1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses


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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 12 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.

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IX Congresso Ibero-Americano de Psicologia, 2. Congresso da Ordem dos Psiclogos Portugueses. Lisboa, 9 a 13 de Setembro de 2014.

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1. Congresso Nacional da Ordem dos Psiclogos Portugueses "Afirmar os Psiclogos". Lisboa: Centro Cultural de Belm, 18 a 21 de Abril de 2012.

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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco associados aos bitos neonatais em crianças com baixo peso ao nascer. MTODOS: Realizou-se um estudo de coorte, composto pelos nascidos vivos com peso entre 500 g e 2.499 g, residentes no Recife (PE), entre 2001 e 2003, produtos de gestao nica e sem anencefalia. Os dados sobre os 5.687 nascidos vivos e 499 bitos neonatais, provenientes do Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informaes sobre Mortalidade, foram integrados pela tcnica de linkage. Em modelo hierarquizado, as variveis dos nveis distal (fatores socioeconmicos), intermedirio (fatores de ateno sade) e proximal (fatores biolgicos) foram submetidas anlise univariada e regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Com o ajuste das variveis na regresso logstica multivariada, as variveis do nvel distal que permaneceram significantemente associadas com o bito neonatal foram: a coabitao dos pais, nmero de filhos vivos e tipo de hospital de nascimento; no nvel intermedirio: nmero de consultas no pr-natal, complexidade do hospital de nascimento e tipo de parto; e no nvel proximal: sexo, idade gestacional, peso ao nascer, ndice de Apgar e presena de malformao congnita. CONCLUSES: Os principais fatores associados mortalidade neonatal nos nascidos vivos com baixo peso esto relacionados com a ateno gestante e ao recm-nascido, redutveis pela atuao do setor sade.

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Dissertao de Mestrado, Traduo e Assessoria Lingustica, 25 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especializao em Interveno Precoce

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O abuso sexual de crianças, no se tratando de um fenmeno novo, caracteriza-se, no entanto, pela dificuldade e demora no reconhecimento social e cientfico, enquanto problemtica, sendo ainda mais recente a preocupao da investigao cientfica de caraterizar e compreender o abuso sexual de crianças a partir das suas vozes. Os estudos sociolgicos sobre o abuso sexual tm sido escassos. No obstante, o facto de se tratar de um fenmeno complexo e multidimensional, onde se acumulam diversos fatores e consequncias, urge reconhecer e estudar sociologicamente o fenmeno, porque (i) possibilitar discutir a forma como a dominao sexual e geracional persiste nas sociedades contemporneas e, ainda, se reveste de outros contornos; (ii) encarar o fenmeno como uma violao sistemtica dos direitos humanos e dos direitos da criana na discusso do fenmeno; (iii) contribuir para a discusso sobre a necessidade de uma interveno poltica e social mais adequada e eficaz. Este texto desdobra-se ao longo de trs dimenses de anlise. Em primeiro lugar, olha o abuso sexual de crianças a partir do enfoque dos direitos da criana, explicitando os esforos que tm vindo a ser desenvolvidos para proteger os direitos das crianças escala nacional e internacional. Segue-se a anlise quantitativa e qualitativa dos dados pblicos sobre o abuso sexual de crianças produzidos por trs organismos nacionais: o Ministrio de Administrao Interna (MAI), a Comisso Nacional de Proteo de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) e a Associao Portuguesa de Apoio Vtima (APAV). Por fim, convocam-se as vozes de crianças sobre o fenmeno, no sentido de atribuir anlise desta problemtica uma tessitura mais densa, reveladora daquelas que so as suas complexidades, o que na nossa opinio, contribui com novos olhares sobre uma velha-nova problemtica.

