955 resultados para National Innovation System
Resumo:
A formação dos profissionais de saúde ainda está distante dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). As propostas publicadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de odontologia, em 2002, visam preencher essa lacuna por meio da articulação entre as Instituições de Educação Superior (IES) e o SUS. Trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório sobre o sentido das atividades realizadas nos cenários de prática do SUS, sob o ponto de vista dos alunos do curso de odontologia de uma IES privada localizada no interior de São Paulo, à luz das DCN e do projeto político pedagógico (PPP) do referido curso. A pesquisa ocorreu no site da rede social do Facebook, em grupos secretos de discussão com 10 discentes, utilizando questões abertas relacionadas à odontologia, ao SUS e à graduação, entre novembro de 2014 e julho de 2015. Durante o processo, descobriu-se que 8 alunos trabalhavam no SUS como auxiliares e técnicos de saúde bucal e uma auxiliar de enfermagem, fato que influenciou na construção e condução das perguntas. As opiniões dos alunos, o PPP da IES estudada e o documento das DCN foram analisados por meio dos Mapas Conceituais (concebidos por Novak e Cañas), e em seguida, validados, respectivamente, pelos discentes, pelo coordenador do curso de odontologia estudado, e pela representante da Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO). Para aprofundar a análise das distintas vivências e pontos de vistas, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo temática de Bardin. A discussão dos resultados evidenciou que além de ser possível ocorrer práticas pedagógicas nos cenários de prática do SUS, também é provável o aprendizado de competências e habilidades descritas pelas DCN. O potencial transformador desses cenários de prática possibilitou, nessa pesquisa, a proposição de estratégias para a realização de atividades no SUS alinhadas às DCN.
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Introdução: A formação dos profissionais da área da saúde é fundamental para a transformação das práticas de cuidado e consolidação dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Sendo um desafio do SUS, esta questão também está presente no campo da Saúde Mental e é necessária para a consolidação da Reforma Psiquiátrica e construção e fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial. Proposição: Investigar e refletir sobre as experiências dos estudantes que realizaram estágio no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Itaim Bibi entre 2009 e 2014, no tocante à formação profissional em Saúde Mental na perspectiva da Reforma Psiquiátrica. Materiais e Métodos: Estudo qualitativo, com construção dos dados a partir da leitura de relatórios dos estudantes e de questionários com perguntas referentes à experiência dos estágios, que foram apresentadas aos participantes conforme orientações do método Delphi. As questões abordaram: motivos; expectativas; forma e qualidade de participação nas atividades; temas e estudos; trabalho em equipe; situações vivenciadas; influência na atuação profissional; apresentação do estágio e sugestões de alterações. As informações foram trabalhadas por meio de Análise de Conteúdo Temática. Resultados: Dos 52 convidados, 28 participaram da primeira rodada (53,85%), sendo: 14 terapeutas ocupacionais, 9 enfermeiros, 3 psicólogos e 2 estudantes de Serviço Social. O segundo questionário foi composto por afirmativas presentes nas respostas recebidas para que os participantes as avaliassem conforme grau de concordância da escala Likert. Nesta fase foram recebidas 26 respostas. Conclusões: Apesar das dificuldades vivenciadas, avaliou-se que a maior parte das experiências dos estágios foi positiva e possibilitou aprendizagens significativas sobre o modelo de atenção psicossocial, o funcionamento e dinâmica da instituição, o trabalho em equipe interdisciplinar e as produções de convivência, principalmente aos sujeitos que realizaram estágios com maior carga horária. Identificaram como importantes aprendizados as experiências de acompanhamento individual e grupal dos usuários, a construção de Projeto Terapêutico Singular e de redes, o trabalho territorial e intersetorial. A participação em reuniões, supervisões clínico-institucionais, multiprofissionais e em oficinas de reflexão com as docentes das Universidades foi considerada importante para a formação. O aprendizado de manejo de situações de crise e de conflitos e de técnicas de contenção foi considerado superficial. Identificou-se que modelo de gestão e o trabalho da equipe influenciam no desenvolvimento de autonomia e protagonismo dos estagiários. O fortalecimento da integração ensino-serviço-comunidade é necessário e a flexibilização das propostas instituídas poderia facilitar a construção conjunta dos planos de estágios. Como produtos desta pesquisa foram elaboradas propostas de modificações para melhor organização dos estágios no CAPS e para a integração ensino-serviço e de Plano de Estágio Supervisionado em Terapia Ocupacional para os estágios extracurriculares. Realizou-se também uma Revisão Integrativa das publicações científicas brasileiras sobre a formação de estudantes de graduação em Saúde Mental na perspectiva da Reforma Psiquiátrica. Por fim, compreendeu-se que as experiências ressoam nas práticas profissionais dos graduados de modo positivo. Os participantes que não atuam neste campo, disseram levar consigo a experiência do trabalho em equipe e de formas éticas e humanizadas de cuidado.
