1000 resultados para Educação Etnicorracial


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Na ltima dcada, a investigao na rea da sade deixou de se centrar apenas na compreenso das doenas e condies lesivas da sade para passar a interessarse pelos fatores determinantes destas condies de modo a passar a uma ao preventiva (antes de deixar que os problemas se instalem). Passou depois a interessarse no s pelos problemas e seus determinantes, mas tambm pelos fatores e processos associados promoo da prpria sade, enquanto estado dinmico de bemestar global. Uma boa sade fsica e emocional permite s pessoas lidar melhor com os desafios do quotidiano. A questo que o inverso tambm verdadeiro e em geral as pessoas que lidam bem com os desafios do seu quotidiano tm maior sade fsica e mental. Temos este problema de modo recorrente em vrias reas da sade: qual o sentido da marcha. Os adolescentes com pais mais favorveis consomem menos frequentemente drogas? Ou os que no consomem drogas conseguem uma maior proximidade com os seus pais? As crianas e os adolescentes que praticam atividade fsica tm melhor sade fsica ou as crianas e os adolescentes que tm melhor sade fsica tm mais condies para ser ativos fisicamente? Na verdade, na ausncia de estudos longitudinais que acompanhem o crescimento das crianas e dos adolescentes e que controlem os diversos fatores em jogo, na ausncia de um quadro conceptual claro no possvel responder com preciso a estas questes, a no ser num ambiente de cavaqueira de uma conversa de caf. O mesmo se passa quando falamos de jovens, de adultos ou de idosos.

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educação Artstica

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OBJETIVO: Avaliar a intensidade e a durao dos esforos fsicos em aulas de Educação Fsica no ensino fundamental e mdio. MTODOS: Estudo transversal de base escolar por meio de observao de 218 aulas de Educação Fsica, incluindo um total de 272 estudantes (avaliados trs vezes cada um). O estudo foi realizado em Pelotas, RS, de agosto a setembro de 2009. Para a intensidade dos esforos, foram utilizados acelermetros e adotados os pontos de corte (em counts por minuto): atividades sedentrias (0 a 100), leves (101 a 2.000), moderadas (2.001 a 4.999), vigorosas (5.000 a 7.999) e muito vigorosas (&gt; 8.000). RESULTADOS: O tempo mdio de durao das aulas foi de 35,6 minutos (dp 6,0). A proporo mdia de tempo das aulas em atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa foi de 32,7% (dp 25,2). Os meninos (44,1%) envolveram-se significativamente mais em atividades fsicas moderadas a vigorosas do que as meninas (21,0%; p < 0,01). Estudantes que se envolvem em atividade fsica fora das aulas tiveram maior participao em atividades fsicas moderadas a vigorosas nas aulas de Educação Fsica. CONCLUSES: Alm de o tempo da aula de Educação Fsica ser reduzido, os estudantes praticam atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa um tero da aula, com pouca contribuio significativa para o nvel de atividade fsica dos estudantes.

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O novo modelo de formao inicial (Decreto-Lei 43/2007) exige que os futuros professores do 1. e 2. ciclos do ensino bsico e os futuros educadores de infncia faam pelo menos 30 ECTS de formao em Matemtica na Licenciatura em Educação Bsica (LEB), mas a forma e o contedo desta formao da responsabilidade de cada instituio, que define as unidades curriculares, o seu contedo e a forma como so lecionadas. Sabe-se que, para alm do contedo, a forma como o professor aprende tem uma forte influncia na forma como vai ensinar. Assim, todos estes aspetos precisam de ser discutidos, tendo por base a investigao j realizada em Portugal e noutros pases. Partindo da assuno de que o conhecimento do professor constitui um fator decisivo na interpretao e implementao do currculo e da necessidade de uma discusso alargada de qual dever ser o contedo da formao em Matemtica na LEB, as Escolas Superiores de Educação de Lisboa, de Viana do Castelo e de Viseu iniciaram um projeto de investigao que tem como principal objetivo compreender de que modo a formao inicial contribui para o desenvolvimento do conhecimento do professor em Matemtica e em Ensino da Matemtica e como pode este ser promovido. Uma das questes que o projeto visa investigar que conhecimento de contedo matemtico tm os estudantes quando iniciam o curso da LEB.Para caracterizar o conhecimento matemtico dos estudantes da LEB, entrada no curso, foi elaborado um teste diagnstico, que foi aplicado nas trs Escolas Superiores de Educação, em outubro de 2011, a todos os alunos a iniciar o 1. ano, num total de 268: 143 em Lisboa, 51 em Viseu e 74 em Viana do Castelo. Neste artigo apresentada uma anlise dos principais resultados deste teste bem como as questes e dilemas que aqueles resultados nos colocam.

