984 resultados para Inteligência não verbal
Resumo:
Este trabajo se centra en estudiar la adquisición de la morfología verbal en una lengua con un paradigma verbal morfológicamente rico. Se predice que los niños de dos años no mostrarán productividad morfológica ante verbos desconocidos. La muestra se compone de 12 sujetos de edades comprendidas entre los 22 y los 31 meses. El procedimiento, de tipo experimental, se caracteriza por entrenar a los niños con verbos inventados. Los resultados muestran que los sujetos solamente utilizan los nuevos verbos con la forma morfológica con la que se han presentado. También se observa la omisión de determinados constituyentes de la oración. Estos resultados se discuten en relación con la asunción de discontinuidad de las competencias lingüísticas infantiles
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The increasing use of the World Wide Web has promised a huge advertising platform for marketers. Investment in online advertising is growing and is expected to overcome traditional media. However, recent studies have reported that users avoid looking at advertising displayed on the World Wide Web. This study aimed at examining the impact of verbal emotional cues (negative/neutral/positive) to capture attention on website’s advertising areas through an eye tracker system. The results revealed significant statistical differences between fixations to negative, positive words and neutral words. Significant differences between the number of fixations and recognition of the target words were found only for the negative valence words. We conclude that negative emotional words could play a major role on user attention to advertising.
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A inteligência emocional tem ganho um relevo particular no domínio da psicologia, enquanto ingrediente-chave para alcançar sucesso, qualidade de relacionamento interpessoal, saúde, satisfação, bem-estar, e qualidade de vida, associados aos contextos educativos e profissionais (Nelis, Quoidbach, Mikolajczak, & Hansenne, 2009, cit. in Carvalho, 2011). Neste estudo visa-se estudar as qualidades psicométricas de um instrumento de avaliação da inteligência emocional, caracterizar a inteligência emocional, e analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Participaram 557 alunos do 8º ano de escolaridade, 289 raparigas e 268 rapazes, entre os 11 e os 15 anos (M=13.27; DP=.583), que frequentavam escolas públicas do norte, centro, e sul de Portugal. A inteligência emocional foi avaliada através do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On, (Candeias & Rebocho, 2007). Em termos das qualidades psicométricas do instrumento verifica-se uma solução fatorial de 31 itens, organizados em cinco fatores, que explicam aproximadamente 50% da variância dos itens, sendo claramente identificados os fatores Humor Geral, Adaptabilidade e Interpessoal. Por sua vez, constatam-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo, na dimensão Intrapessoal, a favor das raparigas, e na dimensão Humor Geral a favor dos rapazes; em função da idade, na dimensão Adaptabilidade, a favor dos alunos mais novos; e, em função da localização geográfica, na dimensão Intrapessoal, a favor dos jovens do norte. Retiram-se implicações para o desenvolvimento de intervenções de aconselhamento de carreira ao longo da vida, que englobem o construto da inteligência emocional.
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Este estudo analisa a Inteligência Emocional no contexto da Enfermagem em Hemodiálise e a sua relação com o Burnout. Para tal, realizámos um estudo exploratório compreendendo 61 enfermeiros de duas unidades de hemodiálise, 18 do género masculino e 43 do género feminino. Os principais resultados indicam que os participantes com maiores níveis IE são menos afetados pela síndrome de burnout. Os participantes femininos, inseridos na classe etária dos 31 aos 35 anos, com filhos e a trabalharem mais horas semanais, mostraram níveis mais elevados de IE. Adicionalmente encontraram-se diferenças significativas entre as habilitações académicas e a compreensão das emoções dos outros e entre o autocontrolo perante as criticas e a uma maior carga horária de trabalho semanal. Ressalta deste estudo a importância da formação na área da IE, quer na formação de base dos enfermeiros, quer no contexto profissional da saúde de forma a formar profissionais mais resistentes ao burnout.
