755 resultados para Criticism and journalism.
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Este trabajo tiene como objetivo estudiar los diferentes estados mentales de los personajes de las novelas de Tu rostro mañana, de Javier Marías. Estudiando las reflexiones del narrador sobre J. Deza, Peter Wheeler o Francisco Rico observamos que su decadencia mental se muestra a través de una suerte de ―presciencia‖ o lucidez momentánea que puede servir para mostrar el silencio como única tendencia de todo discurso. Desde el momento en que toda historia de ficción se cimenta sobre un discurso –no importa su cauce de presentación, ni su fuente– este es falsificado por el tiempo, la gente y cualquier otra herramienta que pueda ser utilizada para contar nada. Las conclusiones de este trabajo muestran la quimera que implica tratar de mantener una contención absoluta sobre lo acaecido, pues dicho vacío de narrativas será ocupado por una suplantación que suele ser el reverso más infame de sus actores. Es por ello que el narrador J. Deza sigue conminado a explicar sus historias, incluso allí donde uno diría que ya no puede haber ni palabras suficientes para traducir un hecho en ficción.
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Richard Schaukal (1874-1942) wurde als Dichter ignoriert, als Übersetzer geschätzt und als Literaturkritiker geachtet. Es ist erstaunlich, dass dieses Tätigkeitsfeld unvollständig aufgearbeitet ist, zumal bedeutende Exponenten der Zeit wie Thomas Mann, Hermann Hesse oder Rainer Maria Rilke Schaukal um Besprechungen ihrer Werke baten. Er verfasste für zahlreiche Publikationsorgane meist unbequeme Essays, die sich − mehr noch als seine dichterischen Arbeiten − in den Diskurs der kulturkonservativen kritischen Moderne einschrieben. Mit Blick auf seine frühe Phase als Literaturkritiker werden Richard Schaukals ästhetische Positionen, Einflüsse und Funktionen untersucht. Abschließend wird sein Aufsatz über Ferdinand von Saar (1899) einer exemplarischen Analyse unterzogen.
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En este trabajo aplicamos a la red social Twitter un modelo de análisis del discurso político y mediático desarrollado en publicaciones previas, que permite hacer compatible el estudio de los datos discursivos con propuestas explicativas surgidas a propósito de la comunicación política (neurocomunicación) y de la comunicación digital (la red como quinto estado, convergencia, inteligencia colectiva). Asumimos que hay categorías del encuadre discursivo (frame) que pueden ser tratadas como indicadores de habilidades cognitivas y comunicativas. Analizamos estas categorías agrupándolas en tres dimensiones fundamentales: la intencional (ilocutividad del tuit, encuadre interpretativo de las etiquetas), referencial (temas, protagonistas), e interactiva (alineamiento estructural, predictibilidad; marcas de intertextualidad y dialogismo; afiliación partidista). El corpus consta de 4116 tuits: 3000 tuits pertenecientes a los programas Al Rojo Vivo (La Sexta: A3 Media), Las Mañanas Cuatro (Cuatro: Mediaset) y Los Desayunos de TVE (RTVE), 1116 tuits de seguidores de los programas, que corresponden a 45 tuits de cada programa. Los resultados confirman que el modelo permite establecer diferentes perfiles de subjetividad política en las cuentas de Twitter.
