941 resultados para Neurociencia cognitiva
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Introdução: Os ajustes posturais antecipatórios (APAs) são essenciais para o movimento típico, estando alterados nas doenças neuro degenerativas como a doença de Parkinson (DP) Objectivo(s): Estudar os early postural adjustments e os APAs em indivíduos com DP durante o sentar para levantar (STS), com e sem dupla tarefa. Métodos: Foi recolhida a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos tibial anterior, solear e gastrocnémio medial, em indivíduos com e sem DP (9 em cada grupo), durante o STS. Este foi determinado pelo deslocamento antero posterior do centro de pressão através da plataforma de forças, sendo a tarefa cognitiva dada pelo stroop colour word interference test. Os ajustes posturais foram avaliados pelo tempo de ativação e pela atividade EMG relativa, bem como pela análise da co ativação agonista/antagonista. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de controlo e o grupo com DP em nenhuma das variáveis analisadas Há uma tendência para o grupo com DP apresentar APAs mais cedo na tarefa simples, mantendo atividade muscular durante mais tempo e com maior atividade EMG relativa que o grupo controlo. Na dupla tarefa mantém-se essa tendência, exceto o tempo de ativação ser mais próximo do levante. Conclusão: Os défices posturais decorrentes da doença de Parkinson parecem não ser evidenciados na primeira fase do sit-to-stand.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência Política, variante de Políticas Públicas
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RESUMO: A cognição social encontra-se frequentemente alterada na esquizofrenia. Esta alteração relaciona-se com a diminuição do funcionamento social,caracterizando-se quer por défices quer por vieses cognitivos sociais. No entanto, existem poucos instrumentos fiáveis e válidos para avaliar a cognição social na esquizofrenia, nomeadamente capazes de medir os vieses cognitivos sociais e a cognição social auto-relevante. Adicionalmente, as bases biológicas da disfunção social não estão totalmente esclarecidas. Evidências recentes sugerem que o peptídeo oxitocina (OXT) influencia o funcionamento social, e que esta relação poderá ser mediada pela cognição social. Este Trabalho de Projecto descreve a contribuição do autor para o desenvolvimento e avaliação psicométrica inicial de um novo instrumento de avaliação da cognição social, e a utilidade desta escala na investigação das associações entre a OXT e a capacidade e vieses cognitivos sociais. A Waiting Room Task (WRT), uma escala constituída por 26 vídeos sequenciais que simulam a experiência de observar outra pessoa numa sala de espera, foi administrada num estudo transversal com 61 doentes com esquizofrenia e 20 controlos saudáveis. Observou-se uma menor capacidade cognitiva social e um aumento dos vieses cognitivos sociais nos doentes com esquizofrenia, comparativamente aos controlos. Nos controlos e doentes com delírios, o desempenho na WRT correlacionou-se significativamente com os níveis de OXT. Esta correlação não se observou nos doentes sem delírios, sugerindo que o papel da OXT na cognição social poderá encontrar-se atenuado neste grupo. Estes achados fornecem suporte inicial para a adequação da WRT como instrumento de avaliação da cognição social na esquizofrenia, podendo ainda ser útil na investigação da sua base biológica. ------------ ABSTRACT: Social cognition is often impaired in schizophrenia. This impairment is related to poor social functioning and is characterized by both social cognitive deficits and biases. However, there are few reliable and valid measures of social cognition in schizophrenia, particularly measures of social cognitive bias and of self-relevant social cognition. Also, the biological bases of social dysfunction are not well understood. Emerging evidence suggests that the peptide oxytocin (OXT) influences social functioning, and that this relationship may be mediated by social cognition. This Research Project describes the author’s contribution to the development and initial psychometric testing of a new measure of social cognition, and the utility of this instrument to examine associations between OXT and social cognitive