943 resultados para Razão comunicativa
Resumo:
Bogotá (Colombia) : Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias de La Educación. Licenciatura en Lengua Castellana, Inglés y Francés
Resumo:
El objetivo de este trabajo es reflexionar acerca de lo que se entendió y e entiende por competencia comunicativa/ sociolinguistica o cultural en la enseñanza de lenguas extranjeras. A lo largo del siglo XX el término fue cobrando nuevas dimensiones recibiendo aportes tanto de la antropología como de la lingüística y la sociología y el desplazamiento de "lo local a lo global" también tiene un correlato en lo pedagógico generando interrogantes en torno a dónde nos concentrarnos como docentes cuando hablamos de competencia comunicativa intercultural, o qué entendemos cuando se habla de multiculturalidad en el aula en la cual todos los actores supuestamente pertenecen a una misma cultura nacional. En el presente trabajo se tiene en cuenta la enseñanza de una lengua extranjera en la Argentina
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El objetivo de este trabajo es reflexionar acerca de lo que se entendió y e entiende por competencia comunicativa/ sociolinguistica o cultural en la enseñanza de lenguas extranjeras. A lo largo del siglo XX el término fue cobrando nuevas dimensiones recibiendo aportes tanto de la antropología como de la lingüística y la sociología y el desplazamiento de "lo local a lo global" también tiene un correlato en lo pedagógico generando interrogantes en torno a dónde nos concentrarnos como docentes cuando hablamos de competencia comunicativa intercultural, o qué entendemos cuando se habla de multiculturalidad en el aula en la cual todos los actores supuestamente pertenecen a una misma cultura nacional. En el presente trabajo se tiene en cuenta la enseñanza de una lengua extranjera en la Argentina
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A partir do momento em que começam a ler as crianças tornam-se ávidas e absorventes de todo o tipo de palavra ou frase com que se cruzam. As paredes dos meios urbanos são telas prolíferas, ao contrário dos meios rurais que ainda lhes resistem e onde esta prática é conotada, não sem alguma razão, com a imundície. E mesmo quando não sabem ainda ler, há pinturas murais que suscitam reações e emoções nas crianças que são reflexo de perguntas que esperam respostas, fruto da propriedade comunicativa da arte. Se o graffiti, com ou sem palavras, encontra na frase certeira e/ou poética uma forma de comunicação estética, elas são manifestações que poderemos, discutindo, classificar como artísticas que, muitas vezes, refletem situações de conflitos sociais, de guerras com o poder, de denúncia. Nas paredes, as imagens e as palavras são armas que estão ao alcance e a uso dos que têm muito menos de 18 anos e, ainda assim, têm licença para as ver/ler e usar. Quanto mais não seja, eles provocam reações, emoções que deviam em nosso entender reclamar uma mediação. Uma mediação que esteja ciente das possibilidades de leitura de imagens verbais e pictóricas e que se predisponha a explicar porquê, onde e como estão, a agressividade e o conflito, figurados. Aliás, a agressão e a transgressão podem, diríamos quase epistemologicamente, identificar-se com os graffiti sendo, como é óbvio, para as crianças mais pequenas difícil de entender por que alguns consideramos serem arte. Assim, nesta intervenção trataremos exemplos de graffiti verbais ou pictóricos e faremos propostas de leitura e atividades com crianças. Proporemos respostas para as eventuais perguntas com que os adultos que convivem com crianças possam ser sujeitos ao usarem o espaço público ocupado por estas manifestações. Também convém que se distingam de outras e possam ser consideradas literárias e artísticas e onde os conflitos sociais estejam presentes, ainda que, diríamos, subliminarmente. A intervenção enquadra-se, teoricamente, nas propostas da teoria do polissistema literário e dos estudos da receção, numa perspetiva comparatista.
