577 resultados para visitantes florais


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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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Este estudo procura verificar como ocorre a colaboração dos usuários no conteúdo informativo do Portal R7, a partir da nova configuração da internet, a web 2.0, criada em 2004. O termo web 2.0 surgiu para qualificar uma segunda geração de comunidades e serviços, em um ambiente de interação e participação que engloba diversas linguagens. Com o crescimento da adesão à tecnologia digital, algumas barreiras que limitavam a colaboração nos conteúdos informativos foram superadas e o ambiente comunicacional tornou-se um espaço de intercâmbio para experiências e práticas do cotidiano. Nesse cenário, os internautas passam a ter uma relação mais aproximativa nos processos midiáticos presentes no suporte digital, no qual o cidadão pode se expressar, ter maior visibilidade e se relacionar a partir do momento em que ele produz, publica e compartilha qualquer tipo de conteúdo, seja de caráter informativo ou de entretenimento. A revisão bibliográfica abrangeu autores como Ciro Marcondes Filho, José Marques de Melo, Nelson Traquina, Alex Primo, Ana Brambilla, Marcelo Träsel, Raquel Recuero, Polyana Ferrari, Squirra, entre outros. O método de investigação utilizado é o qualitativo, por meio de uma pesquisa exploratória descritiva, do tipo estudo de caso. Os instrumentos para a investigação foram a observação direta assistemática e a entrevista semiestruturada (ou semiaberta). O principal resultado obtido é que o webjornalismo colaborativo no Portal R7 é prioritariamente induzido pelas redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, inspirado no “call for action”, como estratégia para chamar à colaboração. As práticas jornalísticas estão intrinsicamente dependentes da ação do usuário, sendo que o jornalista agrega às práticas de checagem uma nova etapa, a de relacionamento com o usuário do Portal, para agregar e fidelizar a audiência, valorizando a colaboração em todas as etapas de produção.

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O presente trabalho foi desenvolvido para compor um modelo de educação ambiental no Jardim Botânico do Estado de São Paulo, localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga (PEFI). Devido ao seu propósito educacional, o projeto educativo foi desenvolvido com o apoio de dois professores do ensino básico e de pesquisadores do Núcleo de Educação Ambiental do Jardim Botânico do Estado de São Paulo e das Seções de Ecologia e Ficologia do Instituto de Botânica. O modelo considerou quatro sistemas hídricos do PEFI, a Nascente do Riacho do Ipiranga e os Lagos do Jardim Botânico \"Nascentes, Ninféias e Bugios\", como base para a construção de instrumentos ordenadores de visitas monitoradas de professores do ensino básico e seus alunos ao Jardim Botânico. Como base do projeto, abordou-se o tema meio ambiente como transversal às disciplinas clássicas do sistema educacional brasileiro e empreenderam-se as ações do projeto através do conhecimento de diferentes profissionais sobre o meio ambiente que compuseram o grupo de trabalho e, ao mesmo, buscou-se integrar as ações às reais necessidades dos docentes do Ensino Básico. Nesse sentido, foi essencial a participação dos dois professores de escolas do entorno do Jardim Botânico nas etapas organizacionais do projeto. A caracterização da área de estudo baseou-se em seus aspectos históricos e físicos, bem como na qualidade sanitária dos corpos aquáticos considerados. As determinações físicas-químicas e microbiológicas revelaram uma condição sanitária satisfatória das águas, contudo os valores de coliformes fecais e totais encontrados nos lagos sugerem contaminação de origem animal, comum à região. A produtividade primária também foi determinada para cada corpo aquático, encontrando-se baixos valores de clorofila a nos três lagos e na nascente. Os tipos de algas microscópicas observadas foram os gêneros Chrysochromulina, Ankistrodesmus, Scenedesmus, Cosmarium, Navicula, Eunotia, Cryptomonas, Closterium, Gomphonema, Pinnularia, Pleurotaenium, Arthrospira, Oedogonium, Euastrum, Monoraphidium, Staurastrum, Pleurotaenium, Mallomonas e Chlamydomonas. De acordo com a tabela Carlson (Índice de Estado Trófico) a Nascente e o Lago das Nascentes são considerados oligotróficos, enquanto que o Lago dos Bugios e o das Ninféias, mesotróficos. A primeira ação do projeto, um curso teórico-prático, buscou-se integrar os professores do ensino básico em temas relacionados ao meio ambiente, particularmente naqueles de maior relevância aos profissionais atuantes no Jardim Botânico. Posteriormente, os professores participaram de ações para formatação de instrumentos educativos para visitação monitorada ao jardim, que resultaram na elaboração de um manual de visitação do professor, contendo um mapa da área de visitação e explicações de placas sinalizadoras. Para o núcleo de educação ambiental do Jardim Botânico foi disponibilizada a estrutura básica de um curso de capacitação de professores do ensino básico em temas sobre o meio ambiente, bem como a documentação fotográfica da área estudada, os critérios para a admissão de visita monitorada e os procedimentos para adequação do local da Nascente do Riacho do Ipiranga à visitação pública. Finalmente, deve-se ressaltar que o tema escolhido para a realização dessa dissertação de mestrado foi originado da percepção dos pesquisadores do Instituto de Botânica em destacar a importância do Jardim Botânico através de seus sistemas hídricos, e como poderiam ser utilizados como instrumento educativo nas escolas de São Paulo. Nesse sentido, optou-se por enriquecer o clássico foco dado aos jardins botânicos em todo o mundo, no qual a maioria dos visitantes apenas observa a vegetação local e exótica. Assim, pode-se afirmar que o trabalho empreendido se constituirá em uma contribuição ao professor com a missão de inserir a dimensão ambiental nas mais variadas disciplinas do ensino básico.

