478 resultados para Snowball


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Les manifestations de crise, en Côte d'Ivoire, ont été extrêmement violentes. Au cours des quinze dernières années, plus de 400 personnes sont mortes, tuées dans des affrontements avec les forces de sécurités ou des contre-manifestants. Malgré la gravité du problème, peu d’études scientifiques y sont consacrées et les rares analyses et enquêtes existantes portent, de façon unilatérale, sur l’identité et la responsabilité pénale des auteurs et commanditaires putatifs de cette violence. La présente étude s’élève contre le moralisme inhérent à ces approches pour aborder la question sous l’angle de l’interaction : cette thèse a pour objectif de comprendre les processus et logiques qui sous-tendent l’usage de la violence au cours des manifestations. Le cadre théorique utilisé dans cette étude qualitative est l’interactionnisme symbolique. Le matériel d’analyse est composé d’entrevues et de divers documents. Trente-trois (33) entrevues semi-dirigées ont été réalisées avec des policiers et des manifestants, cooptés selon la technique de la boule de neige, entre le 3 janvier et le 15 mai 2013, à Abidjan. Les rapports d’enquête, de l’ONG Human Rights Watch, sur les manifestations de crise, les manuels de formation de la police et divers autres matériaux périphériques ont également été consultés. Les données ont été analysées suivant les principes et techniques de la théorisation ancrée (Paillée, 1994). Trois principaux résultats ont été obtenus. Premièrement, le système ivoirien de maintien de l'ordre est conçu selon le modèle d’une « police du prince ». Les forces de sécurité dans leur ensemble y occupent une fonction subalterne d’exécutant. Elles sont placées sous autorité politique avec pour mandat la défense inconditionnelle des institutions. Le style standard de gestion des foules, qui en découle, est légaliste et répressif, correspondant au style d’escalade de la force (McPhail, Schweingruber, & Carthy, 1998). Cette « police du prince » dispose toutefois de marges de manœuvre sur le terrain, qui lui permettent de moduler son style en fonction de la conception qu’elle se fait de l’attitude des manifestants : paternaliste avec les foules dites calmes, elle devient répressive ou déviante avec les foules qu’elle définit comme étant hostiles. Deuxièmement, à rebours d’une conception victimaire de la foule, la violence est une transaction situationnelle dynamique entre forces de sécurité et manifestants. La violence suit un processus ascendant dont les séquences et les règles d’enchainement sont décrites. Ainsi, le premier niveau auquel s’arrête la majorité des manifestations est celui d’une force non létale bilatérale dans lequel les deux acteurs, protestataires et policiers, ont recours à des armes non incapacitantes, où les cailloux des premiers répondent au gaz lacrymogène des seconds. Le deuxième niveau correspond à la létalité unilatérale : la police ouvre le feu lorsque les manifestants se rapprochent de trop près. Le troisième et dernier niveau est atteint lorsque les manifestants utilisent à leur tour des armes à feu, la létalité est alors bilatérale. Troisièmement, enfin, le concept de « l’indignité républicaine » rend compte de la logique de la violence dans les manifestations. La violence se déclenche et s’intensifie lorsqu’une des parties, manifestants ou policiers, interprète l’acte posé par l’adversaire comme étant en rupture avec le rôle attendu du statut qu’il revendique dans la manifestation. Cet acte jugé indigne a pour conséquence de le priver de la déférence rattachée à son statut et de justifier à son encontre l’usage de la force. Ces actes d’indignités, du point de vue des policiers, sont symbolisés par la figure du manifestant hostile. Pour les manifestants, l’indignité des forces de sécurité se reconnait par des actes qui les assimilent à une milice privée. Le degré d’indignité perçu de l’acte explique le niveau d’allocation de la violence.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Esta dissertação de mestrado busca analisar os fatores que influenciam os estudantes na seleção do Instituto de Ensino Superior no Estado do Rio Grande do Sul – Brasil. Como problemática, buscou-se analisar o que motiva os alunos do ensino superior na hora de definir a instituição de ensino? O estudo apresentou como objetivo conhecer os fatores influenciadores na região do estudo. Foi utilizado abordagem exploratória e descritiva na qual buscou-se conhecer o assunto e posterior geração de hipóteses. Já a pesquisa descritiva complementou o estudo pois tem o objetivo de descrever as características de uma população e estabelecer a relação entre as variáveis no objeto de estudo analisado. Estima-se uma população de aproximadamente 378.000 alunos matriculados divididos em 131 estabelecimentos de ensino superior, caracterizadas na categoria privada e pública, com organização acadêmica de faculdade, centro universitário, universidade e instituto federal de educação, ciência e tecnologia. Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento de pesquisa disponível online, onde foi criado 15 questões de múltiplas escolhas, mais 4 blocos de questões para identificação dos fatores onde se abordou áreas como ensino, instalações, serviços e influências, totalizando 19 questões. Como técnica de estatística de amostragem, utilizou-se o modelo “bola de neve”, em que, após enviado o questionário para o responsável da instituição de ensino superior era repassado aos demais para participação. A população alcançada foi de 423 questionários respondidos por alunos residentes em 49 municípios do Estado. Constatou-se que fatores como qualidade do ensino, capacidade de transmissão do conhecimento por parte dos docentes, corpo docente qualificado, empregabilidade ou reconhecimento do diploma no mercado como também infraestrutura das salas de aulas, laboratórios e bibliotecas, conectividade, segurança física, limpeza e visita as instalações são fatores predominantemente importantes no momento da seleção da instituição de ensino.

