1000 resultados para políticas de saúde


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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica, multifatorial, presente entre 22% a 44% da população brasileira. Hipertenso é todo indivíduo adulto, com valores de pressão arterial sistólica igual ou maior do que 130 mmHg ou com pressão arterial diastólica igual ou superior a 85 mmHg. O controle dos níveis pressóricos é, em sua maioria, realizado com medicamentos. Uma das reações adversas causadas é a xerostomia. A xerostomia é a sensação de boca seca devido à diminuição quantitativa do fluxo salivar ou uma alteração na composição salivar. O objetivo do trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção em saúde bucal nos usuários portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) assistidos pela Equipe de Saúde da Família São Pedro, na cidade de Almenara, norte de Minas Gerais, buscando melhorar sua qualidade de saúde bucal e geral. O presente trabalho foi realizado com análises de trabalhos publicados nos últimos 13 anos, entre artigos, publicações de livros, em português e inglês, feita na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE) e na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Diagnóstico Situacional do Bairro São Pedro. Após a revisão, foi elaborada uma proposta de intervenção através de um plano de ação visando enfrentar e impactar as causas mais importantes dos problemas bucais relacionados ao portador de HAS usuário de medicamentos para controle pressórico. Para uma boa aplicação do projeto, a integração da equipe de saúde com a equipe médica torna-se primordial, pois essa associação proporciona melhorias na qualidade de vida para nossos usuários, que é o foco da Equipe de Saúde da Família.

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Módulo II do Curso Atenção integral à saúde da pessoa idosa. Evidencia a importância do cuidado da população idosa na saúde integral e o preenchimento da ficha de coleta de dados do e-SUS AB para um melhor planejamento da equipe de saúde. Aborda aspectos de priorização de idosos em situação de maior vulnerabilidade, as visitas domiciliares e como identificar riscos ao idoso em seu próprio domicílio, bem como o mérito do trabalho em equipe. O curso contém nove partes, compostas por histórias em quadrinhos, videoaulas e atividades de aprendizagem (como casos, quizzes e jogos).

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Apresenta o funcionamento do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS, sistema que deve ser utilizado para registrar e, posteriormente, disponibilizar informações referentes aos orçamentos públicos em saúde. Apresenta o que é o SIOPS, o contextualiza e informa as sanções cabíveis no caso de não envio dentro do prazo.

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Aborda a exigência mínima de aplicação de 15% das receitas e transferências correntes nas Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) que promovem, protegem e recuperam a saúde. Para isso são consideradas as receitas: pagas, as liquidadas e inscritas em Restos a Pagar; e as empenhadas e não liquidadas inscritas em Restos a Pagar até o limite da disponibilidade de caixa do exercício. Aborda também as penalidades pelo não cumprimento das ASPS.

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Dispõe sobre o Fundo Municipal de Saúde - FMS e contempla itens como: quem é o gestor do FMS, o órgão deliberativo e a instância fiscalizadora da gestão do fundo, quem ordena as despesas bem como outros itens primordiais sobre as prerrogativas do FMS.

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Aborda aspectos como: a aplicação miníma de recursos Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), acesso universal e igualitário ao SUS, despesas não consideradas como gastos em Ações e Serviços Públicos de Saúde, publicidade e participação social na fiscalização das despesas em saúde, fiscalização dos gastos em saúde e o Conselho de Saúde, punições aplicáveis a infrações com gastos em saúde e punições pela não aplicação dos recursos mínimos em saúde à luz da Lei Complementar nº 141/2012.

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Aborda o Plano Municipal de Saúde (PMS) e a Programação Anual de Saúde (PAS), instrumentos que devem ser entregues antes do envio do plano plurianual e da Lei de diretrizes orçamentárias, respectivamente. Exemplifica como esses instrumentos devem ser elaborados, que devem considerar, entre outros, a estrutura do sistema, a definição das diretrizes, objetivos e metas e o processo de monitoração e avaliação. Por fim, aborda as penalidades pela não entrega desses instrumentos no devido prazo.

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Desde a implantação de equipes do Programa Saúde da Família, no Brasil e em Lagoa Santa, a assistência à Saúde dos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS tem a atenção voltada para a família. Essas equipes desenvolvem o cuidado em unidades de saúde e no domicílio. Entretanto, é importante que os gestores municipais avaliem se esta estratégia é a indicada para a realidade e necessidades dos usuários do seu município. Esse trabalho foi desenvolvido com foco nesta necessidade de avaliação seguindo o caminho metodológico de estudo teórico exploratório de pesquisa bibliográfica em artigos científicos pelos descritores: Políticas Públicas, Saúde Básica, Saúde da Família e, de estudo retrospectivo de natureza quantitativa de indicadores de saúde do PSF disponíveis no site do DATASUS/MS e no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) da Secretaria Municipal de Saúde de Lagoa Santa. O principal objetivo deste trabalho é realizar uma avaliação de desempenho do programa em Lagoa Santa, através de indicadores de saúde e servir de instrumento técnico nas decisões sobre os rumos da gestão de saúde no município. A pesquisa mostra o quanto a saúde avançou no município com um maior acompanhamento de gestantes, crianças, hipertensos e diabéticos; entretanto, é preciso ainda melhor o cuidado em relação à Tuberculose, sendo imprescindível, ainda, a manutenção da cobertura de 100% da população através do aumento periódico no número de equipes implantadas.