capacity and bias. The Waiting Room Task WRT), a video-based test comprising 26 sequential videos simulating the experience of facing another person in a waiting room, was administered in a cross-sectional study involving 61 patients with schizophrenia and 20 healthy controls. Social cognitive capacity was lower and social cognitive bias was increased in patients with schizophrenia compared with controls. Among controls and patients with delusions, performance on the WRT was significantly correlated with OXT level. This correlation was not found in patients without delusions suggesting that OXT’s role in social cognition may be blunted in this group. These findings provide initial support for the adequacy of the WRT as a measure for assessing social cognition in schizophrenia that may also be useful in understanding its biological underpinnings.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística
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O tema do presente relatório é a dramatização como um procedimento didático nas aulas de língua – dramatização, enquanto método baseado no teatro (drama), como um processo de ensino-aprendizagem que articula os conteúdos de estudo escolar com técnicas e conceitos teatrais. O objetivo principal da aplicação desta metodologia é conseguir que o estudo das matérias da aula de língua seja interessante e motivador para os intervenientes, alunos e professor, procurando-se proporcionar aulas dinâmicas, com momentos de recreação que possibilitem a identificação do estudo com o prazer. Na organização das aulas usa-se um procedimento didático baseado no enfoque por tarefas, método educativo aplicado ao ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras, particularmente na conceção de Ellis (2003) para um processo sequencial de ensino orientado, onde são considerados três momentos: as atividades anteriores à tarefa, a tarefa e as atividades posteriores à tarefa. No caso do presente estudo, consideram-se tarefas as atividades de natureza dramática que apresentam duas expressões diferentes: simulações de situações comunicativas reais, e leituras em voz alta, individualmente ou em diálogo, feitas para um público. A expressão oral manifesta-se através de vários modos: prática de diferentes formas de leitura em voz alta, atuação em simulações comunicativas e a interação oral entre alunos e professora na execução de muitas atividades. A relevância destas práticas orais prende-se com o seu potencial para desenvolverem as destrezas requeridas nos processos comunicativos da língua oral: a cognitiva, a linguística e a fonética. Ainda que o enfoque por tarefas seja um método para a didática das línguas estrangeiras, a sua aplicabilidade no ensino da língua materna é possível, seguindo a mesma sequenciação de operações num e noutro caso pois focalizar o estudo das línguas na sua funcionalidade comunicativa é o propósito das pedagogias atuais para as línguas, maternas ou estrangeiras.
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Nesta dissertação, apresenta-se uma proposta interacionista para a prática de revisão de texto, através de um instrumento de recurso que integra os pressupostos do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), bem como contributos dos principais modelos de revisão da escrita que têm sido desenvolvidos a partir da perspetiva da Psicologia Cognitiva. Além disso, propõe-se, a partir das noções de géneros de texto e de tipos de discurso, centrais no quadro teórico do ISD, a integração neste instrumento da noção de padrão discursivo – noção por nós desenvolvida. Para discutir a aplicabilidade desta proposta, analisa-se um corpus constituído por textos de dois géneros académicos – o artigo científico e a recensão crítica – de duas áreas científicas – a área da Linguística e a área da Sociologia. A partir desta aplicação e análise, defende-se, por um lado, a transposição dos pressupostos do Interacionismo Sociodiscursivo para a prática de revisão de texto e, por outro, a aplicação da noção de padrão discursivo no âmbito dessa mesma prática, bem como o seu contributo para novas perspetivas de análise dos textos e dos géneros textuais, sobretudo no que respeita à sua operacionalidade na identificação e distinção dos segundos.
