em 1998, provém do facto de permitir, através da introdução do teste do VIH e da análise da hemoglobina, medir a prevalência do VIH e da anemia. Durante o inquérito, realizado de Julho a Novembro de 2005, foram entrevistados com sucesso 5 712 agregados familiares, 5 505 mulheres dos 15-49 anos e 2 644 homens dos 15-59 anos, seleccionados na metade dos agregados. Foi nestes agregados que se realizou o teste do VIH e a análise de hemoglobina. A violência doméstica contemplou um terço dos agregados, nos quais foram entrevistadas 1 333 mulheres. As informações recolhidas são significativas a nível nacional, por meio de residência urbano e rural e a nível dos 11 domínios de estudo: a cidade da Praia, Santiago Norte, o Resto de Santiago e as 8 restantes ilhas constituem cada,um domínio de estudo.

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A elaboração do presente trabalho de investigação enquadra-se no âmbito do mestrado em Sociologia: Sociedade Portuguesa Contemporânea, Estruturas e Dinâmicas. O tema escolhido, “Maus tratos e protecção social de menores: Operacionalização e eficácia das medidas de protecção” surge do assumir pessoal de que os maus tratos aos menores é uma realidade presente na nossa sociedade e que só o seu conhecimento em profundidade permite uma intervenção adequada no sentido da protecção de crianças e jovens. Trata-se de uma realidade presente e que faz parte da própria história do homem e da vida humana, portanto, de uma realidade produzida e reproduzida ao longo das épocas, sob diferentes formas, nas sociedades. As suas diferentes formas, quer pela violência contra a integridade física (formas activas) ou pela privação, omissão ou negligência (formas mais passivas), leva-nos a adoptar uma noção abrangente de mau trato considerando que pode esconder estilos, contextos e processos maltratantes diversificados.