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A inclusão das ações de saúde mental como prática das equipes de saúde da família reforça não apenas os princípios do SUS, mas contribui para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira. É relevante, a manutenção do portador do transtorno mental no seu cotidiano, evitando ao máximo as internações; preservando os vínculos com familiares e rede social. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para facilitar o manejo clínico dos pacientes da saúde mental. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES).Foram consultadas as seguintes bases de dados: SCIELO, portal de periódicos do CAPES, sites do Ministério da Saúde e, do IBGE. As transformações no modelo de atenção em saúde mental priorizam ações voltadas para inclusão social e autonomia dos pacientes da saúde mental. É certo que os profissionais de saúde ainda convivem com as dificuldades da superação do modelo biomédico e hospitalocêntrico. Portanto, ainda são necessárias mudanças na legislação e novas propostas de atenção à saúde mental

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O presente trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção para implementar a Linha-guia de saúde do Idoso, na área de abrangência da Equipe da Estratégia de Saúde da Família Industrial 01, no município de Pirapora, Minas Gerais, no ano de 2013. Para a construção deste plano buscou-se, primeiramente, por meio da pesquisa de revisão bibliográfica fundamentação teórica. A busca por referencias teóricas foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas bases de dados da LILACS e no SciELO, com os descritores: Saúde da Família, Saúde do Idoso, Atenção à saúde e Planejamento em Saúde. Também foram utilizados a Linha - Guia do Estado de Minas Gerais de Atenção à Saúde do Idoso e dados do Sistema de Informação da Atenção Básica. O produto final deste estudo foi um plano de intervenção sobre a realidade que contempla todos os aspectos e disposições da referida linha-guia, bem como uma proposta de monitoramento das ações com base em indicadores próprios. Espera-se com o desenvolvimento dessa metodologia, levantar dados para subsidiar futuros estudos, apropriar da realidade e poder contribuir efetivamente com a população cadastrada no tocante à melhoria da qualidade de vida.

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No trabalho em questão, abordou-se a falta de orientações da população sobre o funcionamento de uma unidade básica de saúde no município de Canápolis-MG. Promoveu-se uma campanha de conscientização e informação sobre o significado e atuação da atenção primária em saúdeutilizando para isso a melhoria no acesso e do acolhimento. Buscamos através do estabelecimento de vínculo com os usuários do sistema de saúde, melhorar a satisfação dos mesmos com o atendimento e, aumentar a demanda de frequência e procura da unidade para resolução da maior parte dos problemas de saúde da clientela adscrita

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O município de Maragogi está localizado no litoral norte do Estado de Alagoas, em plena Costa dos Corais, e apresenta uma população residente de 29.794 habitantes. Após reunião da equipe de saúde da família São Bento ficou definido como problema de pesquisa a grande demanda de pacientes sem agendamento e a desqualificação dos profissionais da equipe ao atendimento, acolhimento e humanização. Este projeto tem por finalidade intervir sobre a melhoria do acolhimento dispensado à população atendida pela equipe de Estratégia Saúde da Família, no povoado de São Bento, Maragogi-Al. O trabalho apresentado foi realizado através de uma revisão bibliográfica da literatura de apoio e analise de artigos, teses e dissertações que contemplem o tema acolhimento em unidades básicas de saúde. Estes estão contemplados em site de pesquisa cientifica e da literatura latina americana e do Caribe em Ciência de Saúde (LILACS). Foi realizada também uma pesquisa com aplicação de questionário com perguntas fechadas aplicada aos usuários na unidade. Para que o acolhimento seja realmente efetivo, a ESF elaborou um plano de intervenção com ações de saúde que serão desenvolvidas na unidade, de modo que quando as pessoas que buscarem os serviços da unidade sejam atendidas em sua totalidade. A equipe organizou o processo de trabalho, afim de que os trabalhadores da saúde ao ouvirem os usuários procurem buscar soluções para os problemas destes, fazendo da melhor maneira possível. Finalizando espera-se com esta proposta, a resolução do problema que afeta o atendimento a essa demanda fazendo com que haja a reorganização da assistência à saúde da área adscrita através da valorização das práticas de humanização propiciando a organização do SUS local.