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Este estudo teve como objetivos: analisar fatores decorrentes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde que atuam como facilitadores ou barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; propor ações de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma universidade aberta. Tratou-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratória e descritiva. Na coleta de dados, realizada em janeiro de 2014, utilizou-se a técnica Snowball (Bola de Neve) para inserir os dez participantes do estudo, aos quais foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com a utilização de um formulário de pesquisa construído a partir dos domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Atividades/Participação e Fatores Contextuais. Os dados foram analisados com base na Análise Textual Discursiva. Foram respeitados os aspectos éticos abordados na resolução 466/2012, obtendo-se o parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa número 104/2013. Como categorias do estudo foram identificadas: Elementos facilitadores para o desempenho de atividades pelos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; Elementos que servem como barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Estas categorias possibilitaram a construção de propostas de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades de idosos que frequentam uma universidade aberta a terceira idade. Este estudo poderá propiciar um novo olhar ao desempenho das atividades e funcionalidade dos idosos, com a utilização de alguns elementos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, além de direcionar o cuidado de enfermagem a outro campo de atuação dos enfermeiros que diz respeito às Universidades Abertas à Terceira Idade.

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The therapeutic, social and economic benefits of organ transplantation are irrefutable; however, organ shortages contribute to avoidable patient deaths and burgeoning health care costs. This problem can be addressed by increasing family consent to deceased organ donation. There are high levels of community support for deceased organ donation in Australia and yet, almost fifty percent of families decline the request to donate. Increasing the number of families who agree to deceased organ donation is key to increasing national and international transplantation rates. The purpose of this study was to identify the major factors that influence a family to agree or decline deceased organ donation during the process of decision-making. The aims of the study were three-fold: to identify the key stages and the major influencers’ in the decisionmaking process; to determine if hope, deep hope and trust played a role in the decision, and to explore families’ perceptions of their decision-making experience. The study utilised an exploratory case study approach to examine the family decisionmaking process of deceased organ donation. Following ethics approval, recruitment was conducted utilising a qualitative purposive snowball strategy across Australia. A pilot study was conducted to test the study procedures prior to the main data collection, and 22 participants who had been involved in a deceased organ donation decision from nine families were interviewed. In five deaths family members had agreed to organ donation, and in four deaths the family declined. A theoretical framework based on the Precaution Adoption Process Model of decision-making was applied to propose trust, hope and deep hope underpin family organ donation decisions. Thematic analysis was conducted and three key themes comprising ‘In the fog drowning’, ‘Harvesting humanity’, and ‘It’s all up to Mum’ were revealed. The study found women, and in particular mothers, played a significant role in organ donation decision-making, and that the decision-making is bounded by family needs of trust, hope and deep hope across the continuum of time. It also found families who had their trust, hope and deep hope needs met expressed satisfaction about their decision-making experience and agreed to organ donation. Some families perceived that organ donation was a sacrifice that was too great to endure, even if the deceased had previously indicated intent to donate, and therefore declined donation. This study found that families’ ideas of a peaceful death and organ donation are not mutually exclusive. It concludes that when decision-makers’ trust and deep hope needs are met they are more willing to agree to donation. This study recommends that the idea of a ‘right’ to a peaceful death should be aligned with deceased organ donation practices and normalised.