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A demanda crescente de usuários de implante coclear (IC) e a distribuição irregular de profissionais especializados no país, tornam necessário o deslocamento de pacientes por longas distâncias para os atendimentos, com consequente aumento dos custos diretos e indiretos do tratamento. A teleconsulta pode ser vista como uma alternativa em potencial para o acesso desta população a estes serviços. O presente ensaio clínico, randomizado, controlado, avaliou a eficácia da teleconsulta síncrona na programação dos sistemas de IC em usuários acompanhados em um Programa de Implante Coclear credenciado pelo Sistema Único de Saúde. Participaram do estudo 79 indivíduos com idades entre nove e 68 anos (média de 21,6), 41 do sexo masculino e 38 do sexo feminino, usuários de IC por um período de 0,58 a 24,75 anos. Estes indivíduos foram divididos em dois grupos, de acordo com o modo de programação do IC: controle (n=40), que realizou o procedimento face a face e experimental (n=39) que realizou a teleconsulta síncrona. Treze fonoaudiólogos sem experiência na programação do dispositivo atuaram como facilitadores das teleconsultas. Os procedimentos de programação do IC englobaram a telemetria de impedância, definição dos níveis de estimulação elétrica, varredura e balanceamento dos eletrodos e ajuste fino da programação. Como medidas de avaliação de resultados foram utilizados o tempo dispendido na consulta, a audiometria em campo livre, o percentual de reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído, o limiar de reconhecimento de sentenças no silêncio e ruído (HINT-Brasil), a avaliação da satisfação com a consulta (escala MISS-21) e de aspectos pertinentes à teleconsulta. Os facilitadores responderam as questões abertas referentes à suas impressões dos atendimentos. Os dados foram analisados por meio de estatística inferencial (testes t de Student, Wilcoxon, Mann-Whitney e correlação de Spearman). Os resultados mostraram que após a programação do IC, em média, os participantes apresentaram limiares audiométricos abaixo de 30 dB NA. O reconhecimento da fala pós atendimento, respectivamente para os grupos experimental e controle, foram de 81,3% e 83,8% (silêncio) e 57,9% e 58,1% (ruído). No HINT-Brasil os resultados foram, respectivamente, para os grupos experimental e controle 61,4 dB NA e 61,8 dB NA (silêncio) e relação S/R de 9,5 dB NA e 10,4 dB NA (ruído). Os participantes estiveram satisfeitos com a consulta. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em nenhuma das medidas de resultado. Todos os participantes relataram que teleconsulta pode ser vista como uma alternativa viável ao atendimento face a face e sua aplicação clínica facilitaria a rotina de pacientes usuários de IC. Os facilitadores destacaram a sua importância para o aprendizado e como ferramenta de formação continuada. A teleconsulta síncrona foi eficaz na programação dos sistemas de IC e amplamente aceita pelos usuários e profissionais.
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Esta tese tem como objetivo verificar as similaridades e diferenças nas práticas de Gestão De Recursos Humanos (GRH) adotadas em empresas inseridas em diferentes tipos de Ambientes Institucionais e suas relações com a percepção dos Resultados Organizacionais. Para isso, adotou-se como premissas: (i) as forças institucionais advindas do Ambiente Institucional brasileiro fazem com que as práticas de GRH das empresas que operam neste contexto tendam a convergir apresentando similaridades e que, concomitantemente, (ii) as forças oriundas das pressões do Ambiente Institucional dos países de origem das empresas fazem com que as práticas de GRH tendam a divergir das práticas locais, apresentando diferenças. Buscou-se embasamento em três teorias: a teorias da Variedades de Capitalismo; a Teoria do Sistema Nacional de Negócios e a tipologia de Economia de Mercado Hierárquico operante na América Latina, Brasil. De natureza positivista, este estudo descritivo e de abordagem contextualista contou com uma população de aproximadamente 22.052 organizações e amostra de 326 empresas. Realizou-se uma survey e fez-se uso de técnicas descritivas e de modelagem de equações estruturais no tratamento e na análise dos dados coletados. Constatou-se que, em geral, há mais similaridades do que diferenças nas práticas de GRH das empresas que operam no Brasil, indo ao encontro da premissa (i). Validou-se que o Ambiente Institucional afeta a GRH no Brasil e esta influencia na percepção dos Resultados Organizacionais das empresas, tanto as com sedes corporativas localizadas no Brasil quanto as com sede em países com economia de mercado liberal. Entretanto, a GRH não demonstrou ser influente nas organizações com sede corporativa localizadas em países de economia coordenada. Comprovou-se que a GRH faz a mediação da relação entre o Ambiente Institucional e os Resultados Organizacionais. Como contribuições, aos práticos destaca-se a reflexão sobre a forma como a GRH concebe suas práticas, quais os limites do papel da área e seu favorecimento à competitividade das empresas. Para a Rede Cranet e acadêmicos, somam-se as evidências sobre o Brasil e seu Ambiente Institucional, ainda pouco explorado. Acredita-se, também, que as análises contribuem para a tomada de decisões dos líderes empresariais ao envolver a relação ambiente e empresa. A contribuição social desta tese situa-se na possibilidade de seu uso em discussões sobre Políticas Públicas referentes a emprego, trabalho, renda, economia e educação.