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O presente trabalho tem por objetivo examinar um dos meios de prova oral do processo civil, que é o depoimento da criança. Diante da existência de uma certa resistência quanto à utilização e validade deste meio de prova, foram destacados argumentos de direito probatório favoráveis à tomada do depoimento infantil, como o direito à prova no sistema da prova livre e na vertente do direito de ação e defesa, além da necessária comparação com o processo penal e o destaque aos princípios da proteção integral e do superior interesse da criança, os quais foram reforçados por outros de natureza médico-psicológica, que visaram a destacar a capacidade cognitiva da criança em recordar fatos e relatá-los. Após a desconstrução do modelo de exclusão prévia do depoimento infantil, a dissertação abordou os modelos de proteção para a audição judicial da criança, para se evitar a vitimização secundária da criança e exposição desnecessária às partes, advogados e juízes. Neste particular, foram revisados os modelos inglês do closed-circuit television - CCTV e argentino da Câmara de Gesell como paradigmas para vários outros países, inclusive o Brasil que tem incentivado o depoimento sem dano. Em derradeiro, foi examinada a valoração desse depoimento da criança, tomando-se por base a justificação lógico-racional da prova consubstanciada nos módulos de constatação, ocasião em que foi possível sublinhar que a utilização dos modelos e métodos de inquirição protetivos culminam em maior credibilidade ao depoimento da criança no processo civil e proporcionam a descoberta de falsidade voluntária ou não. Também no tópico da valoração da prova, o conteúdo do depoimento infantil vai trazer maior confiança quando conjugado com elementos intrínsecos, como a coerência do discurso e a ausência de contradições, e extrínsecos, realizado na modalidade protetiva.
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Ce rapport de recherche porte sur une étude s’intéressant au transfert des connaissances tacites chez les gestionnaires, c’est-à-dire le partage de ces connaissances et leur utilisation informelle, durant une situation de coordination dans un service municipal. La thèse est articulée autour des questions suivantes : Quelles sont les situations de coordination vécues par les gestionnaires municipaux? Quelles sont les sources de connaissances tacites partagées et utilisées? Quelles sont les relations de connaissances mobilisées de façon informelle lors du transfert des connaissances tacites? Quels sont les facteurs encourageant ou inhibant le transfert informel des connaissances tacites? À partir d’un modèle basé sur une approche situationnelle (Taylor, 1989 et 1991), nous avons revu la documentation touchant nos questions de recherche. Nous avons défini notamment la récursivité des connaissances et le réseau de connaissances, de même que présenté le modèle de la conversion des connaissances (Nonaka, 1994) et celui de l’actualisation de soi (St-Arnaud, 1996). Nous avons questionné 22 répondants à l’aide d’instruments de mesure qui combinent les techniques de l’incident critique, de l’entrevue cognitive et réflexive, le questionnement sur les réseaux organisationnels et l’observation participante. Tels des filets, ces instruments ont permis de traquer et d’obtenir des données d’une grande richesse sur les connaissances tacites et les comportements informels durant le transfert de connaissances en situation de coordination. Ces données ont été analysées selon une approche méthodologique essentiellement qualitative combinant l’analyse de contenu, la schématisation heuristique et l’analyse des réseaux sociaux. Nos résultats montrent que la complexité d’une situation de coordination conditionne le choix des mécanismes de coordination. De plus, les sources de connaissances sont, du point de vue individuel, le gestionnaire et ses artefacts, de même que son réseau personnel avec ses propres artefacts. Du point de vue collectif, ces sources sont réifiées dans le réseau de connaissances. Les connaissances clés d’une situation de coordination sont celles sur le réseau organisationnel, le contexte, les expériences en gestion et en situation complexe de coordination, la capacité de communiquer, de négocier, d’innover et celle d’attirer l’attention. Individuellement, les gestionnaires privilégient l’actualisation de soi, l’autoformation et la formation contextualisée et, collectivement, la coprésence dans l’action, le réseautage et l’accompagnement. Cette étude fournit un modèle valide du transfert contextualisé des connaissances qui est un cas de coordination complexe d’activités en gestion des connaissances. Ce transfert est concomitant à d’autres situations de coordination. La nature tacite des connaissances prévaut, de même que le mode informel, les médias personnels et les mécanismes d’ajustement mutuel. Les connaissances tacites sont principalement transférées au début des processus de gestion de projet et continuellement durant la rétroaction et le suivi des résultats. Quant aux connaissances explicites, les gestionnaires les utilisent principalement comme un symbole à la fin des processus de gestion de projet. Parmi les personnes et les groupes de personnes d’une situation de transfert contextualisé des connaissances, 10 % jouent des rôles clés, soit ceux d’experts et d’intermédiaires de personnes et d’artefacts. Les personnes en périphérie possèdent un potentiel de structuration, c’est-à-dire de connexité, pour assurer la continuité du réseau de connaissances organisationnel. Notre étude a élargi le modèle général de la complexité d’une situation (Bystrom, 1999; Choo, 2006; Taylor, 1986 et 1991), la théorie de la coordination (Malone et Crowston, 1994), le modèle de la conversion des connaissances (Nonaka, 1994), celui de l’actualisation de soi (St-Arnaud, 1996) et la théorie des réseaux de connaissances (Monge et Contractor, 2003). Notre modèle réaffirme la concomitance de ces modèles généraux selon une approche constructiviste (Giddens, 1987) où la dualité du structurel et la compétence des acteurs sont confirmées et enrichies.
