660 resultados para early childhood curriculum and ICTs


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Background : Increasing numbers of preschool children are being referred for specialist dental management in a paediatric hospital. Most cases have severe early childhood caries and require comprehensive management under general anaesthesia. The present study investigated risk factors for disease presence at initial consultation. Methods : A convenience sample of 125 children under four years of age from the north Brisbane region were examined and caries experience recorded using dmft and dmfs indices. A self-administered questionnaire obtained information regarding social, demographic, birth, neonatal, infant feeding and dental health behaviour variables. The data were analysed using the chi-square and one-way analysis of variance procedures. Results : Ninety-four per cent of referred children had severe ECC with mean dmft of 10.5 ± 3.8 and mean dmfs of 27.1 ± 15.1. Prevalence of severe ECC was significantly higher in children allowed a sweetened liquid in the infant feeding bottle (99 per cent) and allowed to sip from an infant feeding bottle during the day (100 per cent). Mean dmfs was significantly higher in children allowed to sleep with a bottle (28.7) and sip from a bottle during the day (29.9), children from a non-Caucasian background (31.8), those children that commenced regular toothbrushing between 6 to 12 months of age (28.1), had no current parental supervision of daily tooth-brushing (34.2) and had not taken daily fluoride supplements (27.8), vitamin supplements (27.8) or prescription medicine previously (27.6). Conclusions : The behavioural determinants for severe early childhood caries presence in hospital-referred children were similar to those identified in the regional preschool population.

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Historicamente, em nosso contexto educacional, a atuação de docentes na Educação Infantil (EI) e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental (SIEF) sempre esteve relacionada a um predomínio feminino, porém, muito recentemente, é possível observar um movimento de entrada de alunos do sexo masculino nos cursos de Pedagogia e, consequentemente, em salas de aula na EI e SIEF. Nesse contexto, a presente pesquisa investigou os desafios enfrentados por esses sujeitos que se inserem em um universo predominantemente feminino, buscando desvelar se há indícios de preconceito ou mesmo de estigma, relacionados às questões de gênero. Para tanto, contou com sujeitos homens na graduação em Pedagogia, professores homens na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, atuantes no estado de SP, na capital e cidades do entorno. Com uma breve revisão bibliográfica sobre o conceito de gênero e suas relações e, também, acerca da feminização do magistério, a pesquisa objetivou compreender e problematizar os significados entre as relações de gênero dos locais nos quais se inserem os sujeitos pesquisados. De maneira específica, a investigação buscou responder às seguintes indagações relacionadas aos alunos de pedagogia e aos professores: Por que a escolha pelo curso de Pedagogia? Por que estudar/atuar em um campo predominantemente feminino, podendo, assim, sofrer preconceito? Ser homem nesse campo muda o significado da formação e atuação? Para responder a essas inquietações, a dissertação foi composta por metodologia de pesquisa qualitativa, com a aplicação de questionário para elaboração de perfil, além de entrevistas gravadas com um roteiro previamente estruturado. Foram entrevistados 22 sujeitos: 10 (5 homens e 5 mulheres) são alunos e alunas de cursos de Pedagogia e 12 (6 homens e 6 mulheres) são professores e professoras em escolas de EI e SIEF. As análises realizadas apontam que, de um modo geral, a entrada dos homens na pedagogia e a sua reinserção no exercício docente nesses segmentos da educação provocam reações de preconceito e estigma. Ao constatar isso, nossa indagação ficou em torno de buscar como essas reações ocorrem para com os sujeitos entrevistados, discutindo as relações de gênero, e masculinidade em ambientes feminizados. Através dessas discussões, trouxemos uma pequena contribuição para a área acadêmica, no que diz respeito à masculinidade e docência.

