999 resultados para envelhecimento demográfico


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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Conferência proferida na Academia das Ciências de Lisboa, integrada no ciclo de conferências “O sénior na sociedade”, organizada pelo Instituto Académico de Estudos para Seniores.

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Este estudo analisa os benefícios do programa de estimulação cognitiva “Making a difference” em pessoas idosas institucionalizadas. Os efeitos da intervenção foram estudados em dois grupos com recurso ao desenho pré e pós teste. 14 pessoas idosas, participaram em todas as sessões e foram avaliadas com o Multidimensional Observation Scale For Elderly Subjects. Os resultados demonstraram uma pequena e não significativa alteração nos níveis de cognição, estado emocional, comportamento e relações interpessoais. Considerando os constrangimentos relacionados com as circunstâncias de vida e as limitações na saúde física e mental caracterizadoras desta população, não seriam de esperar efeitos de grande escala.

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Este estudo exploratório procura analisar o impacto do está- gio, integrado do curso de Licenciatura em Educação Social (ESEV-IPV), no que diz respeito aos benefícios da intervenção socioeducativa com pessoas idosas percecionados pelo públi- co-alvo e pelos promotores dos projetos. O estágio surge, no processo de formação, como um contacto formal e estruturado com o mundo do trabalho. Partindo do reconhecimento da im- portância da educação no trabalho social e, mais concretamente, na intervenção gerontológica, importa saber qual a contribui- ção da Educação Social na capacitação individual e social para a promoção de um envelhecimento mais digno, ativo e bem- suce- dido. Durante os anos letivos 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 e 2013/2014 auscultou-se a opinião do público-alvo dos projetos de estágio (pessoas idosas) e pelos próprios estagiários acerca do impacto das atividades desenvolvidas, tendo-se recorrido a questionários e entrevistas estruturadas para o efeito. Os resul- tados sugerem a importância das atividades ao nível do aumento do bem-estar pessoal e relações interpessoais, reportado quer por estagiários, quer por pessoas idosas. Dado o contributo que o Educador Social pode ter no envelhecimento, apresenta-se a necessidade de se preparem Técnicos Superiores de Educação Social capacitados para as especificidades do trabalho com esta população-alvo.

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Partindo de uma análise realista mas positiva ao desafios e repercussões do envelhecimento da população idosa, esta revisão pretende explorar os paradigmas de envelhecimento ativo, saudável e bem sucedido e a sua aplicabilidade ao grupo dos muito idosos. Para isso, baseia-se em estudos que focaram a fase muito avançada de vida, com destaque para o estudo das pessoas com 80 e mais anos no âmbito do Projeto DIA: Da Incapacidade à Atividade e dos casos “bem sucedidos” do PT100 – Estudo de Centenários do Porto, ambos desenvolvidos na Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos (UNIFAI-ICBAS.PT). Domínios alternativos de envelhecimento bem sucedido e a importância dos recursos individuais, designadamente psicológicos, são apresentados como importantes elementos para a compreensão do processo de adaptação à longevidade avançada.

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O envelhecimento da população portuguesa na Europa e em Portugal é um tema que tem vindo a merecer especial interesse por parte de diferentes cientistas sociais que o têm abordado de forma distinta. A sua análise, longe de ser encarada como um fenómeno isolado, deve ser feita tendo em conta a evolução de outros fenómenos sociais desencadeados pelo processo de industrialização e urbanização, responsáveis pela alteração dos valores e das tradições na nossa sociedade. Os indicadores relativos ao agravamento do fenómeno de envelhecimento da população, pela sua extensão e repercussões nacionais, exigem o seu acompanhamento e um conjunto de investimentos e de medidas de política demográfica e social, baseadas no reforço da solidariedade intergeracional e na participação cívica da população sénior.

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Colóquio “Envelhecimento Ativo e Inclusão Social” realizado pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo, no qual esteve presente a USTE/EPUÉ, realizado em Viana do Alentejo, a 15 de Outubro de 2012.