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Les manifestations de crise, en Côte d'Ivoire, ont été extrêmement violentes. Au cours des quinze dernières années, plus de 400 personnes sont mortes, tuées dans des affrontements avec les forces de sécurités ou des contre-manifestants. Malgré la gravité du problème, peu d’études scientifiques y sont consacrées et les rares analyses et enquêtes existantes portent, de façon unilatérale, sur l’identité et la responsabilité pénale des auteurs et commanditaires putatifs de cette violence. La présente étude s’élève contre le moralisme inhérent à ces approches pour aborder la question sous l’angle de l’interaction : cette thèse a pour objectif de comprendre les processus et logiques qui sous-tendent l’usage de la violence au cours des manifestations. Le cadre théorique utilisé dans cette étude qualitative est l’interactionnisme symbolique. Le matériel d’analyse est composé d’entrevues et de divers documents. Trente-trois (33) entrevues semi-dirigées ont été réalisées avec des policiers et des manifestants, cooptés selon la technique de la boule de neige, entre le 3 janvier et le 15 mai 2013, à Abidjan. Les rapports d’enquête, de l’ONG Human Rights Watch, sur les manifestations de crise, les manuels de formation de la police et divers autres matériaux périphériques ont également été consultés. Les données ont été analysées suivant les principes et techniques de la théorisation ancrée (Paillée, 1994). Trois principaux résultats ont été obtenus. Premièrement, le système ivoirien de maintien de l'ordre est conçu selon le modèle d’une « police du prince ». Les forces de sécurité dans leur ensemble y occupent une fonction subalterne d’exécutant. Elles sont placées sous autorité politique avec pour mandat la défense inconditionnelle des institutions. Le style standard de gestion des foules, qui en découle, est légaliste et répressif, correspondant au style d’escalade de la force (McPhail, Schweingruber, & Carthy, 1998). Cette « police du prince » dispose toutefois de marges de manœuvre sur le terrain, qui lui permettent de moduler son style en fonction de la conception qu’elle se fait de l’attitude des manifestants : paternaliste avec les foules dites calmes, elle devient répressive ou déviante avec les foules qu’elle définit comme étant hostiles. Deuxièmement, à rebours d’une conception victimaire de la foule, la violence est une transaction situationnelle dynamique entre forces de sécurité et manifestants. La violence suit un processus ascendant dont les séquences et les règles d’enchainement sont décrites. Ainsi, le premier niveau auquel s’arrête la majorité des manifestations est celui d’une force non létale bilatérale dans lequel les deux acteurs, protestataires et policiers, ont recours à des armes non incapacitantes, où les cailloux des premiers répondent au gaz lacrymogène des seconds. Le deuxième niveau correspond à la létalité unilatérale : la police ouvre le feu lorsque les manifestants se rapprochent de trop près. Le troisième et dernier niveau est atteint lorsque les manifestants utilisent à leur tour des armes à feu, la létalité est alors bilatérale. Troisièmement, enfin, le concept de « l’indignité républicaine » rend compte de la logique de la violence dans les manifestations. La violence se déclenche et s’intensifie lorsqu’une des parties, manifestants ou policiers, interprète l’acte posé par l’adversaire comme étant en rupture avec le rôle attendu du statut qu’il revendique dans la manifestation. Cet acte jugé indigne a pour conséquence de le priver de la déférence rattachée à son statut et de justifier à son encontre l’usage de la force. Ces actes d’indignités, du point de vue des policiers, sont symbolisés par la figure du manifestant hostile. Pour les manifestants, l’indignité des forces de sécurité se reconnait par des actes qui les assimilent à une milice privée. Le degré d’indignité perçu de l’acte explique le niveau d’allocation de la violence.

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Objective The Objective for this study was to explore women’s perceptions of and satisfaction with nursing care they received following stillbirth and neonatal death in villages around a community hospital in Lilongwe. Methods This qualitative, exploratory study through a mixture of purposive and snowball sampling, recruited 20 women who had lost a child through stillbirth or neonatal death in the past 2 years. Data were collected through semi-structured interviews in the privacy of the homes of the women. All interviews were tape-recorded and transcribed verbatim and were analyzed using thematic analysis. Results Almost half of the respondents expressed satisfaction with the way nurses cared for them after experiencing perinatal loss, although some felt unable to comment on the quality of care received. However, several bereaved women were dissatisfied with how nurses handled their loss. They noted nurses not providing attention or explanations and some even attributed the death of their child to nurses’ neglect. Conclusions Interventions are needed which foster awareness where nurses become more sensitive to the mothers’ emotional needs in an equally sensitive health care system. There is also need for more research into care provided following perinatal deaths in resource-poor settings to increase the evidence-base for informed and improved care for women who have experienced child loss.