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O principal objectivo do presente estudo é perceber de que forma a auto – compaixão se relaciona com o auto – criticismo e sintomas psicopatológicos, mais concretamente, a ansiedade, a depressão e o stress na adolescência. Paralelamente pretendeu-se testar a aplicação da escala de auto – compaixão a uma amostra de adolescentes pelo que se procedeu à sua adaptação e estudo das qualidades psicométricas a este período desenvolvimental específico. Fizeram parte da amostra 130 rapazes e 48 raparigas, com uma média de idades de 16.92 anos (DP=1.40) e uma média de anos de escolaridade de 9.99 (DP=1.67). No estudo apresentado foram utilizados os seguintes instrumentos: a Escala de Auto – Compaixão (SCS), a Escala de Ansiedade Depressão e Stress (EADS-21), e a Escala das Formas de Auto – Criticismo e de Auto – Tranquilização (FSCRS). A escala de auto – compaixão mostrou uma boa consistência interna e uma boa estabilidade temporal. Os resultados indicaram que os rapazes apresentam níveis de auto – compaixão significativamente mais elevados que as raparigas. Em ambos os sexos foram observadas correlações no sentido esperado entre a auto – compaixão e os estados emocionais negativos, o auto – criticismo e a auto – tranquilização. Por outras palavras, quanto maior o nível de auto – compaixão do adolescente, menor sintomatologia depressiva, ansiosa e associada ao stress apresenta, bem como menor é o seu auto – criticismo. Em contraste, quanto maior a auto – compaixão, maior a capacidade de se auto – tranquilizar. Conclusão: Partindo da investigação disponível em adultos, o contribuo do presente estudo consistiu em alargar para adolescentes não só a avaliação da auto-compaixão, como também a sua associação às variáveis em estudo. Assim, os resultados sugerem que nos adolescentes, a auto-compaixão pode diminuir a sua vulnerabilidade aos estados emocionais negativos traduzidos, quer por sintomas de ansiedade, depressão e de stress, quer pela adopção de um estilo auto-crítico exacerbado e disfuncional. / The main objective of this study is to understand how self - compassion is related to the self - criticism and psychopathological symptoms, specifically, anxiety, depression and stress in adolescence. At the same time we sought to test the application of the scale of self-pity to a sample of adolescents and it is carried to its adaptation and psychometric study of this specific developmental period. The sample included 130 boys and 48 girls with a mean age of 16.92 years (SD = 1.40) and average years of schooling was 9.99 (SD = 1.67). In the present study we used the following instruments: the Self - Compassion (SCS), Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS), and the Forms of Self – Criticizing/Attacking and Self – Reassuring Scale (FSCRS). The scale of self- compassion showed good internal consistency and good temporal stability. The results indicated that the boys present levels of self - compassion significantly higher than girls. In both sexes were observed in the expected correlations between self-pity and negative emotional states, self-criticism and self-reassurance. In other words, the higher the level of adolescent self-pity, less depressive symptoms, anxiety and stress associated with the present as well as lower your self-criticism. In contrast, the larger the self-compassion, the greater the ability to self-reassuring. Conclusion: Based on the available research in adults, I contribute to this study was to extend to adolescents not only the assessment of self- compassion, as well as their association with variables. Thus, the results suggest that in adolescents, self- compassion can reduce their vulnerability to negative emotional states translated, either by symptoms of anxiety, depression and stress, either by adopting a self-critical style exaggerated and dysfunctional.
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Introdução: São poucos os estudos que em Portugal se dedicaram a explorar constructos como o autocriticismo, autocompaixão, saúde mental e o comprometimento organizacional. São nossos objetivos analisar estas associações na Polícia de Segurança Pública, considerando igualmente a influência de variáveis sociodemográficas e profissionais, bem como realizar análises preditivas que permitam verificar quais são as variáveis preditores do comprometimento organizacional. Metodologia: A amostra é constituída por 188 polícias com idades compreendidas entre os 30 e 56 anos (M = 43,75, DP = 5,66). Os participantes preencheram um protocolo integrante do projeto Organizar Positivamente do Instituto Superior Miguel Torga, composto por um questionário sociodemográfico, a SELFCS (Escala da Autocompaixão), a FSCRS (Escala das Formas do Autocriticismo e Autotranquilização), o MHI-5 (Mental Health Inventory) e o QCO (Questionário do Comprometimento Organizacional). Resultados: Os polícias parecem regular a sua relação com a organização através do comprometimento calculativo. A autocompaixão associa-se positivamente ao comprometimento afetivo, sobressaindo a capacidade de mindfulness. O autocriticismo, na forma eu inadequado - menos corrosivo que a forma eu detestado -, revela uma relação positiva com o comprometimento calculativo, pelo que a permanência na organização pode ser emocionalmente negativa, originar ataques ao eu e diminuir a capacidade afetiva. Porém, a capacidade autotranquilizadora (forma eu tranquilizador do autocriticismo) parece capacitar os polícias para o desenvolvimento de maiores níveis de comprometimento organizacional e afetivo. A idade, a antiguidade e menos habilitações literárias parecem favorecer o comprometimento calculativo. Discussão: A autocompaixão pode contribuir para uma atitude positiva e afetuosa do polícia para com a organização. Assim, através de uma intervenção baseada na autocompaixão e no mindfulness, com impacto positivo no comportamento afetivo e normativo, não só se poderá preservar e promover a saúde e o bem-estar dos polícias, mas também fomentar o empenho organizacional, atenuando os efeitos negativos da profissão policial. Esta abordagem poderá contribuir para os objetivos organizacionais, através da supressão das emoções aversivas, da diminuição da intenção de turnover e abandono da organização. / Introduction: There are few studies in Portugal that have been dedicated to explore constructs such as self-criticism, self-compassion, mental health and organizational commitment. Our goals are to analyze these associations at the Public Safety Police, considering also the influence of sociodemographic and professionals variables, as well as to conduct predictive analyses, in order to verify which variables may predict organizational commitment. Methodology: The sample consisted of 188 police with ages between 30 and 56 years (M = 43.75, SD = 5.66). The participants filled in a protocol from the project Organizar Positivamente, from Instituto Superior Miguel Torga, composed by a sociodemographic questionnaire, the SELFCS (Self-Compassion Scale), the FSCRS (Scale of Forms of Self-Criticism and Self-Reassurance, the MHI-5 (Mental Health Inventory) and the QCO (Organizational Commitment Questionnaire). Results: The police officers appear to regulate their relationship with the organization through calculative commitment. Self-compassion is associated positively to affective commitment, with mindfulness showing to be the most important competence in this professional group. Self-criticism, in its inadequate self form – which is less corrosive than the hated self form - reveals a positive relationship with calculative commitment, which might imply that staying in the organization may be emotionally negative, may provoke attacks against the self and diminish the affective capacity. However, the self reassurance capacity (reassure self form of self-criticism) may enable the police officers to develop higher levels of organizational commitment and affective commitment, as well. Age, seniority and fewer qualifications seem to support the calculative commitment. Discussion: Through self-compassion police officers may experience a positive and warmth attitude towards the organization. Thus, an intervention program based on self-compassion and mindfulness may stimulate affective and normative commitment, not only preserving and promoting health and the well-being of police officers, but also fostering organizational commitment and mitigating negative effects in the police profession. This approach may contribute to organizational goals’ through the suppression of aversive emotions, decreasing turnover and intention to abandon the organization.
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Introdução: As Perturbações do Comportamento Alimentar (PCA) constituem um grave problema de saúde pública. Poucos estudos em Portugal ligam esta temática a áreas como o autocriticismo e a estima corporal. Assim, são nossos objetivos principais: explorar, numa amostra de adolescentes do sexo feminino, as diferenças entre praticantes de ballet e praticantes de andebol, nos sintomas de PCA, índice de massa corporal (IMC), dimensões avaliativas da aparência e níveis de autocriticismo; analisar se níveis maiores de autocriticismo e uma visão mais depreciativa em termos de aparência se associam a níveis mais elevados de sintomas de PCA (nas duas modalidades desportivas). Em virtude das associações encontradas, pretendemos realizar análises preditivas, controlando a influência de sintomas de depressão, ansiedade e stress. Metodologia: A amostra é constituída por 105 adolescentes do sexo feminino (n = 52; 49,5% do ballet e n = 53; 50,5% do andebol) com idades compreendidas entre os 12 e 18 anos (M = 14,5; DP = 1,80). As participantes preencheram um protocolo composto por um questionário sociodemográfico, pela Escala de Autocriticismo e Autotranquilização (FSCRS), pelo Teste de Atitudes Alimentares-25 (TAA-25/EAT-25), pela Escala Estima Corporal (BES) e pela Escala Depressão Ansiedade e Stress (DASS-21). Resultados: Verificaram-se percentagens preocupantes de eventual PCA (ponto de corte de 19) nas praticantes de Ballet (7,7%) e de Andebol (9,4%). Quanto ao IMC, na amostra de praticantes de ballet, encontrou-se uma percentagem relevante de jovens com magreza (34,6%). As praticantes de Ballet e de Andebol apenas se diferenciaram no IMC e na dimensão FSCRS_eu inadequado (valores