638 resultados para General Hospital


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Objectives: To provide a contemporary account of the treatment and outcomes of acute coronary attacks in England and Wales and to identify strategies that might improve the outcome.

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Objectives: To compare hospital at home care with inpatient hospital care in terms of patient outcomes.

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Objectives: To examine the cost of providing hospital at home in place of some forms of inpatient hospital care.

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Objective: To compare effectiveness and acceptability of early discharge to a hospital at home scheme with that of routine discharge from acute hospital.

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Objective: To compare, from the viewpoints of the NHS and social services and of patients, the costs associated with early discharge to a hospital at home scheme and those associated with continued care in an acute hospital.

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As informações de mortalidade são úteis para avaliar a situação de saúde de uma população. Dados de mortalidade confiáveis produzidos por um sistema de informação de saúde nacional constituem uma ferramenta importante para o planejamento de saúde. Em muitos países, sobretudo em desenvolvimento, o sistema de informação de mortalidade continua precário. Apesar dos esforços feitos em Moçambique para melhoria das estatísticas de mortalidade, os desafios ainda prevalecem em termos de tecnologias de informação, capacidade técnica de recursos humanos e em termos de produção estatística. O SIS-ROH é um sistema eletrônico de registro de óbitos hospitalares de nível nacional, implementado em 2008 e tem uma cobertura de apenas 4% de todos os óbitos anuais do país. Apesar de ser um sistema de nível nacional, ele presentemente funciona em algumas Unidades Sanitárias (US), incluindo o Hospital Central da Beira (HCB). Dada a importância deste sistema para monitorar o padrão de mortalidade do HCB e, no geral, da cidade da Beira, este estudo avalia a qualidade do SIS-ROH do HCB. É um estudo descritivo sobre a completitude, cobertura, concordância e consistência dos dados do SIS-ROH. Foram analisados 3.009 óbitos de menores de 5 anos ocorridos entre 2010 e 2013 e regsitrados no SIS-ROH e uma amostra de 822 Certificados de Óbitos (COs) fetais e de menores de 5 anos do HCB. O SIS-ROH apresentou uma cobertura inferior a 50% calculados com os dados de mortalidade estimados pelo Inquérito Nacional de Causas de Morte (INCAM). Verificamos a utilização de dois modelos diferentes de CO (modelo antigo e atual) para o registro de óbitos referentes ao ano de 2013. Observou-se completitude excelente para a maioria das variáveis do SISROH. Das 25 variáveis analisadas dos COs observou-se a seguinte situação: 9 apresentaram completitude muito ruim, sendo elas relativas à identificação do falecido (tipo de óbito e idade), relativas ao bloco V em que dados da mãe devem ser obrigatoriamente preenchidos em caso de óbitos fetais e de menores de 1 ano (escolaridade, ocupação habitual, número de filhos tidos vivos e mortos, duração da gestação) e relativas às condições e às causas de óbito (autópsia e causa intermédiacódigo); 3 variáveis apresentaram completitude ruim relativas à identificação do falecido (NID) e relativas às condições e causas de morte (causa intermédia - descrição e causa básica - código); 9 apresentaram completitude regular relativas à identificação do falecido (data de nascimento e idade), relativas ao bloco V (idade da mãe, tipo de gravidez, tipo de parto, peso do feto/bebé ao nascer, morte do feto/bebé em relação ao parto) e relativas às condições e causa de óbito (causa direta- código, causa básica descrição); 2 apresentaram completitude bom relativas à identificação do falecido (sexo e raça/cor) e, por último, 2 apresentaram completitude excelente relativas ao local de ocorrência de óbito (data de internamento e data de óbito ou desaparecimento do cadáver). Algumas variáveis do SIS-ROH e dos COS apresentaram inconsistências. Observou-se falta de concordância para causa direta entre o SIS-ROH e os COs. Conclusão: Moçambique tem feito esforços para aprimorar as estatísticas de mortalidade, porém há lacunas na qualidade; a análise rotineria dos dados pode identificar essas lacunas e subsidiar seu aprimoramento.

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Presentación realizada para VIII Trobades del Seminari d’Estudis sobre la Ciència: L’oci, el turisme, i la salut en als municipis valencians, San Vicente del Raspeig, 26-27 mayo 2011.