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La psicofísica es una rama de la psicología experimental, cuyo objetivo consiste en estudiar las relaciones entre lo físico y lo psíquico, es decir, entre lo objetivo y lo subjetivo, esto es, entre diversas intensidades del estímulo aplicadas a una persona, medida en unidades físicas, y las sensaciones que le provocan. La psicofísica tuvo el mérito de introducir la medición rigurosa y consistente en Psicología y, gracias a ello, el acceso de esta disciplina a las Ciencias Experimentales. Los métodos psicofísicos indirectos o clásicos permiten averiguar los limites de la sensorialidad, es decir, el umbral absoluto o umbral de conciencia y el umbral relativo o umbral diferencial, así como el umbral del dolor (daño sensorial). Mientras que los métodos directos de Stevens permiten averiguar dos importantes propiedades de los mecanismos sensoriales, a saber, la fidelidad o exactitud y la sensibilidad o precisión. Finalmente, la psicofísica de la detección de señales, establecida por la TDS (Teoría de la Detección de Señales) permite diferenciar dos componentes en la respuesta de los sujetos ante estimulación física: la componente sensorial o discriminabilidad de la señal (energía del estímulo) y la componente cognitiva o criterio de decisión para la respuesta (derivada de las consecuencias, en términos de ganancias/perdidas, que dicha respuesta acarrea ulteriormente).
Resumo:
Monográfico con el título: 'Competencias Educativas'. Resumen basado en el de la publicación
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Búsqueda de nuevas técnicas para la participación, socialización e implicación cognitiva de los alumnos en el proceso de aprendizaje que modifiquen la casi exclusiva utilización de técnicas de instrucción directa.
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Creación de un aula en el centro que sirva para mejorar los procesos, los resultados y el rendimiento del alumnado de acuerdo a sus potencialidades, a la vez que se aumenta la motivación hacia los aprendizajes y la satisfacción de cada uno de los agentes que intervienen en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Este aula se estructurará en rincones para permitir estimular las áreas lingüística y cognitiva.