superiores nas praticantes de Andebol). Verificaram-se, na subamostra Ballet, associações significativas entre a Motivação para a Magreza e as formas de autocriticismo FSCRS_eu inadequado, FSCRS_eu detestado, FSCRS_eu tranquilizador e FSCRS_total e entre os Comportamentos Bulímicos e as formas de autocriticismo FSCRS_eu detestado e FSCRS_total. Na subamostra Andebol constataram-se associações significativas entre a Motivação para a Magreza e a forma de autocriticismo FSCRS_eu inadequado e FSCRS_total. A dimensão FSCRS_eu detestado mostrou predizer, na subamostra Ballet, a Motivação para a Magreza e os Comportamentos Bulímicos. Na subamostra Andebol o BES_Peso foi o preditor significativo da Motivação para a Magreza. Discussão: É preocupante a percentagem de eventual PCA (em ambas em subamostras) bem como a percentagem de jovens que praticam Ballet com um IMC indicador de magreza, principalmente por serem jovens atletas e estarem mais focadas no seu corpo e forma física, estando mais vulneráveis ao desenvolvimento da patologia. É um contributo fundamental deste trabalho verificar associações (bem como o papel preditivo) nestas duas modalidades desportivas, separadamente, entre as formas de autocriticismo e as dimensões do TAA-25 Motivação para a Magreza e Comportamentos Bulímicos. Parece essencial o desenvolvimento de ações de sensibilização junto dos professores/treinadores, com o intuito de despertar uma maior atenção para a visão crítica das suas bailarinas/atletas em relação ao seu corpo, que parece influenciar as suas atitudes alimentares. Será importante iniciar estas ações/intervenções precocemente (antes mesmo da adolescência) não esquecendo a inclusão das figuras paternas, com vista a melhorar o seu sucesso, tendo consciência que particularmente no “nicho” desportivo do ballet a imagem/aparência e o peso continuam e continuarão, muito provavelmente, a ser valorizados e reforçados. / Introduction: Eating Disorders are a major public health problem. Few studies in Portugal associate this theme with areas such as self-criticism and body esteem. Thus, our main objectives are: to explore, in a sample of female adolescents, the differences between ballet and handball practitioners as to symptoms of eating disorders, body mass index (BMI) and evaluative dimensions of appearance and self-criticism levels; to analyze whether higher levels of self-criticism and a more derogatory vision in terms of appearance are associated with higher levels of PCA symptoms (in both sports). Having these associations into account, we intend to perform predictive analysis, controlling the influence of symptoms of depression, anxiety and stress. Methodology: Our sample is composed by 105 female adolescents (n = 52; 49.5% from ballet and n = 53; 50.5% from handball) with ages between 12 and 18 years (M = 14.5; DP = 1.80). The participants filled in a protocol composed by a sociodemographic questionnaire, the Forms of Self-Criticizing and Reassuring Scale (FSCRS), the Eating Attitudes Test-25 (TAA-25/EAT-25), the Body Esteem Scale (BES) and Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21). Results: There were worrying percentages of eventual PCA (cutoff of 19) in Ballet practitioners (7.7%) and Handball (9.4%). As to the BMI, in the sample of practitioners of ballet we found a significant percentage of young people with malnutrition (34.6%). Ballet and Handball practitioners only differed in BMI and in the inadequate self form (higher values in Handball practitioners). In the Ballet subsample there were significant associations between Motivation for thinness and forms of self-criticism, inadequate self form, hated self form, reassure self form and total self criticism and between Bulimic behaviors and inadequate self form and total self criticism. In the Handball subsample, significant associations were found between Motivation for thinness, the inadequate self form and total self criticism. The hated self form predicted, in the Ballet subsample, Motivation for thinness and Bulimic behaviors. In the subsample Handball BES_Weight was the significant predictor of Motivation for thinness. Discussion: The percentage of any Eating Disorders (in both subsamples) and the percentage of young people who practice ballet with a IMC indicating thinness is worrying, especially in young athletes who are more focused on their body and physical form, being more vulnerable to develop these disorders/symptoms. A major contribution of this work is to have shown the associations (as well as the predictive role), in these two sports, separately, between self-criticism forms and the TAA-25 dimensions Motivation for thinness and Bulimic behaviors. It seems essential to develop awareness-raising among teachers/trainers, in order to raise greater attention to the critical view of their dancers / athletes in relation to their body, which seems to influence their eating attitudes. It will be important to start these actions/interventions earlier (even before adolescence) not forgetting the inclusion of parents in order to improve their success, particularly in the ballet “niche”, where image/appearance and weight will most likely continue to be valued and reinforced.