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This project proposes a feminist intervention in how affect and publics are theorized in public relations research. Drawing from extant literature, I argue that public relations theories of affect and publics have been apolitical and lack depth and context (Leitch & Motion, 2010a). Using the context of the online childhood vaccine debate, I illustrate several theories and concepts of the new feminist affective turn, as well as postmodern theories of affect, relevant to public relations research: (a) Public Feelings, “ugly” feelings, agency, and community (Cvetkovich, 2012; Ngai, 2007); (b) passionate politics (Mouffe, 2014); (c) postmodern assemblages, biopower, and body politics (Deleuze & Guattari, 1988; Foucault, 1984); (d) affective facts and logics of future threats (Massumi, 2010); and (e) affective ethics (Bertleson & Murphie, 2010). Scholarship in the areas of public relations, risk, feminist and postmodern affect theory, and the vaccine debate provided theoretical grounding for this project. My research questions asked: How is feminist affect theory embodied by mothers in the vaccine debate? How do mothers understand risks as affective facts in the vaccine debate (if at all)? What affective logics are used by mothers in the vaccine debate (if any)? And, What are sources of knowledge for mothers in the vaccine debate? Multi-sited online ethnographic methods were used to explore how feminist affect theory contributes to public relations research, including 29 one-on-one in-depth interviews with mothers of young children and participant observation of 15 online discussions about vaccines on parenting websites BabyCenter.com, TheBump.com, and WhatToExpect.com. I used snowball sampling to recruit interview participants and grounded theory (Glaser & Strauss, 1967) to analyze interview and online data. Results show that feminist affect theory contributes to theoretical and practical knowledge in public relations by politicizing and contextualizing understandings of publics and elucidating how affective facts and logics inform publics’ knowledge and choices, specifically in the context of risk. I also found evidence of suppression of dissent (Martin, 2015) and academic bias in vaccine debate research, which resulted in cultures of silence. Further areas of study included how specific contexts such as motherhood and issues of privilege and access affect publics’ experiences, knowledges, and choices.

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This phenomenological study explored how HR professionals who identified themselves as facilitators of strategic HRD (SHRD) perceived the experience of being an organizational agent-downsizing survivor. Criterion and snowball sampling were used to recruit 15 participants for this study. A semi-structured interview guide was used to interview participants. Creswell’s (2007) simplified version of Moustakas’s (1994) Modification of the Stevick-Colaizzi-Keen Method of Analysis of Phenomenological Data was used to analyze the data. Four main themes and corresponding sub-themes emerged from an inductive data analysis. The four main themes were a) the emotionality of downsizing, b) feeling responsible, c) choice and control, and d) possibilities for growth. Participants perceived downsizing as an emotional organizational change event that required them to manage their own emotions while helping others do the same. They performed their roles within an organizational atmosphere that was perceived as chaotic and filled with apprehension, shock, and a sense of ongoing loss, sadness and grieving. They sometimes experienced guilt and doubt and felt deceptive for having to keep secrets from others when planning for downsizing. Participants felt a strong sense of responsibility to protect employees emotionally, balance employee and organizational interests, and try to ensure the best outcomes for both. Often being there for others meant that they put on their games faces and took care of themselves last. Participants spoke of the importance of choosing one’s attitude, being proactive rather than reactive, and finding ways to regain control in the midst of organizational crisis. They also perceived that although downsizing was emotionally difficult to go through that it provided possibilities for self, employee, and organizational growth.

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This dissertation presents the results of in-depth qualitative interviews with twenty-three formerly imprisoned men regarding their lived experience with prison conflict and the pain of incarceration. The results suggest that prison is a gendered ‘total institution’ (Goffman 1961). The pains that men experience in prison are uniquely gendered in that the deprivations imposed by incarceration– deprivation of autonomy, liberty, goods and services, heterosexual sex, and security (Sykes 1958) – in the reverse, define idealized masculinity as it is currently socially constructed: self-reliance, independence, toughness or invulnerability, material and economic success, and heterosexual prowess. From these shared deprivations emerges a gendered code of conduct that perpetuates a hierarchy among incarcerated men by constructing violent masculinity as a subcultural norm. The results suggest that the gender code in prison represents a set of rules that create opportunities for men to police each other’s gender performance and make claims to masculine statuses. Because status is inextricably tied to survival in this context, many men feel pressured to perform violent masculinities in prison despite privately subscribing to a non-violent sense of self-concept. The results suggest that violence is an expressive and instrumental resource for men in prison. A gender theory of prison violence, methodological findings, theoretical implications, ethical considerations and the short and long term aftermath of violent prison conflict are discussed.