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Background: For a comprehensive health sector response to intimate partner violence (IPV), interventions should target individual and health facility levels, along with the broader health systems level which includes issues of governance, financing, planning, service delivery, monitoring and evaluation, and demand generation. This study aims to map and explore the integration of IPV response in the Spanish national health system. Methods: Information was collected on five key areas based on WHO recommendations: policy environment, protocols, training, monitoring and prevention. A systematic review of public documents was conducted to assess 39 indicators in each of Spain’s 17 regional health systems. In addition, we performed qualitative content analysis of 26 individual interviews with key informants responsible for coordinating the health sector response to IPV in Spain. Results: In 88% of the 17 autonomous regions, the laws concerning IPV included the health sector response, but the integration of IPV in regional health plans was just 41%. Despite the existence of a supportive national structure, responding to IPV still relies strongly on the will of health professionals. All seventeen regions had published comprehensive protocols to guide the health sector response to IPV, but participants recognized that responding to IPV was more complex than merely following the steps of a protocol. Published training plans existed in 43% of the regional health systems, but none had institutionalized IPV training in medical and nursing schools. Only 12% of regional health systems collected information on the quality of the IPV response, and there are many limitations to collecting information on IPV within health services, for example underreporting, fears about confidentiality, and underuse of data for monitoring purposes. Finally, preventive activities that were considered essential were not institutionalized anywhere. Conclusions: Within the Spanish health system, differences exist in terms of achievements both between regions and between the areas assessed. Progress towards integration of IPV has been notable at the level of policy, less outstanding regarding health service delivery, and very limited in terms of preventive actions.
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Aim: To analyze changes in access to health care and its determinants in the immigrant and native-born populations in Spain, before and during the economic crisis. Methods: Comparative analysis of two iterations of the Spanish National Health Survey (2006 and 2012). Outcome variables were: unmet need and use of different healthcare levels; explanatory variables: need, predisposing and enabling factors. Multivariate models were performed (1) to compare outcome variables in each group between years, (2) to compare outcome variables between both groups within each year, and (3) to determine the factors associated with health service use for each group and year. Results: unmet healthcare needs decreased in 2012 compared to 2006; the use of health services remained constant, with some changes worth highlighting, such as the decline in general practitioner visits among autochthons and a narrowed gap in specialist visits between the two populations. The factors associated with health service use in 2006 remained constant in 2012. Conclusion: Access to healthcare did not worsen, possibly due to the fact that, until 2012, the national health system may have cushioned the deterioration of social determinants as a consequence of the financial crisis. Further studies are necessary to evaluate the effects of health policy responses to the crisis after 2012.
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Objective. To synthesise the scientific evidence concerning barriers to health care access faced by migrants. We sought to critically analyse this evidence with a view to guiding policies. Design. A systematic review methodology was used to identify systematic and scoping reviews which quantitatively or qualitatively analysed data from primary studies. The main variables analysed were structural and contextual barriers (health system organisation) as well as individual (patients and providers). The quality of evidence from the systematic reviews was critically appraised. From 2674 reviews, 79 were retained for further scrutiny, and finally 9 met the inclusion criteria. Results. The structural barriers identified were the lack of health insurance and the high cost of drugs (non-universal health system) and organisational aspects of health system (social insurance system and national health system). The individual barriers were linguistic and cultural. None of the reviews provided a quality appraisal of the studies. Conclusions. Barriers to health care for migrants range from entitlement in non-universal health systems to accessibility in universal ones, and determinants of access to the respective health services should be analysed within the corresponding national context. Generate social and institutional changes that eliminate barriers to access to health services is essential to ensure health for all.