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A Diabetes Mellitus é uma patologia fortemente associada ao processo de envelhecimento, afectando cada vez mais pessoas em todo o mundo. Uma das maiores complicações observadas nesta população prende-se com a diminuição do controlo postural e da capacidade funcional relacionada com a locomoção. O exercício físico tem sido apontado como uma das formas de prevenção e tratamento deste problema, no entanto existe ainda uma lacuna no conhecimento sobre o modo mais indicado de exercício. O presente pretende avaliar os efeitos de um programa de exercício físico aeróbio sobre o controlo postural e a capacidade funcional de pacientes portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2. A amostra do estudo foi composta por 30 sujeitos de ambos os sexos, distribuídos por um grupo experimental (n=16) a quem foi aplicado o programa de exercício físico, e por um grupo de controlo (n=14), o qual não usufruiu de qualquer programa de exercício físico. O programa teve a duração de 12 semanas de treino, e uma frequência de 3 vezes por semana. Os participantes mantiveram-se em movimento constante durante as sessões tendo os exercícios realizados possuído uma forte componente dinâmica. Foi avaliado o controlo postural através de uma plataforma de forças e a capacidade funcional através de um conjunto de cinco testes funcionais. Os resultados obtidos revelam não terem existido diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) na interacção entre grupos e momentos de avaliação nas variáveis analisadas, com excepção para a performance no Timed Get Up & Go Test, a qual melhorou significativamente (p<0,05) no grupo experimental. Estes dados sugerem que a especificidade tanto estática como dinâmica dos exercícios e a intensidade a que são realizados são factores fundamentais a ter em consideração no planeamento de programas de exercício físico, com vista à melhoria quer do controlo postural quer da capacidade funcional em portadores de Diabetes Mellius Tipo 2. ABSTRACT: Diabetes Mellitus is a disease associated with aging, affecting a growing number of people all over the world. One of the major concerns in this population relates to the decline of postural control and functional capacity. Exercise has been suggested as one way of preventing and treating this problem, however little is known about the most appropriate mode of exercise. This study evaluates the effect of an aerobic exercise program on postural control and functional capacity of patients with Type 2 Diabetes Mellitus. The sample consisted of 30 subjects, over an experimental group (n = 16) applied to an exercise program, and a control group (n = 14), that received no treatment. The program lasted 12 weeks, three times a week. Participants remained in constant motion during the sessions and the exercises performed had a strong dynamic component. Postural control was assessed using a force platform and functional capacity through a set of five functional tests. The results show that there were no statistically significant differences (p>O, O5) in group/moment interaction in the variables analyzed, except for the Timed Get Up & Go Test, which improved significantly (p <0,05) in the experimental group. These data suggest that both static and dynamic specificity and intensity of exercises are key factors in exercises programs planning, targeted to improve both postural control and functional capacity in patients with Type 2 Diabetes Mellius.

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Na contemporaneidade, o envelhecimento humano transformou-se numa questão social e política, superando o estatuto que manteve secularmente e em que era tido como um assunto restrito à esfera familiar e privada. A velhice enquanto categoria socialmente construída remete para a evidente mutabilidade de perspectivas associadas ao devir histórico e também para a coexistência de diferenças individuais neste período de vida que contrariam a tendência presente na sociedade moderna de homogeneizá-la num grupo etário, com início aos 65 anos de vida.O acentuado crescimento demográfico, a multiplicidade de estilos de vida, a maior longevidade, a melhoria da qualidade de vida e ainda a crescente exigência no exercício da cidadania proporcionaram, desde o final do século XIX, uma nova dinâmica social face à velhice que ainda não tinha sido vivenciada até então. Emergiram novos comportamentos e atitudes sobre a velhice e consequentemente esta passou a ser encarada como um fenómeno social passível de respostas sociais.De tudo isto emergem novos desafios no que concerne às necessidades sociais assim como à organização das respostas públicas e privadas que visem a promoção do bem-estar individual e colectivo no processo de envelhecimento.

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O processo de envelhecimento é naturalmente uma realidade biológica, psicológica e social, com composições específicas em cada sociedade (Lange et al., 2009). Viña, Borrás e Miquel (2007) definem envelhecimento em quatro dimensões: o envelhecimento universal (fenómeno associado que ocorre em diferentes graus a todos os indivíduos de uma espécie); o envelhecimento intrínseco (que remete para o facto de a origem do envelhecimento ter causas endógenas, não dependendo portanto de fatores extrínsecos); o envelhecimento progressivo (as alterações ocorrem progressivamente ao longo dos ciclos de vida) e o envelhecimento de deterioração (este fenómeno é descrito quando a pessoa o considera como um processo nefasto). As principais organizações internacionais (OMS, ONU) sustentam a reorganização dos cuidados de saúde com base no nível funcional das pessoas com 65 e mais anos de idade. O nível funcional influencia o comportamento de autocuidado e vice-versa. Paralelamente, outros fatores como a idade, o sexo, a cognição, o estado geral de saúde, a cultura, o sistema de apoio familiar e os fatores contextuais interferem de igual modo no planeamento das necessidades de cuidados de enfermagem. A intervenção dos cuidados deve, pois, ser orientada e programada ao nível dos sistemas de saúde (Orem, 2001), em linha com os défices de funcionalidade (Lopes et al., 2008).

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Repensar o Envelhecimento em Portugal, desenvolve uma abordagem com o contributo de grande pensadores em Portugal. Destacamos os contributos de Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Professor Doutor Adalberto Campos Fernandes, entre outros.

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A investigação, de que agora apresentamos o relatório final, foi encomendada ao Instituto do Envelhecimento da Universidade de Lisboa pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Ficou estabelecido que o seu objecto seria o de descrever e analisar a evolução das estruturas etárias da população portuguesa entre 1950 e 2011, interpretar as causas demográficas das mudanças dessas estruturas assim como da população portuguesa e formular perspectivas e calcular projecções quanto à respectiva evolução no futuro. Ficou também determinado que deveria ser uma análise de fenómenos demográficos, construída a partir da observação dos dados estatísticos do estado e do movimento da população portuguesa.

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O obejeto inicia abordando o aumento no tempo de vida da maioria das populações, apesar da variabilidade social. Mostra alguns pontos sobre a situação do envelhecimento no Brasil, desde o início do século XX até uma estimativa de 2050, incluindo a visão de que o atual desafio é acrescentar qualidade de vida aos anos adicionais. Segue comentando sobre a maior proporção de indivíduos portadores de incapacidade com o aumento da idade, e a responsabilidade do Estado na condução das políticas públicas que assegurem saúde, segurança, dignidade e cidadania para todos. Termina abordando o empobrecimento desta população idosa. Unidade 1 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.