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A utilização de Bromélias tem sido crescente no mercado de plantas onamentais, por outro lado, muitas espécies encontram-se ameaçadas, grande parte pelos impactos humanos no ambiente. Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho, Aechmea gamossepala Wittm, Vriesea ensiformis (Vell.) Beer e Vriesea saundersii (Carrière) E. Morren ex Mez, espécies nativas da Mata Atlântica brasileira, têm sido alvo de extrativismo. Informações básicas sobre a espécie são essenciais para subsidiar a condução de programas de conservação e melhoramento genético, que aliados a ferramentas biotecnológicas permitem a incorporação de estratégias inovadoras aos métodos de melhoramento. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi descrever essas espécies, quanto à micromorfologia floral, aspectos reprodutivos envolvidos no processo de polinização, desenvolvimento floral e deesenvolvimento gametofítico, como mecanismo de preservação e produção comercial. A caracterização morfológica e anatômica das flores das espécies de Aechmea e Vriesea contribuiu para a compreensão do processo reprodutivo. As espécies apresentam grãos de pólen com alta capacidade reprodutiva, viabilidade polínica superior a 93%, germinação in vitro maior que 80% e o estigma apresenta-se receptivo da antese ao final do dia. A ontogênese floral de A. correia-araujoi é centrípeta, os primórdios desenvolvem-se na ordem, sépala, pétala, androceu e gineceu. O apêndice petalar é formado na fase final do desenvolvimento. O primórdio de óvulo tem origem placentária e caráter trizonal, o óvulo é anátropo, bitegumentado e crassinucelado. O meristema floral de A. gamosepala se desenvolve de forma centrípeta, de forma unidirecional reversa. O estigma diferencia-se na fase inicial do desenvolvimento e os apêndices petalares, na fase final. O óvulo é anátropo, crassinucelado, bitegumentado, tétrade linear, megásporo calazal funcional, desenvolvimento tipo monospórico e Polygonum. As anteras são bitecas, tetraesporangiadas, com tapete secretor. Botões florais de 8,7 - 13,0 mm são indicados no estudo de embriogênese a partir de micrósporo. As alterações celulares e o padrão de distribuição de pectinas e AGPs foram caracterizadas por análise citoquímica com azul de toluidina, KI e DAPI e imunocitoquímica por imunofluorescência com os anticorpos para RNA, pectinas esterificadas (JIM7), não esterificadas (JIM5) e AGPs (LM2, LM6, MAC207, JIM13, JIM14) e analisadas por microscopia de fluorescência. Foram caracterizados padrões de distribuição espaço-temporal de pectinas e AGP que podem ser utilizados como marcadores de desenvolvimento gametofítico masculino. As observações feitas nesse trabalho fornecem dados sobre aspectos reprodutivos das espécies que podem ser utilizados em programas de melhoramento genético, conservação e desenvolvimento de haploides