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Este artigo apresenta parte de um estudo que se encontra a decorrer e que, entre outras questes, procura perceber quais so os processos de raciocnio e as estratgias que so utilizados pelas crianças de um grupo de 4 anos para criar, analisar e generalizar padres de repetio e de que forma identificam a unidade de repetio de um padro. Aps a implementao das tarefas, podemos concluir que as crianças dominam o conceito de padro e conseguem criar e analisar padres de repetio, evoluindo de formas mais simples para formas mais complexas.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de utilizao de assentos de segurana infantil e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal observacional, com amostragem estratificada, realizado em 15 creches da cidade de Maring, PR, entre os meses de maro e maio de 2007. Cada creche foi visitada em apenas um dia letivo. O desfecho considerado foi a utilizao de assento de segurana infantil por crianças de at quatro anos de idade. Carros (N=301) que transportavam crianças menores de quatro anos de idade foram abordados e as informaes foram coletadas por meio de questionrios semi-estruturados. Variveis relacionadas a distribuio de adultos e crianças nos assentos do veculo, situao de restrio dos ocupantes e sexo do condutor foram analisadas. Para anlise dos dados aplicou-se o teste exato de Fisher, qui-quadrado de Mantel-Haenszel e regresso logstica. RESULTADOS: Entre os motoristas abordados, 51,8% usavam cinto de segurana (60,4% das mulheres, 44,9% dos homens). Entre as crianças, 36,1% usavam assentos de segurana infantil, 45,4% eram transportadas soltas, 16,0% estavam no colo de adultos, 2,7% usavam o cinto de segurana. Segundo a regresso logstica, os fatores que mais influenciaram o uso dos assentos de segurana infantil foram: idade da criana inferior a 15 meses (OR= 3,76), uso de cinto de segurana pelo condutor (OR= 2,45) e crianças pertencentes aos estratos sociocupacionais de maior renda e escolaridade (OR= 1,37). CONCLUSES: A utilizao de assentos de segurana infantil mostrou-se associada idade da criana, uso de cinto de segurana pelo condutor e estrato sociocupacional da creche. Frente ao baixo ndice de utilizao, o uso dos assentos de segurana infantil surge como desafio medicina preventiva no Brasil, exigindo ateno e atuao para sua disseminao na populao.

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Este texto parte do pressuposto de que a forma como se organizam as dinmicas sociais entre adultos e crianças, nomeadamente nos contextos educativos, no isenta de marcas de invisibilidade e excluso, no que diz respeito ao protagonismo das ltimas nos processos educativos. Pretendemos discutir de que forma as crianças se apresentam, em muitos contextos, como um grupo geracional discriminado no que diz respeito ao seu direito a assumir uma efectiva participao no processo educativo, tentando demonstrar que este estatuto , ainda, alimentado por um conjunto de pressupostos associados ideia da incapacidade e incompetncia, associada tacitamente ao sujeito criana, influenciando as relaes e dinmicas com as crianças. Apresentamos neste texto a defesa de uma aco pedaggica participativa e baseada nos direitos da criana, sobretudo a partir dos seus direitos de participao, para questionar tais pressupostos e prticas excludentes face ao grupo social da infncia. So estes os caminhos para a construo de dinmicas sociais ativas, mais crticas e emancipatrias e promotoras de prticas sociais fundamentais numa sociedade livre, pacfica, equitativa e democrtica

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OBJETIVO: Descrever o perfil de uso de medicamentos entre crianças residentes em reas pobres e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal de base populacional que incluiu 1.382 crianças entre quatro e 11 anos de idade, selecionadas por amostragem aleatria de 24 micro-reas representativas das zonas mais pobres da populao residente no municpio de Salvador, BA, em 2006. A varivel dependente foi o consumo de medicamentos nos 15 dias anteriores realizao dos inquritos. Foram considerados trs grupos de variveis explanatrias: socioeconmicas, estado de sade da criana e utilizao dos servios de sade. A anlise ajustada utilizou regresso de Poisson seguindo um modelo conceitual hierarquizado. RESULTADOS: A prevalncia de consumo de medicamentos em crianças foi de 48%. As crianças do sexo feminino apresentaram prevalncia de utilizao de medicamentos superior ao sexo masculino, 50,9% e 45,4%, respectivamente (p=0,004). A prevalncia de uso de medicamentos diminuiu significativamente com a idade (p<0,001) em ambos os sexos. Os grupos farmacolgicos mais utilizados foram os analgsicos/antitrmicos (25,5%), antibacterianos sistmicos (6,5%) e antitussgenos/expectorantes (6,2%). Na anlise multivariada os fatores determinantes de maior utilizao de medicamentos foram: idade (quatro a cinco, seis, sete a oito anos), sexo feminino, mes de cor da pele branca, pior percepo de sade, interrupo de atividades por problemas de sade e atendimento de sade independentemente de estar doente nos ltimos 15 dias, gasto com medicamentos no ltimo ms e realizao de consultas ao mdico nos ltimos trs meses. CONCLUSES: A prevalncia de uso de medicamentos entre crianças pobres estudadas foi inferior verificada em outros estudos populacionais no Brasil, mas semelhante de adultos. A identificao de grupos mais sujeitos ao uso excessivo de medicamentos pode embasar estratgias para promoo de seu uso racional.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na Especializao de Teatro na Educao