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En el presente artículo se estudian las relaciones existentes en materia de hospitales entre la disciplina de la arquitectura y la ciencia de la medicina en el periodo de las eras Moderna y Contemporánea (1450-1950), es decir: las influencias entre ambas a través de sus respectivos avances y descubrimientos; particularizado para Occidente y para las tierras valencianas. El recorrido jalona los tipos arquitectónicos hospitalarios cruciforme, radial, pabellonario y colonia, y los coloca en correspondencia paralela a las teorías médicas hipocrática y galénica, la miasmática, la taxonomía y la nosología, para finalizar con las teorías del higienismo (sanitary movement) y la teoría microbiana de las enfermedades con los cambios que esta última introduce, junto a otros de índole técnica. Esto supone un cierto distanciamiento entre arquitectura y medicina a partir del siglo XX. Con la revolución industrial el tiempo era dinero; con la revolución sanitaria el tiempo sería vida. A ello se añaden las relaciones entre las curas por hidroterapia, talasoterapia y climatoterapia con los balnearios termales y los marinos. Se asiste a la doble evolución: del enfrentamiento a la enfermedad como un acto de cura de agudos y la arquitectura vinculada entendida como una máquina para curar (los hospitales), al planteamiento de la salud como un acto de tratamiento de crónicos y prevención, entendiendo la arquitectura vinculada como residencias o lugares de residencia y/o ocio (los balnearios). Las obras y proyectos arquitectónicos más sobresalientes que ilustran el discurso son: el antiguo hospital general de Valencia (s. XVI), el hospital civil de Oliver en Alcoy (s. XIX), el antiguo hospital provincial de Alicante (s. XX), el balneario de Busot (ss. XIX-XX), el sanitarium de Babel (s. XIX) y el conjunto de balnearios marítimos que existían por toda la costa valenciana (desde Torrevieja hasta Benicásim) y que han desaparecido en su totalidad tras la II guerra mundial. Se efectúa un recorrido histórico por los tipos de hospitales, que se plantean como arquitecturas para curar las enfermedades, hasta la aparición de los balnearios, planteados como arquitecturas para prevenirlas.

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Background: Surveillance programmes have become the most effective tool for controlling catheter-related bloodstream infections (CRBSI). However, few studies have investigated programmes covering all hospital settings. Aim: To describe the results of a control and prevention programme for CRBSI based on compliance with recommendations for insertion and maintenance, using annual burden of disease in a tertiary level hospital. Methods: A CRBSI control and prevention programme involving all hospital settings was implemented. The programme consisted of CRBSI surveillance, direct observation of insertion and maintenance of catheters to determine performance, and education for healthcare workers. Findings: In total, 2043 short-term catheters were inserted in 1546 patients for 18,570 catheter-days, and 279 long-term catheters were inserted in 243 patients for 40,440 catheter-days. The annual incidence density was 5.98 (first semester 6.40, second semester 5.64) CRBSI per 1000 catheter-days for short-term catheters, and 0.57 (first semester 0.66, second semester 0.43) CRBSI per 1000 catheter-days for long-term catheters. One hundred and forty insertion procedures were observed, with an average insertion time of 13 (standard deviation 7) min. Compliance with recommendations was as follows: hand hygiene, 86.8%; use of alcoholic chlorhexidine solution for skin disinfection, 35.5%; use of mask, 93.4%; use of gloves, 98.7%; use of gown, 75.0%; use of sterile cloth, 93.8%; use of cap, 92.2%; bandage application, 62.7%; and use of aseptic technique, 89.5%. Forty-five maintenance procedures were observed, and compliance rates were as follows: hand hygiene, 42.1%; use of gloves, 78.1%; and port disinfection with alcoholic chlorhexidine solution, 32.5%. Conclusion: The CRBSI control and prevention programme implemented at the study hospital has decreased the rate of CRBSI, provided important information about the total burden of disease, and revealed possible ways to improve interventions in the future.