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Caracterizado muitas vezes e talvez algo injustamente como um escritor que publicou sobretudo romances de ideias, expressão que não deixa de ser equívoca, é indiscutível que a obra de Vergílio Ferreira, nas suas múltiplas dimensões, transita frequentemente entre os territórios classicamente definidos como literatura e filosofia. Por isso, é habitual associar-se alguns dos seus romances, nomeadamente aquele que tem por cenário a cidade de Évora (Aparição, 1959), ao existencialismo sartriano. Essa colagem merece ainda assim ser questionada. Até porque, noutros passos da sua obra, Vergílio discute longa e pertinentemente algumas teses do autor de L’Être et le Néant (cf., por exemplo, as páginas 128-138, escritas precisamente em Évora, do Diário Inédito, 2010). Menos referida é, contudo, a relação que os escritos de Vergílio têm com outro filósofo francês, Jacques Derrida. Essa relação não é, com certeza, de circunstância. Aliás, deve-se a Vergílio aquela que é, seguramente, uma das primeiras tentativas de traduzir para a língua portuguesa a famosa expressão cunhada por Derrida: différance (cf. Espaço do Invisível II, 1976, pp. 82-83). A presente comunicação visa pôr em diálogo dois livros de Vergílio Ferreira que estão, como se sabe, intimamente vinculados entre si – Para Sempre (1983) e a Cartas para Sandra (1996) – com a matriz teórica derridiana, designadamente com as suas concepções de escrita, de destinação e até de destinerrância. Fá-lo-á sobretudo a partir de La Carte Postale – de Socrate à Freud et au-delà (1980), obra singular no próprio trajecto do filósofo francês em que se mesclam o diário e a ficção, a teoria e o género epistolar.
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Estuda-se a poesia de Carlos Braga do ponto de vista duma tradição contemporânea que remonta ao surrealismo.
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Recibido 10 de noviembre de 2011 • Aceptado 23 de febrero 2012 • Corregido 14 de abril de 2012 El objetivo de esta investigación fue desarrollar la competencia comunicativa de los estudiantes de educación primaria basado en el programa Filosofía para Niños (FpN) contextualizado. Se tomaron como referencia los aportes de Lipman (1998), Bruzual (2002), Prado (2004b), entre otros. La investigación fue explicativa, de campo, cuasiexperimental. La población fue de 255 alumnos mestizos y de la etnia Wayuu. La muestra fue de 35 niños de segundo grado (7, 8 y 9 años). El instrumento aplicado fue un test con respuestas dicotómicas. La confiabilidad se ubicó en rkk = 0,855 (Kuder-Richardson). Se aplicó la prueba t-student como herramienta estadística. Producto de la investigación se creó un poemario denominado “Odas a tepi’chi”, de lo cual se concluye que la aplicación del programa FpN fue adecuado en el desarrollo de la competencia comunicativa.
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O presente artigo faz uma revisão de renomados autores que discutem as características da Abordagem Comunicativa no Ensino de Língua Estrangeira e analisa depoimentos de alguns professores de Língua Inglesa da Rede Pública de Ensino, através dos quais buscou-se verificar como eles descrevem teoricamente essa abordagem de ensino e como a praticam, na tentativa de aferir se a teoria tem sido construída na prática para desenvolver um trabalho comunicativo em sala de aula.
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O presente texto constitui-se em um estudo de caso etnográfico social, e, tem como objetivo analisar a habilidade de competência comunicativa em Língua Inglesa, de dois funcionários, em um hotel cinco estrelas, de Foz do Iguaçu. Compreender o bilingüismo situacional da amostra pesquisada e descrever a competência comunicativa nas interações com os hóspedes. Esta pesquisa demonstra ser relevante, por Foz do Iguaçu ser uma cidade muito visitada por estrangeiros, hospedando-se na cidade para fins de negócios, educação e turismo. Neste contexto, o inglês é considerado a língua da comunicação internacional globalizada, da ciência, da tecnologia, da mídia e do turismo. Os aportes teóricos que sustentam este estudo abrangem discussões e reflexões sobre bilingüismo, sobre a competência comunicativa gramatical e da sociolinguística interacional. Os resultados refletem a necessidade de aprimoramento da competência comunicativa nas interações com os visitantes estrangeiros, pois mesmo considerando-se e respeitando-se as variedades linguísticas da Língua Inglesa, observou-se que, no ambiente profissional, privilegia-se a norma institucionalizada como variedade de prestígio.