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Nalgumas reas curriculares disciplinares, como o Teatro, as aprendizagens e as competncias no se adquirem nem desenvolvem, em geral, de acordo com a dade de estratgias que os professores parecem privilegiar, isto : transmisso do conhecimento e, pouco depois, confirmao na maioria das vezes atravs da modalidade de escrita da aprendizagem desse conhecimento pelos alunos. Note-se, porm, que, mesmo naquelas reas que os responsveis polticos distinguem com um exame nacional, como o Portugus, nem todas as aprendizagens promovidas e realizadas so testveis numa prova escrita e no imediato (como, a ttulo de exemplo, as que se inscrevem nos domnios da comunicao oral e da leitura em voz alta, tambm amplamente abordadas em Teatro). s reas da educao artstica, e do Teatro em particular, os professores associam essencialmente ou exclusivamente a criatividade, a imaginação e a expressividade. Sendo, embora, competncias potencialmente desenvolvidas e avaliadas tambm nas reas da educao artstica, no so um exclusivo destas reas. Cada rea curricular disciplinar do mbito da educao artstica e o Teatro no exceo assenta numa especfica linguagem artstica, que integra contedos, estratgias, atividades, recursos, tcnicas, conceitos e terminologias prprios, que as crianças, com vista ao seu desenvolvimento completo e harmonioso, tm o direito de aprender e desenvolver. Daqui decorrem algumas questes: O que e como avaliar nas reas da educao artstica, em particular no Teatro? Que princpios podero estar inerentes a um dispositivo de avaliao em Teatro, em contexto curricular? Tero as modalidades de avaliao no escrita estatuto de fiabilidade? O binmio teatro/currculo encerra um paradoxo a que pretendemos dar ateno: embora nem sempre abordado com regularidade e seguindo uma lgica dedesenvolvimento curricular, o Teatro constitui, apesar disso, uma das estratgias privilegiadas pelos professores de participao em projetos e iniciativas formais, na maior parte das vezes de cariz pontual (como momentos festivos ou de apresentao comunidade), em que os alunos so sujeitos ao juzo avaliativo dos pblicos. Partindo dos princpios de que (i) em contexto curricular cada atividade tem uma intencionalidade e que (ii) a educao artstica no visa a identificao ou a valorizao de talentos, pretendemos defender a seguinte ideia: S depois de estabelecermos inequivocamente os objetivos da nossa ao educativa-pedaggica e, por conseguinte, uma estratgia de avaliao, que podemos definir um percurso com sentido. Esta comunicao de natureza terica, cuja base reflexiva decorre de mais de vinte anos de interveno em contextos escolares, tanto do ensino bsico como de formao de professores, tentar formular questes e problematizar algumas linhas de pensamento, mais do que encontrar respostas, no sentido de suscitar, principalmente da parte dos professores, a necessidade de uma mudana de atitude e de prticas face ao teatro na escola.

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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade em Contextos Educativos, 3 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do modelo de grupoterapia cognitivo-comportamental para crianças e adolescentes do sexo feminino vtimas de abuso sexual. MTODOS: Foi utilizado delineamento no-randomizado intragrupos de sries temporais. Crianças e adolescentes do sexo feminino com idade entre nove e 16 anos (N=40) da regio metropolitana de Porto Alegre (RS), foram clinicamente avaliadas em trs encontros individuais, de 2006 a 2008. A grupoterapia consistiu de 16 sesses semi-estruturadas. Instrumentos psicolgicos investigaram sintomas de ansiedade, depresso, transtorno do estresse ps-traumtico, stress infantil e crenas e percepes da criana em relao experincia abusiva antes, durante e aps a interveno. Os resultados foram analisados por meio de testes estatsticos para medidas repetidas. Foi realizada uma anlise comparativa dos resultados do pr-teste entre os grupos que receberam atendimento psicolgico em grupo imediato aps a denncia do abuso e aquelas que aguardaram por atendimento. RESULTADOS: A anlise do impacto da interveno revelou que a grupoterapia cognitivo-comportamental reduziu significativamente sintomas de depresso, ansiedade, stress infantil e transtorno do estresse ps-traumtico. Alm disso, a interveno contribuiu para a reestruturao de crenas de culpa, baixa confiana e credibilidade, sendo efetivo para a reduo de sintomas psicolgicos e alterao de crenas e percepes distorcidas sobre o abuso. CONCLUSES: A grupoterapia cognitivo-comportamental mostrou ser efetiva para a reduo de sintomas psicolgicos de crianças e adolescentes vtimas de abuso sexual.