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre nveis de rudo presentes em centros de educação infantil e alteraes vocais em educadoras. MTODOS: Estudo transversal com 28 educadoras de trs instituies de educação infantil de So Paulo, SP, em 2009. Os nveis de presso sonora foram mensurados segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, com uso de medidor de nvel de presso sonora. As mdias foram classificadas de acordo com os nveis de conforto, desconforto e dano auditivo propostos pela Organizao Panamericana de Sade. As educadoras tiveram a voz avaliada com: autoavaliao com escala analgica visual, avaliao perceptivo-auditiva com escala GRBAS e anlise acstica com o programa Praat. Estatstica descritiva e teste do qui-quadrado, com 10% de significncia devido ao tamanho da amostra, foram usados para anlise da associao entre rudo e avaliao vocal. RESULTADOS: As educadoras possuam idades entre 21 e 56 anos. A mdia de rudo foi 72,7 dB, considerado dano 2. A autoavaliao vocal das profissionais apresentou mdia de 5,1 na escala, considerada alterao moderada. Na avaliao perceptivo-auditiva, 74% apresentaram alterao vocal, principalmente rouquido; destas, 52% foram consideradas alteraes leves. A maior parte apresentou frequncia fundamental abaixo do esperado na avaliao acstica. Mdias de jitter, shimmer e proporo harmnico-rudo estavam alteradas. Presena de rudo entre os harmnicos associou-se a alterao vocal. CONCLUSES: H associao entre presena de rudo entre harmnicos e alterao vocal, com elevados nveis de rudo. Apesar de a maioria das educadoras ter apresentado voz alterada em grau leve, a autoavaliao mostrou alterao moderada, provavelmente pela dificuldade de projeo.

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Reviso histrica sobre ideias e conceitos da organizao sanitria que se seguiram introduo do modelo do Centro de Sade distrital pela reforma do Servio Sanitrio em 1925. Discute-se o pensamento dos sanitaristas Geraldo de Paula Souza, Rodolfo Mascarenhas e Reinaldo Ramos, representantes ilustres do "pensamento clssico" da sade pblica de So Paulo.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos de uma interveno pedaggica na aprendizagem de crianas e adolescentes participantes de pesquisa clnica. MTODOS: Estudo quantitativo, quasi-experimental e longitudinal, parte de um conjunto de estudos envolvidos no teste de uma vacina contra ancilostomase. Amostra por convenincia com 133 estudantes de dez a 17 anos, de ambos os sexos, da Escola Municipal de Maranho, MG, Brasil, 2009. Utilizou-se um questionrio estruturado aplicado pr e ps-interveno. O dispositivo pedaggico foi o Teatro do Oprimido. As variveis dependentes foram o conhecimento especfico e global sobre pesquisa clnica e sobre verminoses; a varivel independente foi a participao na interveno educativa. RESULTADOS: Houve aumento do conhecimento sobre sinais e sintomas, susceptibilidade reinfeco e modo de contgio da verminose aps a interveno educativa. Aumentaram acertos relativos durao da pesquisa clnica, aos procedimentos previstos, possibilidade de desistncia da participao e de ocorrncia de eventos adversos. Permaneceu a noo de que o propsito primrio da pesquisa teraputico, embora tenha reduzido o percentual de participantes que associaram a pesquisa ao tratamento mdico. O Teatro do Oprimido possibilitou que as discusses acerca da helmintose e da pesquisa clnica fossem contextualizadas e materializadas. Os sujeitos puderam se despojar ou reduzir suas representaes prvias. CONCLUSES: A participao de crianas e adolescentes em ensaios clnicos deve ser precedida de interveno educativa, j que indivduos dessa faixa etria nem sequer reconhecem que tm direito a decidir por si prprios.

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No presente texto problematiza-se a poltica de Escola a Tempo Inteiro (ETI) a partir de um modelo de operacionalizao que assenta na tentativa de articulao das ideias de igualdade de oportunidades e de eficcia do sistema educativo. Consubstancia-se, assim, num projeto educativo nacional promotor da educação integral da criana, no tempo e no espao escolares, e da monopolizao, pela escola pblica, da prestao de servios educativos provocando o esvaziamento e a reconfigurao de outras agncias e projetos educativos da comunidade local. As tenses e os desafios subjacentes ao modelo de operacionalizao da poltica de ETI jogam-se, em parte, na relao entre a necessidade de assegurar o projeto educativo do Estado e a exigncia de abertura a projetos educativos locais e a outros profissionais alicerada na cooperao entre a escola pblica e a comunidade a que pertence, no mbito da prestao de servios educativos de qualidade para todos.

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino da Educação Visual e Tecnolgica no Ensino Bsico

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Tese de doutoramento em Cincias da Educação: rea de educação e desenvolvimento