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El Patronato Nacional de Turismo, desde su fundación en 1928, asumió como una de sus tareas esenciales la promoción turística de España. Para ello, entre otras actividades, editó varias decenas de carteles en distintas lenguas, en los que difundió no sólo la riqueza territorial de nuestro país, sino también una determinada concepción de España que pudiera despertar el interés de potenciales visitantes, es decir, una auténtica identidad turística española. Analizar desde la óptica publicitaria y la geográfica el conjunto de carteles que han llegado hasta nosotros y establecer los aspectos claves de aquella promoción de nuestro país es el objetivo de este artículo.

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Los destinos turísticos tradicionales del litoral español se enfrentan a profundas transformaciones debidas a varios factores, entre los que se encuentran cambios notables en el comportamiento de la demanda y un intenso crecimiento de la competencia a todos los niveles, que puede poner en duda la pervivencia del modelo de desarrollo de estas áreas maduras. Lejos de ser una excepción, la situación que se describe para la Costa Blanca es extrapolable a otros destinos turísticos en otras regiones y en ámbitos urbanos, que se enfrentan al reto de incorporar nuevas estrategias de renovación, diversificación y reestructuración de su tejido urbano y turístico, como clave de reorientación de su ciclo de vida. A partir del estudio del caso de la Costa Blanca, pero con una vocación globalizadora, se tratan a continuación argumentos referidos a los cambios en la demanda turística y de ocio cotidiano, y cómo ello afecta a la necesidad de intervenir de un modo distinto en el diseño y gestión del tejido urbano que perciben los visitantes y residentes. Se percibe de forma clara que se ha de trabajar de un modo distinto tanto la escena urbana como el territorio turístico a partir de la potenciación de valores diferenciadores: por una adecuada intervención urbanística en los espacios públicos con acciones capaces de distinguir al destino de sus competidores, por la incorporación de nuevos elementos de atracción e innovación urbana, o por una gestión más eficiente de los servicios y las funciones urbanas de los destinos turísticos. A partir de varios indicadores se demuestra que la competitividad de los destinos tradicionales, sean áreas costeras o ciudades, ya no sólo reside en sus recursos patrimoniales, litorales o climáticos, sino que su valor diferenciador se vincula también a la calidad urbana percibida y a la capacidad de incorporar en las acciones de futuro las nuevas necesidades de residentes y visitantes, cada vez más exigentes e impredecibles.

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Es evidente que uno de los principales recursos con los que cuenta la Universidad de Alicante es su Campus, no solo el de San Vicente del Raspeig sino también y además la constelación de Sedes Universitarias y Estaciones Científicas que lo componen. La calidad de sus edificios, todos ellos dignísimos para el fin al que sirven y algunos sencillamente magníficas obras de arquitectura, tanto las de nueva planta como las históricas que albergan las Sedes; la ordenación ejemplar de sus espacios libres donde la vegetación es, por derecho propio, protagonista indiscutible de un proyecto paisajístico modélico; o las esculturas, placas y homenajes y donaciones, embajadas y mecenazgos que salpican el espacio público dotándolo de identidad y cualificándolo, componen un conjunto notable poseedor de un enorme atractivo para la vida de la comunidad universitaria, para sus visitantes y para sus posibles futuros habitantes (nuevos estudiantes, PDI y PAS). El presente proyecto tiene como objetivo poner en valor todo ese patrimonio mediante su conocimiento y difusión a través de diversos canales que pretenden llegar al mayor público posible desde el rigor de la investigación y el atractivo de la presentación de sus resultados.