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This study takes on the issue of political and socio-economic conditions for the hydrogen economy as part of a future low carbon society in Europe. It is subdivided into two parts. A first part reviews the current EU policy framework in view of its impact on hydrogen and fuel cell development. In the second part an analysis of the regional dynamics and possible hydrogen and fuel cell clusters is carried out. The current EU policy framework does not hinder hydrogen development. Yet it does not constitute a strong push factor either. EU energy policies have the strongest impact on hydrogen and fuel cell development even though their potential is still underexploited. Regulatory policies have a weak but positive impact on hydrogen. EU spending policies show some inconsistencies. Regions with a high activity level in HFC also are generally innovative regions. Moreover, the article points out certain industrial clusters that favours some regions' conditions for taking part in the HFC development. However, existing hydrogen infrastructure seems to play a minor role for region's engagement. An overall well-functioning regional innovation system is important in the formative phase of an HFC innovation system, but that further research is needed before qualified policy implications can be drawn. Looking ahead the current policy framework at EU level does not set clear long term signals and lacks incentives that are strong enough to facilitate high investment in and deployment of sustainable energy technologies. The likely overall effect thus seems to be too weak to enable the EU hydrogen and fuel cell deployment strategy. According to our analysis an enhanced EU policy framework pushing for sustainability in general and the development of hydrogen and fuel cells in particular requires the following: 1) A strong EU energy policy with credible long term targets; 2) better coordination of EU policies: Europe needs a common understanding of key taxation concepts (green taxation, internalisation of externalities) and a common approach for the market introduction of new energy technologies; 3) an EU cluster policy as an attempt to better coordinate and support of European regions in their efforts to further develop HFC and to set up the respective infrastructure.
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The European Union's powerful legal system has proven to be the vanguard moment in the process of European integration. As early as the 1960s, the European Court of Justice established an effective and powerful supranational legal order, beyond the original wording of the Treaties of Rome through the doctrines of direct effect and supremacy. Whereas scholars have analyzed the evolution of EU case law and its implications, only very recent historical scholarship has examined how the Member States received this process in the context of a number of difficult political and economic crises for the integration process. This paper investigates how the national level dealt with these fundamental transformations in the European legal system. Specifically, it examines one of the Union's most important member states, the Federal Republic of Germany. Faced with a huge number of cases dealing with European law, German judges dealt with the supremacy of European law very cautiously, negotiating between increasingly polarized academic, public and ministerial debates on the question throughout the 1960s. By the mid 1970s, the German Constitutional Court famously limited the power of the ECJ in its Solange decision (1974). This was an expression of a broader discourse in Germany from 1968 onwards about the qualitative nature of democracy and participation in public life and was in some aspects a marker, at which the German elites felt comfortable expressing the value of their national constitutional system on the European stage. This paper examines the political, media and academic build up and response to the Constitutional Court's decision in the 1970s, arguing that the national "reception" is central to understanding the dynamics and evolution of European Union legal history.