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O auto-criticismo é um traço de personalidade preditor de psicopatologia. Sabe-se que indivíduos com elevado auto-criticismo tendem a processar a compaixão como um estímulo ameaçador. Apesar destes dados, a literatura é escassa no que se refere à forma como os indivíduos com elevado auto-criticismo reagem perante emoções complexas, como o criticismo e a compaixão. Desta forma, no presente estudo foram utilizadas faces de compaixão, criticismo e neutras como estímulos distratores, em que o estímulo relevante consistiu na identificação de uma letra num conjunto delas. Os resultados mostraram que as pessoas com elevado auto-criticismo tenderam a errar mais e a ter maiores tempos de resposta na tarefa principal quando o estímulo distrator foi uma face de compaixão. Estes dados sugerem que a atenção automática de indivíduos com elevado auto-criticismo pode ser afetada perante estímulos faciais de compaixão.
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You cannot teach architectonic design, but only learn it. This sentence was, during some decades, especially during the modernism, the starting point, adopted by several architectonic design professors, when they had to approach their subject. An attitude that, some years ago, was reviewed and fighted by area s experts. This paper join this criticism, and try to add something to the pre-existing discussion, analyzing with the case-study method all the subjects related with architectonic design of the Architecture and Urbanism degree, at Universidade Federal do Rio Grande do Norte CAU/UFRN . The aim is to identify and analyze the teaching methodologies used by the professors and their effects related to the students. To reach this purpose four different methods were used: i) Professors interviews; ii) Different forms submitted to students and professors; iii) Daily practice s observation, developed during classes; iv) Documents analysis about the degree (historical development and subjects) and about the subjects themselves (summaries, table of contents and planning). Studying the results, it was possible to underline that, in spite of the efforts of some of the professors to find a way to teach with more appropriate educational and pedagogic bases, some of the teaching methodologies, criticized in articles dealing with the matter, were still used. With regard to these, the research pointed out some suggestions that could help to improve the teaching and learning process, joining professors and students that are the most important subjects of the teaching activity. Developing the idea living in the paper s title Teaching and learning , it s now clear that only the practice, through the improvement of the pedagogic techniques, together with critical analysis can help the professors to reach a relationship level, regarding the teaching and learning process, as that described in the epigraph s text, into which teaching and learning, can t be done only by one of the process subject, but must be lived by both of them: professors and students
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La libertad de expresión, entendido como el derecho de informar y ser informado son parte esencial de nuestros derechos humanos. Cualquier circunstancia que limite esos derechos atropella la dignidad humana. Existe una abundante y explícita normativa de derechos humanos que buscan garantizar el libre ejercicio de la comunicación: instrumentos internacionales y regionales y una reiterada jurisprudencia. El derecho humano de libertad de expresión es entendido como el derecho a expresarse, buscar y recibir información. Censurar o limitar ciertas publicaciones o establecer mecanismos que restringen el acceso a información pública son formas sutiles de atropellar esos derechos. El recurrir a figuras penales como el desacato o insulto a funcionarios o delitos contra el honor podrían activarse y tornarse amenazantes para el que ejerce el periodismo. Esta sería una forma de silenciar cualquier cuestionamiento a figuras públicas en detrimento de un principio fundamental de toda democracia. Suerte parecida corre el derecho de reconocer el secreto profesional del periodista y la expresión del pluralismo. De hecho que al igual que en otros campos como el laboral, salud, alimentación, el derecho a un ejercicio digno de la comunicación también es susceptible de verse amenazado. Abstract An essential aspect of our human rights is that we have freedom to express ourselves and to be informed. There are wide and specific human rights regulations, which seek to guarantee the freedom of expression: international and national instruments and reiterative jurisprudence. Two main principles that set the foundation for freedom of expression are liberty to express oneself and liberty to obtain and search for information. Censuring or limiting certain publications, as well as setting up mechanisms to restrict people’s access to public information, are subtle ways of threatening these rights.
