1000 resultados para Periódicos brasileiros História


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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 29 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 8 Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 10 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de cesariana em hospitais brasileiros. MTODOS: Estudo transversal com dados do Sistema Global de Dados para a Sade Materna e Perinatal, da Organizao Mundial da Sade, para os estados de So Paulo, Pernambuco e Distrito Federal. Analisaram-se dados de 15.354 mulheres que tiveram parto entre setembro/2004 e maro/2005, segundo caractersticas sociodemogrficas e reprodutivas e do hospital. Foram realizadas anlises bivariada - com clculos de razes de prevalncia e respectivos intervalos de confiana- e multivariada por regresso de Poisson. RESULTADOS: A razo de prevalncia de cesarianas foi significativamente maior entre mulheres com maior idade, entre as casadas/unidas, e com maior ndice de massa corporal. As condies apresentadas durante a gravidez ou parto, como diagnstico de HIV da parturiente, maior peso e permetro ceflico do recm-nascido, e maior nmero de consultas de pr-natal, se associaram maior razo de prevalncia de cesariana. Na anlise de regresso mostraram associao direta com o desfecho: maior idade e escolaridade da parturiente; presena de hipertenso/eclmpsia, doenas crnicas e de outras condies mdicas; maior permetro ceflico do recm-nascido, ser primpara, ter tido cesariana na ltima gravidez, e ter recebido analgesia peridural ou raquidiana durante o trabalho de parto. Embora a proporo de cesarianas tenha sido maior nos hospitais com ndice de complexidade alto, a diferena no foi estatisticamente significante, assim como para as demais caractersticas dos hospitais. CONCLUSES: As condies da gravidez, do recm-nascido e as caractersticas sociodemogrficas e reprodutivas da parturiente associaram-se independentemente realizao de cesariana. O ndice de complexidade hospitalar no esteve associado, provavelmente pela homogeneidade da amostra de hospitais.

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OBJETIVO: Analisar opinies de juzes e promotores de justia sobre a legislao brasileira e as circunstncias em que o aborto induzido deveria ser permitido. MTODOS: Estudo transversal realizado com 1.493 juzes e 2.614 promotores no Brasil entre 2005 e 2006. Os participantes preencheram um questionrio estruturado sobre caractersticas sociodemogrficas, opinies acerca da legislao que trata do aborto e circunstncias para permiti-lo. Realizaram-se anlises bivariada e multivariada por regresso de Poisson. RESULTADOS: A maioria (78%) dos participantes opinou que as circunstncias nas quais no se pune o aborto deveriam ser ampliadas, ou mesmo que o aborto no deveria ser considerado crime. As maiores propores de opinies favorveis a que o aborto seja permitido referiram-se a risco para a vida da gestante (84%), anencefalia (83%), malformao congnita grave (82%) e gravidez resultante de estupro (82%). As variveis relativas religio foram as mais freqentemente associadas a essas opinies. CONCLUSES: Observou-se uma tendncia a considerar a necessidade de mudanas na atual legislao brasileira no sentido de ampliar as circunstncias nas quais no se pune o aborto e at deixar de consider-lo como um crime, independentemente da circunstncia em que praticado.

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OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiolgico da Aids nos municpios brasileiros entre 2002 e 2006, associando tendncia e magnitude com indicadores socio- demogrficos e caractersticas da epidemia local. MTODOS: Foi conduzido um estudo ecolgico que categorizou os municpios segundo a magnitude e tendncia da epidemia para, posteriormente, analis-los de acordo com os indicadores sociais, formas de transmisso do HIV e ano de registro do primeiro caso. Os dados so provenientes do Sistema Nacional de Vigilncia Epidemiolgica, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica e Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento no Brasil. Utilizou-se regresso linear para estimar a tendncia e estatsticas de qui-quadrado e Anova para o estudo dos indicadores. RESULTADOS: Um total de 4.190 municpios (75,3%) apresentou casos entre 2002 e 2006. Desses, 3.403 (81,2%) possuam ocorrncia de "pequena magnitude" (mdia = 4,7 casos), 367 (8,8%) "mdia magnitude" (mdia = 30,3 casos) e 420 (10,0%) "grande magnitude" (mdia = 378,7 casos). Os de "pequena magnitude" associaram-se menor incidncia, incio da epidemia aps 1991, existncia de uma ou duas categorias de transmisso, especialmente heterossexual, com ocorrncias de casos em um ou dois anos do perodo e menor ndice de desenvolvimento humano (IDH). Os de "grande magnitude" associaram-se s cidades de maior porte e IDH, apresentaram todas as categorias de transmisso, incio da epidemia entre 1980/1991 e tendncia de reduo/estabilizao, especialmente por diminuio da transmisso entre usurios de drogas injetveis. O crescimento da epidemia concentrou-se em cidades de "pequena magnitude", mas sem significncia, a ponto de alterar a participao proporcional (8,7%) desses municpios no conjunto de casos no Pas. CONCLUSES: A epidemia de Aids permanece concentrada nos centros urbanos e a interiorizao caracterizada pela ocorrncia irregular e de pequena magnitude. Municpios com baixo IDH e com transmisso exclusivamente por relaes heterossexuais apresentaram baixa capacidade de crescimento e a reduo da epidemia est associada especialmente diminuio da transmisso entre usurios de drogas injetveis.