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El derecho a ser escuchado y participar en aquellos asuntos que afectan a los niños es un derecho fundamental de la infancia escasamente respetado por el adulto, quien tiende a silenciar su voz, infravalorando su visión y posible aportación. Ante esta realidad, la Escuela Infantil se erige como un marco privilegiado para la escucha y la participación de la infancia en aquellos temas que les afectan, contribuyendo a la formación de ciudadanos democráticos. A partir de un marco de escucha donde se concibe al pequeño como un sujeto activo, competente y experto en su propia vida, se ha llevado a cabo una investigación que ha adoptado el formato de estudio de caso, en la que se ha recogido a través de las técnicas del dibujo y de las conversaciones con niños, la visión que poseen los más pequeños sobre la Escuela Infantil, analizando el bienestar del niño en el contexto escolar, el sentido y finalidad que los niños otorgan a la escuela; el grado de satisfacción con la misma; sus gustos y preferencias en el contexto escolar; la autonomía y libertad que dicen poseer en la escuela; su visión sobre los aspectos organizativos que rigen el funcionamiento del centro y su perspectiva sobre cómo es y cómo les gustaría que fuera la participación de las familias en la escuela. Finalmente, se recogen sus propuestas de mejora para hacer de la Escuela Infantil a la que asisten su escuela ideal. Los resultados del estudio ponen de manifiesto la demanda de los niños de una Escuela Infantil diferente a la que conocen y la existencia de un pensamiento divergente del pensamiento adulto que es necesario escuchar y tener en consideración, siendo sus aportaciones de gran valía para poder iniciar procesos de innovación y mejora educativa.

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The article starts by illustrating how children’s right to participation comes to the fore in legal documents regulating the field of early childhood education in Norway. Issues regarding the views of children, understanding of democracy and of play, which influence how this right is realised in early childhood practice, are taken as a point of departure to discuss possible pitfalls. Based on analyses from an in-depth qualitative study in two Norwegian kindergartens (children aged three to six), two examples are presented to argue an understanding of children’s participation which include more than individualistic choice routines. The article is rounded off by taking a critical look at conceptualisations used in early childhood practice and research, arguing that there is a need for critical self- reflection amongst researchers in the field

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Pensar a participação das crianças na educação infantil foi o mote que impulsionou essa pesquisa nos Estudos da Criança na Sociologia da Infância com o objetivo de contribuir para a consolidação da Pedagogia da Infância balizada num projeto emancipatório. Neste artigo, o recorte eleito tratará do encontro entre a Pedagogia da Infância e a Sociologia da Infância, da democracia e participação das crianças na educação infantil e, do corpo e afetos como elementos das formas de participar das crianças. Depreende-se o quanto é fulcral balizarmos uma educação a partir de uma concepção de criança como ator social e a imprescindibilidade de considerarmos seu ponto de vista expressado por diferentes canais comunicacionais, dentre eles o corpo e afetos, na organização e efetivação das práticas pedagógicas cotidianas.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico, sob orientação da Professora Doutora Brigite Carvalho da Silva e do Mestre Pedro Miguel Bastos Ferreira

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio em educação pré-escolar tem como intuito apresentar a descrição e a análise do percurso formativo da mestranda ao longo da prática pedagógica. O relatório integra os referenciais teóricos e legais adotados pela mesma, através de uma descrição reflexiva acerca da sua prática educativa, que lhe conferiu o desenvolvimento de competências e saberes profissionais. Neste sentido, o relatório irá abordar as conceções, os processos e os resultados obtidos pela mestranda ao longo da sua ação, onde o processo de ensino e de aprendizagem procurou focar-se no desenvolvimento de competências e capacidades das crianças, de acordo com uma perspetiva socioconstrutivista, suportada em vários modelos curriculares. Cabe ao educador proporcionar aprendizagens significativas às crianças com as quais desenvolve a sua prática devendo, por isso, intervir de forma fundamentada e em conformidade com as necessidades e interesses do grupo, através de uma postura observadora, dinâmica, flexível e proactiva adaptando as suas ações e reajustando as suas estratégias pedagógicas diferenciadas. Deste modo, a formanda procurou ser interveniente na construção de saberes pedagógicos, com uma postura investigadora da sua prática, sendo clarificado, ao longo de todo o documento, todo o seu percurso com o intuito de conhecer e compreender as competências profissionais desenvolvidas. Estando apresentadas as suas aprendizagens, bem como as suas reflexões, que potenciaram a evolução da formanda tanto a nível pessoal como profissional.