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O presente Relatório Detalhado de Atividade Profissional é apresentado no âmbito da obtenção do Grau de Mestre dos Oficiais do Exército licenciados pré-Bolonha pela Academia Militar na Área específica de Administração Militar. A sua redação e estruturação tem por base o definido na NEP 520 e NEP 517/1ª da AM, para esta tipologia de trabalhos, tendo o autor, optado por desenvolver um tema no âmbito da sua atividade profissional, considerado como pioneiro e inovador. O Tenente-Coronel de Administração Militar do Exército Português, Luís Miguel Gonçalves, nasceu a 25 de Novembro de 1971. Do seu percurso académico e formativo, consta frequência pré-Universitária, em estabelecimento militar de ensino, no Instituto Militar dos Pupilos do Exército, na área de Contabilidade e Administração; a Licenciatura em Ciências Militares, na especialidade de Administração Militar, pela Academia Militar, em 1995, com a Classificação final de 13,58 valores; o tirocínio para Oficiais de Administração Militar, com a nota final de 15,38 valores; o Curso de Operações Irregulares, tendo obtido a classificação de 17,67 valores; o Curso de Promoção a Capitão, com 16,63 valores; e o Curso de Promoção a Oficial Superior do Instituto de Altos Estudos Militares, com a classificação final de 14,50 valores. No âmbito da formação de pós-graduação, tem averbado créditos no módulo de Metodologia de Investigação Cientifica, pela Academia Militar, no Ano Letivo 2013/14, com a classificação final de 16,00 valores. Para além destes, o Environmental Course For Portugal – NATO School/ SHAPE; formação em Gestão de Projetos/ Exército - Microsoft Enterprise Project Management; o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional, com Homologação das Competências Pedagógicas; e vários certificados de formações no âmbito da Contabilidade, Administração, Finanças Públicas e Auditorias Financeiras, atribuídas pela Direção de Finanças do Exército e pelo Instituto de Gestão e Administração Pública do Porto. Ao longo dos 25 anos de serviço prestado ao Exército Português, como Oficial de Administração Militar, desempenhou diversos cargos e funções de Comando e Chefia, em várias UEO, nas áreas setoriais e funcionais, da formação, da instrução, da componente operacional, da logística, do pessoal, das finanças públicas, das inspeções e auditorias, da gestão e da Administração Militar. Atualmente o Tenente-Coronel Miguel Gonçalves, desempenha as Funções de Comandante de Batalhão na Escola dos Serviços. Para além dos cargos e funções averbadas no seu Curriculum Vitae detalhado, constituiu em 1996 o Núcleo Logístico de Projeção, Implantação, Acompanhamento e Ajuda Técnica no âmbito do emprego dos meios táticos e operacionais da Área de Responsabilidade FND/ IFOR na Bósnia-Herzegovina (Jugoslávia). Tem publicado na Revista da Administração Militar, vários artigos no âmbito da logística operacional, na função de combate Apoio de Serviços. Na área da formação, foi orientador e supervisor de vários trabalhos, individuais e de grupo aos cursos de promoção a capitão; e constitui-se como elemento primariamente responsável pelo planeamento e implementação dos primeiros cursos no Exército, com formação certificado pela Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, I.P., do Sistema Nacional de Qualificações, certificação inserida no Catálogo Nacional de Qualificações. Na área Inspetiva, integrou várias equipas de Inspeção-Geral do Exército, como inspetor responsável pelas áreas de Logística e Finanças, bem como as de Inspetor, para a área dos recursos humanos – Despesas com Pessoal, nas equipas de inspeção do Comando do Pessoal do Exército. No desempenho das funções de Auditor Financeiro do Centro de Finanças do Comando do Pessoal, realizou diversas auditorias financeiras às UEO do Comando do Pessoal, na sua dependência, tendo desenvolvido e implementado um sistema pioneiro e inovador de monitorização e controlo interno, de auditorias “Online” com análise e reporte mensal, às contas das UEO do Comando do Pessoal, tendo em vista a validação das Demonstrações Financeiras para a Conta de Gerência Anual do Exército. A escolha do tema, “O Controlo Interno e a implementação de Auditorias Online no SAFEx em contexto de e-Governance: Tecnologias, desafios e oportunidades” surge na sequência da implementação destes procedimentos pelo autor, numa altura em que o Exército entrava em operativo com o Sistema Integrado de Gestão (SIG/DN), tendo sido à data reconhecido publicamente pelo TGEN Comandante do Pessoal do Exército, como sendo um procedimento inovador, com notáveis vantagens para a eficiência e eficácia do sistema administrativo-financeiro do Comando do Pessoal e consequentemente do Exército.
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Studies of international production acknowledge that the ability of firms to learn, upgrade and innovate in global value chains (GVCs) is influenced by knowledge flows within these global networks and by the national institutional systems in which the firms are embedded. Little is known, however, about how differences in national innovation and business systems shape the way firms and national economies insert themselves in global value chains and how this influences their upgrading trajectories. Based on a review of the existing academic literature, the chapter examines the impact of national innovation and business systems from middle-income and developing countries on learning and innovation processes in services GVCs.
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Includes decisions of the Supreme Court and various intermediate and lower courts of record; May/Aug. 1888-Sept../Dec. 1895, Superior Court of New York City; Mar./Apr. 1926-Dec. 1937/Jan. 1938, Court of Appeals.
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A collection of miscellaneous pamphlets on finance.
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At head of title, v. 5-300 : National reporter system. State series.
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Includes the decisions of the Supreme Courts of Alabama, Florida, Louisiana, and Mississippi, the Appellate Courts of Alabama and, Sept. 1928/Jan. 1929-Jan./Mar. 1941, the Courts of Appeal of Louisiana.