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OBJETIVO: Avaliar o uso de medidas de comorbidade para predizer o risco de bito em pacientes brasileiros. MTODOS: Foram utilizados dados de internaes obtidos do Sistema de Informaes Hospitalares do Sistema nico de Sade, que permite o registro de somente um diagnstico secundrio. Foram selecionadas 1.607.697 internaes ocorridas no Brasil em 2003 e 2004, cujos diagnsticos principais foram doena isqumica do corao, insuficincia cardaca congestiva, doenas crebro-vasculares e pneumonia. O ndice de Charlson e as comorbidades de Elixhauser foram as medidas de comorbidade utilizadas; o simples registro de algum diagnstico secundrio foi tambm empregado. A regresso logstica foi aplicada para avaliar o impacto das medidas de comorbidade na estimava da chance de bito. O modelo de base incluiu as seguintes variveis: idade, sexo e diagnstico principal. Os modelos de predio de bitos foram avaliados com base na estatstica C e no teste de Hosmer-Lemeshow. RESULTADOS: A taxa de mortalidade hospitalar foi 10,4% e o tempo mdio de permanncia foi 5,7 dias. A maioria (52%) das internaes ocorreu em homens e a idade mdia foi 62,6 anos. Do total de internaes, 5,4% apresentava um diagnstico secundrio registrado, mas o odds ratio entre bito e presena de comorbidade foi de 1,93. O modelo de base apresentou uma capacidade de discriminao (estatstica C) de 0,685. A melhoria nos modelos atribuda introduo dos ndices de comorbidade foi fraca - equivaleu a zero quando se considerou a estatstica C com somente dois dgitos. CONCLUSES: Embora a introduo das trs medidas de comorbidade nos distintos modelos de predio de bito tenha melhorado a capacidade preditiva do modelo de base, os valores obtidos ainda so considerados insuficientes. A preciso desse tipo de medida influenciada pela completitude da fonte de informao. Nesse sentido, o alto sub-registro de diagnstico secundrio, aliado conhecida insuficincia de espao para anotao desse tipo de informao no Sistema de Informaes Hospitalares, so os principais elementos explicativos dos resultados encontrados.

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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a história registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).

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O presente trabalho procura, de forma sucinta, descrever o processo de confronto da nao alem com o seu passado nacional-socialista, um processo que se tem vindo a desenrolar num mbito poltico, jurdico e social desde h mais de seis dcadas. Pretende-se ainda argumentar que o perodo em que a Alemanha viveu sob o domnio nazi, elemento incontornvel da prpria narrativa nacional, tem sido amplamente representado quer na literatura, quer no cinema, tanto por sujeitos da chamada primeira gerao, como tambm pelas geraes que nasceram aps 1945, indivduos cuja influncia do passado familiar e/ou interesse pela memria histrica do pas constituem a matriz das suas obras.

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Relatrio de investigao apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre no Mestrado em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico

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OBJETIVO: Identificar os fatores associados autopercepo da sade bucal entre idosos brasileiros. MTODOS: Utilizaram-se dados do Projeto SB Brasil, realizado em 20022003. Foi examinada e entrevistada amostra probabilstica de 5.349 idosos de 65 a 74 anos agrupados em dentados e edentados. A varivel dependente foi autopercepo da condio de sade bucal e as independentes foram: local de moradia, caractersticas individuais, comportamentos relacionados sade, condies objetivas de sade e condies subjetivas relacionadas sade. Foram conduzidas anlises descritivas e anlises de regresso linear mltipla hierrquica. RESULTADOS: Nos dois grupos a autopercepo da sade bucal foi considerada positiva, apesar das precrias condies de sade bucal entre os idosos. No modelo final, o local de moradia e as caractersticas individuais pouco contriburam para explicar a variabilidade da autopercepo. Entre dentados, o uso de servios odontolgicos esteve associado ao desfecho, e as condies objetivas e subjetivas se mostraram associadas nos dois grupos. Entre dentados e edentados, o R para o ambiente externo foi de 0,00; com o acrscimo das caractersticas individuais, respectivamente, 0,05 e 0,02; incluindo o comportamento relacionado sade, 0,06 e 0,03; acrescentando as condies objetivas de sade, 0,11 e 0,04; adicionando as condies subjetivas relacionadas sade foram 0,50 e 0,43. Foi possvel explicar 50% da variabilidade da autopercepo entre dentados e 43% entre edentados. CONCLUSES: Os principais fatores associados autopercepo da sade bucal como positiva nos dois grupos foram a autopercepo da aparncia como tima seguida pela autopercepo da mastigao como positiva. O terceiro fator associado, entre dentados, foi o relato de nenhuma necessidade de tratamento odontolgico e, entre edentados, a autopercepo da fala.