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Background: Self-rated health is a subjective measure that has been related to indicators such as mortality, morbidity, functional capacity, and the use of health services. In Spain, there are few longitudinal studies associating self-rated health with hospital services use. The purpose of this study is to analyze the association between self-rated health and socioeconomic, demographic, and health variables, and the use of hospital services among the general population in the Region of Valencia, Spain. Methods: Longitudinal study of 5,275 adults who were included in the 2005 Region of Valencia Health Survey and linked to the Minimum Hospital Data Set between 2006 and 2009. Logistic regression models were used to calculate the odds ratios between use of hospital services and self-rated health, sex, age, educational level, employment status, income, country of birth, chronic conditions, disability and previous use of hospital services. Results: By the end of a 4-year follow-up period, 1,184 participants (22.4 %) had used hospital services. Use of hospital services was associated with poor self-rated health among both men and women. In men, it was also associated with unemployment, low income, and the presence of a chronic disease. In women, it was associated with low educational level, the presence of a disability, previous hospital services use, and the presence of chronic disease. Interactions were detected between self-rated health and chronic disease in men and between self-rated health and educational level in women. Conclusions: Self-rated health acts as a predictor of hospital services use. Various health and socioeconomic variables provide additional predictive capacity. Interactions were detected between self-rated health and other variables that may reflect different complex predictive models, by gender.

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La experiencia para incorporar la perspectiva de género al nuevo Plan de Ordenación Municipal de Albacete a través de la gestión de la participación ciudadana (proyecto al que denominamos albaceteplural), se centró, en su modalidad de participación in situ (existió, en paralelo, la posibilidad de participación on line a través de un cuestionario en la web creada al efecto), en una escala de trabajo concreta, el barrio, porque entendemos que éste es el entorno de la vida cotidiana que los vecinos y, sobre todo, las vecinas conocen de primera mano y cuyo análisis pueden acometer en profundidad sin perder de vista su identidad y su relación con el resto de la ciudad. En la gestión de la participación in situ, por lo tanto, trabajamos en talleres convocados en los Centros Socioculturales de los barrios (equipamientos de proximidad). Uno de los más fructíferos, y cuyos resultados deseamos exponer en esta comunicación, fue el del Barrio del Hospital. Se trata de un barrio muy peculiar por dos razones básicamente: la primera, porque es un barrio de borde, es un frente urbano limitado tanto por el Paseo de Circunvalación como por la carretera de Valencia. La segunda, por la presencia de dos equipamientos de escala supramunicipal: el Hospital General Universitario y el Asilo de San Antón. Sus vecinas y vecinos, de perfil cultural y económico medio/bajo, se mostraron especialmente participativos y comprometidos, además. Así, hemos recogido, ordenado, clasificado, ponderado y valorado cada una de sus propuestas y las hemos introducido dentro de un indicador urbanístico específico de género (viviendas, calles, espacio público, zonas verdes y espacios libres, dotaciones y equipamientos), amén de esbozar una posible solución formal. Es, en nuestra opinión, un ejemplo notable de cómo debe ser un barrio basado en la experiencia de las personas que lo habitan y qué significa lo cotidiano en el diseño urbano.

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Introducción: El modelo organizativo de los cuidados paliativos se lleva a cabo principalmente en hospitales y domicilios, resultando complejo decidir donde sería más adecuado vivir el final de la vida. Objetivo: Dado el marco actual del sistema de salud, se precisa una comparativa entre hospital y domicilio, valorando cuales son las preferencias de los pacientes y si éstas coinciden con la realidad, teniendo en cuenta el control de síntomas y los costes en ambos servicios. Método: Para ello, se ha realizado una revisión bibliográfica reciente de artículos originales publicados entre el año 2000 y 2016, realizando una búsqueda en diferentes bases de datos (PUBMED, Biblioteca Virtual de Salud, SCIELO, MEDLINE) y examinando 16 estudios para el análisis de los resultados. Resultados: Estos resultados indican, que la mayoría de los pacientes prefiere el domicilio para pasar sus últimos días de vida, sin embargo, la realidad muestra que fallecen más en el hospital. El control de síntomas es mayor en el domicilio y también resulta más económico en comparación con el hospital. Conclusiones: El presente estudio demuestra que el deseo de los pacientes dista de la realidad, siendo ésta una situación perjudicial para ellos. Sin embargo, estudios recientes introducen la necesidad de estudiar las preferencias de los pacientes en relación a diversos factores, como son su enfermedad y localización geográfica. En general, el soporte en el domicilio por una unidad de cuidados paliativos resulta de mayor calidad y rentable, lo que abre un marco para su implantación en los diferentes sistemas de salud del estado Español.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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"June 1995"--P. 2.