500 resultados para Bebida alcoólica
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Background: Non-alcoholic fatty liver disease, the leading cause of chronic liver disease in children, is defined by hepatic fat infiltration >5% of hepatocytes, in the absence of excessive alcohol intake, evidence of viral, autoimmune or drug-induced liver disease. Conditions like rare genetic disorders must be considered in the differential diagnosis. Case Report: Two male brothers, and a non-related girl, all overweight, had liver steatosis. One of the brothers and the girl had elevated transaminases; all three presented with low total cholesterol, low density lipoproteins and very low density lipoproteins cholesterol levels, hypotriglyceridemia and low apolipoprotein B. A liver biopsy performed in the brother with citolysis confirmed steatohepatitis and the molecular study of apolipoprotein B gene showed a novel homozygous mutation (c.9353dup p.Asn3118Lysfs17). Patients with cytolysis lost weight, however liver steatosis persists. Conclusion: Fatty liver disease might be a consequence of hypobetalipoproteinemia. Evidence is scarce due to low number of reported cases.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)
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O trabalho de pesquisa, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade analisa criticamente o Credo Social da Igreja Metodista, documento que completou o seu primeiro centenário no ano de 2008, cujo teor é apresentar a responsabilidade social da Igreja Metodista como norteador das ações pastorais frente às questões sociais. Tendo-o como referencial busco fundamentar uma práxis pastoral direcionada a prevenção e ao acompanhamento dos portadores da síndrome da dependência do álcool, problema que atinge um sem número de pessoas, independente da idade e sexo ou cultura. A pesquisa traz a conotação da dependência do álcool vinculada à saúde, interpretando-a como doença que necessita de acompanhamento e cuidado, desvinculando-a do desvio moral. Para tal, busca respaldo entre diversas fontes como os Alcoólicos Anônimos que desenvolvem respeitado trabalho neste âmbito, relacionando seus preceitos às fundamentações do Credo Social. A relevância da pesquisa está em demonstrar a posição da Igreja Metodista em combater veementemente o vício do álcool, evitando-o, bem como preconizando que todos sejam abstêmios, possibilitando a construção de novas práxis pastorais para este novo século iniciado pelo Credo Social. O trabalho é desenvolvido em três capítulos que respectivamente trazem a história do Credo Social desde sua criação, as diferentes edições pelas quais passou, sua importância em relação ao combate aos vícios, dentre outras relevâncias na vida da igreja e da comunidade. Trata do álcool como bebida e sua trajetória histórica, suas conceituações conforme a Organização Mundial de saúde, culminando nas consequências da dependência. Finalizando, o erceiro capítulo traz a correlação dos dois anteriores, undamentando a práxis pstoral, ressaltando ações e posturas pertinentes adotadas pela Igreja Metodista ao longo dos anos em relação ao uso de bebidas alcoolicas, bem como contextualiza o Credo Social na postura e práxis pastoral.
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O período de transição para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido à quantidade e à diversidade de mudanças originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de álcool e outras drogas, sendo um padrão recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficácia (AE) são exemplos de fatores de proteção capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situações como o consumo de bebidas alcoólicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficácia sobre o consumo de álcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituída por 405 estudantes universitários de cursos da área da saúde da região metropolitana de São Paulo, com uma idade média de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do período matutino quanto do noturno. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, versão 20.0 para Windows para a realização de cálculos descritivos e exploratórios: média, desvio-padrão, correlações, análise de regressão múltipla, análises de variância (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nível de bem-estar subjetivo, autoeficácia acima da média e baixo consumo de álcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indícios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficácia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de álcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficácia em ações pró-ativas e a autoeficácia em interação social. Além disso, a análise de correlação (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relação entre si, apresentando índices positivos e significativos. Também foram verificadas correlações significativas e negativas entre o consumo de álcool, a autoeficácia total e seus fatores, assim como correlações significativas e positivas entre o consumo de álcool e afetos negativos. Adicionalmente, é possível concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram álcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.