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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino de 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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A historiografia poltica que se debrua sobre o fim do regime monrquico refere, abundantemente, as ligaes dos polticos e dos partidos aos jornais, no entanto, o jornalismo assunto lateral e excntrico da história poltica. Quando nos aproximamos dos estudos jornalsticos portugueses e procuramos compreender o comportamento dos jornais face ao poltico na viragem do sculo XIX temos de imediato uma grelha interpretativa acessvel e dicotmica: em Portugal existiria uma imprensa de opinio, partidria, apaixonada, e uma outra informativa e apartidria. A esta ltima caberia a frmula do sucesso. Esta abordagem do jornalismo, se tm a vantagem de nos chamar a ateno para a existncia de vrias prticas jornalsticas remete, porm, para um mbito cronolgico longo e vago ( sculo XIX, ltimo quartel do sculo XIX) dizendo-nos pouco, sobre o objeto que enfatiza: o jornalismo informativo. Tende ainda a reproduzir as histórias institucionais dos jornais e as memrias dos profissionais do jornalismo, secundarizando a anlise dos jornais. Nos escassos estudos jornalsticos sobre o perodo forte a tendncia para procurar encontrar e identificar no passado indcios dos vcios ou idealizaes do jornalismo contemporneo. Tanto mais que cronologicamente coincide o nosso estudo com o perodo (para alguns a etapa decisiva, ao ponto de lhe chamarem a idade de ouro da imprensa) particularmente acarinhado por uma história naturaldo jornalismo, que aqui encontra a modernidade (leia-se autonomia face ao poder poltico, profissionalizao do jornalista) pela mo da publicidade ( libertadora) fruto da industrializao oitocentista. A maior dificuldade para quem estuda os jornais da poca contempornea o carcter gigantesco do acervo documental. O carcter serial dos periódicos, o seu ritmo dirio, ao remeterem para rotinas, sugeriram-nos o presente trabalho: procurar surpreender o tratamento e organizao da notcia em nove jornais dirios ( informativos e de opinio) no dia 1 de Abril de 1906: no Sculo, Dirio de Notcias, Mundo, Vanguarda, Luta, Popular, Opinio, Novidades e Dirio Ilustrado. Nesse dia, os jornais informativos registavam com mincia atos administrativos e rotinas burocrticas. Boa parte delas antecipavam a letra do Dirio de Governo, outras, seguiam os trmites legais dos processos coletivos e individuais que, por uma razo ou por outra, viajavam para nova instncia administrativa espera de deciso superior. E corria eficiente a mquina do Estado nas pginas do Sculo e no Dirio de Notcias. Ministrios, secretarias, direes gerais, comisses, conselhos, etc., despachavam servio. Parte do trabalho dos jornais informativos passava ento por recolher e transcrever estas informaes. Uma parcela significativa trabalho jornalstico era o puro registo, com pouco ou nenhum lugar para tratamento de edio, seja na seleo ou hierarquizao dos factos noticiados, seja na contextualizao dos atos administrativos editados. A reproduo integral das informaes recolhidas junto da mquina do Estado dotava a notcia de uma linguagem tcnico-burocrtica que remetia para um rigor e racionalidade ausente, na concepo do prprio jornal, e verdadeiramente contrastante com o reflexo catico da sociedade que este dava a ler .

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OBJETIVO: Analisar o acesso geogrfico ao parto hospitalar nos municpios brasileiros. MTODOS: Foram analisadas informaes de bitos e nascimentos quanto sua adequao para o clculo do coeficiente de mortalidade infantil no perodo de 2005 a 2007 para os 5.564 municpios brasileiros. O acesso geogrfico foi expresso por indicadores de deslocamento, oferta e acesso aos servios de sade. A associao entre o acesso geogrfico ao parto e o coeficiente de mortalidade infantil em municpios com adequao de suas informaes vitais foi avaliada por meio de regresso mltipla. RESULTADOS: Dentre os municpios analisados, 56% apresentaram adequao das informaes vitais, correspondendo a 72% da populao brasileira. O deslocamento geogrfico ao parto mostrou-se inversamente associado ao porte populacional, renda per capita, e mortalidade infantil, mesmo controlado por fatores demogrficos e socioeconmicos. CONCLUSES: Embora tenham sido desenvolvidas estratgias importantes para a melhoria da qualidade do atendimento s gestantes no Brasil, as aes para garantir o acesso igualitrio assistncia ao parto ainda so insuficientes. O maior deslocamento intermunicipal para o parto se mostrou como um fator de risco para a mortalidade infantil, aliado desigualdade de oferta de servios qualificados e falta de integrao com a ateno bsica de sade.