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Resumen: Después de la primera sofística, los sofistas actuaron entre el resto de los pensadores del Mediterráneo como un grupo definido. Dado que hay muchos ejemplos que muestran que los sofistas ejercían sus prácticas y que también eran personas comprometidas en otras actividades, vamos a examinar aquí diversos casos de semejanzas y diferencias entre ellos y otros grupos de pensadores. Nuestras tres preguntas fundamentales son: qué, cómo y por qué los sofistas escribían y enseñaban. Intentaremos responder haciendo un análisis diacrónico de las principales formas y géneros de escritura que produjeron (qué). El cómo lo responderemos en su desenvolvimiento como una actividad comunicativa más allá de las fronteras de las disciplinas de la época. El por qué tendrá su respuesta al enfatizar la necesidad de la actividad de los sofistas en la socialización de la época y en la educación de la antigüedad. Al aseverar que el estilo era la idea de los sofistas, ponemos la noción de idea en Platón en el contexto de idea derivado de los sofistas contemporáneos a él y de los sofistas posteriores (segunda sofística) y centramos el foco en la función de visualidad expresada en su concepto de idea desde las obras sofísticas más tempranas en la época de Platón hasta las contribuciones posteriores.
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Resumen: Encontrar un sentido en la historia supone caminar por la delgada frontera situada entre lo necesario y el azar. Perdemos la historia en cuanto elegimos un extremo y olvidamos el otro. Merlau-Ponty propone, entonces, un modo de interpretar el devenir histórico articulando estos opuestos en una dialéctica, para encontrar una racionalidad histórica que no olvide la sin razón. Pero no sólo la historia en general, sino también la vida en particular de cada hombre se mueve en este límite, y la autora lo describe recurriendo a la obra La insoportable levedad del ser de Milan Kundera.
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Trata a das alternativas para viabilização de proposições legislativas quanto à sua admissibilidade em termos de exame de compatibilidade e adequação orçamentária e financeira, em razão da próxima tramitação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o Exercício de 2013.
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Estuda o exame de adequação financeira e orçamentária realizado sobre as proposições na Câmara dos Deputados, especificamente Projetos de Lei e Projetos de Lei Complementar, e também sobre as medidas provisórias encaminhadas pelo Poder Executivo federal. A análise abrange a exploração dos dispositivos normativos que tratam desse exame e o levantamento de dados acerca da apreciação das proposições legislativas pelos órgãos competentes do Poder Legislativo federal. Avaliou-se o emprego desse exame, a fim de identificar restrições e obstáculos decorrentes de sua aplicação. A análise dos dispositivos normativos evidencia, sob o espectro teórico, a dificuldade de atendimento dos inúmeros requisitos exigidos pela legislação. Maior rigor foi introduzido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, em razão da necessidade de apresentação, pelo autor das proposições, da estimativa de impacto orçamentário-financeiro dos projetos e também da apresentação de medidas fiscais de compensação, afim de que a sua aprovação não resulte em possível desequilíbrio para as contas públicas.
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Demonstra que a calibragem do salário mínimo desde sua criação, em julho de 1940, resultou mais de arbitramento político que de circunstâncias econômicas. Objetiva confirmar que, apesar de ter causado injunções à política do salário mínimo em diversos momentos, o risco econômico nunca foi seu determinante. Detecta-se, porém, certo descolamento entre ciclos da economia e curvas do salário mínimo. A falta de sincronia entre solidez econômica e valorização do mínimo ou entre crise econômica e achatamento do piso pode evidenciar que há uma razão não meramente econômica a operar a calibragem do salário mínimo. Essa justificativa, sua natureza, sua conformação, é o principal objeto da investigação e pode dar pistas interessantes sobre a evolução da democracia brasileira.
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As medidas provisórias passaram a integrar o processo legislativo brasileiro com o advento da Constituição de 1988. A previsão inicial das medidas provisórias no art. 62 da Constituição Federal foi se tornando insatisfatória por deficiências oriundas dos pressupostos de relevância e urgência, em razão dos mesmos terem sido aferidos como muito genéricos ou subjetivos, o que acarretou sua demasiada edição. Com o intuito de restringir o poder do chefe do Executivo, foi aprovada, a Emenda Constitucional n. 32/2002, regulamentada pela Resolução 01/2002 do Congresso Nacional. Há consenso geral sobre a afronta estabelecida ao processo legislativo em função da perda de competência do Congresso derivada da excessiva edição de medidas provisórias, sendo necessário limitar essa prejudicial atuação executiva que tem estabelecido o trancamento de pauta constante nas votações no Parlamento.