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Increasing food production to feed its rapidly growing population is a major policy goal of Pakistan. The production of traditional staples such as rice (Oryza sativa L.) and bread wheat (Triticum aestivum L.) has been intensified in many regions, but not in remote, drought-ridden areas. In these arid, marginal environments dates and their by-products are an option to complement staples given their high nutritive value and storability. To fill knowledge gaps about the role of date palm in the household (HH) income of rural communities and the structure of date value chains, this project studied date palm production across six districts in four provinces of Pakistan. During 2012–2013 a total of 170 HHs were interviewed with a structured questionnaire using a snowball sampling approach. The results showed that most of the HH were headed by males (99 %) who were married (74 %) and often illiterate (40 %). Agriculture was the main occupation of date palm growers (56 %), while a few coupled agricultural activities with business (17 %) or extra-farm employment opportunities (government 9 %; private sector 8 %). Date sales contributed >50 % to the total income of 39 % of HH and 90–100 % to 24 % of HH. Overall farmers grew a total of 39 date palm cultivars and cultivated an average of 409 ± 559 mature date palms. The majority of the respondents sold dates to commission agents (35 %), contractors (22 %) and wholesalers (21 %), while 28 % of HH cultivated date palms only for self-consumption. Date palm growers had only limited knowledge about high quality date cultivars, optimized farm management and about effective post-harvest conservation. Changes in extension and marketing efforts are needed to allow farmers to better exploit value chains in date thereby reaping higher benefits from improved market access to secure their often marginal income.

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Este artículo presenta los resultados de una investigación realizada al interior de dos contextos. Por un lado, el teórico, en el marco de uno de los discursos más relevantes en los campos de la estrategia organizacional, de la managerial and organizational cognition (MOC) y, en general, de los estudios organizacionales (organization studies): la construcción de sentido (sensemaking). Por el otro, el empírico, en una de las grandes compañías multinacionales del sector automotriz con presencia global. Esta corporación enfrenta una permanente tensión entre lo que dicta la casa matriz, en relación con el cumplimiento de metas y estándares específicos, considerando el mundo entero, y los retos que, teniendo en cuenta lo regional y lo local, experimentan los altos directivos encargados de hacer prosperar la empresa en estos lugares. La aproximación implementada fue cualitativa. Esto en atención a la naturaleza de la problemática abordada y la tradición del campo. Los resultados permiten ampliar el actual nivel de comprensión acerca de los procesos de sensemaking de los altos directivos al enfrentar un entorno estratégico turbulento.

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Este estudo é uma revisão narrativa das publicações referentes ao acolhimento à demanda imediata nas equipes de saúde da família, identificando desafios e experiências exitosas. Foram consultadas as bases de dados do Google Acadêmico, utilizando o descritor "acolhimento" e a partir dos primeiros artigos identificados foi utilizado o método de busca Snowball. Além dos artigos, foram utilizados nesta revisão cartilhas e manuais do Ministério da Saúde. Há uma grande insatisfação da enfermagem em relação à sobrecarga de trabalho relacionada ao serviço na equipe de saúde da família; são raras as equipes onde o médico participa efetivamente do acolhimento, ficando todo o processo a cargo dos enfermeiros. O processo de acolhimento está bastante restrito ao autogoverno dos profissionais, e ainda há muita dificuldade das equipes e mesmo dos usuários em compreender o real sentido do acolhimento. A incorporação da classificação de risco de Manchester tem dado respaldo técnico para o acolhimento na atenção primária. O acolhimento, como forma de humanizar o acesso do usuário ao serviço de saúde e organizar o processo de trabalho das equipes, mostra que tem tudo para dar certo. É necessário ainda que haja muita capacitação e informação por parte dos órgãos de saúde para que todas as equipes se sintam seguras para acolher e conseguir dar resolutividade nas necessidades do usuário.