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Entende-se que a não adesão ao tratamento dos pacientes com depressão maior possa ocorrer com uma frequência importante, desta forma este estudo teve por objetivo compreender os aspectos relacionados à não adesão ao tratamento psiquiátrico para depressão, na ótica de usuários do centro de saúde Campo Alegre na cidade de Belo Horizonte/MG. A amostra deste estudo compôs-se de 22 participantes considerados como não aderentes ao tratamento, de acordo com o critério de assiduidade às consultas médicas. Realizaram-se entrevistas semi dirigidas que foram conduzidas individualmente com cada participante, e a partir dos relatos transcritos procedeu-se à análise de conteúdo na perspectiva de análise temática. Verificou-se que a não adesão ao tratamento medicamentoso para depressão consiste em fenômenos multifatoriais, identificando-se três grandes grupos a serem considerados. Na perspectiva dos "Aspectos Intrapessoais" concebeu-se a participação de fatores relacionados ao próprio paciente. Neste grupo temos, a falta de motivação do paciente para o tratamento/melhora, a interpretação negativa em relação aos resultados do tratamento, não reconhecimento da depressão como uma doença. O segundo aspecto identificado foi o relacionamento interpessoal vivenciado ou interpretados pelos pacientes. Nesta categoria achamos, o relacionamento interpessoal negativo com a equipe e ausência de suporte familiar que também constituíram em maior medida como polo facilitador da não adesão ao tratamento. Finalmente foram considerados os aspectos contextuais como a má acessibilidade ao tratamento e a falta de tratamento psicológico como fator que influi na não adesão terapêutica de pacientes deprimidos. A partir dos resultados obtidos com a realização da pesquisa, sugere-se uma reflexão acerca do importante papel das equipes de saúde da família no acompanhamento e controle dos pacientes com depressão precisando a formulação de práticas direcionadas ao incremento da adesão ao tratamento que considerem: o indivíduo e a relação que ele faz com sua doença e tratamento; a família e a comunidade em geral e suas representações sobre depressão, doença mental, tratamento e sobre a unidade básica de saúde. Sendo considerado necessário a capacitação e qualificação de profissionais que atuam na área de atenção primaria de saúde; assim como a sensibilização para a construção de políticas em saúde mental que amparem o paciente carente subsidiando completamente seu tratamento.

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O município de Bicas encontra-se localizado na Zona da Mata de Minas Gerais, pertencendo à microrregião de Juiz de Fora. Na cidade, existe um Hospital Geral (HG), mantém a sede do Consórcio Intermunicipal de Especialidades (CIESP) através da Policlínica, Caps I, PamDia e 5 UBS com uma equipe do PSF em cada. A APS é a porta de entrada para todos os serviços, exceto para os atendimentos de urgência e emergência. Apesar de existir um HG na cidade que atende à demanda espontânea, quando há falta de médicos, todos os atendimentos são encaminhados para as UBS gerando uma sobrecarga para estas unidades. Se houver o funcionamento regular do HG como porta de entrada para urgência e emergência, pode-se repensar a forma com que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm trabalhado. Nesse contexto, despertou-se o interesse em caracterizar a organização dos processos de trabalho da equipe do PSF Sul com o objetivo de analisar sua organização e com vistas na elaboração e desenvolvimento de propostas de melhoramento através de um plano de intervenção no processo de trabalho da equipe. Este trabalho se justifica pelas possibilidades de intervenção e mudança no modelo de assistência à saúde da UBS. Foi realizada uma revisão de literatura, com os seguintes descritores: "Atenção Primária", "Atenção Básica", "Programa de Saúde da Família", "Formulação de Políticas". Ainda, foram revistos os documentos norteadores do Ministério da Saúde (MS) para o Programa Nacional da Atenção Básica e os do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade. A partir da revisão da literatura, foram confrontados o processo de trabalho e o modelo de saúde no PSF SUL e verificado o cumprimento ou não dos princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Com estas informações, foi desenvolvido um plano de ação utilizando o Método Simplificado do Planejamento Estratégico na tentativa de reformular os processos de trabalho fazendo com que se afinem aos princípios do SUS e contemplem o modelo de atenção as condições crônicas. Toda a execução do trabalho foi realizada com a equipe da UBS

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O presente trabalho visa melhorar o acolhimento à população atendida pela Unidade Básica de Saúde Bela Vista/São Geraldo em São João Del Rei/MG, da qual fazem parte duas equipes de saúde da família. Elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de organização do atendimento por meio de uma agenda programada que priorize de fato as necessidades de saúde da população adscrita a unidade básica de saúde Bela Vista. Devido ao atendimento deficitário, alta demanda espontânea, filas de espera, reclamação por parte das equipes e dos usuários foi elaborado, portanto, o projeto de intervenção, por meio de uma agenda programada que priorize de fato as necessidades de saúde da população. Fez-se, para tal, pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em saúde, nas bases de dados da LILACS e da SciELO, com os descritores: qualidade da assistência à saúde, estratégia saúde da família e atenção á saúde. O Plano se pautou no Planejamento Estratégico situacional. Assim, o atendimento passou por várias mudanças, reuniões e discussões até que se chegasse a um modelo de trabalho satisfatório para a equipe e principalmente para a população. A organização do fluxo de atendimentos começou com a marcação prévia da consulta, esta, feita por um profissional às 13horas do dia anterior. Este profissional estratifica os casos encaixando os pacientes nos horários de acordo com a gravidade, ficando sempre um horário reservado para casos mais urgentes, utilizando também o protocolo de Manchester. As agentes comunitárias de saúde são responsáveis pelas marcações de visitas domiciliares, além de comunicar à população os dias de grupo HIPERDIA. Para embasar a realização do Projeto de Intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de levantar as evidências já existentes sobre o tema e assim contribuir na organização da proposta.