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La línea de investigación centrada en el estudio bibliométrico de diferentes publicaciones se extiende igualmente a conocer el alcance y/o la difusión de lo que se investiga. Por esta razón se ha recurrido al contador de visitas Google Analytics para analizar las características de la difusión de la revista Didáctica Geográfica y en concreto los apartados gratuitos disponibles de esta aplicación. La finalidad es saber la difusión de la revista para mejorar su posicionamiento y con ello contribuir a impulsar la innovación en la enseñanza de esta ciencia. El periodo analizado ha sido desde julio de 2014 a 31 de agosto de 2015 y se ha centrado en aspectos como la evolución en el número de usuarios, el idioma preferido, la distribución territorial, la edad y género de los usuarios. El análisis resulta incompleto porque de momento no se dispone información sobre el detalle de las consultas que se realizan de los artículos y no puede conocerse los contenidos que más interesan a los enseñantes de la Geografía. Del análisis de los datos se concluye que el porcentaje de visitantes que accede a la revista aumenta, los jóvenes son los más asiduos y sobre todo en idioma español y desde España sin olvidar el inglés y portugués de Estados Unidos y Brasil.

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Las comunidades judías tuvieron una importante presencia en la Península Ibérica, especialmente en la Edad Media. En la actualidad, ante las nuevas motivaciones y expectativas de los turistas y visitantes, el turismo cultural es una alternativa que está consolidada o en fase de consolidación, sobre todo en los territorios de interior. Por ello, desde la Red de Juderías de España se han diseñado unos productos turísticos que, por una parte, permiten conocer los barrios judíos de 24 ciudades, así como sus principales monumentos, su historia y su cultura. Por la otra, se pueden visitar las bodegas donde se elabora y comercializa el vino siguiendo el método Kosher. En este artículo se estudian cuáles son los factores que más inciden en la satisfacción de los turistas al hacer estas dobles visitas a partir del análisis de una serie de entrevistas personales realizadas.

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A finales del siglo pasado y principios del siglo XXI el número de instituciones culturales se ha incrementado expresivamente. Países como Japón, Reino Unido y también Brasil son sorprendidos con nuevos museos a un ritmo singular. Este texto pretende ampliar la comprensión sobre el creciente número de establecimientos culturales, los nuevos formatos de los museos y las innovaciones en los espacios museísticos por medio de la perspectiva de los visitantes. Encuestas realizadas en el Instituto Inhotim, en Brasil, demuestran que la existencia de museos y símiles en nuevos formatos está en conformidad con las expectativas de una sociedad contemporánea donde las personas buscan vivir nuevas experiencias, valoran las sensaciones y privilegian el tiempo presente.