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La publicación presenta una sección de enlaces web recomendados y un glosario de términos para favorecer la comprensión de los contenidos. - Parte de la bibliografía está comentada
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Hacer un recuento de los intercambios escolares con el extranjero que se hayan llevado a cabo en Asturias, organizados por institutos de Enseñanzas Medias, con el fin de elaborar unas pautas de funcionamiento que pudieran ser útiles a aquellos que quisieran empezar a realizar intercambios escolares. Todos los centros asturianos de Enseñanzas Medias. Inicialmente realizan un análisis sobre aspectos como la enseñanza y el aprendizaje de las lenguas extranjeras, el valor pedagógico del intercambio, las fases del mismo y las posibles actividades a realizar en su transcurso, y cómo evaluar la experiencia. Posteriormente ofrecen los datos referidos al número de intercambios realizados por centros asturianos desde 1977. A todo eso añaden diversos documentos como: ejemplos de fichas de recogida de datos, mapas, programas de actividades, encuestas, direcciones, etc. Ficha de recogida de información. Encuesta telefónica. La lengua extranjera y la lengua materna siguen un proceso de aprendizaje natural y creativo, la comprensión y el aprendizaje de las mismas están mediatizados por el entorno y las situaciones extralingüísticas. La 'interlanguage' que el alumno desarrolla tiene sus propias reglas. Luego, a la hora de enseñar una lengua ha de hacerse en un contexto sociocultural, ofreciéndose situaciones reales, programando actividades encaminadas a crear necesidades de expresión y comunicación e involucrando al alumno en su aprendizaje de forma total, tanto de forma intelectual como cognitiva y afectiva. El intercambio escolar puede ser considerado como una actividad interdisciplinar para la enseñanza de lenguas extranjeras, ya que posee un gran valor pedagógico, psicológico y didáctico. El intercambio escolar consta de dos fases bien determinadas: la fase de ida y la fase de acogida, siempre precedidas de periodos preparatorios durante los cuales se pueden realizar actividades escolares y extraescolares. Una vez de vuelta se realizarán actividades posteriores al intercambio y la evaluación de la experiencia. La mayor parte de los intercambios han sido realizados con Francia, ya que sólo hay constancia de uno realizado con Gran Bretaña, otro con EEUU y otro con Austria. Sin embargo, el inglés es la lengua extranjera más estudiada, con una considerable diferencia respecto al francés. También se observa una falta de continuidad en bastantes casos, con lo que el intercambio parece quedar como una experiencia aislada.
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Realizar un estudio de la clase escolar desde una perspectiva psico-social concreta: desde su condición de grupo social. Aplicar una técnica concreta de evaluación de características grupales del aula a un grupo de clase real. Características del aula como grupo social y evaluación de las mismas. Grupo de quinto de EGB formado por 8 varones y 6 niñas. Se establece el concepto de grupo social y se analizan las características generales de los grupos tal como se presentan en el grupo de clase: estructura, interacción, cohesión, objetivos y metas, normas y peculiaridad del grupo de clase. Por otro lado se analizan algunos métodos generales para la evaluación de la psico-dinámica escolar y técnicas concretas para evaluar las diferentes características del aula. Se aplica un test sociométrico como ejemplo. Bibliografía. Se calculan los valores e índices sociométricos globales y se realiza un análisis individualizado. El aula cumple todas las características de un grupo social: hay estructuras de amigos y estructuras de roles; existen interacciones profesor-alumno y alumno-alumno; en función de la cantidad y calidad de la interacción habrá mayor o menor cohesión; a través del grupo-clase, profesor y alumnos intentan satisfacer tanto unos fines personales como institucionales, sus tareas fundamentales se centran en torno a la realización de tareas y en torno a la satisfacción de necesidades socio-afectivas; en el aula existen una serie de normas escolares referidas al proceso educativo y a las interacciones maestro-alumnos y alumno-alumno; un grupo de clase difiere de cualquier otro grupo en sus metas y en la composición de sus miembros. Los métodos generales para la evaluación de la dinámica grupal del aula son: observación, técnicas sociométricas y cuestionarios. Son técnicas complementarias de la observación, los registros anecdóticos, muestreos cronológicos y valoración y clasificación. De la aplicación del test sociométrico a un grupo de clase se obtuvieron los siguientes resultados: el grupo está poco cohesionado, hay bastante coherencia en las elecciones, es un grupo bastante expansivo en sus relaciones sociales, se distingue un subgrupo de niños y otro de niñas con grandes preferencias intragrupo, los dos subgrupos están muy unidos a nivel interno y poco relacionados entre sí; con respecto al índice de status sociométrico, todos los sujetos se encuentran alrededor del valor intermedio, lo cual indica que no hay sujetos muy populares ni tampoco muy rechazados. El aula es una compleja realidad humana, socioemotiva y cognitiva influida por el entorno. Es una realidad ecológica que constituye un microsistema que condiciona la relación entre las personas y posee una peculiaridad irrepetible. Los métodos y técnicas presentados para la evaluación grupal pueden ayudar al profesor a comprender los complejos fenómenos de la dinámica de su grupo de clase y esta comprensión mejorará su actuación docente.