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This study focuses on the representations of science and technology in the thinking of the Brazilian intellectual Gustavo Barroso in the period between 1909 and 1935. As one of the main leaders of the Brazilian Integralism, we will discuss,especially, his eugenic vision, prior to his participation in integralism and the influence of this science in building his authoritarian and anti-Semitic thinking. We seek to realize Gustavo Barroso dialogue, in a context of profound social and political changes, with the search for a nationalism "truly Brazilian." The methodology used was of a documentary and literature research , highlighting the analysis of Gustavo Barroso books, which were used as primary sources: Intelligencia das Coisas(1923), Aquém da Atlântida (1931), Brasil Colônia de Banqueiros (1934), O Integralismo de Norte a Sul (1934), O Quarto Império (1935) e A Palavra e o Pensamento Integralista (1935), and, also, some of his articles surveyed in the National History Museum collection. The survey results show that in this period Gustavo Barroso went on to develop in his writings an eugenic and authoritarian political vision, later, in his integralist phase, linked strongly to an anti-Semitic view.
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This dissertation traces the ways in which nineteenth-century fictional narratives of white settlement represent “family” as, on the one hand, an abstract theoretical model for a unified and relatively homogenous British settler empire and on the other, a fundamental challenge to ideas about imperial integrity and transnational Anglo-Saxon racial identification. I argue that representations of transoceanic white families in nineteenth-century fictions about Australian settler colonialism negotiate the tension between the bounded domesticity of an insular English nation and the kind of kinship that spans oceans and continents as a result of mass emigration from the British isles to the United States, Canada, New Zealand, and the Australian colonies. As such, these fictions construct productive analogies between the familial metaphors and affective language in the political discourse of “Greater Britain”—-a transoceanic imagined community of British settler colonies and their “mother country” united by race and language—-and ideas of family, gender, and domesticity as they operate within specific bourgeois families. Concerns over the disruption of transoceanic families bear testament to contradictions between the idea of a unified imperial identity (both British and Anglo-Saxon), the proliferation of fractured local identities (such as settlers’ English, Irish Catholic, and Australian nationalisms), and the conspicuous absence of indigenous families from narratives of settlement. I intervene at the intersection of postcolonial literary criticism and gender theory by examining the strategic deployments of heteronormative kinship metaphors and metonymies in the rhetorical consolidation of settler colonial space. Settler colonialism was distinct from the “civilizing” domination of subject peoples in South Asia in that it depended on the rhetorical construction of colonial territory as empty space or as land occupied by nearly extinct “primitive” races. This dissertation argues that political rhetoric, travel narratives, and fiction used the image of white female bourgeois reproductive power and sentimental attachment as a technology for settler colonial success, embodying this technology both in the benevolent figure of the metropolitan “mother country” (the paternalistic female counter to the material realities of patriarchal and violent settler colonial practices) and in fictional juxtapositions of happy white settler fecund families with the solitary self-extinguishing figure of the black aboriginal “savage.” Yet even in the narratives where the continuity and coherence of families across imperial space is questioned—-and “Greater Britain” itself—-domesticity and heteronormative familial relations effectively rewrite settler space as white, Anglo-Saxon and bourgeois, and the sentimentalism of troubled European families masks the presence and genocide of indigenous aboriginal peoples. I analyze a range of novels and political texts, canonical and non-canonical, metropolitan and colonial. My introductory first chapter examines the discourse on a “Greater Britain” in the travel narratives of J.A. Froude, Charles Wentworth Dilke, and Anthony Trollope and in the Oxbridge lectures of Herman Merivale and J.R. Seeley. These writers make arguments for an imperial economy of affect circulating between Britain and the settler colonies that reinforces political connections, and at times surpasses the limits of political possibility by relying on the language of sentiment and feeling to build a transoceanic “Greater British” community. Subsequent chapters show how metropolitan and colonial fiction writers, including Charles Dickens, Anthony Trollope, Marcus Clarke, Henry Kingsley, and Catherine Helen Spence, test the viability of this “Greater British” economy of affect by presenting transoceanic family connections and structures straining under the weight of forces including the vast distances between colonies and the “mother country,” settler violence, and the transportation system.