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Los objetivos del Jardín Zoológico de Córdoba son, (en correlación a lo planteado en la Estrategia Global para la Conservación en los Zoológicos modernos, 1993): la educación de sus visitantes, la investigación de aspectos relacionados con la fauna y flora autóctona y la conservación de la naturaleza y sus recursos y finalmente la recreación de quienes vienen a este lugar. En la actualidad, existen programas y campañas enfocadas a educar a los visitantes sobre el respeto y protección del ambiente, como así también equipos multidisciplinarios encargados de cuidar la salud, nutrición y reproducción de las especies dentro del Zoológico. Esto último se logra gracias a programas de investigación que se realizan en conjunto con otras instituciones, contribuyendo directamente a incrementar el conocimiento. Dentro de estos programas de investigación se destaca el monitoreo hormonal no invasivo en fauna silvestre, considerado como una herramienta precisa para evaluar la respuesta de estrés en fauna en condiciones tanto in situ como ex situ. El análisis hormonal de metabolitos esteroideos para evaluar la función reproductiva y las respuestas de estrés en aves y en mamíferos está convirtiéndose en una estrategia común en el campo de la zoología. Los avances científicos en la temática aportan información relevante para las ciencias del comportamiento, de la fisiología reproductiva y del estrés, cuyos datos analizados son útiles para la toma de decisiones de manejo de animales en condiciones in situ como ex situ. En Córdoba, Argentina, a través de un proyecto de monitoreo hormonal no invasivo en fauna silvestre, se formalizó durante el 2011 por primera vez un convenio marco (expediente aprobado 1739/11-CONICET central) entre el Jardín Zoológico de Córdoba y el CONICET, que tiene por objeto establecer vínculos de cooperación científica y tecnológica durante 5 años. Hasta el momento se realizaron diferentes investigaciones científicas conjuntamente a la formación de recursos humanos a nivel de grado y posgrado, cuyos productos puedan constituir una base de datos para mejorar el diagnostico y el manejo de fauna silvestre. En 2011, se determinaron los efectos del enriquecimiento ambiental con énfasis en la modificación de la dieta sobre la actividad adrenocortical y el comportamiento de osos meleros (Tamandua tetradactyla); en el 2012, se comenzó con la validación del monitoreo hormonal no invasivo de respuestas de estrés de la mara (Dolichotis patagonum); y en el 2013 se está trabajando en la evaluación de la respuesta de estrés al transporte en el manejo de osos hormigueros (Myrmecophaga tridactyla) durante la reintroducción a su ambiente natural. Estas tareas se realizan en colaboración con especialistas de la UNC-CONICET, de la Universidad de Medicina Veterinaria (Viena, Austria) y del Instituto de Biología de la Conservación del Smithsonian (Front Royal, Estados Unidos). Dada la larga trayectoria de trabajo en conjunto mencionada, es que surge la inquietud de concretar de manera formal, práctica y colaborativa la difusión de los resultados obtenidos. De esta forma, se elabora el presente proyecto de transferencia establecido en conjunto con el IIByT /CONICET-UNC (personal del Instituto de Ciencia y Tecnología de los alimentos); que pretende no sólo llegar a otros científicos, zoólogos e interesados en el monitoreo hormonal no invasivo, sino tambien al personal del Zoológico. Esto incluye a cuidadores, veterinarios y biólogos, con el fin de informar y fomentar el bienestar animal y estandarizar protocolos de trabajos para la aplicación del monitoreo hormonal no invasivo.