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Esta investigação tem como objetivo principal caracterizar e descrever a inteligência social em alunos do ensino básico e secundário, e analisar diferenças em função do momento de avaliação (tempo 1 e tempo 2) e do ano de escolaridade (8º, 10º e 11º anos). A amostra foi constituída por 1095 alunos, 552 (50.4%) raparigas e 543 (49.6%) rapazes, com idades entre os 11 e os 23 anos (M=14.78; DP=1.86). Estes alunos encontram-se a frequentar o 8º (49.5%), 10º (26.9%) e 11º anos de escolaridade (23.6%), em escolas do Norte, Centro e Sul de Portugal. A inteligência social foi avaliada através da Prova Cognitiva de Inteligência Social (PCIS, Candeias, 2007), constituída por 3 situações-estímulo, de cariz interpessoal, que ilustram situações reais da vida quotidiana dos jovens. Os resultados foram calculados através de estatísticas descritivas, bem como, de estatísticas inferenciais, através da, aplicação do t-teste para amostra emparelhadas e para amostras independentes e da análise de variância (ANOVA), considerando todos os índices da PCIS. Os resultados obtidos indicam a existência de diferenças estatisticamente significativas quando se comparam os resultados de cada ano escolar, no T1 e no T2, com o respetivo ponto médio da escala. Verifica-se ainda, a nível intragrupal, diferenças estatisticamente significativas entre T1 e T2 na Resolução de Problemas e na Autoconfiança em todos os anos de escolaridade, no sentido de uma melhoria. Também a nível intergrupal se registam diferenças estatisticamente significativas, quer considerando o T1, quer considerando o T2, com melhores resultados globais para o 8º ano de escolaridade. Retiram-se conclusões e implicações para a investigação e intervenção na inteligência social em jovens, em particular considerando a sua pertinência para a aquisição de competências de carreira.
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O objetivo desta investigação foi verificar se existia uma relação entre a inteligência emocional e o desempenho dos comportamentos de cidadania organizacional em trabalhadores de Intermarché. Participaram, neste estudo 108 colaboradores de várias lojas de Intermarché do distrito de Leiria (14 do género masculino e 94 do género feminino) com uma média de idades de 33 anos. Os instrumentos utilizados foram os questionários de Medidas Sociodemográficas, de Inteligência Emocional de Rego e Fernandes (2005) e o de Comportamentos de Cidadania Organizacional de Rego (1999). Os resultados demonstraram não haver uma relação condicionante, evidente, entre estas duas variáveis bem como em relação às medidas sociodemográficas.
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This paper reviews a study to determine the effects of including a supporting context in an imitation procedure for use with the deaf.
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This paper examines the relationship between results of the Wechsler-Bellevue Performance Test of Intelligence and the Snijders-Oomen Non-Verbal Intelligence Scale (SONS) as given to hearing-impaired students at Central Institute for the Deaf.
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This paper discusses the effect of a mother's language on the language development of her hearing impaired child.
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This paper investigates the effectiveness of a group-based psychosocial rehabilitation program for cochlear implant patients and their frequent communication partners.
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Objective: To examine the interpretation of the verbal anchors used in the Borg rating of perceived exertion (RPE) scales in different clinical groups and a healthy control group. Design: Prospective experimental study. Setting: Rehabilitation center. Participants: Nineteen subjects with brain injury, 16 with chronic low back pain (CLBP), and 20 healthy controls. Interventions: Not applicable. Main Outcome Measures: Subjects used a visual analog scale (VAS) to rate their interpretation of the verbal anchors from the Borg RPE 6-20 and the newer 10-point category ratio scale. Results: All groups placed the verbal anchors in the order that they occur on the scales. There were significant within-group differences (P > .05) between VAS scores for 4 verbal anchors in the control group, 8 in the CLBP group, and 2 in the brain injury group. There was no significant difference in rating of each verbal anchor between the groups (P > .05). Conclusions: All subjects rated the verbal anchors in the order they occur on the scales, but there was less agreement in rating of each verbal anchor among subjects in the brain injury group. Clinicians should consider the possibility of small discrepancies in the meaning of the verbal anchors to subjects, particularly those recovering from brain injury, when they evaluate exercise perceptions.
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In a workshop setting, two pieces of recorded music were presented to a group of adult non-specialists; a key feature was to set up structured discussion within which the respondents considered each piece of music as a whole and not in its constituent parts. There were two areas of interest, namely to explore whether the respondents were likely to identify the musical features or to make extra-musical associations and, to establish the extent to which there would be commonality and difference in their approach to formulating the verbal responses. An inductive approach was used in the analysis of data to reveal some of the working theories underpinning the intuitive musicianship of the adult non-specialist listener. Findings have shown that, when unprompted by forced choice responses, the listeners generated responses that could be said to be information-poor in terms of musical features but rich in terms of the level of personal investment they made in formulating their responses. This is evidenced in a number of connections they made between the discursive and the non-discursive, including those which are relational and mediated by their experiences. Implications for music education are considered.