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Ciertamente llama sobremanera la atención tener que reflexionar sobre un conflicto –bastantes tenemos ya en nuestro mundo- aunque se trate de un conflicto podríamos decir de carácter epistemológico, de fundamentación paradigmática de qué es o qué debe ser la disciplina a la que con tanto entusiasmo nos dedicamos. Me refiero, naturalmente, a la Bibliotecología. Y aquí arranca el primer conflicto:. ¿Cómo llamar a esta disciplina o, tal vez, conjunto de disciplinas: ¿Bibliotecología? ¿Biblioteconomía? ¿Documentación? ¿Ciencia de la Información? ¿Y cómo llamar de modo unánime a los componentes, factores y aspectos diversos de las actividades documentales? Esto es algo que no ocurre en las disciplinas consagradas como Historia, Medicina, Química, Derecho, etc. e, incluso, en las todavía relativamente recientes como el Periodismo, el Marketing, la Publicidad, etc. Si grave es la inexistencia de unanimidad en los términos que empleamos, más grave es sospechar que, tras estas dudas, se pueda esconder una falta de unanimidad en su concepto, en su definición, en su fundamentación epistemológica, en suma.Ambos conflictos, si no se resuelven provocan, indefectiblemente, consecuencias de incertidumbre a la hora de planificar líneas docentes y de investigación, a la hora de establecer la figura del estudioso o profesional que debemos formar en nuestros centros. Se impone, pues, la construcción definitiva de un paradigma, en definitiva de una teoría de la documentación siempre actualizada y que sea objeto de estudio preliminar y piedra angular en nuestros centros docentes. Y yo les invito desde aquí a pensar en esta cuestión y a proponer elementos que contribuyan a su construcción.
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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
Resumo:
Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa
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Background: The Flexibility of Responses to Self-Critical Thoughts Scale (FoReST) is a questionnaire that was developed to assess whether people can be psychologically flexible when experiencing critical thoughts about themselves. This measure could have important application for evaluating third wave therapies such as Acceptance and Commitment Therapy (ACT) and Compassion Focused therapy (CFT). This study investigated the validity (concurrent, predictive and incremental), internal consistency and factor structure of the FoReST in a sample of people experiencing mental health difficulties. Method: A total of 132 individuals attending Primary Care and Community Mental Health Teams within NHS Greater Glasgow and Clyde (NHS GGC) and Psychological Therapy Teams within NHS Lanarkshire participated in this study. Participants completed a battery of assessments that included the FoReST and related measures of similar constructs (psychological flexibility, self-compassion and self-criticism) and measures of mental health and well-being. A cross-sectional correlational design was used. Results: An Exploratory factor analysis described an interpretable 2-factor structure within the items of the FoReST: unworkable action and experiential avoidance. The FoReST demonstrated good internal consistency ( = .89). Concurrent validity was supported through moderate to strong correlations with similar measures and moderate correlations with other mental health and well-being outcomes. Conclusions: The FoReST appears to be a valid assessment measure for using with individuals experiencing mental health difficulties. This new measure will be of use for practitioners using ACT, CFT and those integrating both, to help monitor the process of change in flexibility and self-critical thinking across therapy. Further longitudinal studies are required to assess the test-retest reliability of the FoReST.