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El presente Proyecto de Transferencia se enmarca dentro de las acciones de la Investigación “Observatorio del paisaje urbano de la ciudad de Córdoba: hacia un Catálogo del Paisaje del río Suquía, parte 1”; que toma como referencia el documento de la Municipalidad de Córdoba: “Bases para el Plan Director de la Ciudad de Córdoba, lineamientos y estrategia general para el reordenamiento del territorio” (Dic. 2008). Uno de los aspectos en que hace hincapié el documento, es la urgencia en el planteo de estrategias para el espacio verde público y la prioridad en el sistema del Río Suquía. La recuperación integral y puesta en valor del eje natural del Río, fortaleciendo su carácter de ser el elemento natural más significativo del sistema verde urbano, (que cualifica y da identidad a la ciudad desde su fundación), podrá derivar en un mejoramiento de la calidad de vida de ciudadanos y visitantes, con sus consecuentes beneficios sociales, económicos y paisajísticos. El Plan Director propone la recuperación y puesta en valor de las relaciones entre la ciudad y el río. Esta política demanda instrumentos innovativos y es el problema central que plantea la investigación, intentando dar respuesta a la problemática por medio de la construcción de un CATÁLOGO DEL PAISAJE DEL RÍO SUQUÍA, tomando el modelo investigativo en apogeo de un OBSERVATORIO y sus instrumentos de estudio. La misión básica del mismo es observar, detectar e interpretar fenómenos, demandas y tendencias. Los “Catálogos del Paisaje” son herramientas novedosas de los Observatorios, que sirven de referencia en los procesos de planificación territorial y urbanística sustentable. Son documentos que permiten conocer y valorar el paisaje, constituyen una síntesis de los factores que explican un determinado tipo de paisaje, su evolución en función de las dinámicas económicas, sociales y ambientales. Son documentos que combinan lenguaje textual y gráfico, con información cuantitativa y cualitativa. El nuevo paradigma de las ciudades sustentables tiene como principio de acción la reutilización del patrimonio pre-existente. Los catálogos, entre otras acciones, proponen la identificación del patrimonio tangible e intangible. La transferencia del Catálogo al Gobierno Municipal responde a la problemática mencionada, el producto de transferencia podrá impactar en la orientación y definición de una política de desarrollo urbano sustentable. La Dirección de Arquitectura Municipal lleva adelante la estrategia de política urbana, mediante el desarrollo de programas y proyectos urbanísticos, diseñando y ejecutando obras conjuntas con el Gobierno Provincial; como la re-funcionalización de la Plaza San Martín, la plazoleta del Fundador, la Av. Hipólito Irigoyen, el pasaje Santa Catalina, etc. El Río Suquía presenta diferentes situaciones en sus 37,8km urbanos, el Plan Director define 9 tramos con características ambientales diferentes. En el 1° periodo de investigación (2010-2012) se estudian 3 tramos (dada la magnitud y complejidad del trabajo, en relación a los alcances y recursos del equipo), reservando los 6 tramos restantes para 2 periodos de investigación posteriores. Sobre las DEMANDAS DE URGENCIA y PRIORIDAD manifestadas por la organización receptora, fueron definidos los tramos 4, 5 y 6 como los primeros casos de estudio específicos (comprendidos en continuidad entre el puente Sagrada Familia y el nudo vial Mitre). Estos tramos integrarán el Volumen 1 del Catálogo a transferir, constituido por los propios resultados de la investigación, editados en el formato de Libro. Las características y contenidos del producto permiten ampliar el receptor, siendo transferible a otras reparticiones municipales y a otras instituciones y organizaciones locales.

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Os Jogos Olímpicos constituem um dos maiores cenários da comunicação social moderna, manifestando-se em diversos aspectos, desde e aplicação de tecnologias informáticas e de telecomunicações, até novas aplicações audiovisuais e de design gráfico. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos, várias modificações ao nível de sinalização e decoração urbana são postas em prática, com o objectivo de fazer da cidade anfitriã um local de acolhimento e boas vindas para os visitantes e meios de comunicação. É um acontecimento desportivo internacional que além do carácter competitivo também pode ser visto como um símbolo de paz e união entre as nações. Sendo os Jogos atendidos maioritariamente por um público internacional e multilingue, foi-se tornando claro ao longo das suas celebrações que uma forte identidade visual, assim como um design de comunicação abrangente e de fácil percepção, eram parâmetros de relevante importância durante o processo de planeamento dos mesmos. Este projecto de mestrado visa criar um manual de identidade visual para umas olímpiadas de carácter fictício a serem realizadas na capital de Angola no ano 2024. Para tal, tive como base um enquadramento teórico focado na cultura visual angolana e na cultura visual olímpica, de forma a poder interligá-las através do design gráfico, comunicação visual e cultura. Este trabalho aspira ajudar a perceber os factores que influenciam a realização de um trabalho de identidade visual. Abrange paradigmas da cultura local e global, assim como componentes essenciais a cultura dos Jogos Olímpicos. Passa por elementos específicos da cultura visual, que vão desde o logótipo, à identidade de marca, à tipografia, formas e cor, entre outros.

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)