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The abusive use of alcohol is closely related to dependence and to social and work damages. The main focus of this thesis is to create an instrument about alcohol abuse, in order to differentiate the degree of commitment of the symptomatology, considering its psychosocial factors of prediction. As specific goals: I) characterize the state of the art about assessment related to the abuse and dependence to alcohol; II) investigate and systematize aspects related to the predictive psychosocial factors for alcohol dependence; III) build an instrument for the assessment of alcohol abuse and protection and risk factors for the development of an alcohol dependence; and IV) verify validity evidence of the instrument built for the Brazilian population. In Study I, it was possible to observe the prevalence of articles related to the use of alcohol in a problematic way, without a classification dependence, it is lower than the one of articles that investigate the disease when it is already manifested, not to mention a few systematic studies about the theme of alcohol abuse in the scientific environment. In Study II, focus groups (FGs) were conducted, the analysis about the discourses of the focus groups were made through the ALCESTE software and it was possible to observe a response pattern that existed among the participants in different groups, with the generation of five classes. In Study III, we developed an instrument that contemplated aspects of the Alcohol Dependence Syndrome of the Millon Clinical Multiaxial Inventory-III, in addition to the characteristics defined in Study I and in Study II. The final version of the instrument had 59 items assessed through the likert scale of five points. In Study IV, the administration of the instrument was performed in an online format with university students ranging from 18 to 24 years old, residents in Brazilian metropolitan cities. The results evidenced that the internal consistency of the instrument is considered satisfactory (α = 0,882) and in what it refers to classes, the most significant data was the one related to financial loss and criteria for the diagnosis of alcohol abuse. It is important to consider the evaluative potential of risk and protective factors for the development of alcohol dependence of the instrument as a whole. Once the indicators of abuse and the profile of the abusers has been modified, the patient may have his/her treatment/intervention focused on the trouble and/or specific syndrome, thus having a clear and fast improvement.
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This study aimed to analyze the pattern characteristics of sleep and sleep quality of nurses who worked day and night shifts. This is a study with a quantitative approach, cross-sectional, descriptive. The study was conducted at the University Hospital of Rio Grande do Norte. Data were collected in full in the period from January to September 2015, through the instruments: Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Diary. Subjects were interviewed according to their work shift, day or night, during the working hours of the nursing team. After being coded and tabulated, data were analyzed using SPSS version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, in the Opinion No. 751 567. For a description of continuous variables were used position measurements (mean and median), dispersion (standard deviation) and correlation (Spearman correlation test), to a 0.05 significance level. The socio-demographic profile of the sample showed a total of n = 104 participants, distributed in: 64 on day shift and night shift 40; wherein 90.4% are female, aged between 24-45 years, corresponding to 73% of the sample. There was the presence of statistically significant differences for the variables: employment and living habits (inpatient and outpatient sector (p = 0.003), have more than one job (p = 0.002), use cordial (p = 0.021); Sleep pattern: nap time (p = 0.003), sleep latency (p = 0.013), total sleep time (p = 0.001), how it felt to wake up (p = 0.017), quality of nighttime sleep (p = 0.001) and sleep quality (p = 0.007) compared between the day shift and the night shift. It was concluded that shift work has changed the pattern and sleep quality of nurses working day and night shifts.