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O presente trabalho tem como temática: O papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil da Secretaria de Educação do Recife: das normativas do cargo a prática profissional. Este profissional desenvolve suas funções dentro das creches e centros de educação infantil da Secretaria de Educação do Recife, trabalhando com crianças de 0 a 3 anos. O objetivo deste estudo é identificar as relações entre o pré-requisito exigido para o cargo, as atribuições conferidas à função e a prática profissional do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, tomando para análise o último concurso realizado em 2014. A partir dessa configuração e para entender de fato o papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, pontuando a sua função como pedagógica ou não, considerando que se atribui como pré-requisito para o provimento do cargo a exigência de formação no Ensino Médio. O estudo parte da revisão de literatura sobre a concepção de infância, criança e educação passando pelas contribuições teóricas de vários autores, sobretudo os que abordam as questões da infância e da educação infantil de maneira contextualizada. Procedeu-se também a abordagem da evolução do perfil profissional daqueles que atuam na Educação Infantil no Brasil, pois, ao longo dos anos, estes profissionais vêm passando por transformações e exigências em relação a sua atuação, sobretudo em decorrência das mudanças de concepção de infância, de criança e de educação. A metodologia é qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se questionários e entrevista. Os sujeitos da pesquisa são os Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, os professores de Educação Infantil e a Divisão de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife. Os resultados apontaram que o trabalho desenvolvido pelos ADIs dentro das instituições de educação infantil é pedagógico. Estes profissionais realizam atividades educativas e desta forma, pode-se dizer, que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para exercê-la. Finalmente, este estudo poderá contribuir para que a Secretaria de Educação do Recife redirecione a política pública de Educação Infantil no que se refere aos pré-requisitos de formação dos profissionais concursados para o trabalho nas instituições de educação infantil, exigindo a formação mínima no Normal Médio (Magistério) para a função de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, entendendo que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Obesity rates around the nation have risen to epidemic proportions. Rates of childhood obesity are at very high levels with 24.4% of preschool-aged children in the U.S. currently considered as overweight or obese. The percentage of childhood obesity is much higher in the southern part of the United States as compared to the rest of the nation. Minority populations, especially African American and Hispanic, are affected more than other ethnic groups. Obesity prevention programs are needed targeting young children <6 years of age from minority populations. Currently, there are few obesity prevention programs that have been implemented and evaluated in children <6 years of age. Gardening programs have been successful in improving the health status of elementary school children by increasing fruit and vegetable intake and increasing preferences for healthier food choices. However, there is no evidence of the feasibility and acceptability of a garden-based obesity prevention program among preschoolers. This pretest study, a classroom-based gardening curriculum program with 16 lesson plans and coordinating activities for preschool age children (3-5 years old) enrolled in Head Start, provides the opportunity to address this need. The study included 103 preschoolers from two centers and 9 teachers or teachers' aides. Qualitative data on feasibility and acceptability was collected from process evaluation forms of individual lesson plans and focus groups with teachers. Teacher questionnaires assessed individual teacher characteristics and provided feedback regarding the curriculum. Quantitative measures of teachers' self-efficacy, attitudes, and knowledge pertaining to nutrition were analyzed from pre and post-test surveys. Results revealed this preschool garden-based nutrition curriculum was both feasible and acceptable. The program improved teacher's self-efficacy, knowledge, and attitudes about nutrition, with teacher's confidence in ability to teach a gardening curriculum increasing from a mean score of 2.14 to 3.00 from pre to post test (P value = 0.0046). These results indicate implementing garden-based nutrition lessons within preschools is achievable. Employing garden-based nutrition lessons in the classroom is the first step in teaching children about nutrition and gardening concepts. Constructing gardening beds for more hands-on learning is the next proposed step in the larger parent study of this program.^