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This study aimed to analyze the pattern characteristics of sleep and sleep quality of nurses who worked day and night shifts. This is a study with a quantitative approach, cross-sectional, descriptive. The study was conducted at the University Hospital of Rio Grande do Norte. Data were collected in full in the period from January to September 2015, through the instruments: Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Diary. Subjects were interviewed according to their work shift, day or night, during the working hours of the nursing team. After being coded and tabulated, data were analyzed using SPSS version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, in the Opinion No. 751 567. For a description of continuous variables were used position measurements (mean and median), dispersion (standard deviation) and correlation (Spearman correlation test), to a 0.05 significance level. The socio-demographic profile of the sample showed a total of n = 104 participants, distributed in: 64 on day shift and night shift 40; wherein 90.4% are female, aged between 24-45 years, corresponding to 73% of the sample. There was the presence of statistically significant differences for the variables: employment and living habits (inpatient and outpatient sector (p = 0.003), have more than one job (p = 0.002), use cordial (p = 0.021); Sleep pattern: nap time (p = 0.003), sleep latency (p = 0.013), total sleep time (p = 0.001), how it felt to wake up (p = 0.017), quality of nighttime sleep (p = 0.001) and sleep quality (p = 0.007) compared between the day shift and the night shift. It was concluded that shift work has changed the pattern and sleep quality of nurses working day and night shifts.
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España, al igual que la práctica totalidad de los países europeos del Mediterráneo, es un país de importante tradición vitivinícola. El consumo de vino forma parte de las costumbres, de la llamada ‘dieta mediterránea’ y tiene un significativo papel en diversos sectores económicos de gran importancia, como turismo, restauración, y ocio. Existen un numero importante de datos, en las dos últimas décadas, que indican que los patrones de bebida continúan variando en España, como también lo hacen en otros países del área mediterránea. Asimismo, en los últimos años también han aparecido numerosos artículos que sugieren que el consumo moderado de alcohol reduce la mortalidad global y que el del vino en particular, debido a sus componentes polifenolicos, tiene una incidencia, en numerosos procesos oxidatívos del organismo. Así, sin negar la toxicidad incuestionable del alcohol en exceso, se han realizado múltiples estudios para demostrar los potenciales efectos beneficiosos de las bebidas alcohólicas y del vino en particular, consumido con moderación, y promover este consumo moderado. Sin embargo en la mayoría de estos estudios, no se tiene, en cuenta, la complejidad de los constituyentes del vino y en particular de los polifenoles, que es dependiente de las uvas de las que procede, de su grado de madurez, del clima, de los suelos vitivinícolas donde se encuentra ubicado el viñedo y de la vinificación y crianza que ha seguido el vino. Existe una incidencia de la estructura polifenólica sobre la biodisponibilidad de los mismos y por tanto también sobre sus posibles efectos...
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El consumo de bebidas no alcohólicas en España está constituido principalmente, además del agua mineral, y las bebidas refrescantes, por los zumos y las bebidas estimulantes con predominio del café. Estas bebidas, especialmente los zumos de frutas y el café, son una importante fuente de compuestos bioactivos. Concretamente el café es la mayor fuente de polifenoles en la dieta española, mientras que los zumos de frutas, junto con las frutas cítricas, constituyeron el 43 % de ingesta de vitamina C de los niños españoles. En ambos tipos de bebidas, los ácidos orgánicos, además de aportar propiedades organolépticas, como la acidez al café (ácido acético), se comportan como queladores metálicos e incluso se considera al ácido quínico como un inductor antioxidante. Por estos motivos se consideró de interés abordar los siguientes objetivos y plan de trabajo. Objetivos y plan de trabajo: Evaluación de los compuestos bioactivos presentes en las bebidas no alcohólicas seleccionadas: Cafés y zumos de frutas. Selección y puesta en marcha de los métodos para la evaluación de la capacidad antioxidante in vitro, teniendo en cuenta la adecuación de los ensayos realizados a las muestras bajo estudio, bebidas no alcohólicas. Evaluar la capacidad antioxidante de bebidas no alcohólicas (café y zumos). Estudiar la bioaccesibilidad in vitro de los compuestos bioactivos del café soluble para determinar su potencial efecto antioxidante sobre el organismo, tras la ingestión de la bebida. Comparar las bebidas que presentan alegaciones nutricionales y de propiedades saludables en su etiquetado con aquellas que no lo hacen...